Em posts que vem publicando na sua página do facebook, Octávio Lopes argumenta que a democracia interna no PAIGC está em risco, na sequência da aprovação pelo Comité Central do Guião para a realização das Assembleias de Base e das Conferências de Secção, de Sector e de Região, no âmbito da preparação do IX Congresso do Partido.
O que Octávio Lopes basicamente contesta é o método de eleição dos membros dessas estruturas e dos delegados às conferências, baseado na votação pública e em listas nominais solidárias.
O método de eleição adoptado pelo Guião e aprovado pelo Comité Central baseia-se na alínea g) do artigo 5º dos Estatutos do PAIGC, cuja redacção é a seguinte:
“Eleição dos restantes órgãos colegiais a nível da Região, do Sector, da Secção e da Base, em listas nominais solidárias, mediante votação pública das respectivas assembleias”.
Esta disposição diz claramente que a votação é pública. Octávio Lopes quer que a votação seja secreta, não se percebendo muito bem porquê. Se se consagrasse o princípio da votação secreta, haveria uma flagrante violação dos Estatutos do PAIGC.
A alínea g) do artigo 5º também dispõe que a votação faz-se por meio de listas nominais solidárias. Lista solidária não significa lista única. O princípio democrático está salvaguardado pela votação da Assembleia da lista proposta por consenso entre os participantes, a qual, se chumbada, força uma lista alternativa.
Há no posicionamento de Octávio Lopes várias incoerências:
Em primeiro lugar, Octávio Lopes faz parte dos 203 membros do Comité Central que votaram favoravelmente (por unanimidade) as Resoluções que adoptaram o Guião. Se não concordasse com uma disposição essencial do Guião que, segundo afirma, põe em causa a democracia interna no Partido, não devia ter votado favoravelmente essas Resoluções.
Em segundo lugar, Octávio Lopes foi acérrimo defensor dos presentes Estatutos do PAIGC, tendo no VIII Congresso em Cacheu votado pela sua manutenção, quando foi apresentada uma proposta de revisão que acabou por ser chumbada. Não se percebe como é que hoje critica a aplicação dos mesmos Estatutos que ele mesmo quis.
Mas mais grave, é que a preocupação com a morte anunciada da democracia interna no PAIGC nos parece estranha por parte de alguém que num passado recente pautou a sua actuação política por actos que feriram a democracia interna no partido e os valores democráticos pelos quais diz hoje estar a lutar.
Com efeito, foi Octávio Lopes quem em 2013 forçou assinaturas para assaltar a direcção da bancada parlamentar do PAIGC e aí ser escolhido por uma semana como líder de bancada à revelia das regras democráticas. Foi também o mesmo Octávio Lopes que, desde 2015, se aliou ao golpe palaciano de José Mário Vaz para colocar ilegal e injustamente o seu próprio partido, vencedor das eleições legislativas de 2014, na oposição.
É interessante registar como Octávio Lopes e alguns defendem a unidade interna no PAIGC para o regresso do partido ao poder, depois de o terem empurrado para a oposição.
A cultura da indisciplina e da desordem tem os seus dias contados no PAIGC. O novo desafio é as pessoas aprenderem a viver dentro da lei e da ordem, expurgando dos seus espíritos a conspiração e os golpes baixos.
O PAIGC hoje é um partido unido e coeso que aplica escrupulosamente os seus Estatutos e cujas principais decisões políticas são tomadas pelos seus órgãos legítimos, através de votações livres dos seus membros. Pretender defender o contrário é uma tentativa de lançar dúvidas na cabeça das pessoas para disso se fazer algum aproveitamento com fins obscuros.
Bissau, 21 de Novembro de 2017
Geraldo Martins
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
"Depois dos Júniores foi a vez dos séniores.
Num primeiro artigo insultuoso não assumido e num segundo assumido por Geraldo Martins, este tenta explicar o inexplicável, optando por uma abordagem pessoal - refere o meu nome 10 vezes - num estilo deselegante que não lhe é habitual.
Embora lhe reconheça competência e muita valência o agora Camarada compreenderá e certamente não me levará a mal que não discuta princípios e regras de exegese ou hermenêutica jurídica consigo, mas deixo-lhe um apontamento sobre interpretação.
A técnica interpretativa ensina-nos que uma boa interpretação não pode conduzir ao absurdo... Interpretar os estatutos de um partido democrático de forma que conduza a um resultado anti-democrático ou melhor a um resultado que mine e fira de morte os fundamentos da própria democracia (direito de votar e ser eleito/voto livre e secreto) é um grande absurdo!
A actual direcção do PAIGC foi eleita em listas concorrentes e com voto livre e secreto. Se esta prática é “uma flagrante violação dos Estatutos” como diz o agora Camarada, então devemos concluir que a eleição da actual direcção foi ilegal e por conseguinte anulável?!.. Haja paciência!
PS: Pergunte ao Camarada Presidente do nosso Partido se eu votei a favor do Guião que introduz as praticas do regime que dizemos estar a combater na Guiné Bissau.
# No bai... Militantes i ka lixo! “ O. Lopes
Octavio Lopes
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Cabo Verde: Queda no “Mo Ibrahim” divide o governo e a oposição
Janira Hopffer Almada, PAICV
“Penso que o primeiro-ministro e o governo que chefia devem assumir as suas responsabilidades," diz Janira Almada, do PAICV.
A queda de um lugar no Índice Mo-Ibrahim de Boa Governação divide o governo e a oposição cabo verdianos.
Na recente classificação, Cabo Verde ocupa agora o quarto posto com 72.2 pontos num total de 100, contra 73 pontos no ano passado.
O Primeiro-ministro considera que a descida relaciona-se com as questões da governação passada, por isso descarta qualquer responsabilidade do actual governo.
Sobre os reparos feitos no relatório, Ulisses Correia e Silva afirma que o país está em condições de melhorar.
Por sua vez, a líder do PAICV lamenta o retrocesso do país em diversas áreas e acusa o governo de fugir as suas responsabilidades.
Janira Hopher Almada lembra que a avaliação refere-se a 2016 e que o Executivo deve se empenhar na melhoria dos indicadores com piores desempenhos.
“Penso que o primeiro-ministro e o governo que chefia devem assumir as suas responsabilidades," diz Almada.
A lider da oposição sublinha que é preciso "melhorar o acesso à justiça, o acesso á informação, investigação á corrupção, a gestão das contas públicas, a transparência nas empresas públicas, a questão da igualdade do género e a participação política das mulheres”.
VOA
“Penso que o primeiro-ministro e o governo que chefia devem assumir as suas responsabilidades," diz Janira Almada, do PAICV.
A queda de um lugar no Índice Mo-Ibrahim de Boa Governação divide o governo e a oposição cabo verdianos.
Na recente classificação, Cabo Verde ocupa agora o quarto posto com 72.2 pontos num total de 100, contra 73 pontos no ano passado.
O Primeiro-ministro considera que a descida relaciona-se com as questões da governação passada, por isso descarta qualquer responsabilidade do actual governo.
Sobre os reparos feitos no relatório, Ulisses Correia e Silva afirma que o país está em condições de melhorar.
Por sua vez, a líder do PAICV lamenta o retrocesso do país em diversas áreas e acusa o governo de fugir as suas responsabilidades.
Janira Hopher Almada lembra que a avaliação refere-se a 2016 e que o Executivo deve se empenhar na melhoria dos indicadores com piores desempenhos.
“Penso que o primeiro-ministro e o governo que chefia devem assumir as suas responsabilidades," diz Almada.
A lider da oposição sublinha que é preciso "melhorar o acesso à justiça, o acesso á informação, investigação á corrupção, a gestão das contas públicas, a transparência nas empresas públicas, a questão da igualdade do género e a participação política das mulheres”.
VOA
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Guineenses fazem vigília em protesto contra "escravatura" na Líbia
Migrantes em Trípoli
Organizações da sociedade vão exigir uma posição das Nações Unidas, União Europeia e União Africana
As imagens chocantes vindas da Líbia em que migrantes africanos são torturados, vendidos como escravos e até mortos despertaram uma onda de revolta na Guiné-Bissau, bem como em vários outros países do continente.
Organizações da sociedade civil e membros do consórcio da Casa dos Direitos da Guiné-Bissau promovem na quinta-feira, 23, uma vigília junto à representação diplomática líbia, em Bissaupara expressar a sua indignação e exigir o fim de actos de violência contra os migrantes negros naquele país em guerra, desde a queda de Moahamar El Kadaffi, em 2011.
“É necessário manifestar a nossa indignação face à situação na Líbia. Queremos mobilizar jovens, estudantes, mulheres e homens para irmos manifestar a nossa indignação junto à representação da Líbia na Guiné-Bissau”, disse à VOA Aissato Indjai, da Renluv, uma das organizações envolvidas na projetada vigília.
Informações indicam haver um número expressivo de guineenses migrantes na Líbia.
De recordar, aliás, que mais de uma dezena de cidadãos nacionais foram, há cerca de dois meses, resgatados daquele país, situação que também preocupa as organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau:
Aissato Indjai lembra haver guineenses na Líbia, mas a vigília é pela vida de todos os africanos que aí se encontram.
“Depois, vamos contactar a União Africana, União Europeia e as Nações Unidas pedindo para que ponhamcobro a esta escravatura, pois esta é uma situação de escravatura que está a passar na Líbia”, concluiu Indjai.
VOA
Organizações da sociedade vão exigir uma posição das Nações Unidas, União Europeia e União Africana
As imagens chocantes vindas da Líbia em que migrantes africanos são torturados, vendidos como escravos e até mortos despertaram uma onda de revolta na Guiné-Bissau, bem como em vários outros países do continente.
Organizações da sociedade civil e membros do consórcio da Casa dos Direitos da Guiné-Bissau promovem na quinta-feira, 23, uma vigília junto à representação diplomática líbia, em Bissaupara expressar a sua indignação e exigir o fim de actos de violência contra os migrantes negros naquele país em guerra, desde a queda de Moahamar El Kadaffi, em 2011.
“É necessário manifestar a nossa indignação face à situação na Líbia. Queremos mobilizar jovens, estudantes, mulheres e homens para irmos manifestar a nossa indignação junto à representação da Líbia na Guiné-Bissau”, disse à VOA Aissato Indjai, da Renluv, uma das organizações envolvidas na projetada vigília.
Informações indicam haver um número expressivo de guineenses migrantes na Líbia.
De recordar, aliás, que mais de uma dezena de cidadãos nacionais foram, há cerca de dois meses, resgatados daquele país, situação que também preocupa as organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau:
Aissato Indjai lembra haver guineenses na Líbia, mas a vigília é pela vida de todos os africanos que aí se encontram.
“Depois, vamos contactar a União Africana, União Europeia e as Nações Unidas pedindo para que ponhamcobro a esta escravatura, pois esta é uma situação de escravatura que está a passar na Líbia”, concluiu Indjai.
VOA
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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FUNDO GLOBAL VAI INVESTIR 30 MILHÕES DE EUROS PARA COMBATE A SIDA, PALUDISMO E TUBERCULOSE NA GUINÉ- BISSAU
O Fundo Global contra Sida, Tuberculose e Paludismo irá investir 30 milhões de euros para o triénio 2018-2020 em benefício da população guineense cujo objectivo é combater as três doenças acima referida e fortalecer o sistema de saúde.
Deste montante, o programa de paludismo vai absorver 16 milhões de euros e os programas de VIH/ sida e tuberculose 13 milhões dos quais 2 milhões serão investidos em reforço de sistema de saúde.
A cerimónia do lançamento da subvenção foi presidida pelo ministro de saúde que na ocasião afirmou que este acto vem marcar um ponto alto na cooperação entre Guiné-Bissau e Fundo Global para luta contra o paludismo, tuberculose e VIH/sida. “ O esforço despendido pelo governo guineense e reforçado pelo fundo global no combate a essas doenças já levaram registos de assinaláveis sucessos tendo-se vindo a registar uma redução progressivas tanto de aparecimento de novos casos como os óbitos provocados por essas doenças”, reconhece o ministro.
Para o representante residente do PNUD no país, David Mclachlan-Karr a assinatura desta convenção representa um contributo importante no esforço da Guiné-Bissau para a realização de agenda 2030 sobre objectivos de desenvolvimento sustentável, “ um compromisso assumido pelos líderes mundiais. Estas subvenções vão particularmente contribuir para o objectivo 3 que é de assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades de forma a acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças com menos de cinco anos de idade e para acabar com a epidemia de paludismo até 2030”, sustentou.
Entretanto, o responsável do fundo global para GB Joshua Galjour reconheceu que os resultados da luta contra o paludismo são simplesmente extraordinários porque segundo disse, desde 2012, observam uma diminuição da prevalência de 83% entre crianças de menos de cinco anos e de 90% entre os mais de cinco anos, assim como a utilização de mosquiteiros impregnados de 81%.
Segundo os dados do PNUD, VIH/ sida representa a terceira causa de mortalidade e incapacidade com uma prevalência de 3,3 % maior do que nos países vizinhos.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Deste montante, o programa de paludismo vai absorver 16 milhões de euros e os programas de VIH/ sida e tuberculose 13 milhões dos quais 2 milhões serão investidos em reforço de sistema de saúde.
A cerimónia do lançamento da subvenção foi presidida pelo ministro de saúde que na ocasião afirmou que este acto vem marcar um ponto alto na cooperação entre Guiné-Bissau e Fundo Global para luta contra o paludismo, tuberculose e VIH/sida. “ O esforço despendido pelo governo guineense e reforçado pelo fundo global no combate a essas doenças já levaram registos de assinaláveis sucessos tendo-se vindo a registar uma redução progressivas tanto de aparecimento de novos casos como os óbitos provocados por essas doenças”, reconhece o ministro.
Para o representante residente do PNUD no país, David Mclachlan-Karr a assinatura desta convenção representa um contributo importante no esforço da Guiné-Bissau para a realização de agenda 2030 sobre objectivos de desenvolvimento sustentável, “ um compromisso assumido pelos líderes mundiais. Estas subvenções vão particularmente contribuir para o objectivo 3 que é de assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades de forma a acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças com menos de cinco anos de idade e para acabar com a epidemia de paludismo até 2030”, sustentou.
Entretanto, o responsável do fundo global para GB Joshua Galjour reconheceu que os resultados da luta contra o paludismo são simplesmente extraordinários porque segundo disse, desde 2012, observam uma diminuição da prevalência de 83% entre crianças de menos de cinco anos e de 90% entre os mais de cinco anos, assim como a utilização de mosquiteiros impregnados de 81%.
Segundo os dados do PNUD, VIH/ sida representa a terceira causa de mortalidade e incapacidade com uma prevalência de 3,3 % maior do que nos países vizinhos.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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PROFESSORES AMEAÇAM INICIAR NOVA VAGA DE GREVE
Os dois sindicatos dos professores ameaçaram, esta quarta-feira (22 Novembro), continuar com a greve nas escolas públicas do país e acompanhá-la com marchas até o governo cumprir com o memorado de entendimento, assinado no ano de 2016
A ameaça feita em conferência de imprensa, pelo presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Malam Ly Balde, que admite entregar um novo pré-aviso de greve ainda hoje (quarta-feira) que visa paralisa o sector do ensino durante vinte (20) dias úteis.
“A segunda vaga da greve deve começar no próximo dia 27 de Novembro e terminará a 22 de Dezembro acompanhado de marchas”, enfatizou.
O sindicalista, por outro lado, defende o cumprimento de todos os pontos em reivindicações como “condição mínimas” para o levantamento da greve de 15 dias uteis já em curso e com sequentemente para prevenir uma “possível” vaga de paralisação de 20 dias.
Malam Li Balde recordou que os dois sindicatos fizeram várias tentativas para evitar a greve que está ser observada no sector educativo público guineense englobando encontros com executivo mas que não surtiu efeito.
“Fizemos várias diligências para que o primeiro-ministro tomasse engajamento para ultrapassar o problema crónico do sector educativo guineense que nada abona na boa qualidade do ensino”, lembrou.
As organizações sindicais exigem do governo o cumprimento do memorando de entendimento assinado há mais de três meses. As exigências incluem, entre outros pontos, o pagamento de salários em atraso referentes aos anos lectivos 2003/2004 e 2005/2006, melhoria das condições de trabalho, formação e construção de novas infra-estrutura escolares.
Os dois Sindicatos dos professores (SINAPROF e SINDEPROF) tinham entregues um pré-aviso de greve, em Outubro, por um período de 15 dias úteis e que começou a 6 de Novembro. No entanto acusam o executivo de “faltar à palavra dada” ao não cumprir os 17 pontos que constam do documento assinado e que também exige a implementação da carreira docente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi
A ameaça feita em conferência de imprensa, pelo presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Malam Ly Balde, que admite entregar um novo pré-aviso de greve ainda hoje (quarta-feira) que visa paralisa o sector do ensino durante vinte (20) dias úteis.
“A segunda vaga da greve deve começar no próximo dia 27 de Novembro e terminará a 22 de Dezembro acompanhado de marchas”, enfatizou.
O sindicalista, por outro lado, defende o cumprimento de todos os pontos em reivindicações como “condição mínimas” para o levantamento da greve de 15 dias uteis já em curso e com sequentemente para prevenir uma “possível” vaga de paralisação de 20 dias.
Malam Li Balde recordou que os dois sindicatos fizeram várias tentativas para evitar a greve que está ser observada no sector educativo público guineense englobando encontros com executivo mas que não surtiu efeito.
“Fizemos várias diligências para que o primeiro-ministro tomasse engajamento para ultrapassar o problema crónico do sector educativo guineense que nada abona na boa qualidade do ensino”, lembrou.
As organizações sindicais exigem do governo o cumprimento do memorando de entendimento assinado há mais de três meses. As exigências incluem, entre outros pontos, o pagamento de salários em atraso referentes aos anos lectivos 2003/2004 e 2005/2006, melhoria das condições de trabalho, formação e construção de novas infra-estrutura escolares.
Os dois Sindicatos dos professores (SINAPROF e SINDEPROF) tinham entregues um pré-aviso de greve, em Outubro, por um período de 15 dias úteis e que começou a 6 de Novembro. No entanto acusam o executivo de “faltar à palavra dada” ao não cumprir os 17 pontos que constam do documento assinado e que também exige a implementação da carreira docente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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MÉDICOS VOLUNTÁRIOS CHEGAM A BISSAU
Uma equipa médica espanhola chega brevemente ao país para consultas grátis nas áreas de cirurgia, oftalmologia, ginecologia e anestesia. A equipa médica é voluntária.
Na conferência de Imprensa desta quarta-feira, o representante da Equipa Medica, Victor Gomes Borges, confirma que os médicos garantiram que pode fazer consultas grátis durante duas semanas.
Segundo Victor desde o ano passado que estão a fazer corredores para a vinda dos médicos nos hospitais privados e públicos mas só no final deste ano que foi possível através de oficiais militares que manifestaram a vontade.
“O Hospital Militar aceitou receber os médicos que vão efectuar consultas”, explica.
Para o Director do Hospital Militar, Quinhin Nantote, os pacientes que se apresentam para as referidas consultas têm primeiro que submeter aos exames normais consoante o habitual tarifário.
Ele explica ainda que os exames a serem cobrados estão ligados a logística do próprio hospital.
“O hospital vai começar a receber pessoas para consultas a partir de amanhã (quinta-feira, 23). Neste quadro o hospital também vai beneficiar das matérias de diagnósticos”, afirma.
Também a Rádio Sol Mansi sabe que as inscrições para possíveis consultam começam neste 23 de Novembro.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
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Na conferência de Imprensa desta quarta-feira, o representante da Equipa Medica, Victor Gomes Borges, confirma que os médicos garantiram que pode fazer consultas grátis durante duas semanas.
Segundo Victor desde o ano passado que estão a fazer corredores para a vinda dos médicos nos hospitais privados e públicos mas só no final deste ano que foi possível através de oficiais militares que manifestaram a vontade.
“O Hospital Militar aceitou receber os médicos que vão efectuar consultas”, explica.
Para o Director do Hospital Militar, Quinhin Nantote, os pacientes que se apresentam para as referidas consultas têm primeiro que submeter aos exames normais consoante o habitual tarifário.
Ele explica ainda que os exames a serem cobrados estão ligados a logística do próprio hospital.
