Aliu Cande
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
QUEM ENVENENOU OU MANDOU ENVENENAR O CAVALO DO RÉGULO DE GABÚ ? MAIS CEDO DO QUE TARDE, O CRIMINOSO SERÁ APANHADO.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Guiné-Bissau - ULTIMA HORA ( GRANDE SURPRESA): - DECORRE NESTE MOMENTO O ENCONTRO NA SEDE UNIOGBIS COM OS LIDERES TRADICIONAIS
Afinal, o tal Cancelamento da referida Reunião pela ONIOGBIS após as Criticas do alegado favorecimento de Candidato as PresidênciaIs era uma SIMULAÇÃO Fraudulenta da Senhora Representante Rosine Sorri- Coulibaly.
" apanhada em flagrante com a Boca na Botija ".
O SÍNDROMA DE DESESPERO FULMINA CADA DIA O EIXO DO MAL ...!
Fonte: Joaquim Batista Correia
" apanhada em flagrante com a Boca na Botija ".
O SÍNDROMA DE DESESPERO FULMINA CADA DIA O EIXO DO MAL ...!
Fonte: Joaquim Batista Correia
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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MULHERES VENDEDEIRAS DE PEIXES DESMORALIZADAS COM ESCASSEZ DESSE PRODUTO NO MERCADO
As mulheres vendedeiras nalguns mercados do país queixam da falta do peixe para poder abastecer os mercados. Segundo as mesmas, já não há peixe onde costumam comprá-los.
A reportagem da Rádio Sol Mansi pôde constatar no mercado a falta de peixe para o consumo.
Entretanto, a Rádio Sol Mansi tentou igualmente junto do ministério das Pescas saber dessa dificuldade e acabou por descobrir que há peixe nas empresas privadas mas com preços diferentes a que as vendedeiras costumam comprar na empresa pública de distribuição de peixes.
Segundo o director-geral de Pesca Industrial Carlos Nelson Sanó, a escassez tem a ver com a falta de peixe da empresa chinesa Haifen que é comercializado num preço mais acessível em relação ao de empresas privadas.
“ Na verdade é que as descargas dos peixes estão e ser efectuadas por algumas empresas, o que acontece é que os preços não são iguais”, diz para depois reforçar que quando a empresa haifen trouxer os pescados, o estado os vende num preço mais barato o que cria de certa forma uma concorrência e quando haifen demora a chegar, as mulheres ficam desmoralizadas.
Por outro lado, garantiu que os navios já estão a efectuar a descarga para poder abastecer os mercados.
“ Ao longo deste dia, diferentes empresas que estão a operar no sector das pescas em função das suas obrigações, já estão a efectuar as descargas para obedecer as normas. Não temos navios nacionais que operam e que podem fazer a descarga total no país. É essa a razão da nossa dificuldade em termos de abastecimento dos mercados com pescados”, reconheceu.
A rádio Sol Mansi soube que os peixes da empresa chinesa custam 9 mil francos cfa enquanto nas empresas privadas, são 22 mil francos cfa.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
A reportagem da Rádio Sol Mansi pôde constatar no mercado a falta de peixe para o consumo.
Entretanto, a Rádio Sol Mansi tentou igualmente junto do ministério das Pescas saber dessa dificuldade e acabou por descobrir que há peixe nas empresas privadas mas com preços diferentes a que as vendedeiras costumam comprar na empresa pública de distribuição de peixes.
Segundo o director-geral de Pesca Industrial Carlos Nelson Sanó, a escassez tem a ver com a falta de peixe da empresa chinesa Haifen que é comercializado num preço mais acessível em relação ao de empresas privadas.
“ Na verdade é que as descargas dos peixes estão e ser efectuadas por algumas empresas, o que acontece é que os preços não são iguais”, diz para depois reforçar que quando a empresa haifen trouxer os pescados, o estado os vende num preço mais barato o que cria de certa forma uma concorrência e quando haifen demora a chegar, as mulheres ficam desmoralizadas.
Por outro lado, garantiu que os navios já estão a efectuar a descarga para poder abastecer os mercados.
“ Ao longo deste dia, diferentes empresas que estão a operar no sector das pescas em função das suas obrigações, já estão a efectuar as descargas para obedecer as normas. Não temos navios nacionais que operam e que podem fazer a descarga total no país. É essa a razão da nossa dificuldade em termos de abastecimento dos mercados com pescados”, reconheceu.
