Directoria nacional da campanha do candidato de Madem-G15, General Umaro Sissoko! Considera de nefasta a declaração do Padre Domingos da Fonseca que esteve numa missão de Boca de Aluguer
Comparar amalgamando tudo com tudo, a ASSINATURA DO ACORDO DE ARGEL/ARGÉLIA (para não se centrar aqui que sobre este), no dia 26 de Agosto de 1974 entre o PAIGC e o Governo Português, onde este último reconheceu, DE FACTO E DE JURI, a Independência e a nossa Soberania total sobre todo o território da nossa atual República da Guiné-Bissau; Independência proclamada quase um ano antes, unilateralmente, no dia 24 de Setembro de 1973;
Acordo este, que também estabeleceu o princípio da imperatividade da independência da República de Cabo Verde, a perspetiva da sua realização e o seu necessário então logo reconhecimento pelo Governo Português ainda no decorrer do ano de 1975;
Igualmente, o Acorde que logo abriu o caminho para a Independência imediata e total a todos os outros atuais países do PALOP;
Tudo isto, com um impacto positivo impar sobre a luta, pelos Direitos à Autodeterminação e Independência de outros povos oprimidos do mundo, então em luta, para a conquista destes seus Direitos consagrados na Carta das Nações Unidas;
Comparar o ato de assinatura daquele Acordo, que constitui um dos ATOS FUNDADORES do nosso atual Estado-Nacional moderno bissau-guineense, com esse ato agora de assinatura, deste outro, dito “Acordo de Dakar” (referenciado em como algo assinado em Bissau; trapaçaria); com efeito, um “ACORDO PARTIDÁRIO E INTERPESSOAL”; proceder isso tudo assim, é UMA PURA E TOTAL ABERRAÇÃO.
Pois tratando-se evidentemente, do ato de assinatura de um acordo fora do território nacional, incidindo sobre UM DOS ASPETOS MAIS ÍNTIMO E LOCAL DA SOBERANIA NACIONAL, nos regimes da Democracia Parlamentar Representativa e de Estado de Direito, a saber: o estabelecimento do FATOR (NESTE CASO, ATORES MAIORES) DO EXERCÍCIO DE INFLUÊNCIA sobre a ORIENTAÇÃO DE VOTO DA TOTALIDADE DOS ELEITORES de um Estado-Nacional Democrático soberano, sob a mediação, orientação e/ou pressão, dos atores maiores de um terceiro Estado-Nacional.
Eis o acontecido em Dakar no dia 3 do corrente. Considerado trivialmente, UMA ABERRAÇÃO TOTAL, esta comparação. UMA ABERRAÇÃO, comparar este ato com o de Argel, quando se sabe e se tem consciência de todos os elementos antes evocados, sem a mistura de tudo com tudo. O procedido neste artigo, dito comunicado, cá comentado. Vergonha!
Obrigado. Que reine o bom senso. Amizade. A. Keita
Comparar amalgamando tudo com tudo, a ASSINATURA DO ACORDO DE ARGEL/ARGÉLIA (para não se centrar aqui que sobre este), no dia 26 de Agosto de 1974 entre o PAIGC e o Governo Português, onde este último reconheceu, DE FACTO E DE JURI, a Independência e a nossa Soberania total sobre todo o território da nossa atual República da Guiné-Bissau; Independência proclamada quase um ano antes, unilateralmente, no dia 24 de Setembro de 1973;
ResponderEliminarAcordo este, que também estabeleceu o princípio da imperatividade da independência da República de Cabo Verde, a perspetiva da sua realização e o seu necessário então logo reconhecimento pelo Governo Português ainda no decorrer do ano de 1975;
Igualmente, o Acorde que logo abriu o caminho para a Independência imediata e total a todos os outros atuais países do PALOP;
Tudo isto, com um impacto positivo impar sobre a luta, pelos Direitos à Autodeterminação e Independência de outros povos oprimidos do mundo, então em luta, para a conquista destes seus Direitos consagrados na Carta das Nações Unidas;
Comparar o ato de assinatura daquele Acordo, que constitui um dos ATOS FUNDADORES do nosso atual Estado-Nacional moderno bissau-guineense, com esse ato agora de assinatura, deste outro, dito “Acordo de Dakar” (referenciado em como algo assinado em Bissau; trapaçaria); com efeito, um “ACORDO PARTIDÁRIO E INTERPESSOAL”; proceder isso tudo assim, é UMA PURA E TOTAL ABERRAÇÃO.
Pois tratando-se evidentemente, do ato de assinatura de um acordo fora do território nacional, incidindo sobre UM DOS ASPETOS MAIS ÍNTIMO E LOCAL DA SOBERANIA NACIONAL, nos regimes da Democracia Parlamentar Representativa e de Estado de Direito, a saber: o estabelecimento do FATOR (NESTE CASO, ATORES MAIORES) DO EXERCÍCIO DE INFLUÊNCIA sobre a ORIENTAÇÃO DE VOTO DA TOTALIDADE DOS ELEITORES de um Estado-Nacional Democrático soberano, sob a mediação, orientação e/ou pressão, dos atores maiores de um terceiro Estado-Nacional.
Eis o acontecido em Dakar no dia 3 do corrente. Considerado trivialmente, UMA ABERRAÇÃO TOTAL, esta comparação. UMA ABERRAÇÃO, comparar este ato com o de Argel, quando se sabe e se tem consciência de todos os elementos antes evocados, sem a mistura de tudo com tudo. O procedido neste artigo, dito comunicado, cá comentado. Vergonha!
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita