Controlo fronteiriço em Mpack, entre a Guiné-Bissau e o Senegal
JULIEN TACK / AFP
O executivo guineense enviou hoje uma delegação para que os guineenses retidos na Líbia regressem ao país.
Partiu hoje para a Líbia uma delegação que vai prestar apoio e falar com "centenas" de guineenses que se encontram em campos de acolhimento há quase um ano.
O governo da Guiné-Bissau está preocupado com os guineenses que vivem em cinco campos de acolhimento na Líbia e está a fazer tudo para que estes cidadãos regressem ao país, confirmou o secretário de Estado das Comunidades, Queba Banjai.
Foram precisos dois meses para preparar a delegação que partiu para a Líbia. A organização contou com "um apoio da Organização Internacional das Migrações. Envolveu um trabalho directo com o embaixador líbio em Bissau", descreveu Queba Banjai, secretário de Estado das Comunidades.
A Guiné-Bissau quer levar "alguma luz ao grito dos guineenses que se encontram, neste momento, na Líbia".
O regresso dos cidadãos guineenses deverá ser voluntário. "A equipa já está a caminho e está em contacto com as autoridades líbias para visitar os cinco campos de acolhimento para identificar os guineenses que vão ser ouvidos e entrevistados", explica o secretário de Estado das comunidades.
Eleições legislativas de 18 de Novembro
Queba Banjai dise ainda que quer mais guineenses na diáspora a votar nas eleições legislativas de 18 de Novembro 2018, porque há cada vez mais cidadãos emigrados.
Até este ano,no círculo de África, só podiam votar guineenses que residissem no Senegal, Gâmbia, Cabo Verde e Guiné-Conacri, enquanto no círculo da Europa há a possibilidade de voto para os guineenses que vivem em Portugal, Espanha e França.
"Tradicionalmente os países que sempre foram recenseados e aqui em África nas eleições anteriores foi Senegal, Cabo Verde, Guiné Conacri e Gâmbia. Desta vez acrescentamos Mauritânia e Angola. Na diáspora na Europa temos Portugal, França e Espanha nos quais os guineenses sempre votaram e acrescentamos Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo", explicou Queba Banjai.
RFI
domingo, 22 de julho de 2018
INVESTIGAÇÃO - Quem finge que trabalha é tão bem visto como o trabalhador a sério
Uma investigação de Erin Reid, da Universidade de Boston, indica que quem trabalha a 100% é tão valorizado como quem finge que trabalha.
Numa empresa altamente orientada para resultados, a cultura de trabalho é mais intensa e a disponibilidade que se espera dos seus colaboradores é maior, tanto em termos de volume de trabalho como de horas trabalhadas.
Estas exigências são transversais aos colaboradores, sendo que o ideal seria que todos contribuíssem de igual forma. Isso, no entanto, não acontece. Muitos dos funcionários, principalmente os homens, podem estar só a fazer que trabalham.
A conclusão é de Erin Reid, da Universidade de Boston, que levou a cabo uma investigação, publicada na ‘Organization Science’, onde entrevistou mais de 100 pessoas de uma empresa de consultoria e consultou os seus relatórios de performance e outros dados do âmbito dos recursos humanos.
Indica o Business Insider, com base na investigação, que existem três grupos de trabalhadores. Os primeiros são os que se dedicam a 100% (trabalham horas a mais regularmente, estão sempre disponíveis aos fins de semana e feriados, trabalham em casa sem ser pedido), que têm avaliações de desempenho excelentes e carreiras consistentes.
Os que resistem ao trabalho de forma declarada, ou seja, exigem horários mais leves (licença de maternidade/paternidade), menos deslocações, mostram que não gostam de trabalhar aos fins de semana, etc, são punidos nas avaliações.
O terceiro grupo é, no entanto, o motivador desta notícia: os que fingem que trabalham. De acordo com o estudo de Reid, 31% dos homens e 11% das mulheres conseguem os seus objetivos (trabalhar menos) sem dizer nada.
