Queremos um documento assinado por todos em Conacri sobre a figura de consenso para chefiar o governo bissau-guineense. Pelo que se sabe não há documento assinado nesse sentido, não há relatório nem ata, só existe o acordo assinado por todos, mas, no qual, não consta nenhum nome dos três(João Fadia, Augusto Olivais e Umaro Sissoko) como figura de consenso. Portanto alguém se pretende forjar o nome de uma falsa figura de consenso para criar confusão e tirar proveito próprio ou de um grupo(mafioso), Alpha Condé, não atire a arreia aos olhos dos bissau-guineenses . Presi JOMAV riba trás ka tem só dianti ki caminho.
O Presidente da República José Mário Vaz admitiu ontem, 17 dezembro 2016, que o mediador da CEDEAO para a crise na Guiné-Bissau, Presidente Alpha Condé revelou o nome acordado durante as negociações alcançadas em Conakri para dirigir o governo.
O Chefe de Estado guineense acrescentou ainda que os participantes no encontro de Conakri em Outubro último negaram que se tenha chegado ao consenso sobre um único nome, e que o assunto nem chegou de ser discutido.
O Chefe de Estado guineense falava à imprensa no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, de regresso de Abuja (Nigéria), onde se encontrava para assistir a 50° Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A Cimeira na capital nigeriana tinha em agenda três pontos, designadamente: a situação económica e financeira da sub-região; a crise política da Gâmbia, impasse político na Guiné-Bissau e a situação da rede terrorista ‘BOKO HARAM’ que está a criar insegurança na sub-região.
Sobre a figura do consenso confirmado pela mediador da CEDEAO na crise guineense durante a Cimeira dos Chefes de Estado, Presidente José Mário Vaz admitiu à imprensa que divergiu-se com o seu homólogo da Guiné-Conacri, Alpha Condé, sobre esta matéria.
Interrogado se a divergência com o Presidente Alpha Condé deveu-se ao relatório apresentado pelo mediador que confirma o nome acordado, José Mário Vaz respondeu que o relatório não falou da figura do consenso. “O relatório falou de outras coisas e menos da figura do consenso”, acrescentou.
“Não houve consenso e vocês sabem que não há consenso. Enquanto guineenses não sabem que não há consensos? Vocês falam todos os dias com os detentores dos mandatos e essas pessoas disseram-me que foram a Conacri, mas nunca chegaram a um entendimento relativamente a uma única figura a dirigir o governo a nível dos três candidatos que eu apresentei em Conacri”, adiantou o Chefe de Estado guineense.
Instado a explicar a razão da divergência com o mediador da CEDEAO na crise guineense, Vaz disse que para o Presidente Alpha Condé “há um candidato de consenso a nível dos três nomes. Não há relatório, eu não tenho nenhum relatório e não há nenhuma acta”.
Questionado ainda se o mediador da crise guineense não mencionou o nome acordado, o Presidente respondeu que o “Presidente Alpha Condé mencionara o nome acordado em Conacry, mas as pessoas que estiveram na reunião em Conacri disseram que não chegaram a um consenso relativamente ao nome”..
Solicitado a pronunciar o nome mencionado pelo Presidente Condé durante a Conferência dos Chefes de Estado, o Presidente respondeu desta forma: “vocês sabem, vocês sabem…!”
Por outro lado, José Mário Vaz aproveitou a ocasião para justificar a escolha de General Umaro El Mokhtar Sissoco Embaló para a chefia do governo do consenso, alegando que na lista de três nomes era a figura que tinha mais consenso do qualquer outro nome.
“É do vosso conhecimento que somando os deputados do PRS e mais os deputados do Grupo dos 15, com certeza tem mais acima de 50 mandatos. Ninguém defendeu o candidato Dr. Augusto Olivais, porque houve momento em que eu pensei nomear Dr. Olivais como o Primeiro-ministro, mas imediatamente tive o ‘Não’ do PRS e do Grupo dos 15 deputados”, notou.
O Chefe de Estado lembrou ainda que pediu o Primeiro-Ministro para ser mais flexível na negociação com a Assembleia Nacional Popular, bem como com os partidos políticos sobretudo com o PAIGC na busca de solução para aprovação do programa de Governo.
“A preocupação dos Chefes de Estado e do Governo dos outros países relativamente ao nosso país é normal. Eu tenho estado a dizer que o nosso país não tem problema nenhum. O nosso país está calmo e o único problema que há é de facto esse desentendimento entre os actores políticos”, contou o Presidente José Mário Vaz, que entretanto, aproveitou a ocasião para apelar aos guineenses a abraçarem o trabalho, pois “só o trabalho nos poderá tirar realmente da situação difícil em que nos encontramos”.