A rádio Sol Mansi soube que os peixes da empresa chinesa custam 9 mil francos cfa enquanto nas empresas privadas, são 22 mil francos cfa.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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O Democrata Osvaldo Osvaldo está ao vivo agora.
O Democrata Osvaldo Osvaldo
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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ENTRADA DE FORÇA ESTRANGEIRA (ECOMIB). NO SETOR DE PÍRADA LESTE DE PAÍS AO PAÍS. - 15 DUPLACABINES BEM ARMADOS.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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COMPATRIOTAS, AFINAL O NOSSO PAIS ESTA ENTREGUE A CEDEAO...
SEGUNDO AS INFORMAÇÕES FIDEDIGNAS NESTE MOMENTO ESTAO PRONTOS A ENTRAR NO NOSSO TERRITÓRIO, 15 DUPLA CABINES CHEIO DE FARDADOS VINDOS DA FRONTEIRA DO SENEGAL /GUINÉ-BISSAU CONCRETAMENTE NO PIRADA
NESTE MOMENTO NO SERTOR DE PIRADA A POPULAÇÃO LOCAL ESTA A ASSISTIR COM TRISTEZA A ENTRADA DESSES HOMENS FARDADOS E ARMADOS ATÉ AOS DENTES ...
QUE PENA.
Madem Pirada
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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SINDICATOS DO SETOR DO ENSINO RETIRAM CONFIANÇA AO GOVERNO DE ARISTIDES GOMES
Duarte Bunghoma Sanhá, presidente de Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos do setor do ensino público da Guiné-Bissau, afirmou que as organizações sindicais já não têm confiança tanto na pessoa de Aristides Gomes quanto em nenhum dos membros do seu governo e ameaçam desencadear nos próximos dias uma paralisação de cinco dias, no fim da qual, de acordo com o sindicalista, será entregue ao governo um novo pré-aviso de greve de sessenta dias (janeiro e fevereiro) de 2020.
A posição dos sindicatos foi tornada pública esta quinta-feira, 05 de dezembro de 2019, por Duarte Bunghoma Sanhá, membro do Sindicato Nacional dos Professores e presidente da Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos da classe.
O posicionamento dos professores vem na sequência do incumprimento do acordo assinado com o governo, sob mediação dos líderes religiosos guineenses e a última medida tomada pelo executivo de Aristides Gomes, que mandou, segundo documentos exibidos à imprensa, retirar carga horária aos professores e, consequentemente, cortar alguns dos subsídios que usufruíam da carga horária. A intervenção dos líderes religiosos evitou a paralisação que teria seu início a 11 de novembro último.
Em reação a decisão do governo, Duarte Bunghoma exigiu que os descontos fossem extensíveis a outros setores e a organizações sindicais de outros setores da vida social do país e lamenta por isso o fato de os professores terem sido, recorrentemente, “vitimas dessa atitude de descontos pelos sucessivos governantes que passaram na administração da Guiné-Bissau”.
“Se houvesse a necessidade de tomar essa decisão, o governo teria que produzir outro despacho para revogar a anterior e não desta forma, do gabinete a revogar um documento aprovado pelo governo e publicado no boletim oficial”, criticou, lamentando que o professor é, sistematicamente, vítima dessas jogadas porque os processos dos governantes não possam nas suas mãos.
“Quando tudo se relaciona com professor, é bicho de sete cabeças e tem que haver mexida, mas gostaríamos de tomar conhecimento também pelos órgãos de comunicação social que aos magistrados foram descontados na sequência da greve que paralisou as suas atividades antes da realização da primeira volta das presidenciais de 24 de novembro”, recomendou.
“De igual modo gostaríamos de ouvir a mesma coisa a acontecer com aos funcionários da Assembleia Nacional Popular, porque a caracteirista da lei é assente justamente nisso, isto é, é geral e abstrato”, reforçou o sindicalista para de seguida, lembrar que quando aos militares foram retiradas as patentes, “um direito adquirido”, revoltaram-se.
“Acreditem que se estivéssemos nessa posição dos militares alguém pagaria a fatura cara”, avisou.
