quarta-feira, 18 de setembro de 2024

PRS : Direção superior com aval para rubricar acordo com outras formações política!

Fonte: Estamos a Trabalhar

Cérebro: Estudo revela que existem seis tipos de amor (e como afetam o cérebro)... Também explicaram qual o mais forte.

© Shutterstock
Notícias ao Minuto  18/09/24

Existem múltiplas investigações sobre as cinco linguagens do amor, mas, segundo num novo estudo existem, na realidade, seis tipos de amor e cada uma ativa uma parte diferente do cérebro. É a conclusão de uma investigação publicada na Cerebral Cortex.

Para o estudo, os cientistas recrutaram 55 indivíduos, em relações amorosas, e apresentaram-lhes diferentes cenários. Depois os investigadores utilizaram exames cerebrais de ressonância magnética para medir a atividade cerebral dos participantes enquanto refletiam sobre histórias relacionadas com seis tipos diferentes de amor.

Quais são os seis tipos de amor? Existe, segundo os investigadores, o amor romântico; o amor parental; o amor por um amigo; o amor por um estranho; o amor por um animal de estimação; e o amor pela natureza.

Descobriram assim que o amor parental, ou o amor pelos filhos, gerava a atividade cerebral mais intensa, seguido pelo amor romântico.

Pärttyli Rinne, coautor do estudo e investigador da Universidade de Aalto, na Finlândia, afirma que neste tipo de amor aconteceu "uma ativação profunda no sistema de recompensa do cérebro", uma atividade cerebral tão intensa que "não foi observada em nenhum outro tipo de amor".

Surpreendentemente, "todos os tipos de amor entre pessoas pareciam ativar as mesmas áreas do cérebro, independentemente da proximidade da relação, diferindo apenas na intensidade da ativação cerebral", afirmam os investigadores.

Também concluíram que "o amor compassivo por estranhos era o menos gratificante e causava menos ativação cerebral do que o amor associado a relações íntimas".

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Putin reconhece que russos nas zonas fronteiriças passam dificuldades

© ALEXANDER KAZAKOV/POOL/AFP via Getty Images
Por Lusa  18/09/24 
O presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu hoje que os residentes das zonas fronteiriças estão a passar por dificuldades devido aos ataques do exército ucraniano, que controla parcialmente a região de Kursk.

"As pessoas que vivem nas regiões fronteiriças enfrentaram um teste difícil. E as autoridades - sejam federais, regionais ou locais - são obrigadas a prestar especial atenção às suas necessidades e exigências", disse Putin no início da reunião com os governadores eleitos nas recentes eleições autárquicas, que foi transmitida pelas cadeias televisivas.

A partir do Palácio Constantino, em São Petersburgo, Putin denunciou os ataques terroristas e as tentativas de desestabilizar a situação nas zonas fronteiriças, sobretudo em Kursk e Belgorod, as mais atingidas pela guerra.

O líder russo - que desde o início da campanha militar ucraniana raramente abordou publicamente a situação insegura dos russos que residem perto da fronteira com a Ucrânia - garantiu que "todos os problemas serão resolvidos sem demora e sem formalidades".

A incursão ucraniana na fronteira russa revelou que o Serviço Federal de Segurança, responsável pela vigilância das fronteiras, não está a ser eficaz.

Há uma semana, as autoridades de Kursk ordenaram a evacuação obrigatória das cidades fronteiriças ao longo de uma faixa de 25 quilómetros em dois outros distritos, no meio da contraofensiva russa para expulsar as tropas inimigas da região.

O Ministério da Defesa russo informou recentemente que abortou várias tentativas ucranianas de atravessar a fronteira, algo que Kiev conseguiu realizar em Kursk, em 06 de agosto.

O Exército russo lançou uma contraofensiva há duas semanas para expulsar as tropas ucranianas de Kursk, que partilha várias centenas de quilómetros de fronteira com o país vizinho.

Segundo o Governo russo, as tropas comandadas por Moscovo recuperaram 12 cidades, embora Kiev continue a lançar novos ataques para evitar que Moscovo crie uma faixa de segurança no norte do país, especialmente nas regiões de Kharkiv e Sumy.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014, e invadiram a região de Kursk.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.