Recorde-se que a Conferência dos Chefes de Estado da CEDEAO contou com a presença de 11 Chefes de Estado e representantes dos países membros, bem como representantes das organizações internacionais, nomeadamente as Nações Unidas, a União Africana e a UEMOA.
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo N’Canha Na Ritche
odemocratagb.com
Publicada por Bambaram di Padida
domingo, 18 de dezembro de 2016
Cimeira de Abuja: JOMAV ADMITE QUE O PRESIDENTE ALPHA CONDÉ REVELOU O NOME ACORDADO EM CONACRI????
DELAPIDADO O CONSESO SOCIAL E POLÍTICA
Carlos Sambu
O virtuosismo da caminhada ate Abuja, era marcada para um objectivo enganador inculcado com fito dilatoria . Graças a Ciprias e o Braima Darame ( aquele que confunde rádio jovem com ele em pessoa )
Bom , não vou fazer leitura de comunicado da CEDEAO, remeto este trabalho para pessoas (genericamente) que assinaram o acordo. No entanto, custa acreditar que feitores assinam e não sabem o que realmente assinaram .
Mas, segundo duas figuras o Cedeao devia anuciar dia 17 do corrente mês o nome acordado em Conacri ( tal nome de consenso) , este era afirmação do CIPRIANO CASSAMA após a sua viagem turístico a Conacri , todavia, numa espécie de porto seguro o pivô da rádio jovem no seu Facebook pessoal avança : que a rádio jovem tem fonte fidedigna ( este era o adjectivo) que sera OLIVAIS
Ja agora : onde ficamos? Porque num ápice acreditei na dita fonte ; avançado por rádio jovem, aliás o Braima, porque noticia referência rádio mas surgiu em primeira mão no seu Facebook pessoal , já o ciprias consegue enganar os distraídos que tudo será conhecido no dia 17, desde quando que reunião dos chefes de estados abocanham dianteira de escolher Primeiro ministro para um estado membro ? Muitos esperaram isto, por isso rotulam que nada não esta esclarecida, como nada ? Se o proprio CEDEAO aconcelharam o comprimento de acordos ( bissau/Conacri )
Ora, continuo achar o acordo de Conacri como uma política desastrada, porém; há quem desata a rubricar e aceitar cláusulas, portanto, não podemos esperar o cedeao ou diplomacia de caridade que alguém nos aranje um primeiro ministro ( seria cúmulo dos cúmulos ) , nenhum organismo arriscaria imiscuir desse jeito
Acordo ja esta , falta cumpri-lo da nossa maneira, não tentando delapidar o consenso social e política para engariar mais pano para manga
O virtuosismo da caminhada ate Abuja, era marcada para um objectivo enganador inculcado com fito dilatoria . Graças a Ciprias e o Braima Darame ( aquele que confunde rádio jovem com ele em pessoa )
Bom , não vou fazer leitura de comunicado da CEDEAO, remeto este trabalho para pessoas (genericamente) que assinaram o acordo. No entanto, custa acreditar que feitores assinam e não sabem o que realmente assinaram .
Mas, segundo duas figuras o Cedeao devia anuciar dia 17 do corrente mês o nome acordado em Conacri ( tal nome de consenso) , este era afirmação do CIPRIANO CASSAMA após a sua viagem turístico a Conacri , todavia, numa espécie de porto seguro o pivô da rádio jovem no seu Facebook pessoal avança : que a rádio jovem tem fonte fidedigna ( este era o adjectivo) que sera OLIVAIS
Ja agora : onde ficamos? Porque num ápice acreditei na dita fonte ; avançado por rádio jovem, aliás o Braima, porque noticia referência rádio mas surgiu em primeira mão no seu Facebook pessoal , já o ciprias consegue enganar os distraídos que tudo será conhecido no dia 17, desde quando que reunião dos chefes de estados abocanham dianteira de escolher Primeiro ministro para um estado membro ? Muitos esperaram isto, por isso rotulam que nada não esta esclarecida, como nada ? Se o proprio CEDEAO aconcelharam o comprimento de acordos ( bissau/Conacri )
Ora, continuo achar o acordo de Conacri como uma política desastrada, porém; há quem desata a rubricar e aceitar cláusulas, portanto, não podemos esperar o cedeao ou diplomacia de caridade que alguém nos aranje um primeiro ministro ( seria cúmulo dos cúmulos ) , nenhum organismo arriscaria imiscuir desse jeito
Acordo ja esta , falta cumpri-lo da nossa maneira, não tentando delapidar o consenso social e política para engariar mais pano para manga
Quando vives fora do pais e mandas dinheiro para o teu irmao construir uma casa, quando Voltas kkkkkk
ABUJA: O IMPORTANTE FICOU-SE NO PELELÉ DE GATO
Ussumane Grifom Camara Matchom
Mais uma vez a nossa classe política e governativa se deram no direito de esfaquear a dignidade deste povo.
Dizia eu, que não bastava a palhaçada de Bissau (Acordo de Bissau); não bastava o circo de Conacry (Acordo de Conacry); não bastava o carnaval antecipado de Cipriano Cassama e sua azia de se mandarem à Conacry para exigir de Alpha Condé o esclarecimento do acordo por ele lido e assinado; não bastava a agonia de esperar o dia 17 (ontem) para segundo o Cipriano o Alpha Condé, enquanto mediador da CEDEAO anunciar o dito consenso tido em relação à uma figura que devia (e não foi, no entender de uns) ser nomeado ao posto de PM e, o mais insultuoso, é que depois de tudo, depois de tanto torturar a paciência e honra deste povo, voltaram de Abuja sem o tal relatório/ata na qual consta(va) o tal nome consensual e muito menos esse (relatório/ata) foi apresentado na cimeira, ou seja, mais uma vez o importante para - segundo meu mandjua Carlos Sambu - saída desta crise ficou-se no pelelé de gato.
O mais triste é rever cada um tocar e dançar a música - o comunicado da CEDEAO - à sua maneira, coisa típica da nossa classe política e governativa. Meu francês não vai um metro se quer por isso não vou debruçar sobre o comunicado final da cimeira até ler a versão oficialmente traduzida em português, mas discordo plenamente com acoloção trazidas por uns para fundamentar que a CEDEAO não reconheceu o atual governo, porque, segundo eles os Chefes dos Estados não felicitaram ao José Mário Vaz pela nomeação do governo (e o comunicado da CEDEAO lida nas rádios felicitando a nomeação?) e o primeiro-ministro não assinar o comunicado final a cimeira. Deste quando o primeiro-ministro assina diante do seu Chefe de Estado?
Eu creio que enquanto não nos desarmamos essa intenção de nos esmagar politica, quiça, fisica ou moralmente; enquanto não nos questionámos seriamente pelo que lutamos e (re)juramos nosso compromisso para com a Guiné-Bissau e os guineenses nenhuma mediação, nenhun acordo mesmo que fosse patrocinado pelo Vaticano nos tirarão dessa crise. Precisamos perder, mas que a Guiné-Bissau e os guineenses ganhem!
Mais uma vez a nossa classe política e governativa se deram no direito de esfaquear a dignidade deste povo.
Dizia eu, que não bastava a palhaçada de Bissau (Acordo de Bissau); não bastava o circo de Conacry (Acordo de Conacry); não bastava o carnaval antecipado de Cipriano Cassama e sua azia de se mandarem à Conacry para exigir de Alpha Condé o esclarecimento do acordo por ele lido e assinado; não bastava a agonia de esperar o dia 17 (ontem) para segundo o Cipriano o Alpha Condé, enquanto mediador da CEDEAO anunciar o dito consenso tido em relação à uma figura que devia (e não foi, no entender de uns) ser nomeado ao posto de PM e, o mais insultuoso, é que depois de tudo, depois de tanto torturar a paciência e honra deste povo, voltaram de Abuja sem o tal relatório/ata na qual consta(va) o tal nome consensual e muito menos esse (relatório/ata) foi apresentado na cimeira, ou seja, mais uma vez o importante para - segundo meu mandjua Carlos Sambu - saída desta crise ficou-se no pelelé de gato.
O mais triste é rever cada um tocar e dançar a música - o comunicado da CEDEAO - à sua maneira, coisa típica da nossa classe política e governativa. Meu francês não vai um metro se quer por isso não vou debruçar sobre o comunicado final da cimeira até ler a versão oficialmente traduzida em português, mas discordo plenamente com acoloção trazidas por uns para fundamentar que a CEDEAO não reconheceu o atual governo, porque, segundo eles os Chefes dos Estados não felicitaram ao José Mário Vaz pela nomeação do governo (e o comunicado da CEDEAO lida nas rádios felicitando a nomeação?) e o primeiro-ministro não assinar o comunicado final a cimeira. Deste quando o primeiro-ministro assina diante do seu Chefe de Estado?