“O hospital vai começar a receber pessoas para consultas a partir de amanhã (quinta-feira, 23). Neste quadro o hospital também vai beneficiar das matérias de diagnósticos”, afirma.
Também a Rádio Sol Mansi sabe que as inscrições para possíveis consultam começam neste 23 de Novembro.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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China promete não interferir nos assuntos internos da Guiné-Bissau
O embaixador da República Popular da China, Jin Hongjun, garantiu que o seu país nunca vai imiscuir-se nos assuntos internos da Guiné-Bissau, numa clara alusão a…Ler mais
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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O QUE SERÁ QUE MOVE DSP AO TENTAR, A TODO CUSTO. MANOBRAS E ARTIMANHAS PARA CRIAÇÃO DE CAOS E DESORDEM?
As actividades Subversivas e cultura de impunidade tem dias contados na Guiné Bissau, pois que as Leis, as ordens e a autoridade de Estado têm de ser respeitadas.
Os lideres políticos agrupados no Bando de DSP e seus 16 Criminosos ou sei lá raios que os partam e seus comparsas têm de saber que viver a margem da Lei ou querer humilhar ou afrontar as forças da ordem tem sempre consequências imprevisíveis, pois que não se pode pretender que as nossas forças da ordem tenham papel residual ou passiva ante tentativa de subversão da ordem constitucional.
O Líder do PAIGC tem de saber que o Estado da Guiné Bissau é um Estado do Direito e que não compadece com certas atitudes ou caprichos de lideres frustrados, cuja liderança esteve em causa logo após a perseguição e expulsão dos 15 Deputados e dirigentes do PAIGC.
O vício de desvios, da impunidade, da indisciplina e da desordem ou tentativa DESESPERADA DA CRIAÇÃO DE CAOS terão doravante seus correspectivos tratamentos judiciais na Guiné Bissau.
Felizmente que mais vale tarde que nunca, pois que o actual regime pugna pela manutenção da ordem constitucional, pelo que os líderes políticos ou aprendizes de liderança no cargo têm que aprender a coabitar e viver dentro da lei e da ordem.
Não se concebe que alguém que ambiciona ser poder pretenda induzir a outrem seus dons de maquinação e subversão. Tudo por conta de infantilismo politico.
Quem mandou Domingos Simões Pereira a perseguir e expulsar seus 15 camaradas do PAIGC, num acto de infantilismo politico e de intolerância, com tiques de arrogância?
Quem mandou ou orquestrou a perseguição e expulsão de Responsáveis do Partido nas diferentes Regiões, sectores e zonas politicas?
Quem tenta encenar a escolha de delegados para Congresso na base da lista única ou pseudo-solidária?
Não será isto antidemocrático, depois de várias conquistas democráticas que levaram inclusive a abertura política do PAIGC?
Nesta fase da democracia impor Lista Única versos solidária e com votação por braço levantado, não será isto o regresso a ditadura interna no PAIGC, perpetrado por bando de aventureiros políticos e ou Chicos-esperto?
Como poderão os autores ou co-responsáveis desta ideia maquiavélica de impedir a lista alternativa de adversários ou opositores interno do pequeno líder infantil do histórico PAIGC?
Fazem tudo isto e ainda têm a cara, latas ou veleidade de tentarem fazer crer ou pretender o contrário, generalizando para o país, na tentativa de ludibriar ou de manipular o povo guineense fazendo crer que ha ditadura no país?
Não será tudo isto, por interesses obscuros e inconfessos que pretendem ou tentam lançar dúvidas na cabeça dos guineenses, mentindo de que o Presidente JOMAV é ditador. Mentira, para na volta fazerem aproveitamento político com fins de lançar caos?
Meus senhores, hoje os guineenses já sabem e conhecem esta velha tática de falar ou repetir inverdades tantas vezes para se transformar mentiras em verdades.
Contudo, os guineenses estão atentos e em alerta para rol de inverdades e de tentativa de calúnia e de intrigas politicas para desestabilizar. E mais, o Governo do General Sissokó Embaló esta cada vez mais consciente dos firmes propósitos que o orientam.
Este Governo saído dos Acordos de Conakry está cada vez mais unido e coeso, o que lhe permite aplicar escrupulosamente as orientações do Presidente da República que em boa hora emitiu as principais directrizes dentre quais do Dinheiro de Estado para Cofres de Estado; mais acção, dinamismo e produtividade; funcionamento do Governo na base da Justiça, da verdade e da transparência na gestão da coisa pública.
É este Governo que o líder infantil e ditador do PAIGC quer baralhar com inveja dos resultados que este vem conseguindo, pois que todos os membros do Governo estão comprometidos com a Nação, por serem patriotas.
Não quererá DSP e Comapny o derrame de sangue ou caos, para que a comunidade internacional possa inculpar o Presidente JOMAV?
Assim sendo, pretender sacudir as águas do capote não resulta. O Domingos Simões Pereira deve parar estas manobras ou tentativa de lançar dúvidas na cabeça das pessoas e mormente, de tentar fazer algum aproveitamento mentindo ou insultando o Presidente JOMAV ou de estar a desafiar as actuações das forças da ordem, pois que isso dá cadeia, sem contar com os processos que já têm acusações sobre o famigerado RESGATE e pela utilização indevida e abusiva dos dinheiros do Sector Privado guineense - FUNPI.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 11:14:00
DSP SATISFEITO, MARAVILHA-SE EM BANQUETE, DEPOIS DA MANIFESTAÇÃO DE VIOLÊNCIA E CONFRONTO COM AS FORÇAS DA ORDEM - 16 DE NOVEMBRO
Os lideres políticos agrupados no Bando de DSP e seus 16 Criminosos ou sei lá raios que os partam e seus comparsas têm de saber que viver a margem da Lei ou querer humilhar ou afrontar as forças da ordem tem sempre consequências imprevisíveis, pois que não se pode pretender que as nossas forças da ordem tenham papel residual ou passiva ante tentativa de subversão da ordem constitucional.
O Líder do PAIGC tem de saber que o Estado da Guiné Bissau é um Estado do Direito e que não compadece com certas atitudes ou caprichos de lideres frustrados, cuja liderança esteve em causa logo após a perseguição e expulsão dos 15 Deputados e dirigentes do PAIGC.
O vício de desvios, da impunidade, da indisciplina e da desordem ou tentativa DESESPERADA DA CRIAÇÃO DE CAOS terão doravante seus correspectivos tratamentos judiciais na Guiné Bissau.
Felizmente que mais vale tarde que nunca, pois que o actual regime pugna pela manutenção da ordem constitucional, pelo que os líderes políticos ou aprendizes de liderança no cargo têm que aprender a coabitar e viver dentro da lei e da ordem.
Não se concebe que alguém que ambiciona ser poder pretenda induzir a outrem seus dons de maquinação e subversão. Tudo por conta de infantilismo politico.