Leia Também: Zelensky diz que o seu "plano para a vitória" está "totalmente" pronto 


"Explosão teve a intensidade de várias bombas nucleares táticas". Como a Ucrânia destruiu um dos maiores depósitos de munições russos que era suposto resistir a tudo

Explosão de depósito militar na Rússia
Por João Guerreiro Rodrigues  Cnnportugal.iol.pt
O impacto da explosão inicial foi tão forte que causou um abalo sísmico. A base russa guardava mais de 22 mil toneladas de armamento pronto a ser utilizado contra a Ucrânia

Era considerado um dos maiores e mais bem protegidos depósitos de armamento do exército russo, depois de uma renovação milionária em 2018. Mas o reforço das estruturas de betão dos paióis russos não foi suficiente para travar um intenso bombardeamento de drones ucranianos que atingiu a unidade 11777 em Toropets, na região de Tver, durante a madrugada de quarta-feira. A explosão inicial causou um enorme cogumelo de fumo e chamas que fez soar repetidamente os alarmes nos monitores sísmicos. Os especialistas admitem que o impacto desde ataque “é enorme” e as forças russas poderão sentir o seu impacto na linha da frente durante semanas.

“Esta base militar tinha algumas das maiores reservas de guerra russas. Entre mísseis Iskander, bombas planadoras KAB, munições de artilharia e armas anticarro de combate, estamos a falar de quantidades enormes de armamento. Isto tem um impacto enorme no curto prazo. Estas armas estavam prontas a ser utilizadas. Qualquer plano de as utilizar em operações de combate vai ter de ser alterado. Isto é um golpe muito significativo a favor da Ucrânia”, afirma o major-general Isidro de Morais Pereira.

Fonte do Serviço de Segurança Ucraniano (SBU) confirma à CNN a autoria do ataque com drones ao depósito de armamento a cerca de 380 quilómetros de Moscovo. A explosão que resultou do primeiro impacto foi de tal forma significativa que foi captada por monitores de sismos na região e levou à evacuação de uma localidade nas imediações da base.

Nas imagens partilhadas nas redes sociais, é possível ver uma explosão inicial de grandes dimensões, que formou uma nuvem em forma de cogumelo, semelhante às de uma explosão nuclear, seguido de uma onda de choque. Horas depois, continuavam as explosões. “Estas explosões não dão para combater com bombeiros. Ninguém se pode aproximar, senão arriscam-se a levar com estilhaços de mísseis”, explica Isidro de Morais Pereira.
A fontes da SBU afirma que estes armazéns do ministério da Defesa albergavam algumas das principais armas que o exército russo estava a utilizar na guerra na Ucrânia. A versão russa é bem diferente. O governador da província de Tver, Igor Rudenia, alega que “os sistemas de defesa aérea responderam” e abateram os drones, mas como os destroços caíram no chão, “e começaram um fogo”, ordenaram a evacuação parcial da área, na manhã desta quarta-feira, enquanto ainda decorriam várias explosões secundárias.

Mísseis Iskander e Tochka-U, bem como outros bombas aéreas e munições de artilharia de vários calibres, incluindo munições de fabrico norte-coreano estariam a ser guardadas nesta instalação. Estima-se que esta base militar a norte de Moscovo seja uma das maiores do país, com capacidade para guardar 22 mil toneladas de explosivos, um número idêntico ao maior depósito de munições da Europa, a base de Cobasna, na Transnístria. A dimensão das explosões foi registada inclusive pelo sistema de deteção de fogos da NASA, o FIRMS, que mostra que nenhuma parte da base escapou ao ataque.
“A confirmar-se a quantidade de explosivos que existia no local, podemos estar a falar de uma explosão com a intensidade de várias bombas nucleares tácticas”, refere o especialista em Defesa.

Em 2018, esta instalação militar originalmente construída pela União Soviética foi alvo de uma remodelação e expansão das suas capacidades, com a construção de 42 novos bunkers de betão reforçado, que se deviam juntar as 50 já existentes. Cada uma das novas estruturas teria capacidade para 240 toneladas de explosivos. O local de armazenamento cobria uma área de mais de cinco quilómetros quadrados, com cerca de 12 quilómetros de comprimento.