Eu creio que enquanto não nos desarmamos essa intenção de nos esmagar politica, quiça, fisica ou moralmente; enquanto não nos questionámos seriamente pelo que lutamos e (re)juramos nosso compromisso para com a Guiné-Bissau e os guineenses nenhuma mediação, nenhun acordo mesmo que fosse patrocinado pelo Vaticano nos tirarão dessa crise. Precisamos perder, mas que a Guiné-Bissau e os guineenses ganhem!
Declarações do PR Dr. José Mário Vaz sobre a Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO
Fernando Casimiro
Informação segura, sem tradução, sem insinuações, sem falar por alguém. É a voz do Presidente da República (não foi ele, nem o seu staff que me disponibilizaram o registo sonoro), são os seus pontos de vista na primeira pessoa.
Que cada um ouça, analise, interprete como bem entender e tire as devidas conclusões...
Declarações do PR Dr. José Mário Vaz sobre a Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO
Informação segura, sem tradução, sem insinuações, sem falar por alguém. É a voz do Presidente da República (não foi ele, nem o seu staff que me disponibilizaram o registo sonoro), são os seus pontos de vista na primeira pessoa.
Que cada um ouça, analise, interprete como bem entender e tire as devidas conclusões...
Declarações do PR Dr. José Mário Vaz sobre a Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO
Tensão cresce na República Democrática do Congo
As forças de segurança invadiram as ruas de Kinshasa, depois da suspensão das conversações para encontrar uma solução pacífica para a crise política na República Democrática do Congo, resultante do fim do mandato do Presidente Joseph Kabila.
As negociações para uma saída da crise, decorrente do fim do segundo e último mandato do atual chefe de Estado no próximo dia 20, foram interrompidas no último sem a obtenção de quaisquer progressos.
Com Kabila a recusar marcar eleições e a dar sinais de estar indisponível para abandonar o poder, os receios do ressurgimento da violência regressaram a este país rico em minerais, com uma larga fronteira com Angola.
As conversações deverão ser retomadas na próxima quarta-feira, quando os bispos católicos que têm assumido a mediação regressarem de uma viagem a Roma há muito planeada.
Vários bloqueios de estradas realizados durante a noite foram levantados esta manhã, mas as forças de segurança foram colocadas em largas quantidades de efetivos nos pontos de maior concentração da oposição em Kinshasa.
Kabila, impedido pela Constituição do país de concorrer a um terceiro mandato presidencial, fez saber que quer permanecer no poder até ser escolhido um sucessor, porém, várias figuras da oposição reclamam que o atual Presidente entregue o poder a uma liderança de transição enquanto o próximo chefe de Estado não for escolhido pelo voto.
Joseph Kabila, 45 anos, está no poder da República Democrática do Congo desde que o seu pai, Laurent Kabila, foi assassinado em 2001. O atual presidente foi eleito em 2006 e reeleito em 2011.
O líder da oposição, Étienne Tshisekedi, ameaçou apelar às manifestações a partir desta segunda-feira, se as conversações não ganharem um bom rumo.
Começaram já a circular na capital da RDC panfletos que apelam ao povo para que retome Kinshasa "rua a rua, bairro a bairro, até ganhar toda a RDC".
NAOM
As negociações para uma saída da crise, decorrente do fim do segundo e último mandato do atual chefe de Estado no próximo dia 20, foram interrompidas no último sem a obtenção de quaisquer progressos.
Com Kabila a recusar marcar eleições e a dar sinais de estar indisponível para abandonar o poder, os receios do ressurgimento da violência regressaram a este país rico em minerais, com uma larga fronteira com Angola.
As conversações deverão ser retomadas na próxima quarta-feira, quando os bispos católicos que têm assumido a mediação regressarem de uma viagem a Roma há muito planeada.
Vários bloqueios de estradas realizados durante a noite foram levantados esta manhã, mas as forças de segurança foram colocadas em largas quantidades de efetivos nos pontos de maior concentração da oposição em Kinshasa.
Kabila, impedido pela Constituição do país de concorrer a um terceiro mandato presidencial, fez saber que quer permanecer no poder até ser escolhido um sucessor, porém, várias figuras da oposição reclamam que o atual Presidente entregue o poder a uma liderança de transição enquanto o próximo chefe de Estado não for escolhido pelo voto.
Joseph Kabila, 45 anos, está no poder da República Democrática do Congo desde que o seu pai, Laurent Kabila, foi assassinado em 2001. O atual presidente foi eleito em 2006 e reeleito em 2011.
O líder da oposição, Étienne Tshisekedi, ameaçou apelar às manifestações a partir desta segunda-feira, se as conversações não ganharem um bom rumo.
Começaram já a circular na capital da RDC panfletos que apelam ao povo para que retome Kinshasa "rua a rua, bairro a bairro, até ganhar toda a RDC".