Quem mandou Domingos Simões Pereira a perseguir e expulsar seus 15 camaradas do PAIGC, num acto de infantilismo politico e de intolerância, com tiques de arrogância?
Quem mandou ou orquestrou a perseguição e expulsão de Responsáveis do Partido nas diferentes Regiões, sectores e zonas politicas?
Quem tenta encenar a escolha de delegados para Congresso na base da lista única ou pseudo-solidária?
Não será isto antidemocrático, depois de várias conquistas democráticas que levaram inclusive a abertura política do PAIGC?
Nesta fase da democracia impor Lista Única versos solidária e com votação por braço levantado, não será isto o regresso a ditadura interna no PAIGC, perpetrado por bando de aventureiros políticos e ou Chicos-esperto?
Como poderão os autores ou co-responsáveis desta ideia maquiavélica de impedir a lista alternativa de adversários ou opositores interno do pequeno líder infantil do histórico PAIGC?
Fazem tudo isto e ainda têm a cara, latas ou veleidade de tentarem fazer crer ou pretender o contrário, generalizando para o país, na tentativa de ludibriar ou de manipular o povo guineense fazendo crer que ha ditadura no país?
Não será tudo isto, por interesses obscuros e inconfessos que pretendem ou tentam lançar dúvidas na cabeça dos guineenses, mentindo de que o Presidente JOMAV é ditador. Mentira, para na volta fazerem aproveitamento político com fins de lançar caos?
Meus senhores, hoje os guineenses já sabem e conhecem esta velha tática de falar ou repetir inverdades tantas vezes para se transformar mentiras em verdades.
Contudo, os guineenses estão atentos e em alerta para rol de inverdades e de tentativa de calúnia e de intrigas politicas para desestabilizar. E mais, o Governo do General Sissokó Embaló esta cada vez mais consciente dos firmes propósitos que o orientam.
Este Governo saído dos Acordos de Conakry está cada vez mais unido e coeso, o que lhe permite aplicar escrupulosamente as orientações do Presidente da República que em boa hora emitiu as principais directrizes dentre quais do Dinheiro de Estado para Cofres de Estado; mais acção, dinamismo e produtividade; funcionamento do Governo na base da Justiça, da verdade e da transparência na gestão da coisa pública.
É este Governo que o líder infantil e ditador do PAIGC quer baralhar com inveja dos resultados que este vem conseguindo, pois que todos os membros do Governo estão comprometidos com a Nação, por serem patriotas.
Não quererá DSP e Comapny o derrame de sangue ou caos, para que a comunidade internacional possa inculpar o Presidente JOMAV?
Assim sendo, pretender sacudir as águas do capote não resulta. O Domingos Simões Pereira deve parar estas manobras ou tentativa de lançar dúvidas na cabeça das pessoas e mormente, de tentar fazer algum aproveitamento mentindo ou insultando o Presidente JOMAV ou de estar a desafiar as actuações das forças da ordem, pois que isso dá cadeia, sem contar com os processos que já têm acusações sobre o famigerado RESGATE e pela utilização indevida e abusiva dos dinheiros do Sector Privado guineense - FUNPI.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 11:14:00
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MAIS UMA:
Domingos Simões Pereira mais uma vez acusou o Presidente da República José Mário Vaz com boca cheia, de ser ele o cabecilha do assalto à sede do PAIGC.
Uma curiosidade: ke Muniro Conté goss i segurança pessoal de DSP?
Utru, ke el goss i faci dja tam parti di PAIGC di nhu dimingo falhado suma nhu químico ku bandi drogado Aly Silva?
Abel Djassi
Uma curiosidade: ke Muniro Conté goss i segurança pessoal de DSP?
Utru, ke el goss i faci dja tam parti di PAIGC di nhu dimingo falhado suma nhu químico ku bandi drogado Aly Silva?
Abel Djassi
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Na estrada da Europa no deserto a fome e a sede que mata os nossos irmãos à procura da felicidade, que os seus corpos descansem em paz
Sur la route de l'Europe sur le désert la faim et la soif qui tue nos frères à la recherche du bonheur, que leurs corps reposent en paix
Arafan Diaby
Arafan Diaby
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Caju - ANAG classifica de excelente a campanha de 2017
Bissau, 22 Nov 17 (ANG) - O Presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné (ANAG) afirmou esta quarta-feira que a campanha de caju deste ano trouxe bons resultados para os agricultores.
Jaime Boles Gomes em entrevista exclusiva à Agência Noticiosa da Guiné sobre o balanço da campanha de castanha de caju do ano 2017, justificou que o preço praticado foi muito bom e relacionou este sucesso com a concorrência no mercado internacional”.
“Também contou com a influência do Presidente da República e do Governo”, acrescentou.
Jaime Boles Gomes defendeu a necessidade de formação de todos os agentes da fileira de caju sobre técnicas de produção para melhorar a qualidade do produto e dinamizar a produtividade a fim de obter mais rendimento quer para os camponeses como para o próprio Estado.
“A promoção do desenvolvimento de um país é uma tarefa que deve ser feita na base de colectividade, porque só assim é que se pode atingir o objectivo almejado”, alertou aquele responsável.
Manifestou a disposição de ANAG em colaborar com o governo da Guiné-Bissau no domínio da produção de diferentes espécies alimentares, como forma de melhorar as condições de vida dos agricultores.
Sobre a próxima campanha, Jaime Boles Gomes disse esperar que seja melhor ainda, mas advertiu que tal desejo não depende, apenas, do Estado da Guiné-Bissau, mas também na procura deste produto no mercado internacional.
“A prática de um bom preço na comercialização da castanha de caju é mais-valia para o país em geral, por isso, só temos que desejar algo que possa beneficiar o povo guineense”, sublinhou o presidente de ANAG.
A castanha de caju foi comercializada este ano por 1000 francos, depois da intervenção feita pelo Presidente da República junto aos agricultores para aguardarem o melhor preço. No inicio produto era adquirido por 500 francos Cfa.
ANG/AALS/ÂC/JAM
Jaime Boles Gomes em entrevista exclusiva à Agência Noticiosa da Guiné sobre o balanço da campanha de castanha de caju do ano 2017, justificou que o preço praticado foi muito bom e relacionou este sucesso com a concorrência no mercado internacional”.
“Também contou com a influência do Presidente da República e do Governo”, acrescentou.
Jaime Boles Gomes defendeu a necessidade de formação de todos os agentes da fileira de caju sobre técnicas de produção para melhorar a qualidade do produto e dinamizar a produtividade a fim de obter mais rendimento quer para os camponeses como para o próprio Estado.
“A promoção do desenvolvimento de um país é uma tarefa que deve ser feita na base de colectividade, porque só assim é que se pode atingir o objectivo almejado”, alertou aquele responsável.
Manifestou a disposição de ANAG em colaborar com o governo da Guiné-Bissau no domínio da produção de diferentes espécies alimentares, como forma de melhorar as condições de vida dos agricultores.