A responsabilidade da obra ficou a cargo do general Dmitry Bulgakov, vice-ministro da Defesa de Shoigu, que dois anos antes tinha recebido o título de “Herói da Federação Russa”. Numa entrevista durante a inauguração das novas instalações, Bulgakov disse que os novos depósitos, que tinham sido construídos com “os melhores padrões de qualidade”, permitiam o “armazenamento fiável e seguro” de explosivos, protegendo-os contra “ataques aéreos e de mísseis” e até contra “os efeitos nocivos de uma explosão nuclear”. O general, que era o responsável pelo apoio logístico das forças armadas russas até ao início da invasão da Ucrânia, altura em que foi afastado do cargo devido aos inúmeros problemas apresentados por Moscovo, foi detido em julho de 2024 por suspeições de corrupção.

“Se estes depósitos tivessem sido remodelados como foi anunciado, não tinham explodido. Geralmente, estes depósitos são feitos de betão e depois são tapados por uma camada de terra. A julgar pela forma como esta base está a explodir, não devemos descartar corrupção nesta obra, com o dinheiro a ir parar ao bolso de um grupo muito exclusivo de militares”, admite Isidro de Morais Pereira.

Imagens de satélite da empresa Maxar mostram o antes e o depois deste ataque.

As fontes ucranianas garantem que os ataques fazem parte de uma campanha “metódica” para reduzir significativamente o potencial dos mísseis russos, garantindo ainda que existem planos em marcha para conduzir novos ataques contra outras infraestruturas desta natureza. Nos últimos meses, a Ucrânia tem conduzido uma campanha de ataques contra vários alvos no interior do território russo, como refinarias, bases militares, aeródromos ou campos de treino.

O ataque tem também um efeito psicológico nos aliados da Ucrânia, onde as populações demonstram nas urnas estar cada vez mais reticentes com a continuidade do apoio à causa ucraniana. Nos últimos meses, Kiev tem-se esforçado diplomaticamente para fazer com que o presidente norte-americano levante as restrições da utilização de armas de longo alcance ocidentais em território russo, mas sem efeito. Os aliados têm questionado se tal medida teria um impacto real no campo de batalha. Este ataque pode servir para demonstrar que atacar alvos militares bem no interior do território russo pode mesmo fazer a diferença.

“Julgo que esse é um dos aspetos do plano de vitória que o presidente Zelensky vai apresentar a Joe Biden, no final de setembro. A Ucrânia quer destruir de forma sistemática paióis, concentrações de soldados, postos de comando e tudo o que esteja ao alcance dos drones e dos mísseis ucranianos. Esse é um dos pontos do plano da vitória”, considera o major-general.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelesnky, afirmou que vai apresentar pessoalmente a Joe Biden um plano para a vitória no final de setembro. O conteúdo deste plano tem sido mantido em segredo, mas Kiev já descartou a possibilidade de ceder território ou “congelar” o conflito.

Mas o impacto do ataque ucraniano à base de Toropets vai fazer-se sentir no imediato, particularmente no grupo norte do exército russo, que opera na região de Kursk e de Kharkiv. As unidades militares russas que operam nestas regiões contavam com o apoio logístico do armamento que existia nesta base e que explodiu durante esta quarta-feira.

Além da destruição de milhares de toneladas de armamento, é necessário ter em conta que este ataque vai deixar uma parte significativa das instalações inoperacionais, obrigando as forças armadas russas a encontrar outras localizações, mais dispersas e menos preparadas, para armazenar equipamento militar de ponta.

“Sem exagero, este é um feito muito significativo. É provável que estejamos a falar da perda de milhares de toneladas de materiais explosivos, munições e foguetes. Em eventos desta magnitude, a substituição não pode ser feita de forma rápida”, diz um ex-oficial ucraniano que trabalha como analista de Defesa da Frontelligence Insight.

