quinta-feira, 26 de maio de 2016
Saudi Arabia: Man Shoots Doctor For Assisting Wife’s Labor
Saudi authorities have arrested a man for shooting a male doctor who had helped his wife’s delivery, after arguing that a female doctor should have overseen the birth.
The doctor, Muhannad Al Zabn, delivered the baby in April at the King Fahad Medical City in Riyadh, Gulf News reported.
The father offered his thanks to the doctor and asked to meet him at the hospital to show him his appreciation in person for the delivery.
The pair proceeded to meet in the hospital garden to talk about the delivery when the father unveiled a firearm and shot at the doctor, seriously wounded him.
The father ran from the scene but Saudi police later arrested him. Health workers transferred Al Zabn to the hospital’s intensive care unit but he is now in a stable condition.
Bassam Al Buraikan, spokesperson for the King Fahad Medical City hospital confirmed the incident to Gulf News and said that authorities were conducting an investigation using evidence from the scene of the shooting.
The incident divided opinion online, with most supporting the doctor but some questioning why the father was put in such a position.
One Twitter user wrote: “Just when you thought ‘jealousy’ can’t get worse.” A prominent Arab Twitter user Ahmad S. Algarni asked why the hospital did not meet the request of the jealous father.
europe.newsweek
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quinta-feira, maio 26, 2016
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Africans in India living 'in fear' after killing: envoys
African students in India often complain of racial assaults (AFP Photo/Noah Seelam) |
New Delhi (AFP) - African nationals in the Indian capital live in a "pervading climate of fear and insecurity", a group of African ambassadors has said, after the brutal murder of a Congolese teacher sparked allegations of racism.
The Group of African Heads of Mission said they may recommend their governments not to send students to India until safety conditions improve, following a string of what they say are unpunished racial attacks.
In the latest case, Masunda Kitada Oliver, from the Democratic Republic of the Congo, was allegedly bludgeoned to death in New Delhi on Friday night by three Indian men after an argument over an auto-rickshaw.
"Given the pervading climate of fear and insecurity in Delhi, the African Heads of Mission are left with little option than to consider recommending to their governments not to send new students to India, unless and until their safety can be guaranteed," Alem Tsehage Woldemariam, Eritrean ambassador and dean of the group said in a statement Tuesday.
"Several attacks and harassment of Africans in India have gone unnoticed without diligent prosecution and conviction of perpetrators," he said.
In an embarrassment for New Delhi, the envoys said they would not participate in Africa Day celebrations being organised by the Indian Council for Cultural Relations on Thursday.
They said the African community was in mourning over Oliver's death and asked for the event to be postponed.
Oliver had completed his postgraduate study in India and was teaching at a private institute in the capital.
Police have arrested two of the three men accused in the attack but deny the murder was racially motivated.
India's foreign ministry condemned the killing but said not every attack on an African national should be regarded as racist.
"Thousands of African students continue to pursue their education in India without any issues," a foreign ministry spokesman said in a statement.
Junior minister V.K. Singh will meet mission heads and students to assure them of their safety, the spokesman said, without specifying a date.
In 2013, a Nigerian national was killed by a mob in western Goa state, with local politicians later comparing Africans to "cancer".
Meanwhile in January, an Indian mob beat a Tanzanian woman and her male friends in Bangalore and set their car ablaze before dragging them off a bus, in an apparent revenge attack for an earlier road accident.
Delhi's former law minister was also accused in 2014 of harassing African women after he led a vigilante mob through an area of the capital, accusing the women of being prostitutes.
AFP
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quinta-feira, maio 26, 2016
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"Não somos nós que criamos confusão no país", afirmam militares guineenses
Liga Guineense dos Direitos Humanos responsabiliza políticos e procurador-geral da República.
“O papel dos soldados é respeitar o poder politico”, afirmou o general Júlio Nhaté, chefe da divisão dos Recursos Humanos das Forcas Armadas da Guiné-Bissau nesta quarta-feira, 25.
No momento em que se aguarda pela indicação do futuro primeiro-ministro pelo Partido da Renovação Social (PRS), o segundo mais votado nas eleições de 2014, como solicitado pelo Presidente da República, e há alguma tensão nas ruas de Bissau, o antigo chefe do Estado-Maior do Exército reiterou o que os militares têm dito desde o início da crise politica em Agosto de 2015: que nunca mais os militares vão intrometer-se no jogo politico.
Numa parada para assinalar o Dia de África, o general Nhaté afirmou que "basta de confusão" porque quando ela existe são os militares que se matam uns aos outros.
"O nosso papel é defender a pátria e respeitar a Constituição", sublinhou o militar, no acto em que os homens do exército empunhavam cartazes com dizeres como “Vamos apostar sempre na paz e na tranquilidade” e “Vamos nos afastar dos políticos".
Na marcha, os militares também enviaram mensagens claras à CPLP e à Cedeao, com refrões como “já sabem que não somos nós que criamos confusão no país”, numa clara referência aos políticos.
Liga dos Direitos Humanos responsabiliza politicos
Também hoje, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) voltou a responsabilizar o Presidente da República e os políticos pela crise política e, agora, também o Procurador-Geral da República (PGR).
Ao apontar o dedo aos políicos, a LGDH acusa-os da “deterioração da situação social e económica, resultante desta paralisação injustificada da administração pública", e lembra que "muitas instituições públicas" não estão a funcionar pelo facto de não terem dinheiro, com destaque para a educação e saúde.
O PGR, António Sedja Man, é também responsabilizado pela situação actual por ter decidido “congelar as contas do Estado, alegando indícios de corrupção por parte do Governo, que ainda se encontra em gestão”.
Para aquela organização, o “prolongar desta situação por mais tempo provocará danos incomensuráveis no tecido social e económico do país, com repercussões negativas no processo de consolidação da paz e do Estado de Direito democrático", e, por isso, exigiu o regresso do país à normalidade constitucional.
VOA
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“O papel dos soldados é respeitar o poder politico”, afirmou o general Júlio Nhaté, chefe da divisão dos Recursos Humanos das Forcas Armadas da Guiné-Bissau nesta quarta-feira, 25.
No momento em que se aguarda pela indicação do futuro primeiro-ministro pelo Partido da Renovação Social (PRS), o segundo mais votado nas eleições de 2014, como solicitado pelo Presidente da República, e há alguma tensão nas ruas de Bissau, o antigo chefe do Estado-Maior do Exército reiterou o que os militares têm dito desde o início da crise politica em Agosto de 2015: que nunca mais os militares vão intrometer-se no jogo politico.
Numa parada para assinalar o Dia de África, o general Nhaté afirmou que "basta de confusão" porque quando ela existe são os militares que se matam uns aos outros.
"O nosso papel é defender a pátria e respeitar a Constituição", sublinhou o militar, no acto em que os homens do exército empunhavam cartazes com dizeres como “Vamos apostar sempre na paz e na tranquilidade” e “Vamos nos afastar dos políticos".
Na marcha, os militares também enviaram mensagens claras à CPLP e à Cedeao, com refrões como “já sabem que não somos nós que criamos confusão no país”, numa clara referência aos políticos.
Liga dos Direitos Humanos responsabiliza politicos
Também hoje, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) voltou a responsabilizar o Presidente da República e os políticos pela crise política e, agora, também o Procurador-Geral da República (PGR).
Ao apontar o dedo aos políicos, a LGDH acusa-os da “deterioração da situação social e económica, resultante desta paralisação injustificada da administração pública", e lembra que "muitas instituições públicas" não estão a funcionar pelo facto de não terem dinheiro, com destaque para a educação e saúde.
O PGR, António Sedja Man, é também responsabilizado pela situação actual por ter decidido “congelar as contas do Estado, alegando indícios de corrupção por parte do Governo, que ainda se encontra em gestão”.
Para aquela organização, o “prolongar desta situação por mais tempo provocará danos incomensuráveis no tecido social e económico do país, com repercussões negativas no processo de consolidação da paz e do Estado de Direito democrático", e, por isso, exigiu o regresso do país à normalidade constitucional.
VOA
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