E, de repente, os 15, que passaram a 14...voltaram a ser 15. Esta semana, o 'governo de iniciativa presidencial' vai nomear um novo director—geral na empresa pública da área do petróleo — a PETROGUIN. Honório Buscardini, filho da falecida Isabel Buscardini, cujo lobby deu frutos. Não é de hoje que quer esse lugar.
A troca em si já peca pelo total desconhecimento do futuro DG da área em causa, um autêntico fura vidas, e é uma profunda falta de respeito e de consideração para com o ainda director—geral. E é assim que querem levar este País para frente!!! Ku man na kadera1!! Um golpe de Estado vinha mesmo a calhar!!! Estamos perdidos. AAS
Publicada por António Aly Silva
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Politica na Guiné Bissau, um jogo de poder, mas acima de tudo um jogo sujo.
O ano 2017 poderá ser um autentico desastre caso não sejam tomadas medidas fortes e decisivas para que sirva de exemplo para muitos que acham que o ESTADO possa ser um instrumento de brincadeira.
O ministério publico tem que funcionar na sua plenitude e serem artibuidas responsabilidades por cada ato que um individuo pratique.
As detenções têm que dar inicio, porque o ciclo de impunidade tem que acabar e vai acabar.
Cada macaco no seu galho.
Por outro lado, a embaixada de Guiné Bissau em Portugal, tem que ser feita uma limpeza profunda visto que ali dentro predomina a equipa de DSP que jamais irão deixar o Dr. Helder Vaz trabalhar em paz.
Voltarei com este assunto em momentos.
Porque os nomes das pessoas a serem dadas como fim de comissão de serviço, acreditem que ja estao nas maos do Doka...., o Doka Internacional não nomeia e nem exonera, mas sabe mostrar a verdade que influencia.
Preparem- se, mexidas na embaixada.
Por outro lado, quem se chama NUNO MENDES COSTA nos negócios estrangeiros em Bissau??? Quem são os seus protegidos em Portugal na nossa embaixada???
Próximo artigo, o nome das pessoas a serem retiradas em Restelo, na nossa embaixada.
Publicada por didi lopes
O ministério publico tem que funcionar na sua plenitude e serem artibuidas responsabilidades por cada ato que um individuo pratique.
As detenções têm que dar inicio, porque o ciclo de impunidade tem que acabar e vai acabar.
Cada macaco no seu galho.
Por outro lado, a embaixada de Guiné Bissau em Portugal, tem que ser feita uma limpeza profunda visto que ali dentro predomina a equipa de DSP que jamais irão deixar o Dr. Helder Vaz trabalhar em paz.
Voltarei com este assunto em momentos.
Porque os nomes das pessoas a serem dadas como fim de comissão de serviço, acreditem que ja estao nas maos do Doka...., o Doka Internacional não nomeia e nem exonera, mas sabe mostrar a verdade que influencia.
Preparem- se, mexidas na embaixada.
Por outro lado, quem se chama NUNO MENDES COSTA nos negócios estrangeiros em Bissau??? Quem são os seus protegidos em Portugal na nossa embaixada???
Próximo artigo, o nome das pessoas a serem retiradas em Restelo, na nossa embaixada.
Publicada por didi lopes
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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MAL-ESTAR ENTRE SISSOCO E O DIRECTOR DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE ESTADO ESTÁ LIGADO COM AMEAÇAS DE ESCUTAS TELEFÓNICAS
Alfredo Malu |
Conforme fontes fidedignas de Notabanca???, em causa está uma chamada telefónica feita por Sissoco alegando que o número de telefone de Malú está em escuta. Daí a reação não se fez esperar, Alfredo Malú surgiu dizendo que não pode ser ameaçado por quem quer que seja e prometeu processá-lo criminalmente no fórum judicial para se apresentar alegações de provas que disse ter em mãos.
A fonte??? avança que, o oficial dos Serviços Secretos de Estado era visto pelos governantes como uma peça decorativa e foi acusado, exonerado e consequentemente transferido de mediato por constituir uma pedrinha nos calçados dos políticos de dificultar na altura as negociações entre o PRS e o Primeiro-ministro sobre a constituição do novo elenco governamental, quanto a pasta do ministério da Economia e das Finanças que os renovadores pretendiam titular, mas que o Sissoco não apetecia.