Braima Camarà visita ex-chefe de estado José Mário Vaz e, no final anunciam assinatura de Acordo de Aliança Eleitoral.

Por Radio Voz Do Povo 

 

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 Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo
Ex- Presidente ergueu os olhos na cabeça para o Céu e chama saiu dos olhos...
- Ah, o Homem anda bem de saúde mental – será que ele disse alguma coisa?! — Raspou o bigode, não foi? A Política é uma atividade difícil e de responsabilidade, e é muito sensível. Nunca teria dado em nada e você não é um político autêntico por natureza, e se for, será um homem mais feliz do mundo, isto é, se você nascer político com vocação especial. E sem dúvida que serás um estadista claramente comovido até os alicerces familiares. Eu não aprovo o que aconteceu.
Eu tenho cinco coisas para lhe dizer:
A primeira é, confessar que o senhor precisa se libertar dessa, para não voltar ao lado do demônio político mais baixo e imundo que já desonrou a sua dignidade e caráter.
A segunda, um ato covarde é cair na mesma moeda política fraca e que não chega nem para pagar e cortar bigode, caso isso acontecer, a história vai sim mostrar o mundo que és um covarde, que não sabia nada da sua própria derrota. Por que se sabias muito bem da sua derrota e humilhação, ias encarar o (chico esperto) com olhos abertos e que só assim ele não ia poder esperar que um dia vai triunfar.
A terceira, eu não pretendo contactar o senhor imediatamente para falar sobre este capítulo com vista a intentar uma acção moral e factual.
A quarta, é pedir o todo poderoso para lhe abençoar sempre.
A quinta coisa que gostaria de dizer é, “como um jovem ”, eu disse sempre que o senhor é um homem com integridade e princípio.
Eu não vou mudar essa afirmação nunca. Este não é um assunto que possa ser ignorado levianamente com os factos que temos.

Concluindo: será que isso vai ser um lugar melhor e mais agradável para se viver agora com o homem que estragou a sua vida?!. Mas não foi culpado de nada até hoje!!. Passei a noite inteira pensando nisso.
— Ah, mas, tudo é uma agenda podre!
Wednesday 18 September 21:51
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.

PR da ANP, Eng. Domingos Simões Pereira, convoca a comissão permanente.

   


  conosaba.blogspot.com

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu esta quarta-feira em audiência o líder do Partido Movimento Patriótico (MP), André Nanque.

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Radio Voz Do Povo

Forças ucranianas afirmam ter travado contraofensiva russa em Kursk

© ROMAN PILIPEY/AFP via Getty Images
Por Lusa  18/09/24 
Um porta-voz militar ucraniano afirmou hoje que a contraofensiva russa para recuperar as zonas da região fronteiriça de Kursk sob controlo ucraniano foi interrompida, acrescentando que "vários milhares" de civis russos se encontravam na zona.

Os russos "tentaram atacar pelos flancos mas foram travados, a situação estabilizou e hoje está tudo sob controlo", disse à agência noticiosa francesa AFP o porta-voz do comando regional ucraniano, Oleksiï Dmytrachkivsky.

Perante uma invasão russa que se prolonga há dois anos e meio e sob forte pressão durante meses no leste da Ucrânia, as forças ucranianas lançaram um ataque surpresa na região fronteiriça russa de Kursk, a 06 de agosto, apanhando a liderança de Moscovo desprevenida e apoderando-se de várias centenas de quilómetros quadrados e dezenas de cidades.

O exército russo anunciou, a 12 de setembro, que tinha recuperado terreno ao lançar uma contraofensiva na região.

"Conseguiram alguns pequenos sucessos, mas este sucesso transformou-se agora num cerco virtual para eles", disse Dmytrachkivsky.

"Os russos entraram numa localidade. Começaram a lutar por outra localidade, mas é tudo", referiu.

O porta-voz afirmou ainda que "vários milhares" de civis russos ainda se encontram em território controlado pelos ucranianos.

"Em algumas localidades, há mais de cem pessoas", noutras, "mais de duzentas, mais de quinhentas", disse, referindo que a maioria são idosos.