Duarte Bunghoma denunciou igualmente um plano em execução pelo governo, em conluio com os inspetores e direções das escolas públicas da região de Bafatá, leste do país, de bloquear os salários de um grupo de professores que haviam aderido a greves dos professores, tal como aconteceu no passado e que levou a classe a paralisar as aulas nas escolas publicas durante cinco meses.
Os sindicatos, através de Bunghoma, deixaram claro na sua posição de que não vão ceder os 15 dias solicitados pelos líderes religiosos para encontrar soluções consentâneas e elogiam a intenção do executivo de retirar todos os professores das escolas públicas das escolas privadas.
“No final veremos quem vai chorar com a decisão. Não há segredo nenhum para ninguém que todos os professores das escolas privadas são das escolas públicas”, sublinhou, revelando que o diploma de carreira docente aprovado pela ANP foi trocado, porque um deputado disse que se o verdadeiro diploma fosse publicado no boletim oficial daria muito dinheiro ao professor.
Apesar da sua posição, Duarte Bunghoma apela aos professores a entregarem as fichas de avaliação, aguardando pelos sindicatos, porque, “são nota de “abota” – notas verticais” e lembra que quando decidiram levantar a paralisação foram agredidos física e verbalmente pelos seus associados. Porém, avançaram com a decisão por respeito aos líderes religiosos e nega qualquer conivência política na decisão dos sindicatos.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
A posição dos sindicatos foi tornada pública esta quinta-feira, 05 de dezembro de 2019, por Duarte Bunghoma Sanhá, membro do Sindicato Nacional dos Professores e presidente da Comissão Negocial da greve dos quatro sindicatos da classe.
O posicionamento dos professores vem na sequência do incumprimento do acordo assinado com o governo, sob mediação dos líderes religiosos guineenses e a última medida tomada pelo executivo de Aristides Gomes, que mandou, segundo documentos exibidos à imprensa, retirar carga horária aos professores e, consequentemente, cortar alguns dos subsídios que usufruíam da carga horária. A intervenção dos líderes religiosos evitou a paralisação que teria seu início a 11 de novembro último.
Em reação a decisão do governo, Duarte Bunghoma exigiu que os descontos fossem extensíveis a outros setores e a organizações sindicais de outros setores da vida social do país e lamenta por isso o fato de os professores terem sido, recorrentemente, “vitimas dessa atitude de descontos pelos sucessivos governantes que passaram na administração da Guiné-Bissau”.
“Se houvesse a necessidade de tomar essa decisão, o governo teria que produzir outro despacho para revogar a anterior e não desta forma, do gabinete a revogar um documento aprovado pelo governo e publicado no boletim oficial”, criticou, lamentando que o professor é, sistematicamente, vítima dessas jogadas porque os processos dos governantes não possam nas suas mãos.
“Quando tudo se relaciona com professor, é bicho de sete cabeças e tem que haver mexida, mas gostaríamos de tomar conhecimento também pelos órgãos de comunicação social que aos magistrados foram descontados na sequência da greve que paralisou as suas atividades antes da realização da primeira volta das presidenciais de 24 de novembro”, recomendou.
“De igual modo gostaríamos de ouvir a mesma coisa a acontecer com aos funcionários da Assembleia Nacional Popular, porque a caracteirista da lei é assente justamente nisso, isto é, é geral e abstrato”, reforçou o sindicalista para de seguida, lembrar que quando aos militares foram retiradas as patentes, “um direito adquirido”, revoltaram-se.
“Acreditem que se estivéssemos nessa posição dos militares alguém pagaria a fatura cara”, avisou.
Duarte Bunghoma denunciou igualmente um plano em execução pelo governo, em conluio com os inspetores e direções das escolas públicas da região de Bafatá, leste do país, de bloquear os salários de um grupo de professores que haviam aderido a greves dos professores, tal como aconteceu no passado e que levou a classe a paralisar as aulas nas escolas publicas durante cinco meses.
Os sindicatos, através de Bunghoma, deixaram claro na sua posição de que não vão ceder os 15 dias solicitados pelos líderes religiosos para encontrar soluções consentâneas e elogiam a intenção do executivo de retirar todos os professores das escolas públicas das escolas privadas.
“No final veremos quem vai chorar com a decisão. Não há segredo nenhum para ninguém que todos os professores das escolas privadas são das escolas públicas”, sublinhou, revelando que o diploma de carreira docente aprovado pela ANP foi trocado, porque um deputado disse que se o verdadeiro diploma fosse publicado no boletim oficial daria muito dinheiro ao professor.