NAOM
KUMA YALA antes de morrer avisara : guineenses, cuidem-se de Alfa Kondé, o Alfa é suspeito!....
Guy Embalo
A alma de Kumba yala estava presente em Abuja. Agora resta arregaçar as mangas e trabalhar. O povo esta' cansado.
"Eu estive la e assisto agora
Muita desinformacao. O Alfa passou mal. O Macky Sall caiu-lhe em cima.
Nao houve nome de consenso anunciado pelos Chefes como nos fora anunciado pelo Cassama.
Nao houve relatorio em Abuja e nem foi apresentado um nome de consenso. Foi apresentado um memorandum do trabalho dos experts, quer dizer, das equipas avancadas dos paises membros, depois a porta fechada, na presenca dos Chefes de Estados e Chefes de Governos falou-se de varios pontos, situacao na GB e Gambia, relatorio anual da comissao da CEDEAO, relatirio da 77 sessao ordenaria do conselho de ministros, relatorio 37 sessao do conselho de mediacao e seguranca, determinacao da data e local da prixima reuniao, assinatura de actos e decisoes comunitatias e estrategia da CEDEAO para a eleicao para cargos na UA." (Herry Mané).
KUMA YALA antes de morrer avisara : guineenses, cuidem-se de Alfa Kondé, o Alfa é suspeito!....
A alma de Kumba yala estava presente em Abuja. Agora resta arregaçar as mangas e trabalhar. O povo esta' cansado.
"Eu estive la e assisto agora
Muita desinformacao. O Alfa passou mal. O Macky Sall caiu-lhe em cima.
Nao houve nome de consenso anunciado pelos Chefes como nos fora anunciado pelo Cassama.
KUMA YALA antes de morrer avisara : guineenses, cuidem-se de Alfa Kondé, o Alfa é suspeito!....
PR Guiné-Bissau diz que organização sub-regional "está mal informada" sobre situação do país
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou que os líderes da comunidade da Africa Ocidental (CEDEAO) estão "completamente desinformados" sobre a situação no país onde garante não existir "nenhum problema, tirando a politiquice".
Em declarações aos jornalistas, na sua chegada ao país na última madrugada, vindo da Nigéria, José Mário Vaz, comentava a posição da cimeira dos chefes de Estado e de governos da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) que recomendou o entendimento entre a classe política guineense.
A organização fez uma exortação expressa no seu comunicado final ao Presidente guineense no sentido de cumprir e fazer cumprir o chamado Acordo de Conacri, instrumento com o qual a CEDEAO acredita que a Guiné-Bissau poderá sair da crise política em que se encontra mergulhada há mais de 16 meses.
"A preocupação dos outros chefes de Estado e de governos com o nosso país é normal, mas eu continuo a dizer que o nosso país não tem problema nenhum. O nosso país está calmo, o único problema que há é esse desentendimento entre os atores políticos", defendeu José Mário Vaz.
O Presidente guineense admite que o país se encontra "numa situação difícil" mas se os cidadãos se empenharam no trabalho sério rapidamente a Guiné-Bissau poderá mudar para passar a ser um país normal, disse.
José Mário Vaz admite ter tido divergências com o presidente da comissão da CEDEAO, Marcel de Souza, quando este afirmou que na Guiné-Bissau "havia greves em todos os setores e que os salários não são pagos" aos funcionários públicos.
"Estão completamente desinformados" sobre a realidade guineense, observou José Mário Vaz, convidando os cidadãos do país a trabalharem mais.
Sobre a posição da CEDEAO que recomendou a implementação do Acordo de Conacri, o líder guineense sublinhou que há divergências de entendimento sobre o assunto, frisando que na falta de consenso entre os partidos com assento parlamentar decidiu nomear Umaro Sissoco Embaló, primeiro-ministro.
Notou que governo de Sissoco Embaló já está em funcionamento e que a questão agora é que consiga fazer aprovar no Parlamento o seu plano de ação conforme manda a lei guineense para que tudo decorra na normalidade constitucional.
José Mário Vaz explicou aos jornalistas que nomeou Sissoco Embaló primeiro-ministro porque pareceu-lhe ser a única figura que reúne consenso entre "a nova maioria no Parlamento", constituída pelos deputados do Partido da Renovação Social (41 mandatos) e o grupo dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
MB // MSF
Lusa/Fim
Em declarações aos jornalistas, na sua chegada ao país na última madrugada, vindo da Nigéria, José Mário Vaz, comentava a posição da cimeira dos chefes de Estado e de governos da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) que recomendou o entendimento entre a classe política guineense.