O responsável militar acusou ainda o exército russo de lançar ataques aéreos, nomeadamente com bombas planadoras, contra a zona controlada pelas tropas ucranianas, referindo que pelo menos "23 civis foram mortos" desde o final de agosto.

A AFP não pôde confirmar a veracidade destas informações.

O porta-voz negou que as tropas ucranianas tenham maltratado os civis.

"Recebem água, comida e pão, os militares não os ofendem", afirmou, acrescentando que as lojas e farmácias da zona não estão a funcionar.

Em comunicado, o exército russo afirmou que estava envolvido em manobras ofensivas em algumas áreas da região de Kursk, enquanto repelia ataques ucranianos noutras.

Esta incursão ucraniana em território russo, a primeira de um exército estrangeiro desde a Segunda Guerra Mundial, está a ser encarada como uma humilhação para o Presidente russo, Vladimir Putin.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Leia Também: As autoridades russas ordenaram hoje a evacuação obrigatória das localidades fronteiriças com a Ucrânia em mais dois distritos em Kursk, durante a contraofensiva das forças de Moscovo para tentar repelir a invasão das tropas ucranianas na região.


 Leia Também: As autoridades da Estónia abriram uma nova base militar perto da fronteira russa para reforçar as capacidades de defesa do país e acolher os aliados da NATO, face à ameaça da Rússia no contexto da invasão da Ucrânia. 


Mais de 90 mil hectares ardidos: 2024 é já o quarto pior ano da última década

Por  sicnoticias.pt
S
ó desde domingo, arderam mais de 70 mil hectares. O distrito de Aveiro tem sido o mais fustigado.

O ano de 2024 já é o quarto pior ano da década com mais área ardida. Até agora, arderam mais de 90 mil hectares.  

Agosto costuma ser o mês com mais trabalho para os bombeiros, mas, este ano, o cenário mudou. Os dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais revelam que, desde domingo, arderam mais de 70 mil hectares.   

Em três dias, 2024 passou a ser o quarto pior ano da década em termos de área ardida.  

No distrito de Aveiro, há mais de 14 mil hectares de terra queimada, nos municípios de Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha, e Sever de Vouga. Feitas as contas, esta área corresponde a quase 9 mil campos de futebol.   

Os incêndios em Aveiro são os que mobilizam mais operacionais. Ardeu quase três vezes mais do que nos últimos grandes incêndios na Região Autónoma da Madeira.  

A Proteção Civil prolongou o alerta de perigo de incêndio rural até quinta-feira
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Drones ucranianos atingem depósito militar no interior da Rússia

© Stanislav Ivanov/Global Images
Por Lusa  18/09/24 
Os drones ucranianos atingiram esta quarta-feira de madrugada um grande depósito militar numa cidade do interior da Rússia, que causou um enorme incêndio e obrigou à retirada de dezena de residentes, indicaram fontes de Kiev e de Moscovo.

O ataque ocorreu no momento em que um diplomata norte-americano de alto nível afirmou que o plano recentemente anunciado - mas ainda confidencial - do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, para vencer a guerra "pode funcionar" e ajudar a pôr fim ao conflito, que já vai no seu terceiro ano.

A Ucrânia afirmou que o ataque destruiu armazéns militares russos em Toropets, uma cidade na região russa de Tver, cerca de 380 quilómetros a noroeste de Moscovo e a cerca de 500 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.

O ataque foi perpetrado pelo Serviço de Segurança da Ucrânia, juntamente com as Forças de Inteligência e Operações Especiais da Ucrânia, disse um oficial de segurança de Kiev à agência noticiosa Associated Press (AP), que solicitou anonimato.

Segundo a fonte, o depósito abrigava mísseis 'Iskander' e 'Tochka-U', bem como bombas planas e projéteis de artilharia, tendo o armazém acabado por se incendiar, queimando paralelamente uma área de seis quilómetros em redor.

A agência noticiosa estatal russa RIA Novosti citou as autoridades regionais dizendo que os sistemas de defesa aérea estavam a trabalhar para repelir um "ataque maciço de 'drones'" em Toropets, que tem uma população de cerca de 11.000 habitantes.

A agência também deu conta de um incêndio e da retirada de alguns residentes locais. Desconhece-se, para já, se há vítimas.

Os ataques ucranianos bem-sucedidos a alvos no interior da Rússia tornaram-se mais comuns à medida que a guerra avançou e que Kiev desenvolveu a sua tecnologia de 'drones'.

Zelenskyy está também a tentar obter a aprovação dos países ocidentais para que a Ucrânia utilize as armas sofisticadas que estão a fornecer para atingir alvos no interior da Rússia. Alguns líderes ocidentais têm recusado a aceitar essa possibilidade, receando que possam ser arrastados para o conflito.

O facto de a Ucrânia ter como alvo o equipamento militar, as munições e as infraestruturas russas no interior da Rússia, bem como fazer com que os civis russos sintam algumas das consequências da guerra que está a ser travada em grande parte no interior da Ucrânia, faz parte da estratégia de Kiev.

O rápido avanço das forças ucranianas para a região fronteiriça russa de Kursk, no mês passado, enquadra-se nesse plano, que aparentemente procura obrigar o Presidente russo, Vladimir Putin, a recuar.

Putin, no entanto, não tem dado sinais de recuo e tem tentado diminuir a determinação da Ucrânia através de uma guerra de atrito e também minar o apoio do Ocidente a Kiev, prolongando o conflito.

No entanto, tal tem tido um preço, uma vez que o Ministério da Defesa do Reino Unido estima que a guerra tenha provavelmente matado e ferido mais de 600.000 soldados russos.

Na terça-feira, Putin ordenou às forças armadas do país que aumentassem o seu número de tropas em 180.000, para um total de 1,5 milhões, até 01 de dezembro.

Zelenskyy afirmou no mês passado que o seu plano para a vitória inclui não só objetivos no campo de batalha, mas também vitórias diplomáticas e económicas.

O plano tem sido mantido em segredo, mas a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse terça-feira durante uma conferência de imprensa na terça-feira que as autoridades de Washington já têm dele conhecimento.

"Pensamos que se trata de uma estratégia e de um plano que pode funcionar", disse, acrescentando que os Estados Unidos o apresentarão a outros líderes mundiais na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na próxima semana. A ministra não comentou o conteúdo do plano.

Leia Também: O parlamento ucraniano aprovou esta quarta-feira a afetação de mais 500 mil milhões de grivnas (cerca de 10,8 mil milhões de euros) para cobrir as necessidades de financiamento do exército até ao final do ano, indicaram fontes governamentais e parlamentares.


EUA negam envolvimento nas explosões de 'pagers' no Líbano

© Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images
Notícias ao Minuto  18/09/24

O governo norte-americano está a recolher informações sobre o ataque. A empresa que fabrica os aparelhos garante que os 'pagers' foram produzidos na Europa.

Os Estados Unidos garantem que não estiveram envolvidos nem tinham qualquer informação sobre as explosões com 'pagers' que aconteceram na terça-feira no Líbano e recusam comentar o ataque. Contudo, o governo norte-americano está a recolher informações sobre o caso.

"Os Estados Unidos não estavam envolvidos nisso. Não soubemos deste incidente com antecedência e, neste momento, estamos a recolher informações. Estamos a recolher informação da mesma forma que os jornalistas de todo o mundo para recolher os factos sobre o que pode ter acontecido", sublinhou Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado, durante uma conferência de imprensa.

'Pagers' foram produzidos na Europa

O fundador e presidente da Gold Apollo, Hsu Ching-kuang, empresa fabricante de 'pagers' com sede em Taiwan, afirmou que os dispositivos usados para atacar os membros do grupo militante libanês Hezbollah foram produzidos por um distribuidor húngaro e, por isso, a empresa de Taiwan não tem qualquer responsabilidade.

Entretanto, as autoridades portuárias de Taiwan também confirmaram que não houve nenhum carregamento de 'pagers' com o Líbano como destino.

Recorde-se que, na terça-feira, houve, em várias zonas do Líbano, uma explosão simultânea de 'pagers' utilizados pelo Hezbollah que provocou doze mortos e cerca de 2.800 feridos. A televisão estatal confirmou que o embaixador iraniano em Beirute, Mojtaba Amani, foi um dos feridos.