Apesar da sua posição, Duarte Bunghoma apela aos professores a entregarem as fichas de avaliação, aguardando pelos sindicatos, porque, “são nota de “abota” – notas verticais” e lembra que quando decidiram levantar a paralisação foram agredidos física e verbalmente pelos seus associados. Porém, avançaram com a decisão por respeito aos líderes religiosos e nega qualquer conivência política na decisão dos sindicatos.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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E SE FOSSE O SISSOCO A PEDIR O VOTO EM FULA PERANTE OS FULAS?
Por Chanceler J Nantoi
I conta li claro ké kuma ku paigc dana é kaba, maa aós tudo kil ki fala na ferreiro tudo kumpudu dja pa paigc.
Nó bai som, Sissoco na mara bós pano um som um som.
Abel Djassi, és i antes de bida civilizado!
I conta li claro ké kuma ku paigc dana é kaba, maa aós tudo kil ki fala na ferreiro tudo kumpudu dja pa paigc.
Nó bai som, Sissoco na mara bós pano um som um som.
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NO LANTA NO SALVA NO GUINÉ NO SOBERANIA STA EM PERIGO - Gervasio Silva Lopes
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Guiné-Bissau. Alianças políticas duram pouco, diz o economista Carlos Lopes
O economista e especialista em planeamento e desenvolvimento estratégico guineense Carlos Lopes afirmou hoje que as alianças políticas fazem parte do "jogo democrático", mas acrescentou que, naquele país, são também marcadas pelo oportunismo e pouco duradouras.
"É o jogo democrático", disse à Lusa Carlos Lopes, questionado sobre o apoio expresso por candidatos derrotados, como Nuno Nabian, o terceiro mais votado na primeira volta das presidenciais do país, a Umaro Sissoco Embaló, que ficou em segundo lugar e que vai disputar a segunda volta com Domingos Simões Pereira, no dia 29 de dezembro.
"As pessoas fazem as alianças que quiserem, embora na Guiné-Bissau exista uma certa tendência ao oportunismo, quer dizer as alianças não duram muito tempo", assinalou, após ter participado no II Colóquio Internacional sobre a História do MPLA, que decorre até sexta-feira em Luanda.
Neste caso é uma aliança eleitoral imediata, "um percurso normal de uma situação eleitoral", considerou, declarando que qualquer um dos candidatos tem condições de vencer. Notou, no entanto, que com os 40% obtidos na primeira volta, Domingos Simões Pereira "tem toda a possibilidade de crescer".
Na campanha para a primeira volta das presidenciais guineenses, Carlos Lopes apelou ao voto em Domingos Simões Pereira, por considerar que este "tem um projeto com cabeça, tronco e membros".
O economista guineense, que participou no colóquio hoje abordando os desafios dos partidos africanos no contexto atual de revolução tecnológica, disse que a Guiné Bissau está entre os dez países com menor taxa de penetração da Internet, o que, no entanto, não limita o impacto dos media sociais naquele país africano.
"Estamos em presença de multiplicadores, de influenciadores, não interessa que o número seja pequeno porque os que têm acesso depois influenciam os que não têm", afirmou, frisando que nesta campanha eleitoral "a Guiné-Bissau tem vivido uma intensidade enorme da presença dos media sociais sobre as questões mais diversas".
Quanto à situação económica em Angola, que descreveu como "difícil", defendeu que a transição requer uma reestruturação completa da economia, o que está a ser feito "com muita dificuldade".
Além de respeitar as suas obrigações internacionais e de ter um quadro macroeconómico estável, Angola "precisa de ser mais ambiciosa" pondo em prática um projeto de transformação estrutural, que se prende com a industrialização do país, em vez de se falar apenas na diversificação da economia, advogou o especialista.
por Lusa
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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ONU em Bissau cancela encontro com líderes tradicionais após críticas a alegado favorecimento de candidato às presidenciais
A ONU na Guiné-Bissau adiou hoje um encontro com os líderes tradicionais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável devido ao "período sensível" que o país atravessa, depois de críticas sobre alegado favorecimento a um candidato às presidenciais.
"Devido ao período muito movimentado e sensível que o país atravessa, esta reunião foi adiada para uma data a ser confirmada, em fevereiro de 2020", refere a ONU, em comunicado.