Estas pessoas não pedem fins de semana, mas marcam coisas e não podem, fazem sugestões, dão ideias, não reclamam mas nunca fazem mais do que o estritamente pedido (ou menos). No entanto, recebem avaliações tão positivas quanto as dos colegas que se dedicam a 100%.
Diz a mesma investigação que para quem ‘finge’ melhor, ou seja, gere bem a perceção que os outros fazem do seu trabalho, fazer menos não traz nenhuma consequência.
Outra das constatações do estudo é que são as mulheres quem mais pede flexibilidade de horários (gravidez, filhos), sendo estas, também, mais prejudicadas.
A ideia que Reid deixa passar, em jeito de conclusão, é que as empresas, muitas vezes dão mais valor à aparência do que ao trabalho efetivo. Isto é, uma pessoa que faz o seu trabalho sem grande alarido pode ser pior avaliada do que uma pessoa que ‘diz’ que faz e que dá muitas sugestões, dando aparência de empenho.
NAOM
Numa empresa altamente orientada para resultados, a cultura de trabalho é mais intensa e a disponibilidade que se espera dos seus colaboradores é maior, tanto em termos de volume de trabalho como de horas trabalhadas.
Estas exigências são transversais aos colaboradores, sendo que o ideal seria que todos contribuíssem de igual forma. Isso, no entanto, não acontece. Muitos dos funcionários, principalmente os homens, podem estar só a fazer que trabalham.
A conclusão é de Erin Reid, da Universidade de Boston, que levou a cabo uma investigação, publicada na ‘Organization Science’, onde entrevistou mais de 100 pessoas de uma empresa de consultoria e consultou os seus relatórios de performance e outros dados do âmbito dos recursos humanos.
Indica o Business Insider, com base na investigação, que existem três grupos de trabalhadores. Os primeiros são os que se dedicam a 100% (trabalham horas a mais regularmente, estão sempre disponíveis aos fins de semana e feriados, trabalham em casa sem ser pedido), que têm avaliações de desempenho excelentes e carreiras consistentes.
Os que resistem ao trabalho de forma declarada, ou seja, exigem horários mais leves (licença de maternidade/paternidade), menos deslocações, mostram que não gostam de trabalhar aos fins de semana, etc, são punidos nas avaliações.
O terceiro grupo é, no entanto, o motivador desta notícia: os que fingem que trabalham. De acordo com o estudo de Reid, 31% dos homens e 11% das mulheres conseguem os seus objetivos (trabalhar menos) sem dizer nada.
Estas pessoas não pedem fins de semana, mas marcam coisas e não podem, fazem sugestões, dão ideias, não reclamam mas nunca fazem mais do que o estritamente pedido (ou menos). No entanto, recebem avaliações tão positivas quanto as dos colegas que se dedicam a 100%.
Diz a mesma investigação que para quem ‘finge’ melhor, ou seja, gere bem a perceção que os outros fazem do seu trabalho, fazer menos não traz nenhuma consequência.
Outra das constatações do estudo é que são as mulheres quem mais pede flexibilidade de horários (gravidez, filhos), sendo estas, também, mais prejudicadas.
A ideia que Reid deixa passar, em jeito de conclusão, é que as empresas, muitas vezes dão mais valor à aparência do que ao trabalho efetivo. Isto é, uma pessoa que faz o seu trabalho sem grande alarido pode ser pior avaliada do que uma pessoa que ‘diz’ que faz e que dá muitas sugestões, dando aparência de empenho.
NAOM
A linda falsa vida que muitos sentem a necessidade de mostrar.
Há pessoas tão preocupadas em se mostrar bem e agradar, que acabam se perdendo de si mesmas. São tantos que vivem iludidos por espelhos de pequenas ilusões e escondidos atrás de cortinas de grandes mentiras, que com o passar do tempo, perdem a noção da realidade: já não conseguem viver sendo verdadeiros. E existe uma cobrança coletiva por baixo disso. Somos cobrados pelo sucesso alheio e incentivados a sermos iguais. Mal sabemos que, em algumas situações, por detrás de uma foto postada, quase sempre há máscaras. Quase sempre há pessoas com a alma ferida tentando se mostrar fortalecidas. Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações de ego e de vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela. Tentar competir com o mundo é a melhor e mais rápida maneira de ser derrotado.