Umaro Sissoco |
A fonte??? esclarece que a exoneração do Malu não tem nada a ver com as especulações políticas que se pairam na praça pública sobre a ligação do agente secreto à política partidária na oposição.
As fontes confiáveis??? dão conta ainda que a troca de palavas entre os dois, supostamente atrapalhou o juízo do primeiro-ministro e ordenou a exoneração do Alfredo Malu no cargo, pelo facto do agente recusar acatar “chantagem”.
O mais estranho de tudo, adianta os informantes, é que, após a sua exoneração no cargo foi transferido para Argélia, como forma de afastá-lo do país e de eventuais intervenções que possam advir durante a crise política vigente na Guiné-Bissau.
Como não se bastasse, o Primeiro-ministro ordenou para desarmá-lo e colocá-lo numa situação de perigo de vida.
Ainda, a fonte??? indica que o diretor-geral adjunto da inteligência Interna, Alfredo Malu exercia o cargo desde 2012. Para ocupar a vaga deixada por Malu, foi nomeado o major, Amadu Ndur.
Convém salientar que, a segurança e a tranquilidade deste povo é mais importante que qualquer jogada política dos titulares dos órgãos da soberania da Guiné-Bissau.
Paz e amor!
Notabanca
Publicada por notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Autoridades fecham rádios na Gâmbia
Oficiais de inteligência não justificaram a decisão.
As autoridades da Gâmbia fecharam uma estação de rádio privada, no meio de tensões políticas crescentes, devido à recusa do Presidente Yahya Jammeh em deixar o poder, depois de ter perdido as eleições.
Teranga FM, que traduz as notícias dos jornais gambianos para línguas locais, foi encerrada por quatro agentes da Agência Nacional de Inteligência e um oficial de polícia sem justificar os motivos.
Teranga FM foi retirada do ar quatro vezes nos últimos anos e o seu director está preso desde 2015 por sedição.
Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma segunda estação perto da capital, Hilltop, também teria sido fechada hoje.
O Presidente Yahya Jammeh, no poder há 22 anos, recusa-se a deixar o cargo no final do mandato, em Janeiro, apesar de ter perdido as eleições a 1 de Dezembro.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO) tem tentado convencer Jammeh a deixar a Presidência.
O vencedor foi o empresário Adama Barrow.
VOA
As autoridades da Gâmbia fecharam uma estação de rádio privada, no meio de tensões políticas crescentes, devido à recusa do Presidente Yahya Jammeh em deixar o poder, depois de ter perdido as eleições.
Teranga FM, que traduz as notícias dos jornais gambianos para línguas locais, foi encerrada por quatro agentes da Agência Nacional de Inteligência e um oficial de polícia sem justificar os motivos.
Teranga FM foi retirada do ar quatro vezes nos últimos anos e o seu director está preso desde 2015 por sedição.
Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma segunda estação perto da capital, Hilltop, também teria sido fechada hoje.
O Presidente Yahya Jammeh, no poder há 22 anos, recusa-se a deixar o cargo no final do mandato, em Janeiro, apesar de ter perdido as eleições a 1 de Dezembro.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO) tem tentado convencer Jammeh a deixar a Presidência.
O vencedor foi o empresário Adama Barrow.
VOA
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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NASCE NO PAIGC O MOVIMENTO PARA A INSTAURAÇÃO DA DISCIPLINA E A ORDEM NO PARTIDO
Os dirigentes e militantes do PAIGC estão determinados para a implementação da disciplina partidária e a ordem no seio do partido.
Com o efeito, criou o “Movimento para a Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC”, cujo lançamento oficial agendado para o dia três deste mês, (terça-feira), no hotel Coimbra, em Bissau às 10 horas.
Segundo os seus mentores, visa “na necessidade de se continuar com a implementação da disciplina no PAIGC, para que o país possa trilhar nos caminhos da Paz, estabilidade, justiça e uma verdadeira reconciliação”.
De salientar que, se a disciplinar partidária e ética dos cidadãos e dos políticos são violadas, o país nunca pode viver numa verdadeira democracia e concórdia nacional com vista à um desenvolvimento almejado pelos guineenses.
Quem viola a regra de trânsito, corre risco de perder a vida ou punido conforme a lei da infracção.
Que Deus nos abençoe!