O encontro, organizado no âmbito da sondagem "O Meu Mundo", que recolhe as opiniões das pessoas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, deveria ter ocorrido hoje na Universidade Amílcar Cabral, em Bissau, com 130 líderes tradicionais guineenses.
Num comunicado, divulgado na quarta-feira ao final do dia, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) considerou que a realização da reunião como um "frete político" da Missão Integrada da ONU para a Consolidação da Paz (Uniogbis) ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
"O Madem-G15 chama a atenção da Uniogbis em geral e da representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, em particular, pelas consequências e derrapagens que possam advir desta manobra de frete político ao PAIGC e do seu candidato de convocar líderes de opinião (régulos de todo o país) para uma reunião estranha, numa altura em que a Guiné-Bissau se prepara para a segunda volta das eleições presidenciais", refere aquele partido, líder da oposição no país.
O partido salienta também que "reserva-se ao direito de participar" junto do secretário-geral da ONU, em Nova Iorque, o "comportamento estranho e parcial da sua representação em Bissau".
A reunião da ONU em Bissau tinha como objetivo terminar a recolha dos dados de uma sondagem, que já recolheu mais de 21 mil respostas em todo o país, nomeadamente junto da comunidade empresarial, parlamento, artistas, jornalistas e sociedade civil.
A segunda volta das eleições presidenciais, marcada para 29 de dezembro, vai ser disputada entre Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC, e Umaro Sissoco Embaló, suportado pelo Madem-G15.
A União Europeia e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAo) também tinham anunciado para sábado a realização de uma marcha pela paz na Guiné-Bissau, mas o evento foi igualmente cancelado.
MSE // VM
Lusa/Fim
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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Guineenses, quando o DSP for derrotado e vai ser mesmo derrotado, o último a rir, será o Presidente, José Mário Vaz! Quem afirma é o próprio aqui em pessoa o Democrata em Ação sem dar trégua na luta
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da Guiné-Bissau bom dia a todos e todas.
Segundo cristãos de Geba: cuma mundo garandi, ma tambi e piquinino de más, nô bai son!
Numa certa ocasião, não há saída, dai o DSP decidiu entretanto, fazer o pior perigo, porquê? Porque a sua cabeça simplesmente parou de pensar, agora Ele quer juntar Satanás e o Santo numa Capoeira de Galinhas, que engraçadinho o liderzinho falhado É.
Numa era quando Satanás tentava enganar o Santo, isso é inexplicável, e ao mesmo tempo incossebivel.
Agora ele percebeu que estamos todos perante um jogo da morte e não de comer "ancól"!
E quem mais arriscou estupidamente foi ele! Agora está perdido e quer ajuda até das pessoas que ele desrespeita! - É incrível a política!
Como é incrível a política?!
Quem diria que o Domingos Simões Pereira, no fundo e na verdade, quer e deseja o apoio do Homem que ele nunca respeitou?
Porquê que ele como mais novo, não deveria esperar por mais 5 anos da Sua Excelência Senhor Presidente da República terminasse o Seu segundo mandato?
Há uma crescente tendência do egoísmo em detrimento de pedido de ajuda externa se não o vai PAIGC fundar, a frustração agora é o que se constata na Sede dos nossos irmãos paigcistas, cidadão DSP não é preciso vir todos os dias ou todas as semanas, mas inscreve-se, é melhor e-mail profissional para você!
Este jogo da vida que se chama, política, é muito séria!
O DSP precisa dar o depoimento, Pedir o seu Perdão de Joelhos, e dizer por favor Nantoy JOMAV me desculpe!
Nunca imaginei tudo isso. ... Preciso que você me desculpe, mano!
Por favor, me perdoar é a única coisa que resta de nós, de agora em diante.
Muitos écrans na sede a ouvir músicas sem vontade, e sem poder comer bem macarrão e o arroz, já não era ouvido há tempos sua imaginação, todos continuavam BALBUCIAR na cidade agora solteiros, à disposição e aguardando na próxima etapa fim da linha para os imoralistas ditos paigcistas.
O ato e o facto são Lamentáveis e Vergonhosos, como é possível que o PAIGC conhecido como centro de distribuição do País, agora está muito frustrado e desesperadíssimo, parado no altar, agora salta e salva quem puder, ja cruzamos a linha de não retorno, lembrando que o fogo está soprando e a panela fervendo em baixo, e o cheiro espalhado é para absorver quem quiser.