O Irão, o Governo libanês, os Hutis, o Hamas e o próprio Hezbollah atribuíram a Israel a responsabilidade pelas explosões. Segundo o jornal norte-americano New York Times terá mesmo sido o país governado por Benjamin Netanyahu a esconder os explosivos dentro dos 'pagers' da Gold Apollo destinados ao Hezbollah.

Leia Também:
A Rússia descreveu hoje como uma nova "escalada de tensões" a explosão simultânea no Líbano, na terça-feira, de 'pagers' utilizados pelo Hezbollah, que provocou pelo menos 12 mortos e quase 2.800 feridos.


Estes homens colocam em causa os interesses superiores da nossa Pátria anos e anos, e hoje ver um jovem a fazer uma defesa dessa é chocante... Juvenal Cabi Na Una

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Segundo: Dionísio Pereira
Deputado da Nação..  o encontro entre DSP e Braima Camara representou um símbolo de (Ramos do Mesmo Tronco Olhos na mesma Luz) e o que Amílcar Cabral dizia é, diálogo, diálogo e mais diálogos….
Dionísio Pereira, santa paciência.. é uma enganação eterna.
Desde logo, é importante lembrar que o seu artigo não tem nenhum argumento racional, pois, é um terrorismo de pensamento hostil e criminoso envolvendo assim vergonhosamente nome duma GRANDE mundial. É uma ameaça real que vem mesmo do radicalismo fanático. 

O conteúdo do seu artigo trata-se de historicismo e colectivismo (PAGCISTA) numa folclore permanente para ouvidos dos seus fanáticos absolutos.

Anos atrás e até os dias de hoje , DSP e Braima os dois são considerados por ditos intelectuais grandes responsáveis pela crise política no país e são, é possível afirmar isso lendo a situação política aqui e agora, porque a emblemática histórica que vivemos explica isso e sustenta a minha afirmação, mas, a sociedade Guineense tem uma sensação única no mundo, isto é, mentir para normalizar tudo e seguir seus interesses. São manobras que vão continuar sempre no país, e trazer cada vez mais argumentos ideológicos-filosóficos nos círculos vazios para juventude que não pensa. 

A meu ver o argumento exposto no seu artigo envolvendo (Amílcar Lopes Cabral) mostra uma narrativa marxista-leninista e pura utopia, tal como eu disse várias vezes nos meus artigos. Não se pode em nome da falsa narrativa legitimar ideais e modus vivendi do mal maior do país frente da nossa Pátria. Estes homens colocam em causa os interesses superiores da nossa Pátria anos e anos, e hoje ver um jovem a fazer uma defesa dessa é chocante. É preciso defender os princípios e valores da sã convivência social democrática para o povo Guineense. 

Suas narrativas estão cheias de ambiguidades e bastantes paradoxais tanto nas suas materializações objetivas. É uma narrativa híbrida e (completely realize) aversiva… , como sabemos, o Paigc sempre trouxe imensuráveis narrativas vazias e sem qualquer conteúdo para seus fanáticos consumirem. No entanto, os argumentos expostos no seu artigo são para os seus fanáticos que não querem entender nada, à luz deste entendimento, confesso que é uma clara falta de capacidade cognitiva sua para interpretação do verdadeiro pensamento histórico do nosso líder (Amílcar Lopes Cabral). Se um dia sairmos ao público para argumentamos sobre Cabral, muitos de vocês não vão falar absolutamente nada, porque serão destruídos, juntamente pela má percepção do pensamento histórico. Por isso, não quero aprofundar a discussão, mesmo através de força da lógica e da verdade, porque não é uma discussão racional.

Concluindo: em nome da ética e do respeito, não posso falar tudo o que eu penso sobre o artigo do meu mano.
Julgo, na minha humilde opinião, que ninguém de vocês terá coragem de levar essa narrativa para um debate político sério com alguém minimamente racional.
Wednesday 18 September
11:111.
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.