Notabanca
Com o efeito, criou o “Movimento para a Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC”, cujo lançamento oficial agendado para o dia três deste mês, (terça-feira), no hotel Coimbra, em Bissau às 10 horas.
Segundo os seus mentores, visa “na necessidade de se continuar com a implementação da disciplina no PAIGC, para que o país possa trilhar nos caminhos da Paz, estabilidade, justiça e uma verdadeira reconciliação”.
De salientar que, se a disciplinar partidária e ética dos cidadãos e dos políticos são violadas, o país nunca pode viver numa verdadeira democracia e concórdia nacional com vista à um desenvolvimento almejado pelos guineenses.
Quem viola a regra de trânsito, corre risco de perder a vida ou punido conforme a lei da infracção.
Que Deus nos abençoe!
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Secretário-geral das Nações Unidas: Apelo para Paz
Leia a íntegra da mensagem do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Nova Iorque, 1 de janeiro de 2017.
Neste primeiro dia como Secretário-Geral das Nações Unidas, há, sobretudo, uma pergunta que me assalta a consciência:
Como ajudar os milhões de seres humanos vítimas de conflitos e que sofrem enormemente em guerras que parecem não ter fim?
Populações civis em vários pontos do globo são destroçadas sob a mais letal violência. Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-se forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem contemplação.
Nestas guerras não há vencedores; todos perdem. Gastam-se biliões* de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfianca e medo que podem perpetuar-se por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenómeno de terrorismo global ameaça-nos a todos.
Neste primeiro dia do ano, peço a todos que partilhem comigo um propósito de Ano Novo:
Façamos da Paz a nossa prioridade.
Façamos de 2017 um ano em que todos – cidadãos, governos, dirigentes – procurem superar as suas diferenças.
Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas quotidianas, seja através do diálogo e do respeito independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.
A procura do bem supremo da Paz deve ser o nosso objetivo e o nosso princípio orientador.
A dignidade e a esperanca, o progresso e a prosperidade – enfim tudo o que valorizamos como família humana – depende da Paz.
Mas a Paz depende de nós.
Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a Paz hoje e todos os dias.
Façamos de 2017 um Ano de Paz.
Obrigado.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
Guterres pede a todos um compromisso com a paz. Foto: ONU/Mark Garten. |
Nova Iorque, 1 de janeiro de 2017.
Neste primeiro dia como Secretário-Geral das Nações Unidas, há, sobretudo, uma pergunta que me assalta a consciência:
Como ajudar os milhões de seres humanos vítimas de conflitos e que sofrem enormemente em guerras que parecem não ter fim?
Populações civis em vários pontos do globo são destroçadas sob a mais letal violência. Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-se forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem contemplação.
Nestas guerras não há vencedores; todos perdem. Gastam-se biliões* de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfianca e medo que podem perpetuar-se por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenómeno de terrorismo global ameaça-nos a todos.
Neste primeiro dia do ano, peço a todos que partilhem comigo um propósito de Ano Novo:
Façamos da Paz a nossa prioridade.
Façamos de 2017 um ano em que todos – cidadãos, governos, dirigentes – procurem superar as suas diferenças.
Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas quotidianas, seja através do diálogo e do respeito independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.
A procura do bem supremo da Paz deve ser o nosso objetivo e o nosso princípio orientador.
A dignidade e a esperanca, o progresso e a prosperidade – enfim tudo o que valorizamos como família humana – depende da Paz.
Mas a Paz depende de nós.
Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a Paz hoje e todos os dias.
Façamos de 2017 um Ano de Paz.
Obrigado.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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YAZALDE RECUSOU JOGAR CAN PELA GUINÉ-BISSAU
Avançado deu preferência ao clube e não desiste do sonho da seleção A de Portugal
Yazalde decidiu recusar o convite da Guiné-Bissau para representar o país na CAN 2017. Descendente de guineenses, o avançado que chegou a representar Portugal nas seleções jovens foi abordado para juntar-se ao grupo que vai representar a Guiné, pela primeira vez, numa grande prova internacional.
Porém, optou por dizer não. «Seria uma grande oportunidade participar numa grande prova de seleções, mas, depois de refletir muito sobre o assunto, para não me arrepender, decidi ficar ao serviço do Rio Ave. É melhor para mim», afirmou, em declarações ao jornal «O Jogo».