A organização fez uma exortação expressa no seu comunicado final ao Presidente guineense no sentido de cumprir e fazer cumprir o chamado Acordo de Conacri, instrumento com o qual a CEDEAO acredita que a Guiné-Bissau poderá sair da crise política em que se encontra mergulhada há mais de 16 meses.
"A preocupação dos outros chefes de Estado e de governos com o nosso país é normal, mas eu continuo a dizer que o nosso país não tem problema nenhum. O nosso país está calmo, o único problema que há é esse desentendimento entre os atores políticos", defendeu José Mário Vaz.
O Presidente guineense admite que o país se encontra "numa situação difícil" mas se os cidadãos se empenharam no trabalho sério rapidamente a Guiné-Bissau poderá mudar para passar a ser um país normal, disse.
José Mário Vaz admite ter tido divergências com o presidente da comissão da CEDEAO, Marcel de Souza, quando este afirmou que na Guiné-Bissau "havia greves em todos os setores e que os salários não são pagos" aos funcionários públicos.
"Estão completamente desinformados" sobre a realidade guineense, observou José Mário Vaz, convidando os cidadãos do país a trabalharem mais.
Sobre a posição da CEDEAO que recomendou a implementação do Acordo de Conacri, o líder guineense sublinhou que há divergências de entendimento sobre o assunto, frisando que na falta de consenso entre os partidos com assento parlamentar decidiu nomear Umaro Sissoco Embaló, primeiro-ministro.
Notou que governo de Sissoco Embaló já está em funcionamento e que a questão agora é que consiga fazer aprovar no Parlamento o seu plano de ação conforme manda a lei guineense para que tudo decorra na normalidade constitucional.
José Mário Vaz explicou aos jornalistas que nomeou Sissoco Embaló primeiro-ministro porque pareceu-lhe ser a única figura que reúne consenso entre "a nova maioria no Parlamento", constituída pelos deputados do Partido da Renovação Social (41 mandatos) e o grupo dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
MB // MSF
Lusa/Fim
Esperamos que após a cimeira de Abuja, Assembleia Nacional Popular, irá criar condições para o normal funcionamento das instituições da República, aprovando os instrumentos de governação que as leis Guineenses prevêem.
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Prezados concidadãos!
Estou satisfeito com a minha estreia na cimeira de Chefes de estado e do governo da CEDEAO que decorreu este sábado dia 17 em Abuja capital da Nigéria, fazendo parte duma delegação chefiada pelo Presidente da República, Dr José Mário Vaz.
Apesar de algumas especulações lançadas em relação a situação na Guiné-Bissau pelos próprios Guineenses interessados em continuar a ver no País na instabilidade, estamos convictos de que desta vez e, com apoios dos nossos parceiros nomeadamente a CEDEAO, vamos tirar o país da situação em se encontra.
Continuamos abertos para integrar no governo de inclusão as forças políticas Guineenses ao abrigo de acordo de Conacri.
Esperamos que após a cimeira de Abuja, Assembleia Nacional Popular, irá criar condições para o normal funcionamento das instituições da República, aprovando os instrumentos de governação que as leis Guineenses prevêem.
Um bem haja a todos e Deus abençoe a Guiné-Bissau.
Prezados concidadãos!
Estou satisfeito com a minha estreia na cimeira de Chefes de estado e do governo da CEDEAO que decorreu este sábado dia 17 em Abuja capital da Nigéria, fazendo parte duma delegação chefiada pelo Presidente da República, Dr José Mário Vaz.
Apesar de algumas especulações lançadas em relação a situação na Guiné-Bissau pelos próprios Guineenses interessados em continuar a ver no País na instabilidade, estamos convictos de que desta vez e, com apoios dos nossos parceiros nomeadamente a CEDEAO, vamos tirar o país da situação em se encontra.
Continuamos abertos para integrar no governo de inclusão as forças políticas Guineenses ao abrigo de acordo de Conacri.
Esperamos que após a cimeira de Abuja, Assembleia Nacional Popular, irá criar condições para o normal funcionamento das instituições da República, aprovando os instrumentos de governação que as leis Guineenses prevêem.
Um bem haja a todos e Deus abençoe a Guiné-Bissau.
Portugueses consomem 4,4 vezes mais carne, ovos e peixe do que precisam - Zero
Os portugueses consomem 4,4 vezes mais carne, ovos e pescado que o necessário, o que prejudica a saúde, o ambiente e o orçamento familiar, alertaram hoje os ambientalistas da Zero, defendendo a opção por leguminosas.
