O Presidente do maior partido do País e próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, também está no local.
PAIGC - I força di povo!
DSP Presidente
A prevalência da actual crise política, a roubalheira do Resgate, o Tráfico de Droga cada vez mais acentuado e crescente, entre outros males e problemas deverão ser bem ajuizados pelo o nosso povo nas suas escolhas.
Por Joaquim Batista Correia
Por: João Paulo Pinto Co
A Guiné-Bissau foi vítima há dias de um atentado à sua coesão social e unidade nacional, através de um jornalismo execrável, como tentativa de minar o sonho de um mundo de paz que se almeja construir no País . Na senda do ataque, viu-se contra-ataques legítimos do grupo étnico fortemente atingido em virtude de supostos acertos políticos como estratégias eleitorais tecidas por um grupo de atores políticos nacionais com fito de concorrer às presidenciais.
Na minha modesta opinião, o jornalista estrangeiro responsável pela reportagem, veio tentar usar dos meios coloniais outrora utilizados como forma de dividir e dilacerar o indivisível povo guineense, a fim de obter o controlo da situação que se pretende manipular.
Neste sentido, venho alertar a todos os guineenses, independente do grupo étnico, religião, região geográfica, agremiação partidária a que pertençam, a se abdicarem de qualquer reação exacerbada que possa pôr em risco à União dos Guineenses, construída sob duras penas por nossos gloriosos ancestrais e combatentes da Liberdade da Pátria que tanto amamos.
Outrossim, quando um ataque deste género é desferido de um cidadão supostamente estrangeiro e que esteja a usar um pseudônimo, o cuidado nas respostas deve ser redobrado, sob pena de cometermos um suicídio involuntário, ou seja, nós mesmos passaremos a pôr mais lenha na fogueira em que fomos colocados, matando-nos a nós mesmos!
Anós i un son
Nin eleiçon ka na padjiganu
Por: João Paulo Pinto Có
Abijdan - Costa do Marfim, 15 de setembro de 2019.
Estamos a Trabalhar
Desde sempre, as crises do PAIGC passam a ser da Guiné-Bissau a partir do momento em que o PAIGC se vê a afastar daquele que é o seu hospedeiro principal, o erário público.
Em 2015
O governo do PAIGC estava em eminência de cair, pois o tribunal teria ordenado que apesar se expulsar os 15 deputados (fundadores do MADEM G15 agora segunda força política) do partido estes jamais poderiam ser expulsos da assembleia. Para incumprir com a ordem do tribunal superior o PAIGC elaborou aquele maquiavelismo que agora ensinou os guineenses a chamar "estratégia" que passava por fechar (trancada a chave e cadeados) a assembleia e barricar o governo no hemiciclo.
Foram 3 anos em que se governou a República da Guiné-Bissau com o hemiciclo fechado por vontade do PAIGC. Sabe se que os deputados e os funcionários da assembleia tiveram salários, chegando os deputados a serem graciados com viaturas.
Em 2018
O irmão do presidente do PAIGC era ministro da educação e as escolas públicas NÃO FUNCIONARAM (muito embora o esforço tapa vergonhas chama lhe outras coisas). Não me lembro de conhecer um ministro tão apático e alienado relativamente ao seu ministério não dirigiu uma palavra de conforto aos jovens cidadãos Guineenses, não passou cavaca a ninguém. Já o partido acusava o presidente da República da Guiné-Bissau (seu bicho papao que lhe afastou do herario público) de oferecer carros aos sindicatos dos professores para eles não irem trabalhar.
Em 2019
É de recordar que o PAIGC reconduziu para Primeiro ministro Aristides Gomes que governou sob o acordo de Conakry e que nos últimos 4 meses antes do fim desse governo não pagou os salários e escusado será dizer que nos primeiros 60 dias do actual governo também não pagou os salários.
Este fim de semana
O terceiro partido mais votado vai escolher o seu candidato para às presidenciais e já abriu candidaturas aos não-militantes.
Este governo empossado a 3 de Julho sob forte contestação do PAIGC, esperava se que já tivesse tudo pronto. Mas nada se revela pronto porque dos 60 dias para apresentar o programa de governo aos deputados da nação, o governo entregou o programa no dia 52 e a sua apresentação ainda não aconteceu.
Nesta legislatura, o PAIGC avisou logo no dia do anúncio dos resultados de que não haveria consensos e que SER DA OPOSIÇÃO também é uma forma de governar.
Mais uma queda eminente e o PAIGC aparece nos com mais um maquiavelismo disfarçado de estratégia por forma a que a sua crise passe a ser MAIS UMA VEZ crise da Guiné-Bissau.
Na semana que seria para apresentação do programa de governo 👇🏾👇🏾👇🏾👇🏾👇🏾 os funcionários da assembleia estarão em greve que nunca fizeram nos três anos que praticamente não trabalharam 🤦♀️🤦♀️ #QuoVadisPAIGC
Por Dara Fonseca Ramos