Eu quero dizer com isso, QUEM SEMEIA VENTO COLHE TEMPESTADE, a direção máxima dessa organização falhada como também criminosa, se encontra no estado de decomposição e a sociedade dos paigcistas numa degradação tremenda no estado de PÂNICO e o ambiente torna nublado, afinal tudo era um #Show_Off, aquilo que nós chamamos de muito vento e poucas frutas vermelhas caindo no chão.
Guineenses, quando o DSP for derrotado e vai ser mesmo derrotado, o último a rir, será o Presidente, José Mário Vaz!
E quem terá que abandonar a Guiné-Bissau, será o DSP e a sua família de Ali Babás e os 40 ladrões a segui-lo no exílio!
Quando Eu falo de família "Ali Babás" estou a referir ao PAIGC, e não a reserva da sua vida privada e muito menos a sua família em casa.
Quem afirma é o próprio aqui em pessoa o Democrata em Ação sem dar trégua na luta.
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quinta-feira, dezembro 05, 2019
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CR7 CONFIRMA DJA SI APOIO.
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CONVOCATÓRIA
O Presidente do Partido da Renovação Social, ALBERTO MBUNHE NAMBEIA convoca para este Sábado 07 de Dezembro de 2019, reunião da Comissão Política Nacional, as 09h no HOTEL AZALAI.
Dada a importância da mesma a presença de todos os membros da CPN é indispensável.
GCPRS
Prs Bissau
Dada a importância da mesma a presença de todos os membros da CPN é indispensável.
GCPRS
Prs Bissau
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Tio Bubo, Zé Carlos kuma ika misti tchamau, ma disa, disa de Nô burgunhu bô
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E O GOVERNO? FOI AONDE?
Perante tanto barulho, devemo-nos manter conscientes do que é mais importante:
A governação do país.
Neste momento, a Guiné tem um governo operacional já a alguns meses. Governo este, que com ou sem eleições presidenciais assumiram a responsabilidade, e prometeram trabalhar para o bem do país.
Governo do PAIGC liderado pelo Sr. Aristides Gomes, que por si, foi recomendado pelo presidente do partido Domingos S. Pereira.
Neste momento, no meio de todo o caos da campanha, o governo devia estar empenhado a desenvolver o país como nos prometeram nas legislativas.
Mas após meses de governação de mais um governo do PAIGC, continuamos: sem escolas públicas funcionais, o Hospital Nacional a saír nas notícias em Portugal pelo estado degradante em que se encontra, sem saneamento público, sem electricidade estável, etc.
Resumindo e concluíndo: estamos no mesmo estado em que estávamos antes das eleições legislativas e durante estes anos todos, CONTINUAMOS NA MISÉRIA.
Os paigcistas e os dominguistas, em vez de se empenharem no que foram encarregados de fazer, estão mais procupados com quem vais ser o próximo presidente.
Este é o governo escolhido pelo Sr. Domingos. E, no entanto, esqueceram- se de governar! O que importa agora para eles é DOMINAÇÂO TOTAL dos aparelhos do estado. Os doentes no Hospital...que esperem, as crianças sem escola...que esperem, o mais importante agora é por o "Sol Maior" deles no trono, o resto se vê depois.
Como é que o Sr. Domingos fica a andar pra cima e pra baixo, com cara de pau, a sorrir e a pedir votos, como se o estado do Hospital Simão Mendes não tivesse nada a ver com ele. É O GOVERNO DELE QUE ESTÁ NO PODER. E não estão a fazer nada!!!!!
Mas rêm o descaramento de pedir votos, de dizer que estão mais preparados, de chamar os próprios eleitores de ignorantes. A terra já devia ter arrancado, não têem que ficar á espera do presidente , seja ele quem for, voçês foram postos la para trabalharem.
Quanto tempo é que precisam para limpar um Hospital? Quanto dinheiro precisam pra pagar o salário miserável que pagam aos professores na Guiné?
Ainda não entenderam que saúde pública precisa de atenção URGENTEMENTE! As crianças têm que retomar as aulas O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!!!!
PAREM DE COÇAR AS COSTAS E DE LAMBER AS BOTAS DO DOMINGOS. Todos voçês vão lá para trabalhar para nós.