Além disso, Yazalde lembrou o passado nas seleções jovens de Portugal e destacou: «Apesar de ter 28 anos, nunca se sabe se, um dia, não surge uma oportunidade de vestir a camisola das Quinas. Trabalho todos os dias para isso.»
Fonte: Mais Futebol
Soudjurtu.com
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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JUVENTUDE ISLÂMICA DENUNCIA CALUNIAS CONTRA O SEU LÍDER E PROMETE TOLERÂNCIA ZERO
Aladje Bubacar Djaló |
Denunciou em conferência de imprensa promovida, hoje 02 de janeiro em Bissau, os dirigentes da Juventude Islâmica e prometem “tolerância zero” contra as pessoas que pretendem denigrir imagem do seu líder, na sequência de uma obra em construção na cidade de Mansoa, região de Oio, Norte do país.
Mamadú Aliu Djaló, porta-voz desta organização islâmica disse apesar de pedirem desculpas ao líder islâmico devem pedir publicamente desculpas pelas falsas denúncias e calúnias, e deixou advertência que a juventude islâmica vai tomar medidas severas para cessar tais e eventuais conspiração e difamação contra Aladje Bubacar Djló.
Em relação a proliferação das seitas islâmicas no país, Sadjo Djaló, um dos membros da União da Juventude dos Imames pediu as entidades reguladoras para assumirem as suas responsabilidades em relação às algumas rádios que pretendem incitar odio e violência entre os muçulmanos.
De sublinhar que, no ano passado, um dos imames da mesquita da capital, Braima Sanhá foi espancado por ter insultado na “Rádio Sensibilização” o líder religiosos de Mansôa.
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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NÃO SE REGISTOU NENHUMA VÍTIMA MORTAL NOS FESTEJOS DE PASSAGEM DO ANO
Setenta e cinco casos deram entrada nos serviços de Urgência do Hospital Nacional “Simão Mendes”, durante a passagem da festa do ano.
Revelou hoje 02 de janeiro à imprensa, Koumba Bispo Yalá, director clínico do “banco de socorro” do maior centro hospitalar do país.
Notabanca
Revelou hoje 02 de janeiro à imprensa, Koumba Bispo Yalá, director clínico do “banco de socorro” do maior centro hospitalar do país.
Notabanca
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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PRIMEIRO-MINISTRO, UMARO SISSOCO, REUNIU COM AS CHEFIAS DAS FORÇAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS DO POVO DA GUINÉ-BISSAU
No primeiro dia do 2017, o Primeiro-ministro Umaro Sissoco, reuniu com as chefias militares para inteirar das situações que estão a viver. Nomeadamente, dos quartéis, das casernas, da alimentar e entre outros assuntos ligados as Forças Armadas Revolucionarias do Povo da Guiné-Bissau.
Depois da reunião e em declarações a imprensa, o primeiro‐ministro prometeu melhorar as condições da classe castrense guineense, assim, como deu garantias de reparar todos quartéis do país.
Umaro Sissoco afiançou que o encontro serviu de um esclarecimento cabal das situações real dos militares. E disse congratular com a iniciativa do cultivo que já está a ser levado a cabo pela classe castrense visando o auto‐sustento alimentar, e ainda sublinhou que os militares vão continuar a dar os seus contributos para desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Quanto a situação político-social, Sissoco referiu que a necessidade de instaurar um hábito diferente, no âmbito dos relacionamentos. E nisto afirmou que este ano 2017 é o ano de disciplinar as pessoas, porque a sociedade civil não deve ser refém dos políticos tal como tem sido até agora.
Umaro Sissoco terminou com garantias de tudo fazer para soerguer a imagem do país mediante reforços de cooperação com os países amigos da Guiné‐Bissau.
Fonte: IBD
Publicada por Bambaram di Padida
Depois da reunião e em declarações a imprensa, o primeiro‐ministro prometeu melhorar as condições da classe castrense guineense, assim, como deu garantias de reparar todos quartéis do país.
Umaro Sissoco afiançou que o encontro serviu de um esclarecimento cabal das situações real dos militares. E disse congratular com a iniciativa do cultivo que já está a ser levado a cabo pela classe castrense visando o auto‐sustento alimentar, e ainda sublinhou que os militares vão continuar a dar os seus contributos para desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Quanto a situação político-social, Sissoco referiu que a necessidade de instaurar um hábito diferente, no âmbito dos relacionamentos. E nisto afirmou que este ano 2017 é o ano de disciplinar as pessoas, porque a sociedade civil não deve ser refém dos políticos tal como tem sido até agora.
