Empresas portuguesas estão a criar larvas de insetos que transformam em farinhas para incorporar em bolachas, pão, patés, barras proteicas, tornando ricos em proteína animal alimentos que apenas aguardam autorização europeia para entrarem no mercado da alimentação humana.
"Há muitos anos que os humanos comem insetos. No mundo ocidental deixámos de comer em certa altura da história e o que está em jogo neste momento é voltarmos a comer", disse à Lusa José Gonçalves, fundador da Nutrix, empresa de Leiria que produz framboesas biológicas e que tem em fase experimental a produção de larvas de grilo para alimentação humana.
A posição recente da FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, alertando para a necessidade de se encontrarem alternativas sustentáveis para produzir proteína animal, tendo em conta os "impactos brutais" das fontes atualmente utilizadas (essencialmente as carnes de vaca, de porco e de frango), veio dar um impulso a esta área.
"Do ponto de vista nutricional, os insetos são riquíssimos e, sendo, simultaneamente, sustentáveis do ponto de vista ambiental, é um dois em um que raramente se consegue com outros alimentos", frisou.
As vantagens são apontadas igualmente por Guilherme Pereira, um dos fundadores da Portugal Bugs, empresa de Matosinhos que cria larvas de besouros pretos (bicho da farinha ou tenébrio) para alimentação humana e animal.
"Há insetos que conseguem ter a quantidade máxima de aminoácidos essenciais que precisamos e não conseguimos sintetizar. O ser humano precisa de proteína para conseguir sobreviver. Uns vão buscar à carne e outros aos vegetais, mas essas fontes proteicas são insustentáveis se pensarmos nos recursos hídricos que gastamos, no espaço que precisamos, nos gases com efeito de estufa que se libertam", afirmou.
Para Daniel Murta, um dos fundadores da EntoGreen, empresa de Santarém que está a desenvolver um projeto com investigadores da Estação Zootécnica Nacional (EZN), polo de Santarém do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) e que envolve um entreposto agrícola e produtores de rações animais, a utilização de insetos permite "fechar um ciclo", constituindo um "selo de sustentabilidade e de economia circular".
"Estamos a produzir animais que vão converter subprodutos alimentares. Estamos a utilizar o que não é utilizado nas cadeias de distribuição, a focar 100% em produtos vegetais que são gerados nas fábricas de produção alimentar e que estão completamente em condições de ser utilizados na alimentação animal (...), mas que acabam em aterro ou compostagem", disse.
A EntoGreen aproveita esses nutrientes, que de outra forma seriam desperdiçados, e reintegra-os na cadeia de valor, transformando-os em fertilizantes agrícolas com recurso aos insetos -- neste caso a larva da mosca soldado negra --, ao mesmo tempo que produz "duas fontes nutricionais alternativas: a proteína de inseto e o óleo de inseto, altamente valorizadas, comparadas com farinha de peixe e que começam a ser bastante apetecíveis, por exemplo na indústria de produção de aquacultura", acrescentou.
Daniel Murta sublinhou o apoio do INIAV, onde as empresas puderam contar com a vertente de investigação e desenvolvimento e a possibilidade de submissão de candidaturas a fundos comunitários.
Os resultados preliminares deste projeto (EntoValor) "foram bastante animadores", pois "demonstraram que é possível substituir totalmente a soja por farinha de insetos e produzir de forma eficiente os animais", bem como mostraram que os fertilizantes gerados "são úteis no solo", quer na produção de milho, quer na de batata ou de tomate, estando a ser testados laboratorialmente em alfaces.
A expectativa é que durante este ano e o próximo possa ser construída "uma unidade de escala total e entrar no mercado", adiantou.
Enquanto decorrem os processos de aprovação para alimentação humana, a Portugal Bugs está já a produzir, tanto as larvas como o produto final (onde se incluem barras proteicas, recentemente premiadas, mas também pães, massas, bases para pizas), para quando puder entrar no mercado o fazer "sem depender de terceiros", sendo "mais competitivos" e garantindo a forma como os insetos são produzidos.
Por seu turno, a Nutrix está "em fase experimental", a "arrancar com a unidade piloto de produção de insetos" que, tal como a Portugal Bugs, vai incorporar, em forma de farinha, "em alimentos que já conhecemos, como, por exemplo, para enriquecer uma bolacha, uma barra proteica, um pão, um paté", já que acredita que "o consumo de insetos no mundo ocidental vai entrar por essa via" e não pelo consumo do animal inteiro, como acontece em outros pontos do mundo.
sicnoticias.sapo.pt
sábado, 26 de maio de 2018
GOVERNO PAGA 500 MILHÕES DE FRANCOS CFA MENSAL A EAGB PARA LUZ E ÁGUA NAS INSTITUIÇÕES
É urgente proceder uma auditoria independente na EAGB. Os consumidores pagam adiantado mas a empresa não é capaz de fornecer luz e água regularmente.