Tantas viagens, apertos de não, fotografias....e o resultado até agora é ZERO!
Aristides Gomes: Estamos fartos de sentir vergonha de sermos guineenses.
Chega de passeios,chega de discursos, Trabalhem!
Se agora que precisam de votos, não estão a fazer nada....que fará quanto o vosso "sol maior" estiver no poder.
Povo abram os olhos, por favor, ponham fim a esse abuso do PAICG.
Votem para a mudança.
R Kelly Queba Sane
A governação do país.
Neste momento, a Guiné tem um governo operacional já a alguns meses. Governo este, que com ou sem eleições presidenciais assumiram a responsabilidade, e prometeram trabalhar para o bem do país.
Governo do PAIGC liderado pelo Sr. Aristides Gomes, que por si, foi recomendado pelo presidente do partido Domingos S. Pereira.
Neste momento, no meio de todo o caos da campanha, o governo devia estar empenhado a desenvolver o país como nos prometeram nas legislativas.
Mas após meses de governação de mais um governo do PAIGC, continuamos: sem escolas públicas funcionais, o Hospital Nacional a saír nas notícias em Portugal pelo estado degradante em que se encontra, sem saneamento público, sem electricidade estável, etc.
Resumindo e concluíndo: estamos no mesmo estado em que estávamos antes das eleições legislativas e durante estes anos todos, CONTINUAMOS NA MISÉRIA.
Os paigcistas e os dominguistas, em vez de se empenharem no que foram encarregados de fazer, estão mais procupados com quem vais ser o próximo presidente.
Este é o governo escolhido pelo Sr. Domingos. E, no entanto, esqueceram- se de governar! O que importa agora para eles é DOMINAÇÂO TOTAL dos aparelhos do estado. Os doentes no Hospital...que esperem, as crianças sem escola...que esperem, o mais importante agora é por o "Sol Maior" deles no trono, o resto se vê depois.
Como é que o Sr. Domingos fica a andar pra cima e pra baixo, com cara de pau, a sorrir e a pedir votos, como se o estado do Hospital Simão Mendes não tivesse nada a ver com ele. É O GOVERNO DELE QUE ESTÁ NO PODER. E não estão a fazer nada!!!!!
Mas rêm o descaramento de pedir votos, de dizer que estão mais preparados, de chamar os próprios eleitores de ignorantes. A terra já devia ter arrancado, não têem que ficar á espera do presidente , seja ele quem for, voçês foram postos la para trabalharem.
Quanto tempo é que precisam para limpar um Hospital? Quanto dinheiro precisam pra pagar o salário miserável que pagam aos professores na Guiné?
Ainda não entenderam que saúde pública precisa de atenção URGENTEMENTE! As crianças têm que retomar as aulas O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!!!!
PAREM DE COÇAR AS COSTAS E DE LAMBER AS BOTAS DO DOMINGOS. Todos voçês vão lá para trabalhar para nós.
Tantas viagens, apertos de não, fotografias....e o resultado até agora é ZERO!
Aristides Gomes: Estamos fartos de sentir vergonha de sermos guineenses.
Chega de passeios,chega de discursos, Trabalhem!
Se agora que precisam de votos, não estão a fazer nada....que fará quanto o vosso "sol maior" estiver no poder.
Povo abram os olhos, por favor, ponham fim a esse abuso do PAICG.
Votem para a mudança.
R Kelly Queba Sane
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Nuno Gomes Na Biam já está em Bissau.
O líder da APU-PDGB e terceiro mais votado nas presidenciais de 24 novembro regressou esta tarde ao país após assinatura ontem em Dakar, de Acordo de Apoio Político à Umaro Cissoko Embalo.
No aeroporto de Bissau, Gomes Na Biam reafirmou o apoio à Umaro Cissoko EMBALO na segunda volta, devido aquilo que chama de garantir a partilha do poder.
Na Biam garante a disponibilidade da máquina partidária da APU-PDGB, mas deu liberdade a militante que pretender apoiar outro candidato.
Rogerio Dias
No aeroporto de Bissau, Gomes Na Biam reafirmou o apoio à Umaro Cissoko EMBALO na segunda volta, devido aquilo que chama de garantir a partilha do poder.
Na Biam garante a disponibilidade da máquina partidária da APU-PDGB, mas deu liberdade a militante que pretender apoiar outro candidato.
Rogerio Dias
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