Umaro Sissoco terminou com garantias de tudo fazer para soerguer a imagem do país mediante reforços de cooperação com os países amigos da Guiné‐Bissau.
Fonte: IBD
Publicada por Bambaram di Padida
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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35 anos depois.... kuma bu padiduris kata brincado ku el...
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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2017 Year of UNIFICATION to all Guinean people that live in Unite State of America
Puca Ferreira UNIFICATION WILL BUILD STRONG FAMILY AND COMMUNITY, WE ALL IMMIGRANTS.ONE PEOPLE ONE NATION.
Boa INICIATIVA PELOS organizedores e que 2017 UNIAO PAZ E HARMONIA NA DIASPORA E GUINEA-BISSAU
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Angola e Moçambique entram em 2017 no 'top ten' das moedas mais desvalorizadas
As moedas nacionais de Angola e Moçambique estão entre as dez que mais desvalorizaram durante o ano passado, com o kwanza a cair quase 20% e o metical a perder mais de 30% em 2016.
De acordo com a evolução das moedas nacionais durante 2016, estas duas divisas dos maiores países lusófonos em África estão entre as dez piores, só superadas pelas moedas da Nigéria, Venezuela, Suriname e Egito, no caso de Moçambique, que teve uma desvalorização de 33,2%.
Angola, cujo kwanza desvalorizou 18,9% durante os últimos doze meses, ficou ligeiramente melhor do que Moçambique, à frente das moedas da Mongólia, Congo e Serra Leoa.
Angola e Moçambique enfrentam um significativo abrandamento económico decorrente da quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e do abrandamento do crescimento mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e os doadores do Orçamento do Estado suspenderam a ajuda a Moçambique em abril deste ano, no seguimento da divulgação de empréstimos escondidos garantidos pelo Governo, entre 2013 e 2014, no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), e que se somaram aos encargos já conhecidos da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), contratados em igual circunstância.
O Governo moçambicano assumiu, a 25 de outubro, incapacidade financeira para pagar as próximas prestações dos seus encargos com os credores, defendendo uma reestruturação dos pagamentos, indispensável para um novo programa do FMI, cujas regras impedem a ajuda a países numa trajetória insustentável da dívida, como é o caso de Moçambique.
Devido à crise decorrente da quebra na cotação internacional do petróleo, Angola viu reduzir a receita fiscal para menos de metade em 2015, assim como a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares, cujos preços dispararam.
O FMI antecipa que Angola registe um crescimento de 1,5% este ano, enquanto a previsão de expansão económica para Moçambique aponta para os 5,5%.
MBA (PVJ/HB) // CSJ
Lusa/Fim
De acordo com a evolução das moedas nacionais durante 2016, estas duas divisas dos maiores países lusófonos em África estão entre as dez piores, só superadas pelas moedas da Nigéria, Venezuela, Suriname e Egito, no caso de Moçambique, que teve uma desvalorização de 33,2%.
Angola, cujo kwanza desvalorizou 18,9% durante os últimos doze meses, ficou ligeiramente melhor do que Moçambique, à frente das moedas da Mongólia, Congo e Serra Leoa.
Angola e Moçambique enfrentam um significativo abrandamento económico decorrente da quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e do abrandamento do crescimento mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e os doadores do Orçamento do Estado suspenderam a ajuda a Moçambique em abril deste ano, no seguimento da divulgação de empréstimos escondidos garantidos pelo Governo, entre 2013 e 2014, no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), e que se somaram aos encargos já conhecidos da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), contratados em igual circunstância.
O Governo moçambicano assumiu, a 25 de outubro, incapacidade financeira para pagar as próximas prestações dos seus encargos com os credores, defendendo uma reestruturação dos pagamentos, indispensável para um novo programa do FMI, cujas regras impedem a ajuda a países numa trajetória insustentável da dívida, como é o caso de Moçambique.
Devido à crise decorrente da quebra na cotação internacional do petróleo, Angola viu reduzir a receita fiscal para menos de metade em 2015, assim como a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares, cujos preços dispararam.
O FMI antecipa que Angola registe um crescimento de 1,5% este ano, enquanto a previsão de expansão económica para Moçambique aponta para os 5,5%.