“Que passa! Corrupção, gatunagem ou abuso de confiança?”
Governo guineense paga quinhentos milhões de francos CFA cada mês a empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) em contrapartida para o fornecimento da energia as instituições do Estado.
Anunciou sexta-feira em Bissau, Suleimane Seide, Secretário do Estado de Tesouro em conferência de imprensa quando procedia aos trabalhos da comissão de Motorização e Implementação do decreto nº 1/ 2017.
Sobre os trabalhos em causa, este responsável disse que a comissão de motorização tem como missão a aplicação de leis e normas.
Nos últimos tempos, os responsáveis da EAGB acusam os sucessivos Governos de falta de pagamentos de luz e água, fato que dizem provocar rotura no fornecimento da energia.
Perante a situação, os consumidores solicitam o Tribunal de Contas para fazer auditoria na empresa de modo a pôr fim com as anomalias, eventuais desvios de dinheiro e gasóleo.
Fonte: Notabanca; 26.05.2018
OVERNO ANUNCIA ISENÇÃO DE PAGAMENTOS DE TAXAS DE CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIAS
Doravante, Governo de Aristides Gomes deu por fim a novela que decorria entre Serviços da Viação e a Polícia de Trânsito, nas estradas do país.
O Executivo guineense anunciou hoje a isenção de pagamentos de Taxas de Circulação rodoviárias, objectivo visa a facilitação no escoamento da castanha de caju de regiões para capital, Bissau.
Notabanca; 26.05.2018
O Executivo guineense anunciou hoje a isenção de pagamentos de Taxas de Circulação rodoviárias, objectivo visa a facilitação no escoamento da castanha de caju de regiões para capital, Bissau.
Notabanca; 26.05.2018
COMUNICADO DE IMPRENSA
PROGRAMA ALIMENTAR MUNDIAL PARABENIZA O CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU POR ENFRENTAR ELO ENTRE FOME E CONFLITO
NOVA YORK – O Diretor Executivo do Programa Alimentar Mundial (PAM) saudou hoje o Conselho de Segurança da ONU por sua liderança na adoção de uma resolução que pela primeira vez prepara o caminho para combater a fome induzida por conflitos em todo o mundo.
“A votação do Conselho de Segurança de hoje é um grande passo para quebrar o ciclo de conflito e fome que bloqueia o caminho da prosperidade e da paz para centenas de milhões de pessoas”, diz David Beasley. "O Conselho de Segurança reconhece que a segurança alimentar é um fator essencial para trazer paz e segurança, e esperamos oportunidades futuras dentro do Conselho de Segurança para abordar o papel da insegurança alimentar como resultado e impulsionador de conflitos em todo o mundo".
Em todo o mundo, 60% das 815 milhões de pessoas em estado de fome crônica vivem em uma zona de conflito; são 489 milhões de pessoas que sofrem de fome evitável causada pelo homem. As crianças pagam um preço especialmente atroz – estima-se que 122 milhões dos 155 milhões de crianças raquíticas no mundo vivam em países afetados por conflitos.
Nos últimos dois anos, o número de pessoas com insegurança alimentar aguda subiu 55%, de 80 milhões para 124 milhões, de acordo com o último Relatório Global sobre Crises Alimentares, divulgado em março. Conflito e insegurança foram os principais responsáveis pela fome de 74 milhões de pessoas com insegurança alimentar aguda - que é quando a fome é tão grave que representa uma ameaça imediata a vidas ou meios de subsistência.
“Em todas as zonas de conflito que visitei, as pessoas com quem falo pedem paz tanto quanto pedem ajuda para conseguir comida”, diz Beasley. “Durante décadas, fizemos progressos contra a fome, mas agora estamos regredindo, quase sempre porque as pessoas não param de atirar umas contra as outras. Precisamos de líderes globais que aproveitem as atuais ações do Conselho de Segurança para trabalhar conosco com o objetivo de ajudar a acabar com a fome e criar paz, estabilidade e desenvolvimento duradouro nas regiões onde tantas pessoas estão sofrendo ”.
A resolução, oficialmente #2018-492, enfatiza a “profunda preocupação de que os conflitos armados e a violência em curso tenham consequências humanitárias devastadoras, muitas vezes impedindo uma resposta humanitária eficaz, sendo portanto uma das principais causas do atual risco de crise de fome”.