Sobre a próxima campanha, Jaime Boles Gomes disse esperar que seja melhor ainda, mas advertiu que tal desejo não depende, apenas, do Estado da Guiné-Bissau, mas também na procura deste produto no mercado internacional.
“A prática de um bom preço na comercialização da castanha de caju é mais-valia para o país em geral, por isso, só temos que desejar algo que possa beneficiar o povo guineense”, sublinhou o presidente de ANAG.
A castanha de caju foi comercializada este ano por 1000 francos, depois da intervenção feita pelo Presidente da República junto aos agricultores para aguardarem o melhor preço. No inicio produto era adquirido por 500 francos Cfa.
ANG/AALS/ÂC/JAM
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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UA e UE pedem mais esforço financeiro para manter missão militar na Guiné-Bissau
A União Africana e a União Europeia pedem reforço dos esforços financeiros para a força militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) continuar as operações na Guiné-Bissau, segundo um comunicado divulgado hoje à imprensa.
O comunicado foi divulgado hoje pela representação da União Africana em Bissau e foi emitido após a 10.ª reunião conjunta do Conselho de Segurança da União Africana e da Comissão Política e de Segurança da União Europeia, realizada a 17 de novembro, na Etiópia.
"O Conselho de Segurança da União Africana e a Comissão Política e de Segurança da União Europeia salientam a importância de reforçar os esforços para mobilizar apoio financeiro para suportar a continuação das operações da missão da CEDEAO (Ecomib), na Guiné-Bissau, especialmente tendo a aproximação das eleições legislativas (previstas para 2018)", lê-se no comunicado.
No encontro, as duas organizações manifestaram preocupação com a situação política no país e concordaram que a incerteza política ameaça a "estabilidade e o futuro democrático" da Guiné-Bissau e continua a paralisar as instituições.
A União Africana e a União Europeia sublinham também a necessidade de os atores políticos guineenses encontrarem uma solução para a crise política para "garantir a criação de condições para a realização de eleições legislativas em 2018 e presidenciais em 2019, respeitando a Constituição do país".
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições legislativas em 2014, o PAIGC, e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
A força militar destacada pela CEDEAO integra militares do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.
O acordo entre a CEDEAO e a Guiné-Bissau para o envio daquela força foi assinado em novembro de 2012 com um mandato de seis meses, que tem sido consecutivamente renovado por igual período de tempo nas cimeiras de chefes de Estado e de Governo daquela organização da África Ocidental.
Dn.pt/lusa
O comunicado foi divulgado hoje pela representação da União Africana em Bissau e foi emitido após a 10.ª reunião conjunta do Conselho de Segurança da União Africana e da Comissão Política e de Segurança da União Europeia, realizada a 17 de novembro, na Etiópia.
"O Conselho de Segurança da União Africana e a Comissão Política e de Segurança da União Europeia salientam a importância de reforçar os esforços para mobilizar apoio financeiro para suportar a continuação das operações da missão da CEDEAO (Ecomib), na Guiné-Bissau, especialmente tendo a aproximação das eleições legislativas (previstas para 2018)", lê-se no comunicado.
No encontro, as duas organizações manifestaram preocupação com a situação política no país e concordaram que a incerteza política ameaça a "estabilidade e o futuro democrático" da Guiné-Bissau e continua a paralisar as instituições.
A União Africana e a União Europeia sublinham também a necessidade de os atores políticos guineenses encontrarem uma solução para a crise política para "garantir a criação de condições para a realização de eleições legislativas em 2018 e presidenciais em 2019, respeitando a Constituição do país".
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições legislativas em 2014, o PAIGC, e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
A força militar destacada pela CEDEAO integra militares do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.
O acordo entre a CEDEAO e a Guiné-Bissau para o envio daquela força foi assinado em novembro de 2012 com um mandato de seis meses, que tem sido consecutivamente renovado por igual período de tempo nas cimeiras de chefes de Estado e de Governo daquela organização da África Ocidental.
Dn.pt/lusa
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Inauguração do Centro de Ensino e Formação Agrícola CEFA em Buba
Esta quinta-feira, 23 de novembro, pelas 10h30 em Buba, junto à missão Católica, a União Europeia, Cooperação Portuguesa Guiné-Bissau e seus parceiros inauguram o novo Centro de Ensino e Formação Agrícola (CEFA), promovido no âmbito do Programa UE-Activa Intensificação e Valorização da Agricultura Guiné-Bissau.
O Centro de Ensino e Formação Agrícola, gerido pela Caritas Guiné-Bissau, visa formar jovens empreendedores para melhorar a produção agrícola e assim facilitar a transição de uma agricultura de subsistência para uma agricultura de rendimento ou empresarial.
As novas instalações do CEFA incluem laboratórios de química e biologia, salas de informática, campos agrícolas experimentais, tratores e materiais agrícolas, o que garante uma forte componente prática no curso. A nova infraestrutura e o corpo docente especializado oferecem excelentes condições pedagógicas e materiais; com isso, pretende-se dar resposta à necessidade de mão-de-obra agrícola especializada bem como de uma visão empresarial para o setor agrícola.
O CEFA inicia este mês as suas atividades letivas com o Curso de Técnico Agrícola que conta com duas turmas e um total de 66 alunos. Os alunos formados no CEFA, para além da formação especializada em agricultura, terão formação com equivalência ao 12º ano, uma vez que beneficiarão igualmente de aulas do currículo secundário oficial.
O UE-ACTIVA (Ações Coletivas e Territoriais Integradas para a Valorização da Agricultura) é um programa de desenvolvimento rural integrado, financiado pela União Europeia. O seu Eixo 3 - Apoio Integrado ao Desenvolvimento Rural (PAIDR), é cofinanciado e implementado pelo Camões, I.P. com duração prevista até 2019 e um orçamento de 4 milhões e cinquenta mil euros.
Contato:
Yusufo Menezes, Gestor de Projeto
Tel.:+245 966919783 / +245 955872259
E-mail: yusufo.menezes@activa-eixo3.eu
eeas.europa.eu
União Europeia na Guiné-Bissau
O Centro de Ensino e Formação Agrícola, gerido pela Caritas Guiné-Bissau, visa formar jovens empreendedores para melhorar a produção agrícola e assim facilitar a transição de uma agricultura de subsistência para uma agricultura de rendimento ou empresarial.
As novas instalações do CEFA incluem laboratórios de química e biologia, salas de informática, campos agrícolas experimentais, tratores e materiais agrícolas, o que garante uma forte componente prática no curso. A nova infraestrutura e o corpo docente especializado oferecem excelentes condições pedagógicas e materiais; com isso, pretende-se dar resposta à necessidade de mão-de-obra agrícola especializada bem como de uma visão empresarial para o setor agrícola.
O CEFA inicia este mês as suas atividades letivas com o Curso de Técnico Agrícola que conta com duas turmas e um total de 66 alunos. Os alunos formados no CEFA, para além da formação especializada em agricultura, terão formação com equivalência ao 12º ano, uma vez que beneficiarão igualmente de aulas do currículo secundário oficial.
O UE-ACTIVA (Ações Coletivas e Territoriais Integradas para a Valorização da Agricultura) é um programa de desenvolvimento rural integrado, financiado pela União Europeia. O seu Eixo 3 - Apoio Integrado ao Desenvolvimento Rural (PAIDR), é cofinanciado e implementado pelo Camões, I.P. com duração prevista até 2019 e um orçamento de 4 milhões e cinquenta mil euros.
Contato:
Yusufo Menezes, Gestor de Projeto
Tel.:+245 966919783 / +245 955872259
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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João Lourenço "rasgou acordo de compromisso" com ex-PR de Angola
O diretor do Programa Africano no instituto de estudos britânico Chatham House considerou hoje que a onda de exonerações em Angola demonstra que o novo Presidente "rasgou o acordo de compromisso" negociado com José Eduardo dos Santos.
"Ao fazer isto [a onda de exonerações dos últimos dias], João Lourenço rasgou o Governo de compromisso negociado com (José Eduardo) dos Santos por alturas da sua tomada de posse como chefe de Estado, em setembro", disse Alex Vines em entrevista à Lusa.
"O Presidente (João) Lourenço também demonstrou que a família dos Santos já não é intocável", acrescentou o conhecido analista britânico, que é também diretor de Estudos Regionais e Segurança Internacional na Chatham House, o Instituto Real de Estudos Internacionais.
"A Sonangol é a principal mudança, mas as mudanças nos meios de comunicação social e nas relações públicas também levaram a demissões nos membros da família" do antigo líder angolano.
O Presidente de Angola, na última semana, tem-se multiplicado em exonerações nos principais cargos da estrutura de poder no país, desde a principal empresa, a Sonangol, até aos chefes de polícia e também na área judicial.
"A prioridade de João Lourenço foi a reforma económica, como a indústria petrolífera", diz Vines, acrescentando que "o despedimento de Isabel dos Santos é parte desta estratégia que apontou aos principais pilares da economia angolana: o petróleo, com a Sonangol, a indústria dos diamantes, com a Endiama, e as finanças, com o Banco Nacional de Angola", cujos líderes foram exonerados.
No geral, vinca Alex Vines, "isto significa que a família dos Santos vai ter de andar com cuidado e mostrar cada vez mais as suas capacidades tecnocráticas", apontando ainda que "o erro de Isabel dos Santos foi que tinha pouca experiência na indústria petrolífera e subcontratou [a gestão] a consultores quando ela própria não estava preparada para se focar completamente na Sonangol até chegar aos últimos meses".
O panorama para a família do antigo Presidente pode até piorar, considera este analista, salientando que apesar de José Eduardo dos Santos "ainda ser o presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), está a perder força e com a saúde fraca", por isso "não é certo quando o MPLA vai fazer um congresso para alinhar Lourenço como chefe de Estado e do partido" no poder.
"Quando deixar de ser presidente do MPLA, ou a sua saúde piorar, poderá haver mais pressão política sobre a sua família", vaticina Vines.
Desde que tomou posse, a 26 de setembro, na sequência das eleições gerais angolanas de 23 de agosto, João Lourenço procedeu a exonerações de várias administrações de empresas estatais, dos setores de diamantes, minerais, petróleos, comunicação social, banca comercial pública e Banco Nacional de Angola, anteriormente nomeadas por José Eduardo dos Santos.
A exoneração de Isabel dos Santos, filha do ex-chefe de Estado, do cargo de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol, aconteceu na quarta-feira passada e foi a decisão mais mediática, seguindo-se a polícia e as chefias militares.
General na reserva, João Lourenço, de 62 anos, tornou-se em setembro no terceiro Presidente da República de Angola, sucedendo a José Eduardo dos Santos, que continua a liderar o MPLA, partido no poder desde a independência, em 1975.
Por Lusa
"Ao fazer isto [a onda de exonerações dos últimos dias], João Lourenço rasgou o Governo de compromisso negociado com (José Eduardo) dos Santos por alturas da sua tomada de posse como chefe de Estado, em setembro", disse Alex Vines em entrevista à Lusa.
"O Presidente (João) Lourenço também demonstrou que a família dos Santos já não é intocável", acrescentou o conhecido analista britânico, que é também diretor de Estudos Regionais e Segurança Internacional na Chatham House, o Instituto Real de Estudos Internacionais.
"A Sonangol é a principal mudança, mas as mudanças nos meios de comunicação social e nas relações públicas também levaram a demissões nos membros da família" do antigo líder angolano.
O Presidente de Angola, na última semana, tem-se multiplicado em exonerações nos principais cargos da estrutura de poder no país, desde a principal empresa, a Sonangol, até aos chefes de polícia e também na área judicial.
"A prioridade de João Lourenço foi a reforma económica, como a indústria petrolífera", diz Vines, acrescentando que "o despedimento de Isabel dos Santos é parte desta estratégia que apontou aos principais pilares da economia angolana: o petróleo, com a Sonangol, a indústria dos diamantes, com a Endiama, e as finanças, com o Banco Nacional de Angola", cujos líderes foram exonerados.
No geral, vinca Alex Vines, "isto significa que a família dos Santos vai ter de andar com cuidado e mostrar cada vez mais as suas capacidades tecnocráticas", apontando ainda que "o erro de Isabel dos Santos foi que tinha pouca experiência na indústria petrolífera e subcontratou [a gestão] a consultores quando ela própria não estava preparada para se focar completamente na Sonangol até chegar aos últimos meses".
O panorama para a família do antigo Presidente pode até piorar, considera este analista, salientando que apesar de José Eduardo dos Santos "ainda ser o presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), está a perder força e com a saúde fraca", por isso "não é certo quando o MPLA vai fazer um congresso para alinhar Lourenço como chefe de Estado e do partido" no poder.
"Quando deixar de ser presidente do MPLA, ou a sua saúde piorar, poderá haver mais pressão política sobre a sua família", vaticina Vines.
Desde que tomou posse, a 26 de setembro, na sequência das eleições gerais angolanas de 23 de agosto, João Lourenço procedeu a exonerações de várias administrações de empresas estatais, dos setores de diamantes, minerais, petróleos, comunicação social, banca comercial pública e Banco Nacional de Angola, anteriormente nomeadas por José Eduardo dos Santos.
A exoneração de Isabel dos Santos, filha do ex-chefe de Estado, do cargo de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol, aconteceu na quarta-feira passada e foi a decisão mais mediática, seguindo-se a polícia e as chefias militares.
General na reserva, João Lourenço, de 62 anos, tornou-se em setembro no terceiro Presidente da República de Angola, sucedendo a José Eduardo dos Santos, que continua a liderar o MPLA, partido no poder desde a independência, em 1975.
Por Lusa
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Human Rights Watch - ONG pede fim de testes de virgindade pelo exército e polícia da Indonésia
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) pediu hoje ao Presidente da Indonésia que ponha fim aos testes de virgindade feitos às mulheres recrutas do exército e da polícia, que mantêm essa prática.
De acordo com a organização de defesa dos direitos humanos, que citou militares e policiais, as forças de segurança da Indonésia continuam a impor testes "cruéis e discriminatórios" às recrutas.
A ONG apelou ao Presidente da Indonésia, Joko "Jokowi" Widodo, para ordenar ao chefe da polícia indonésia e ao comandante militar para banir essa prática sem qualquer validade científica como declarou, há três anos, a Organização Mundial de Saúde.
Os testes dos "dois dedos" são levados a cabo sob o disfarce de exames psicológicos à saúde mental e por razões morais.
A HRW também documentou o uso de testes de virgindade pelas forças de segurança do Egito, Índia e Afeganistão.
NAOM
De acordo com a organização de defesa dos direitos humanos, que citou militares e policiais, as forças de segurança da Indonésia continuam a impor testes "cruéis e discriminatórios" às recrutas.
A ONG apelou ao Presidente da Indonésia, Joko "Jokowi" Widodo, para ordenar ao chefe da polícia indonésia e ao comandante militar para banir essa prática sem qualquer validade científica como declarou, há três anos, a Organização Mundial de Saúde.
Os testes dos "dois dedos" são levados a cabo sob o disfarce de exames psicológicos à saúde mental e por razões morais.
A HRW também documentou o uso de testes de virgindade pelas forças de segurança do Egito, Índia e Afeganistão.
NAOM
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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O Lider Religioso "ALANSÓ FATI" vulgo "MÁQUINA DO PAIGC NA BAIRRO MILITAR" Presidente da Comissão Pilítica de Zona 4, Corculo 27, foi afastado da fileira, pelo atual lider do Partido PAIGC, sem justificativos e sem pensar nas futuras consequencias do partido.
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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DJIRESSA KA PRECISS DI APADRINHAMENTU
Antigamente, nô ta obi son kuma tal fulanu djiru. Kil utru i bom quadru. E kil utru inda i grande intelectual.
Es "qualificações" ta tchigantadu ba na oredjas di chefis, através di padrinhus. "Chefi, tal falanu i assim, i assim. Nô nomial, nô dal trabadju, etc.". I era sistema ku ta contanu ba kin ku djiru, quadro i intelectual.
Mah goss, djiressa ka preciss di apadrinhamentu. Si bu djiru, si bu bom quadro, si bu intelectual... tudu pa mostradu na mercadu livre de ideias, na spaçu abertu, sem padrinhus. Oportunidadi ten pa tudu djintis pá mostra ke ki êh sibi. Humildemente.
Goss dja, em vez di bu falan tal falanu djiru... mostran nan, humildemente.
Umaro Djau, 21 de Novembro de 2017
Es "qualificações" ta tchigantadu ba na oredjas di chefis, através di padrinhus. "Chefi, tal falanu i assim, i assim. Nô nomial, nô dal trabadju, etc.". I era sistema ku ta contanu ba kin ku djiru, quadro i intelectual.
Mah goss, djiressa ka preciss di apadrinhamentu. Si bu djiru, si bu bom quadro, si bu intelectual... tudu pa mostradu na mercadu livre de ideias, na spaçu abertu, sem padrinhus. Oportunidadi ten pa tudu djintis pá mostra ke ki êh sibi. Humildemente.
Goss dja, em vez di bu falan tal falanu djiru... mostran nan, humildemente.
Umaro Djau, 21 de Novembro de 2017
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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Guiné Bissau : Umaro Embaló responde a Alfa Condé
Umaro Sissoko Embaló, Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau
O Primeiro-ministro bissau-guineense, Umaro Sissoco Embaló, reagiu às recentes declarações do Presidente da Guiné, Alfa Condé, discordando com o medianeiro da crise guineense. Segundo o chefe do Executivo da Guiné – Bissau, o medianeiro não conhece as leis do seu País.
Para o Presidente guineense Alfa Condé, a solução da crise guineense passa pelo cumprimento do Acordo de Conakri, já que a própria Constituição não dá ao Chefe de Estado poderes para, por si só, escolher o nome Primeiro-ministro, sem o aval do partido vencedor das eleições, que neste caso é o PAIGC.
Em reação, Umaro Sissoco Embaló diz que o Presidente Alfa Condé desconhece as leis do país e promete, por isso, entregar ao medianeiro Condé, a Constituição da República da Guiné – Bissau.
Estas considerações foram registadas numa altura em que o País aguarda a resposta do Presidente da República perante os protestos do Colectivo dos Partidos Democráticos, que agora promete sair à rua e ali permanecer, até ao cumprimento do Acordo de Conakry.
As dezassete formações políticas, coordenadas pelo PAIGC ( vencedor das últimas eleições, mas que se encontra vedado de poder), e o líder do Partido -Aliança do Povo Unido - Nuno Gomes Na Biam,(o segundo mais votado nas últimas eleições presidenciais), reclamam a demissão do Primeiro-Ministro Umaro Cissoco Embaló, e a nomeação de Augusto Olivais, em conformidade com o Acordado em Conakri.
De Bissau para a RFI, Aliú CANDÉ
O Primeiro-ministro bissau-guineense, Umaro Sissoco Embaló, reagiu às recentes declarações do Presidente da Guiné, Alfa Condé, discordando com o medianeiro da crise guineense. Segundo o chefe do Executivo da Guiné – Bissau, o medianeiro não conhece as leis do seu País.
Para o Presidente guineense Alfa Condé, a solução da crise guineense passa pelo cumprimento do Acordo de Conakri, já que a própria Constituição não dá ao Chefe de Estado poderes para, por si só, escolher o nome Primeiro-ministro, sem o aval do partido vencedor das eleições, que neste caso é o PAIGC.
Em reação, Umaro Sissoco Embaló diz que o Presidente Alfa Condé desconhece as leis do país e promete, por isso, entregar ao medianeiro Condé, a Constituição da República da Guiné – Bissau.
Estas considerações foram registadas numa altura em que o País aguarda a resposta do Presidente da República perante os protestos do Colectivo dos Partidos Democráticos, que agora promete sair à rua e ali permanecer, até ao cumprimento do Acordo de Conakry.
As dezassete formações políticas, coordenadas pelo PAIGC ( vencedor das últimas eleições, mas que se encontra vedado de poder), e o líder do Partido -Aliança do Povo Unido - Nuno Gomes Na Biam,(o segundo mais votado nas últimas eleições presidenciais), reclamam a demissão do Primeiro-Ministro Umaro Cissoco Embaló, e a nomeação de Augusto Olivais, em conformidade com o Acordado em Conakri.
De Bissau para a RFI, Aliú CANDÉ
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quarta-feira, novembro 22, 2017
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