MBA (PVJ/HB) // CSJ
Lusa/Fim
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Cobras há muitas e veneno também, mas guineenses não têm antídotos
Nas aldeias da Guiné-Bissau, sobretudo nas ilhas, é comum os habitantes serem mordidos por cobras, mas é raro haver antídotos para o veneno que pode provocar inchaço, paralisia e até a morte.
“Estava no campo e nem senti a picada. Só depois de o pé começar a inchar é que reparei nas marcas e no sangue”, conta Zinha Pacana, 47 anos, residente da ilha de Jeta onde o dia-a-dia se faz na rua e a biodiversidade reina.
“Ainda hoje sinto dores na perna”, apesar de já terem passado dois anos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que todos os anos cerca de cinco milhões de pessoas em todo o mundo são mordidas por cobras, das quais 100 mil morrem e 400 mil ficam permanentemente incapacitadas ou desfiguradas.
Só na região subsaariana em que se encontra a Guiné-Bissau, onde os espaços rurais dominam, 30 mil pessoas morrem picadas anualmente e a ameaça cresce com o fim de ‘stocks’ vitais de antídotos previsto pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para este ano – o que diminui a esperança de os fazer chegar onde sempre faltaram, como a ilha de Jeta.
Mesmo quem escapa às tarefas da agricultura de subsistência, ora atravessa o caminho das cobras, porque as ruas são caminhos no meio do mato, ora vive ao lado delas, porque as mangueiras e palmeiras preenchem todo o espaço entre as casas.
É de maio a novembro, na época das chuvas, que alimenta os ecossistemas, que a enfermeira Zeneida Camalá, 28 anos, tem mais trabalho no centro de saúde da ilha com as mordidelas de cobra – um trabalho incompleto porque pouco mais pode fazer do que ministrar analgésicos e esperar que a maré suba para enviar os pacientes para o continente numa piroga.
Chegar a Caió é uma aventura de uma hora (ir e voltar), sem cais, nem sinalização por entre os canais de tarrafe, vegetação densa que forma uma barreira entre a ilha e a vila que fornece tudo o que chega a Jeta, mas onde também não há antídotos.
“Não há. Nunca houve. Também não podíamos ter geleiras para os guardar porque o centro de saúde não tem eletricidade”, relata Joaquim da Silva, 56 anos, enfermeiro chefe que tratou Zeneida entre muitos outros e que já viu alguns habitantes morrer.
Estatísticas são uma miragem, guias para identificação das cobras venenosas (a maioria não o são) também, por isso pouco espanta que haja quem recorra aos curandeiros tradicionais e suas mezinhas para tentar obter a cura.
Pitágoras Gomes, 24 anos, acredita que foi isso que o curou: foi atacado a caminho de casa e sofreu de paralisia numa perna, que depois inchou, tendo sido tratado no centro de saúde de Caió com paliativos.
“Depois fui a um curandeiro que tratou da mordidela e foi aí que fiquei bom”, assegura, mas sem conseguir explicar que tratamento recebeu.
É assim nas ilhas e no interior, mas também na capital: a ausência de antídotos é a regra no Hospital Simão Mendes, principal unidade de saúde do país, em Bissau, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) os indicar na lista de bens essenciais nos serviços de saúde.
“Se o doente aparecer com uma reação anafilática [reação alérgica] fazemos questão de pôr hidrocortisona e se tiver dores damos analgésicos”, responde Kumba Bispo Yala, diretor clínico do hospital.
A Lusa tentou obter informações junto da delegação da OMS em Bissau, mas sem resposta.
O ano de 2016 está a chegar ao fim e com ele também os ‘stocks’ de Fav-África, o único soro antiveneno “certificado, garantido e seguro” mesmo sendo otimista em relação à previsão dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alertaram apontaram junho como limite.
"Dezenas de milhares de pessoas vão continuar a morrer de mordeduras de cobras, a menos que a comunidade mundial da saúde tome medidas imediatas para garantir a produção de um tratamento e de um soro antiveneno", advertiu a MSF num comunicado difundido em setembro de 2015.
O laboratório francês Sanofi Pasteur decidiu em 2010 suspender a produção do antiveneno devido aos preços dos produtos concorrentes fabricados na Ásia, América Latina e África, e com os quais a “Sanofi Pasteur não pode alinhar”, anunciou na altura.