A resolução apela a todas as partes envolvidas em conflitos armados para que cumpram suas obrigações sob o direito internacional humanitário, inclusive tomando cuidado para preservar os meios necessários para produzir e distribuir alimentos, tais como plantações, mercados, usinas e sistemas de água. O texto condena veementemente o uso de civis em estado de fome como método de guerra, o que é proibido pelo direito internacional humanitário e que “pode constituir um crime de guerra”.
A resolução pede que o Secretário-Geral da ONU continue a fornecer informações sobre o risco de fome e insegurança alimentar em países com conflitos armados, como parte de seus abrangentes relatórios periódicos sobre situações específicas de cada país.
Defendida por um grupo central formado pela Costa do Marfim, Kuwait, Holanda e Suécia, a resolução foi apoiada unanimemente pelos 15 membros do Conselho de Segurança. Beasley agradeceu especialmente aos governos da Holanda e da Suíça, que lideraram uma série de discussões de alto nível sobre esse assunto no ano passado.
# # #
Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas - salvando vidas em situações de emergência e mudando a vida de milhões através do desenvolvimento sustentável. O PAM trabalha em mais de 80 países em todo o mundo, alimentando pessoas afetadas por conflitos e desastres, e criando as bases para um futuro melhor.
Para mais informações, queira contatar:
Stenio Andrade, PAM, Tel. 95 525 7924 | 96 512 1720, stenio.lopesandrade@wfp.org
24 DE MAIO DE 2018
ONU na Guiné-Bissau
NOVA YORK – O Diretor Executivo do Programa Alimentar Mundial (PAM) saudou hoje o Conselho de Segurança da ONU por sua liderança na adoção de uma resolução que pela primeira vez prepara o caminho para combater a fome induzida por conflitos em todo o mundo.
“A votação do Conselho de Segurança de hoje é um grande passo para quebrar o ciclo de conflito e fome que bloqueia o caminho da prosperidade e da paz para centenas de milhões de pessoas”, diz David Beasley. "O Conselho de Segurança reconhece que a segurança alimentar é um fator essencial para trazer paz e segurança, e esperamos oportunidades futuras dentro do Conselho de Segurança para abordar o papel da insegurança alimentar como resultado e impulsionador de conflitos em todo o mundo".
Em todo o mundo, 60% das 815 milhões de pessoas em estado de fome crônica vivem em uma zona de conflito; são 489 milhões de pessoas que sofrem de fome evitável causada pelo homem. As crianças pagam um preço especialmente atroz – estima-se que 122 milhões dos 155 milhões de crianças raquíticas no mundo vivam em países afetados por conflitos.
Nos últimos dois anos, o número de pessoas com insegurança alimentar aguda subiu 55%, de 80 milhões para 124 milhões, de acordo com o último Relatório Global sobre Crises Alimentares, divulgado em março. Conflito e insegurança foram os principais responsáveis pela fome de 74 milhões de pessoas com insegurança alimentar aguda - que é quando a fome é tão grave que representa uma ameaça imediata a vidas ou meios de subsistência.
“Em todas as zonas de conflito que visitei, as pessoas com quem falo pedem paz tanto quanto pedem ajuda para conseguir comida”, diz Beasley. “Durante décadas, fizemos progressos contra a fome, mas agora estamos regredindo, quase sempre porque as pessoas não param de atirar umas contra as outras. Precisamos de líderes globais que aproveitem as atuais ações do Conselho de Segurança para trabalhar conosco com o objetivo de ajudar a acabar com a fome e criar paz, estabilidade e desenvolvimento duradouro nas regiões onde tantas pessoas estão sofrendo ”.
A resolução, oficialmente #2018-492, enfatiza a “profunda preocupação de que os conflitos armados e a violência em curso tenham consequências humanitárias devastadoras, muitas vezes impedindo uma resposta humanitária eficaz, sendo portanto uma das principais causas do atual risco de crise de fome”.
A resolução apela a todas as partes envolvidas em conflitos armados para que cumpram suas obrigações sob o direito internacional humanitário, inclusive tomando cuidado para preservar os meios necessários para produzir e distribuir alimentos, tais como plantações, mercados, usinas e sistemas de água. O texto condena veementemente o uso de civis em estado de fome como método de guerra, o que é proibido pelo direito internacional humanitário e que “pode constituir um crime de guerra”.
A resolução pede que o Secretário-Geral da ONU continue a fornecer informações sobre o risco de fome e insegurança alimentar em países com conflitos armados, como parte de seus abrangentes relatórios periódicos sobre situações específicas de cada país.
Defendida por um grupo central formado pela Costa do Marfim, Kuwait, Holanda e Suécia, a resolução foi apoiada unanimemente pelos 15 membros do Conselho de Segurança. Beasley agradeceu especialmente aos governos da Holanda e da Suíça, que lideraram uma série de discussões de alto nível sobre esse assunto no ano passado.