 

 Leia Também:  AMÍLCAR CABRAL: O ÚLTIMO CLAMOR POR DIÁLOGO E PAZ ENTRE OS GUINEENSES 


ÚLTIMA HORA: Uma acidente aconteceu esta manhã na estrada que liga Bantandjam a Salquenha, não há nenhuma vitima mortal


 RTV-Nha Fala

Vídeo mostra explosão de 'pagers' em supermercado no Líbano... Israel tem estado a ser acusado pela explosão simultânea de milhares de 'pagers' no Líbano.

© Reprodução X @MrSinha_
Notícias ao Minuto  18/09/24

Um vídeo captado por câmara de segurança de uma supermercado registaram algumas das explosões de 'pagers' portáteis no Líbano, que provocaram nove mortos e centenas de feridos, entre os quais membros do aliado libanês Hezbollah. 

Note-se que os 'pagers' foram detonados num intervalo de pouco mais de uma hora. As imagens - que pode ver na galeria acima e que podem ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis - mostram duas dessas explosões. Uma delas ocorre quando um homem pagava as compras na caixa e outra junto a uma bancada de frutas.

De realçar que pelo menos nove pessoas morreram e cerca de 2.800 ficaram feridas em resultado de explosões de 'pagers' portáteis em vários pontos do Líbano, segundo as autoridades locais.  O Hezbollah confirmou que dois membros do movimento morreram na cadeia de explosões e disseram que estas não fizeram distinção "entre combatentes da resistência e civis".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Líbano atribuiu as explosões a um "ciberataque israelita, no qual foi detonado um grande número de 'pagers'", e revelou que está a preparar uma queixa ao Conselho de Segurança da ONU.

"Esta deliberada escalada israelita coincide com as ameaças de expandir a guerra para o Líbano e com a sua postura intransigente, apelando para mais derramamento de sangue, destruição e sabotagem", acusou a diplomacia de Beirute em comunicado.

No mesmo sentido, o Hezbollah afirmou em comunicado que Israel é "inteiramente responsável" por "esta agressão criminosa" e que receberá a sua "justa punição".

O Exército israelita indicou que acompanha o caso de explosões de 'pagers', mas descartou alterações nas orientações militares em relação ao país vizinho.

"Neste momento não há alterações nas orientações do Comando da Frente Interna. A vigilância deve ser mantida e qualquer mudança na política será anunciada de imediato", segundo uma declaração militar, que não menciona diretamente o Líbano nem o grupo xiita libanês Hezbollah.

Entre os feridos de hoje no Líbano, encontra-se o embaixador do Irão em Beirute, Mojtaba Amani, segundo a televisão estatal de Teerão, mas os seus ferimentos são ligeiros.

No seguimento das explosões, os Estados Unidos instaram o Irão a evitar quaisquer ações que possam aumentar a tensão entre Israel e o seu aliado libanês.

De acordo com o ministro das Telecomunicações do Líbano, Johanny Corn, os 'pagers' que explodiram após as baterias aquecerem faziam parte de um carregamento que "chegou recentemente" ao país.

Israel está envolvido numa intensa troca de tiros com o grupo libanês desde 08 de outubro, quando o Hezbollah começou a lançar ataques em solidariedade com o Hamas na Faixa de Gaza.

Há uma semana, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que as missões na Faixa de Gaza estão quase cumpridas e que o foco estava a mudar para a fronteira com o Líbano, onde o constante fogo cruzado com o Hezbollah obrigou cerca de 60.000 pessoas a fugir das suas casas.

Nestes onze meses de troca de tiros, morreram mais de 650 pessoas em ambos os lados da fronteira, a maioria do lado libanês e nas fileiras do Hezbollah, que confirmou cerca de 400 vítimas, algumas também na Síria.

Em Israel, 50 pessoas morreram no norte: 24 soldados e 26 civis, incluindo 12 menores, num ataque nos Montes Golã ocupados na Síria.

Leia Também: Os rebeldes iemenitas Huthis, aliados do grupo xiita Hezbollah, acusaram hoje Israel de violar a soberania libanesa após as explosões de 'pagers' que provocaram a morte de pelo menos nove pessoas e feriu outras 2.800 no Líbano.