Organizações como os MSF e OMS dizem ser necessárias melhores dados estatísticos - os países precisam de mais antídotos do que pensam - e queixam-se de falta de regulação que permite a entrada de produtos falsificados no mercado.
Uma união de esforços global é apontada como o caminho urgente, porque “nenhum outro produto de substituição estará disponível durante pelo menos dois anos”, concluem os MSF.
Fonte: Lusa
“Estava no campo e nem senti a picada. Só depois de o pé começar a inchar é que reparei nas marcas e no sangue”, conta Zinha Pacana, 47 anos, residente da ilha de Jeta onde o dia-a-dia se faz na rua e a biodiversidade reina.
“Ainda hoje sinto dores na perna”, apesar de já terem passado dois anos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que todos os anos cerca de cinco milhões de pessoas em todo o mundo são mordidas por cobras, das quais 100 mil morrem e 400 mil ficam permanentemente incapacitadas ou desfiguradas.
Só na região subsaariana em que se encontra a Guiné-Bissau, onde os espaços rurais dominam, 30 mil pessoas morrem picadas anualmente e a ameaça cresce com o fim de ‘stocks’ vitais de antídotos previsto pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para este ano – o que diminui a esperança de os fazer chegar onde sempre faltaram, como a ilha de Jeta.
Mesmo quem escapa às tarefas da agricultura de subsistência, ora atravessa o caminho das cobras, porque as ruas são caminhos no meio do mato, ora vive ao lado delas, porque as mangueiras e palmeiras preenchem todo o espaço entre as casas.
É de maio a novembro, na época das chuvas, que alimenta os ecossistemas, que a enfermeira Zeneida Camalá, 28 anos, tem mais trabalho no centro de saúde da ilha com as mordidelas de cobra – um trabalho incompleto porque pouco mais pode fazer do que ministrar analgésicos e esperar que a maré suba para enviar os pacientes para o continente numa piroga.
Chegar a Caió é uma aventura de uma hora (ir e voltar), sem cais, nem sinalização por entre os canais de tarrafe, vegetação densa que forma uma barreira entre a ilha e a vila que fornece tudo o que chega a Jeta, mas onde também não há antídotos.
“Não há. Nunca houve. Também não podíamos ter geleiras para os guardar porque o centro de saúde não tem eletricidade”, relata Joaquim da Silva, 56 anos, enfermeiro chefe que tratou Zeneida entre muitos outros e que já viu alguns habitantes morrer.
Estatísticas são uma miragem, guias para identificação das cobras venenosas (a maioria não o são) também, por isso pouco espanta que haja quem recorra aos curandeiros tradicionais e suas mezinhas para tentar obter a cura.
Pitágoras Gomes, 24 anos, acredita que foi isso que o curou: foi atacado a caminho de casa e sofreu de paralisia numa perna, que depois inchou, tendo sido tratado no centro de saúde de Caió com paliativos.
“Depois fui a um curandeiro que tratou da mordidela e foi aí que fiquei bom”, assegura, mas sem conseguir explicar que tratamento recebeu.
É assim nas ilhas e no interior, mas também na capital: a ausência de antídotos é a regra no Hospital Simão Mendes, principal unidade de saúde do país, em Bissau, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) os indicar na lista de bens essenciais nos serviços de saúde.
“Se o doente aparecer com uma reação anafilática [reação alérgica] fazemos questão de pôr hidrocortisona e se tiver dores damos analgésicos”, responde Kumba Bispo Yala, diretor clínico do hospital.
A Lusa tentou obter informações junto da delegação da OMS em Bissau, mas sem resposta.
O ano de 2016 está a chegar ao fim e com ele também os ‘stocks’ de Fav-África, o único soro antiveneno “certificado, garantido e seguro” mesmo sendo otimista em relação à previsão dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alertaram apontaram junho como limite.
"Dezenas de milhares de pessoas vão continuar a morrer de mordeduras de cobras, a menos que a comunidade mundial da saúde tome medidas imediatas para garantir a produção de um tratamento e de um soro antiveneno", advertiu a MSF num comunicado difundido em setembro de 2015.
O laboratório francês Sanofi Pasteur decidiu em 2010 suspender a produção do antiveneno devido aos preços dos produtos concorrentes fabricados na Ásia, América Latina e África, e com os quais a “Sanofi Pasteur não pode alinhar”, anunciou na altura.