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Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas - salvando vidas em situações de emergência e mudando a vida de milhões através do desenvolvimento sustentável. O PAM trabalha em mais de 80 países em todo o mundo, alimentando pessoas afetadas por conflitos e desastres, e criando as bases para um futuro melhor.
Para mais informações, queira contatar:
Stenio Andrade, PAM, Tel. 95 525 7924 | 96 512 1720, stenio.lopesandrade@wfp.org
24 DE MAIO DE 2018
ONU na Guiné-Bissau
ANCA: Tomada de posse
Bebés nascidos em setembro são mais inteligentes? Ciência diz que sim
O motivo está no facto de crianças nascidas nesta altura serem, normalmente, as mais velhas da turma.
��Ser dos mais velhos da turma é vantajoso a nível do desenvolvimento da criança’ avança o The Independent com base num recente estudo que associa a inteligência à altura do ano em que a criança nasce.
O estudo agora publicado no Nacional Bureau of Economic Research analisou os dados referentes a mais de 1.2 milhões de crianças entre os 6 e os 15 anos, matriculadas em escolas públicas. Dos dados retidos, concluiu-se que os nascidos em setembro, que eram normalmente os mais velhos da turma, apresentavam melhores resultados escolares em relação aos colegas enquanto que os nascidos em agosto – os mais novos da turma – apresentavam o resultado oposto.
Também aqueles nascidos no final do verão, mas que os pais optavam por matricular apenas no ano lectivo seguinte, apresentavam os mesmos níveis de inteligência e bons resultados, já que passavam a ser os mais velhos da turma.
Seguindo uma linha temporal, comprovou-se ainda que as mesmas crianças que apresentavam melhores notas, tinham maior probabilidade de entrar em melhores faculdades. Ainda, este ‘papel’ que desempenham de melhores alunos influencia as crianças a afastar-se de crimes juvenis, apontam os investigadores.
NAOM
��Ser dos mais velhos da turma é vantajoso a nível do desenvolvimento da criança’ avança o The Independent com base num recente estudo que associa a inteligência à altura do ano em que a criança nasce.
O estudo agora publicado no Nacional Bureau of Economic Research analisou os dados referentes a mais de 1.2 milhões de crianças entre os 6 e os 15 anos, matriculadas em escolas públicas. Dos dados retidos, concluiu-se que os nascidos em setembro, que eram normalmente os mais velhos da turma, apresentavam melhores resultados escolares em relação aos colegas enquanto que os nascidos em agosto – os mais novos da turma – apresentavam o resultado oposto.
Também aqueles nascidos no final do verão, mas que os pais optavam por matricular apenas no ano lectivo seguinte, apresentavam os mesmos níveis de inteligência e bons resultados, já que passavam a ser os mais velhos da turma.
Seguindo uma linha temporal, comprovou-se ainda que as mesmas crianças que apresentavam melhores notas, tinham maior probabilidade de entrar em melhores faculdades. Ainda, este ‘papel’ que desempenham de melhores alunos influencia as crianças a afastar-se de crimes juvenis, apontam os investigadores.
NAOM
É assim que se bebe champanhe (de acordo com a ciência)
Faça um brilharete na época de casamentos que se avizinha, ou ainda hoje… afinal é sexta-feira!
O verão chama por champanhe. Seja pelos muitos casamentos e batizados que se adivinham, ou pelas festas e saídas noturnas que apetecem.
Mesmo por isso, a Casa de Champanhe Lawson decidiu partilhar com a publicação Daily Mail uma lista de recomendações sobre como o deve beber e sobretudo apreciar.
O que deve fazer
Mantenha a garrafa num lugar fresco e seco
Ao invés de a manter no frigorífico. Não tem uma adega? Não se preocupe, coloque-a no fundo do guarda-fatos ou num armário na cozinha.
Beba-o numa flute
Aqueles copos de taça com cabo alto. Esses recipientes fazem com que as típicas bolhas do champanhe se mantenham durante mais tempo e retém ainda o sabor da bebida.
Sirva-o com a sobremesa
Os especialistas recomendam que o ingira como acompanhamento da sobremesa, sendo uma alternativa mais leve e fresca, comparativamente a digestivos como o vinho do porto ou aos típicos licores.
O que não deve fazer
Beber ‘simplesmente’ champanhe
Adicionar-lhe outros ingredientes, como menta ou casca de limão, pode enaltecer o sabor do espumante, garantem os especialistas.
Não o deite de uma só vez no copo
Aparentemente, o método ideal para servir champanhe numa flute consiste em servir primeiro cerca de dois centímetros de bebida e deixar que a espuma assente.