Existe um enquadramento entre as redes sociais e sua fábrica de ilusões. Parece absurdo, mas, na maioria das vezes, só postamos aquilo que queremos que os outros vejam. Postamos aquilo que queremos ser (e muitas vezes não somos). A verdade nem sempre é mostrada. Poses e mais poses, filtros e mais filtros para se chegar na foto perfeita. Quantas são as vezes que, em busca de aprovação de outras pessoas, pintamos um quadro totalmente disforme da realidade. Nem sempre é o que parece, vemos pessoas que estão prestes a cair num precipício, mas querem que todos pensem o contrário. A busca doentia por “likes” transforma fulanos e fulanas em reféns de suas próprias mentiras. A postagem dos outros se torna uma provocação e é preciso se mostrar melhor. Mudar a aparência não é mais suficiente, é preciso fingir outra vida.
Na verdade, há casos em que a diferença de aparência entre a pessoa real e a pessoa mostrada na tela do computador é tão grande que, em grande parte das vezes, é algo inacreditável. São figuras distintas, quase que irreconhecíveis quando colocadas lado a lado. A sociedade se reconfigura quando se projeta uma imagem vitoriosa. Há uma aceitação maior. Há uma glorificação da figura do ser bonito, rico e perfeito. E não se enquadrar nisso é dolorido para pessoas (em sua maioria) com a autoestima abalada demais ou elevada demais. Umas de um lado, outras de outro. Paradoxos difíceis de compreender. Um sonho de consumo que faz muitos se sentirem inseguros e tristes. Um sonho de consumo que faz muitos se mostrarem alegres e bem-sucedidos. Um sonho de ser além do que as outras pessoas comuns aparentemente são. Os perfis são tão perfeitos, as pessoas tão alegres, as fotos tão bonitas, as comidas tão gostosas, as selfies mais incríveis, as festas mais chiques, os amigos tão sorridentes, as famílias tão impecáveis, empregos poderosos, romances maravilhosos, viagens inesquecíveis, as roupas mais caras: A melhor vida possível! Depois desse prazer dos diversos likes, essas ações viciam e tendem a se repetir. Quando tudo isso é verdadeiro e realmente vivemos e temos essa vida, é bom demais expor as conquistas, ostentar sucesso e trabalhar o marketing pessoal, pode fazer parte, saudavelmente, do dia a dia do vaidoso, quando é sem muitos exageros, melhor ainda. O perigo é quando muita parte do que é exibido não é real, é montado, disfarçado, é fake. Existe o risco de ser descoberto e o castelo cair. O prazer pode virar dor, a luxuria pode virar amargura, aplausos viram vaias, beleza vira vergonha e sorrisos viram choro.
É complicado pensar que atualmente os níveis de felicidade, realização e sucesso das pessoas são calculados pelo número de likes e coraçãozinhos em seu perfil. Cliques esses, muitas vezes feitos por pessoas que nem se conhecem. Fica mais difícil saber que isso também nos atinge. Essa falsa prosperidade que encontramos na vida dos outros, nós tentamos concretizar na vida da gente também e nem sempre conseguimos. A vida não nos cobra perfeição, mas a sociedade sim, os amigos sim, a família sim e, com isso, projetamos uma imagem de vencedor para agradar. Esse limite entre o real e o virtual, nos traz para uma reflexão sobre o que fazemos e o quanto ficamos invejosos sobre o que os outros fazem melhor do que nós. É como se a felicidade interior só tivesse alguma serventia se as outras pessoas vissem e curtissem. Como se a felicidade alheia fosse algo para incitar inveja.