"Verificamos que os portugueses consomem 4,4 vezes acima daquilo que seria necessário deste componente, da carne, ovos e pescado", disse à agência Lusa Susana Fonseca, da Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero.
Num ano, "devíamos consumir à volta de 33 quilogramas do conjunto de carne, ovos e pescado e estamos a consumir muito acima disso, cerca de 178 quilogramas, portanto 145 quilogramas a mais", avançou a especialista, e realçou que, na saúde, "o excesso de proteína causa vários problemas, e não é de todo benéfico em termos ambientais".
No final deste Ano Internacional das Leguminosas, e numa época festiva "que tende a propiciar exageros de alimentação", a Zero analisou as recomendações da Direção Geral de Saúde para o consumo de carne, ovos e pescado e comparou com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as quantidades destes produtos na alimentação dos portugueses.
"Para produzir uma quilocaloria de carne de vaca, por exemplo, precisamos de 174 quilocalorias", principalmente de alimentos para os animais, "o que é mais do que o necessário quando são consumidos alimentos vegetais e leguminosas", justificou Susana Fonseca.
Também no consumo de carne, o impacto em termos de consumo de água é 100 vezes superior àquele que é necessário para produzir leguminosas, além de implicar mais emissões de metano, um gás com efeito de estufa que agrava as alterações climáticas.
As leguminosas, como feijão, grão, lentilhas, favas ou ervilhas, fazem parte da dieta mediterrânica e da cultura gastronómica portuguesa, são, segundo a Zero, "uma excelente fonte de proteína e podem ser usadas como alternativa a este consumo de proteína animal".
Para o orçamento familiar, "fica mais caro [o uso de proteína animal], sabemos que a componente de proteína é das que acaba por ter mais peso" na despesa com a alimentação, especificou a especialista da Zero.
Assim, "estamos a desperdiçar dinheiro, estamos a consumir proteína que nos está a fazer mal, está a fazer mal ao ambiente e está a retirar-nos recursos financeiros", resumiu.
A Zero listou algumas mudanças que podem fazer a diferença e facilitar a mudança para o consumo de leguminosas, começando por uma alteração das políticas públicas, embora exista um plano para uma alimentação saudável, "que é importante", e a Direção Geral de Saúde tenha vindo a fazer um "trabalho interessante" nesta área.
Na lista de propostas da Zero está o trabalho com as escolas, nomeadamente nas cantinas, para que as porções servidas respeitem o princípio das leguminosas e haja maior disponibilidade de refeições de base vegetariana.
A sensibilização e informação aos consumidores, por exemplo, acerca da forma de produção da carne, como já acontece com os ovos, a criação de incentivos para o cultivo de leguminosas, até porque Portugal, porque não é autónomo nestes produtos e "uma parte significativa é importada", a par com a redução dos apoios à produção intensiva de carne, canalizando estes recursos para formas de agricultura mais amigas do ambiente, são outras mudanças apontadas.
"Se consumirmos só a proteína animal de que precisamos, gastamos menos dinheiro e vamos ter uma parte do rendimento disponível para comprar com maior qualidade", salientou Susana Fonseca.
EA // MAG
Lusa/Fim
"Verificamos que os portugueses consomem 4,4 vezes acima daquilo que seria necessário deste componente, da carne, ovos e pescado", disse à agência Lusa Susana Fonseca, da Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero.
Num ano, "devíamos consumir à volta de 33 quilogramas do conjunto de carne, ovos e pescado e estamos a consumir muito acima disso, cerca de 178 quilogramas, portanto 145 quilogramas a mais", avançou a especialista, e realçou que, na saúde, "o excesso de proteína causa vários problemas, e não é de todo benéfico em termos ambientais".
No final deste Ano Internacional das Leguminosas, e numa época festiva "que tende a propiciar exageros de alimentação", a Zero analisou as recomendações da Direção Geral de Saúde para o consumo de carne, ovos e pescado e comparou com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as quantidades destes produtos na alimentação dos portugueses.
"Para produzir uma quilocaloria de carne de vaca, por exemplo, precisamos de 174 quilocalorias", principalmente de alimentos para os animais, "o que é mais do que o necessário quando são consumidos alimentos vegetais e leguminosas", justificou Susana Fonseca.
Também no consumo de carne, o impacto em termos de consumo de água é 100 vezes superior àquele que é necessário para produzir leguminosas, além de implicar mais emissões de metano, um gás com efeito de estufa que agrava as alterações climáticas.
As leguminosas, como feijão, grão, lentilhas, favas ou ervilhas, fazem parte da dieta mediterrânica e da cultura gastronómica portuguesa, são, segundo a Zero, "uma excelente fonte de proteína e podem ser usadas como alternativa a este consumo de proteína animal".
Para o orçamento familiar, "fica mais caro [o uso de proteína animal], sabemos que a componente de proteína é das que acaba por ter mais peso" na despesa com a alimentação, especificou a especialista da Zero.
Assim, "estamos a desperdiçar dinheiro, estamos a consumir proteína que nos está a fazer mal, está a fazer mal ao ambiente e está a retirar-nos recursos financeiros", resumiu.
A Zero listou algumas mudanças que podem fazer a diferença e facilitar a mudança para o consumo de leguminosas, começando por uma alteração das políticas públicas, embora exista um plano para uma alimentação saudável, "que é importante", e a Direção Geral de Saúde tenha vindo a fazer um "trabalho interessante" nesta área.
Na lista de propostas da Zero está o trabalho com as escolas, nomeadamente nas cantinas, para que as porções servidas respeitem o princípio das leguminosas e haja maior disponibilidade de refeições de base vegetariana.
A sensibilização e informação aos consumidores, por exemplo, acerca da forma de produção da carne, como já acontece com os ovos, a criação de incentivos para o cultivo de leguminosas, até porque Portugal, porque não é autónomo nestes produtos e "uma parte significativa é importada", a par com a redução dos apoios à produção intensiva de carne, canalizando estes recursos para formas de agricultura mais amigas do ambiente, são outras mudanças apontadas.
"Se consumirmos só a proteína animal de que precisamos, gastamos menos dinheiro e vamos ter uma parte do rendimento disponível para comprar com maior qualidade", salientou Susana Fonseca.
EA // MAG
Lusa/Fim
JOSÉ MÁRIO VAZ - NÃO HÁ FIGURA DE CONSENSO EM CONACRI PARA LIDERAR O GOVERNO. ADMITINDO QUE, “O GRUPO DE CONTACTO TAMBÉM CHEGOU A MESMA CONCLUSÃO”.
“Eu e o Presidente Alhpa Condé divergimos.
A divergência é simples, porque o para o Presidente Alpha Conde há um candidato de consenso. A nível dos três, não há relatório eu não tenho nenhum relatório. Não há nenhuma acta. Ele mencionou o nome da figura escolhida mas as pessoas que estiveram na reunião em Conacri disseram que não se chegaram consenso e não discutiram esse assunto. O nome apontado por Presidente Condé vocês o sabem. Disse o Presidente da República aos jornalistas no aeroporto de Bissau, proveniente da cimeira de Abuja, Nigéria.
José Mário Vaz garante que “não há nada de novo”. Exorta aos guineenses para abdicarem-se de escaramuças políticas para fazer avançar o país.
“Devemos tomar o destino do nosso país com as nossas próprias mãos”, enfatizou o Presidente.
O chefe de Estado sublinhou que não há figura de consenso em Conacri para liderar o Governo. Admitindo que, “o grupo de contacto também chegou a mesma conclusão”.
Falando sobre a última cimeira dos chefes de Estado e de Governos da CEDEAO para 2016, o Presidente Mário Vaz disse que o encontro versou três pontos nomeadamente; “Situação económica e financeira da sub-região, situação de Gambia e da Guiné-Bissau bem como das atrocidades dos grupos de rebelião na sub-região.
faladepapagaio/Notabanca
A divergência é simples, porque o para o Presidente Alpha Conde há um candidato de consenso. A nível dos três, não há relatório eu não tenho nenhum relatório. Não há nenhuma acta. Ele mencionou o nome da figura escolhida mas as pessoas que estiveram na reunião em Conacri disseram que não se chegaram consenso e não discutiram esse assunto. O nome apontado por Presidente Condé vocês o sabem. Disse o Presidente da República aos jornalistas no aeroporto de Bissau, proveniente da cimeira de Abuja, Nigéria.
José Mário Vaz garante que “não há nada de novo”. Exorta aos guineenses para abdicarem-se de escaramuças políticas para fazer avançar o país.
“Devemos tomar o destino do nosso país com as nossas próprias mãos”, enfatizou o Presidente.
O chefe de Estado sublinhou que não há figura de consenso em Conacri para liderar o Governo. Admitindo que, “o grupo de contacto também chegou a mesma conclusão”.
Falando sobre a última cimeira dos chefes de Estado e de Governos da CEDEAO para 2016, o Presidente Mário Vaz disse que o encontro versou três pontos nomeadamente; “Situação económica e financeira da sub-região, situação de Gambia e da Guiné-Bissau bem como das atrocidades dos grupos de rebelião na sub-região.
faladepapagaio/Notabanca
Subscrever:
Mensagens (Atom)