Assim, que a espuma tenha assentado deve então encher o resto do copo.
Não o deve esfriar durante muito tempo
Os especialistas recomendam que não arrefeça o champanhe no frigorífico durante um longo período de tempo, já que se estiver demasiado gelado perde parte do sabor.
Ao invés, deve manter a bebida num balde de gelo por 30 minutos, antes de a servir aos convidados.
Guardá-lo para uma ocasião especial
A maioria do champanhe não é vintage, o que significa que é vendido na altura em que deve ser idealmente consumido.
Tendo isso em mente, não ceda à tentação de guardar uma garrafa durante vários anos… desfrute!
NAOM
O verão chama por champanhe. Seja pelos muitos casamentos e batizados que se adivinham, ou pelas festas e saídas noturnas que apetecem.
Mesmo por isso, a Casa de Champanhe Lawson decidiu partilhar com a publicação Daily Mail uma lista de recomendações sobre como o deve beber e sobretudo apreciar.
O que deve fazer
Mantenha a garrafa num lugar fresco e seco
Ao invés de a manter no frigorífico. Não tem uma adega? Não se preocupe, coloque-a no fundo do guarda-fatos ou num armário na cozinha.
Beba-o numa flute
Aqueles copos de taça com cabo alto. Esses recipientes fazem com que as típicas bolhas do champanhe se mantenham durante mais tempo e retém ainda o sabor da bebida.
Sirva-o com a sobremesa
Os especialistas recomendam que o ingira como acompanhamento da sobremesa, sendo uma alternativa mais leve e fresca, comparativamente a digestivos como o vinho do porto ou aos típicos licores.
O que não deve fazer
Beber ‘simplesmente’ champanhe
Adicionar-lhe outros ingredientes, como menta ou casca de limão, pode enaltecer o sabor do espumante, garantem os especialistas.
Não o deite de uma só vez no copo
Aparentemente, o método ideal para servir champanhe numa flute consiste em servir primeiro cerca de dois centímetros de bebida e deixar que a espuma assente.
Assim, que a espuma tenha assentado deve então encher o resto do copo.
Não o deve esfriar durante muito tempo
Os especialistas recomendam que não arrefeça o champanhe no frigorífico durante um longo período de tempo, já que se estiver demasiado gelado perde parte do sabor.
Ao invés, deve manter a bebida num balde de gelo por 30 minutos, antes de a servir aos convidados.
Guardá-lo para uma ocasião especial
A maioria do champanhe não é vintage, o que significa que é vendido na altura em que deve ser idealmente consumido.
Tendo isso em mente, não ceda à tentação de guardar uma garrafa durante vários anos… desfrute!
NAOM
Conselheira diz que ONU vai ajudar Guiné-Bissau a mobilizar fundos para eleições
Captura vídeo Conselheira-sênior para Política das Nações Unidas, Ana María Menéndez.
Visita oficial de Ana Maria Menéndez ao país africano é um convite de mulheres parlamentares para o Primero Fórum das Mulheres; ela reuniu-se com o presidente José Mário Vaz e parabenizou autoridades pela formação de um governo de consenso.
A conselheira-sênior de política das Nações Unidas, Ana Maria Menéndez, reuniu-se nesta sexta-feira com o presidente da Guiné-Bissau durante uma viagem oficial ao país e disse que organização fará todo o possível para apoiar a nação africana.
Menéndez está em Bissau para participar do Primeiro Fórum das Mulheres. Ela foi convidada por um grupo de parlamentares e pelo Conselho das Mulheres Guineenses.
Processo
Após a reunião com o presidente José Mário Vaz, ela reafirmou o compromisso do secretário-geral da ONU, António Guterres, com a paz e o desenvolvimento do país africano.
Acompanhe as declarações de Ana Maria Menéndez a jornalistas em Bissau (em espanhol)
Segundo ela, é importante que as mulheres participem do processo de estabilização e desenvolvimento guineenses.
“Reuni-me com o primeiro-ministro, o ministro dos negócios estrangeiros e o Presidente guineense para felicitá-los pela superação da crise política com a formação de um governo inclusive e com a participação das mulheres. Gostaríamos que houvesse mais mulheres no governo, mas quatro já é um dado muito importante. E transmitimos a segurança de que podem contar com o apoio das Nações Unidas para a consolidação da Democracia”.
Bandeira da Guiné-Bissau. Foto: ONU/Loey Felipe
Impasse
Ana Maria Menéndez, que também é subsecretária-geral da ONU, contou ter felicitado as autoridades governamentais pela superação do impasse político com a formação de um governo inclusivo e com um primeiro-ministro de consenso. Ela ressaltou ainda a participação de quatro mulheres no gabinete.
