Seul criou um programa para integração social dos afegãos.
Cerca de 400 refugiados afegãos que colaboraram com a presença sul-coreana no Afeganistão vivem há dois meses numa província a sul de Seul. A par do certificado de residência permanente os refugiados estão a ter aulas de coreano ao abrigo de um Programa de Integração Social.
Seul não chegou a enviar militares para o Afeganistão, mas desempenhou um papel importante na execução de projetos de infraestrutura durante a tentativa de desenvolver o país nas duas décadas de presença dos Estados Unidos e da NATO.
Só em 2018, o Ministério dos Negócios Estrangeiros doou 2,2 milhões de dólares para apoiar crianças e mulheres vulneráveis no Afeganistão.
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