Organizações como os MSF e OMS dizem ser necessárias melhores dados estatísticos - os países precisam de mais antídotos do que pensam - e queixam-se de falta de regulação que permite a entrada de produtos falsificados no mercado.
Uma união de esforços global é apontada como o caminho urgente, porque “nenhum outro produto de substituição estará disponível durante pelo menos dois anos”, concluem os MSF.
Fonte: Lusa
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Irmãos Guineenses!
Dediquei o primeiro dia do ano de 2017, a visitas de cortesia e de solidariedade a alguns dos homens que marcaram a história do País, Camaradas Manuel Saturnino Costa, Aladje Manuel Mané, Luis Oliveira Sanca e Eng Samba Lamine Mané.
Estou esperançado que 2017 irá marcar o virar da página na Guiné-Bissau rumo ao progresso e a paz social.
Viva Guiné-Bissau!
Fonte: Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Dediquei o primeiro dia do ano de 2017, a visitas de cortesia e de solidariedade a alguns dos homens que marcaram a história do País, Camaradas Manuel Saturnino Costa, Aladje Manuel Mané, Luis Oliveira Sanca e Eng Samba Lamine Mané.
Estou esperançado que 2017 irá marcar o virar da página na Guiné-Bissau rumo ao progresso e a paz social.
Viva Guiné-Bissau!
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segunda-feira, janeiro 02, 2017
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Gâmbia: Jammeh denuncia "uma declaração de guerra" da CEDEAO forçando-o a deixar o poder
Banjul - O presidente gambiano, Yahya Jammeh, que contesta a sua derrota ao escrutínio presidencial face ao opositor Adama Barrow, estimou este domingo, em Banjul, que a organização oeste-africana CEDEAO fez-lhe "uma declaração de guerra", afirmando engajar todos os meios para o afastar do poder, noticiou a AFP.
Jammeh, que falava à Nação por ocasião do ano Novo , excluiu participar à toda negociação da Comunidade Económica dos Estados da África do Oeste (15 países) devido, segundo o estadista, da sua "parcialidade" e reiterou o seu pedido de anulação da eleição de 01 de Dezembro.
No poder desde há 22 anos, o dirigente gambiano tinha antes reconhecido a sua derrota e felicitou o homem de negócios Adama Barrow, vencedor do escrutínio, segundo os resultados proclamados a 02 de Dezembro pela Comissão eleitoral independente (IEC).
Alguns dias mais tarde, a IEC deu a conhecer as cifras corrigidas reduzindo a diferença entre Barrow e Jammeh - de mais de 50 mil para cerca de 19 mil, mas sem alteração no resultado.
Entretanto, a 19 de Dezembro, Jammeh fez a revira-volta, reclamando a anulação do escrutínio e uma nova votação, afirmando continuar a frente dos destinos do país, enquanto o Tribunal supremo não se pronunciar sobre o seu recurso, que deve ser examinado a 10 de Janeiro, ou seja nove dias antes da expiração do seu mandato, à luz da Constituição.
Fonte: Angop.ao/angola/pt
Jammeh, que falava à Nação por ocasião do ano Novo , excluiu participar à toda negociação da Comunidade Económica dos Estados da África do Oeste (15 países) devido, segundo o estadista, da sua "parcialidade" e reiterou o seu pedido de anulação da eleição de 01 de Dezembro.
No poder desde há 22 anos, o dirigente gambiano tinha antes reconhecido a sua derrota e felicitou o homem de negócios Adama Barrow, vencedor do escrutínio, segundo os resultados proclamados a 02 de Dezembro pela Comissão eleitoral independente (IEC).
Alguns dias mais tarde, a IEC deu a conhecer as cifras corrigidas reduzindo a diferença entre Barrow e Jammeh - de mais de 50 mil para cerca de 19 mil, mas sem alteração no resultado.
Entretanto, a 19 de Dezembro, Jammeh fez a revira-volta, reclamando a anulação do escrutínio e uma nova votação, afirmando continuar a frente dos destinos do país, enquanto o Tribunal supremo não se pronunciar sobre o seu recurso, que deve ser examinado a 10 de Janeiro, ou seja nove dias antes da expiração do seu mandato, à luz da Constituição.
Fonte: Angop.ao/angola/pt
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