Durante as declarações a jornalistas, a conselheira-sênior reforçou o desejo da ONU de ver a realização das eleições na data prevista de 18 de novembro deste ano, e disse que a Guiné-Bissau pode contar com o apoio da organização.
“Estamos conscientes de que a Guiné-Bissau precisa de apoio financeiro para a realização das eleições. O primeiro-ministro disse-nos que o país ainda não recebeu as promessas de ajudas externas para a realização do pleito na data prevista, mas quero que saibam que todos os esforços continuam no sentido de mobilizar fundos para as eleições legislativas. Faremos tudo possível da nossa parte, mas também é preciso a colaboração de todos.”
Ana Maria Menéndez é espanhola e foi nomeada pelo secretário-geral da ONU a 21 de junho de 2017 para o posto. Ela visita o país para "obter informações em primeira mão sobre a situação no que diz respeito à consolidação da paz e à prevenção dos conflitos".
Apresentação: Braima Darame.
news.un.org/pt
Visita oficial de Ana Maria Menéndez ao país africano é um convite de mulheres parlamentares para o Primero Fórum das Mulheres; ela reuniu-se com o presidente José Mário Vaz e parabenizou autoridades pela formação de um governo de consenso.
A conselheira-sênior de política das Nações Unidas, Ana Maria Menéndez, reuniu-se nesta sexta-feira com o presidente da Guiné-Bissau durante uma viagem oficial ao país e disse que organização fará todo o possível para apoiar a nação africana.
Menéndez está em Bissau para participar do Primeiro Fórum das Mulheres. Ela foi convidada por um grupo de parlamentares e pelo Conselho das Mulheres Guineenses.
Processo
Após a reunião com o presidente José Mário Vaz, ela reafirmou o compromisso do secretário-geral da ONU, António Guterres, com a paz e o desenvolvimento do país africano.
Acompanhe as declarações de Ana Maria Menéndez a jornalistas em Bissau (em espanhol)
Segundo ela, é importante que as mulheres participem do processo de estabilização e desenvolvimento guineenses.
“Reuni-me com o primeiro-ministro, o ministro dos negócios estrangeiros e o Presidente guineense para felicitá-los pela superação da crise política com a formação de um governo inclusive e com a participação das mulheres. Gostaríamos que houvesse mais mulheres no governo, mas quatro já é um dado muito importante. E transmitimos a segurança de que podem contar com o apoio das Nações Unidas para a consolidação da Democracia”.
Bandeira da Guiné-Bissau. Foto: ONU/Loey Felipe
Impasse
Ana Maria Menéndez, que também é subsecretária-geral da ONU, contou ter felicitado as autoridades governamentais pela superação do impasse político com a formação de um governo inclusivo e com um primeiro-ministro de consenso. Ela ressaltou ainda a participação de quatro mulheres no gabinete.
Durante as declarações a jornalistas, a conselheira-sênior reforçou o desejo da ONU de ver a realização das eleições na data prevista de 18 de novembro deste ano, e disse que a Guiné-Bissau pode contar com o apoio da organização.
“Estamos conscientes de que a Guiné-Bissau precisa de apoio financeiro para a realização das eleições. O primeiro-ministro disse-nos que o país ainda não recebeu as promessas de ajudas externas para a realização do pleito na data prevista, mas quero que saibam que todos os esforços continuam no sentido de mobilizar fundos para as eleições legislativas. Faremos tudo possível da nossa parte, mas também é preciso a colaboração de todos.”
Ana Maria Menéndez é espanhola e foi nomeada pelo secretário-geral da ONU a 21 de junho de 2017 para o posto. Ela visita o país para "obter informações em primeira mão sobre a situação no que diz respeito à consolidação da paz e à prevenção dos conflitos".
Apresentação: Braima Darame.
news.un.org/pt
GOVERNO GUINEENSE GARANTE FORNECIMENTO DE ELETRICIDADE PARA TRÊS MESES
O Secretário de Estado do Tesouro guineense, Suleimane Seide, anunciou esta sexta-feira, 25 de maio 2018, que o executivo conseguiu, em colaboração com um dos bancos comerciais, fundos para assegurar o abastecimento do combustível à Empresa Pública de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), durante os próximos três meses, por forma a garantir o fornecimento da energia elétrica aos citadinos da capital Bissau.
O governante falava à imprensa para informar a opinião pública nacional e internacional sobre algumas medidas levadas ao cabo pelo executivo guineense junto das empresas de capital pública e institutos públicos, através da Comissão de Monotorização e Implementação do decreto n°01/2017, de 25 de janeiro. A criação da comissão insere-se no âmbito de uma política de “moralização de vida pública”, na qual o atual executivo exige às entidades e empresas públicas prestação de contas das suas atividades.
Suleimane Seidi explicou que a EAGB enquanto entidade pública está sujeita a cumprir todas obrigações ou medidas implementadas pelo executivo. Revelou neste particular que o governo paga mensalmente as suas contas de consumo da energia a nível das instituições públicas estimada no valor de 500 milhões de francos CFA.
“Já pagamos esse valor este mês de maio. Pagava-se o valor de 400 milhões de francos CFA até maio de 2017 e, a partir do ano transato até data presente, a conta do consumo de energia subiu para 500 milhões de francos CFA”, esclareceu o governante que, entretanto, reconheceu ainda que a empresa depara com os problemas estruturais.
Assegurou ainda que já se sabe que a receita gerida pela empresa não é suficiente para cobrir as suas despesas, mesmo com o valor recebido da parte do executivo para cobrir contas do consumo da energia elétrica das instituições públicas. No entanto, advertiu à EAGB a adoptar medidas de gestão séria para corrigir as suas falhas e poder equilibrar as suas contas, a fim de garantir o fornecimento regular de energia elétrica aos seus clientes.
“A nível do tesouro adotou-se diligências conjuntas em colaboração com algumas entidades em particular com os bancos, no sentido de abastecer a EAGB o combustível que a permita trabalhar durante três meses para fornecer a energia eléctrica. A partir de ontem (24 de maio), já se iniciou o abastecimento do combustível no central elétrica de Bissau”, disse.
Interrogado se o governo é quem vai assumir o crédito junto dos bancos, explicou que o executivo conseguiu encontrar um mecanismo, que não especificou, mas que segundo ele, não vai gerar outros custos adicionais para o tesouro público.
Sobre o trabalho da comissão para a monotorização das entidades e instituições públicas, disse que o objetivo é criar bases para que o futuro governo possa encontrar uma administração pública bem estruturada e organizada, sem no entanto, preocupar-se mais com a captação da receita.
“Ministro da Economia e Finanças não está a fazer nada de novo. Quero assegurar-vos que a nossa intervenção constitui essencialmente na aplicação das normas ou dispositivos legais existentes há alguns tempos. A base legal desta política é conjunto das leis aprovadas há muito tempo, mas que infelizmente até ao momento não se aplicavam. Por isso o governo tomou a decisão para aplicação destas normais”, espelhou o governante.
Lembrou que o código de transparência da gestão de finanças públicas aprovada através da lei n°01/2015, que indica que o ordenador principal e único de todas as receitas e despesas públicas é o ministro da Economia e Finanças.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
O governante falava à imprensa para informar a opinião pública nacional e internacional sobre algumas medidas levadas ao cabo pelo executivo guineense junto das empresas de capital pública e institutos públicos, através da Comissão de Monotorização e Implementação do decreto n°01/2017, de 25 de janeiro. A criação da comissão insere-se no âmbito de uma política de “moralização de vida pública”, na qual o atual executivo exige às entidades e empresas públicas prestação de contas das suas atividades.
Suleimane Seidi explicou que a EAGB enquanto entidade pública está sujeita a cumprir todas obrigações ou medidas implementadas pelo executivo. Revelou neste particular que o governo paga mensalmente as suas contas de consumo da energia a nível das instituições públicas estimada no valor de 500 milhões de francos CFA.
“Já pagamos esse valor este mês de maio. Pagava-se o valor de 400 milhões de francos CFA até maio de 2017 e, a partir do ano transato até data presente, a conta do consumo de energia subiu para 500 milhões de francos CFA”, esclareceu o governante que, entretanto, reconheceu ainda que a empresa depara com os problemas estruturais.
Assegurou ainda que já se sabe que a receita gerida pela empresa não é suficiente para cobrir as suas despesas, mesmo com o valor recebido da parte do executivo para cobrir contas do consumo da energia elétrica das instituições públicas. No entanto, advertiu à EAGB a adoptar medidas de gestão séria para corrigir as suas falhas e poder equilibrar as suas contas, a fim de garantir o fornecimento regular de energia elétrica aos seus clientes.
“A nível do tesouro adotou-se diligências conjuntas em colaboração com algumas entidades em particular com os bancos, no sentido de abastecer a EAGB o combustível que a permita trabalhar durante três meses para fornecer a energia eléctrica. A partir de ontem (24 de maio), já se iniciou o abastecimento do combustível no central elétrica de Bissau”, disse.
Interrogado se o governo é quem vai assumir o crédito junto dos bancos, explicou que o executivo conseguiu encontrar um mecanismo, que não especificou, mas que segundo ele, não vai gerar outros custos adicionais para o tesouro público.
Sobre o trabalho da comissão para a monotorização das entidades e instituições públicas, disse que o objetivo é criar bases para que o futuro governo possa encontrar uma administração pública bem estruturada e organizada, sem no entanto, preocupar-se mais com a captação da receita.
“Ministro da Economia e Finanças não está a fazer nada de novo. Quero assegurar-vos que a nossa intervenção constitui essencialmente na aplicação das normas ou dispositivos legais existentes há alguns tempos. A base legal desta política é conjunto das leis aprovadas há muito tempo, mas que infelizmente até ao momento não se aplicavam. Por isso o governo tomou a decisão para aplicação destas normais”, espelhou o governante.
Lembrou que o código de transparência da gestão de finanças públicas aprovada através da lei n°01/2015, que indica que o ordenador principal e único de todas as receitas e despesas públicas é o ministro da Economia e Finanças.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
Cenários para registo de eleitores na Guiné-Bissau dividem partidos
Os dois principais partidos no parlamento da Guiné-Bissau, PAIGC e PRS, estão divididos em relação aos cenários apresentados por peritos internacionais para o registo de eleitores para que as legislativas possam ter lugar a 18 de novembro.
Peritos internacionais, que estão a trabalhar com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) guineense, apresentaram três cenários possíveis para o registo de eleitores e fizeram ver aos partidos que apenas um poderá possibilitar que o escrutínio tenha lugar na data marcada.
Aquele cenário prevê a realização do registo de eleitores e a impressão dos cartões fora da Guiné-Bissau e só depois entregá-los aos seus titulares.
O Partido da Renovação Social (PRS), através do porta-voz, Victor Pereira, defendeu que aquele cenário "está fora de questão" uma vez que pode trazer problemas para o país.
Sola Nquilin, dirigente do PRS e antigo ministro da Administração Territorial, disse mesmo que se for avante o cenário de impressão dos cartões eleitorais fora da Guiné-Bissau, o partido não participará nas eleições.
"Querem que façamos aquilo que o português diz 'o barato sai caro'", declarou Vítor Pereira, também ministro da Comunicação Social, que vê nesse cenário uma "manobra do PAIGC em conluio com alguma comunidade internacional" para "preparar uma fraude eleitoral".
Odete Semedo, uma das vice-presidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acredita que "alguém não quer as eleições na data marcada" e que o seu partido está pronto para 18 de novembro.
De acordo com aquela dirigente, o PAIGC confia nas indicações dadas pelos peritos no registo eleitoral, segundo os quais as eleições só poderão ter lugar na data marcada pelo Presidente guineense, se os cartões eleitorais forem impressos fora da Guiné-Bissau.
"Os peritos sugeriram que se os partidos quiserem podem acompanhar a impressão dos cartões no país em que forem impressos", observou Semedo, que exortou o Presidente guineense, José Mário Vaz, a posicionar-se para que o escrutínio tenha lugar a 18 de novembro.
dn.pt/lusa
Peritos internacionais, que estão a trabalhar com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) guineense, apresentaram três cenários possíveis para o registo de eleitores e fizeram ver aos partidos que apenas um poderá possibilitar que o escrutínio tenha lugar na data marcada.
Aquele cenário prevê a realização do registo de eleitores e a impressão dos cartões fora da Guiné-Bissau e só depois entregá-los aos seus titulares.
O Partido da Renovação Social (PRS), através do porta-voz, Victor Pereira, defendeu que aquele cenário "está fora de questão" uma vez que pode trazer problemas para o país.
Sola Nquilin, dirigente do PRS e antigo ministro da Administração Territorial, disse mesmo que se for avante o cenário de impressão dos cartões eleitorais fora da Guiné-Bissau, o partido não participará nas eleições.
"Querem que façamos aquilo que o português diz 'o barato sai caro'", declarou Vítor Pereira, também ministro da Comunicação Social, que vê nesse cenário uma "manobra do PAIGC em conluio com alguma comunidade internacional" para "preparar uma fraude eleitoral".
Odete Semedo, uma das vice-presidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acredita que "alguém não quer as eleições na data marcada" e que o seu partido está pronto para 18 de novembro.
De acordo com aquela dirigente, o PAIGC confia nas indicações dadas pelos peritos no registo eleitoral, segundo os quais as eleições só poderão ter lugar na data marcada pelo Presidente guineense, se os cartões eleitorais forem impressos fora da Guiné-Bissau.
"Os peritos sugeriram que se os partidos quiserem podem acompanhar a impressão dos cartões no país em que forem impressos", observou Semedo, que exortou o Presidente guineense, José Mário Vaz, a posicionar-se para que o escrutínio tenha lugar a 18 de novembro.
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