Muitas vezes a gente se sente assim, não sendo suficiente. Sentimos inveja. Sentimos que não chegamos lá. Mas não queremos assumir e não pretendemos nos esconder. Mas, se você precisa mudar seu jeito e esconder suas verdades para caber no mundo, saiba que jamais nada disso o deixaria mais feliz. E nem mais aceito. E nem mais bonito ou bem-sucedido. Quando você se mostra grande em cima de algo que você não construiu, a queda é certa e sua pequenez será exposta algum dia. Não existe quem não precise de melhorias, sempre deve haver uma inspiração que nos guie aos acertos, mas é preciso repelir os erros, é preciso aceitar quem somos. Se a gente tiver um coração do bem, ele se abrirá e criará espaço para receber energia positiva. Somente um coração cheio de alegria e verdades pode fazer uma alma repleta de felicidade. A alma é que deve se mostrar feliz e não aquela foto maquiada da rede social. Só por isso já vale a pena a gente lutar para se mostrar como é. Não deixe que as vaidades te impeçam de andar somente pelos caminhos da verdade. Somente a verdade deve ser mostrada, mesmo que ela não te enobreça, mesmo que ela não te cresça, mesmo que ela não te coloque em palanques e palcos, não te traga prêmios e palmas. Mas, entenda que só ela importa.Só ela é nobre. Só ela interessa. A imagem verdadeira é a única coisa que a gente deve ter de melhor e mais belo a se mostrar.
provocacoesfilosoficas
sábado, 21 de julho de 2018
Presidente da República da Guiné-Bissau: Manifesto de Cidadãos Guineenses
Por que isto é importante
Em defesa do Interesse Nacional
À sua Excelência Sr. Presidente da República da Guiné-Bissau Dr. José Mário Vaz
20.07.2018
Excelência, Sr. Presidente da República, somos cidadãos guineenses, espalhados por todo o mundo, orgulhosos de sermos filhos da Guiné-Bissau, e decididos a ajudar direta ou indiretamente o nosso querido país a solucionar ou a minimizar os seus inúmeros problemas estruturais ou conjunturais, que têm bloqueado ou condicionado o seu desenvolvimento, quiçá, impedindo a melhoria das condições de vida das suas populações, volvidos 45 anos desde a proclamação da independência nacional.
Sem nenhum outro interesse ou protagonismo, que não o compromisso para com a Guiné-Bissau e a defesa do Interesse Nacional, agradecemos desde já a sua atenção e consideração pelo conteúdo deste nosso Manifesto, que esperamos, venha a merecer o seu deferimento através da sua magistratura de influência enquanto Chefe de Estado, símbolo da unidade, garante da independência nacional e da Constituição, e Comandante Supremo das Forças Armadas, tal como elencado no Nº 1 do Artigo 62º da Constituição da República.
A motivação e as razões para esta nossa iniciativa cidadã, Sr. Presidente da República, decorrem do facto de a Constituição da República da Guiné-Bissau considerar no seu Artigo 2º, os seguintes:
1 - A soberania nacional da República da Guiné-Bissau reside no povo.
2 - O povo exerce o poder político diretamente ou através dos órgãos de poder eleitos democraticamente.
Enquanto cidadãos da Guiné-Bissau, com direitos e deveres, constitucionais e legais, somos parte de um todo designado Povo e, por isso, acionistas da soberania do nosso país, exercendo a nossa ação política diretamente ou delegando-a aos órgãos de poder eleitos democraticamente, o que tem sido o caso desde as primeiras eleições gerais em 1994 consequentes da abertura ao multipartidarismo em 1991.
Excelência, Sr. Presidente da República, o desconhecimento pelo Povo, dos seus poderes constitucionais e legais, onde se incluem os seus direitos e deveres, ajudou a promover ao longo dos anos, na Guiné-Bissau, uma cultura de indiferença, com prejuízos para o Estado e, consequentemente, para as populações.
Queremos que o nosso Povo seja sensibilizado, informado, esclarecido e educado visando a sua consciencialização e, consequentemente, o seu engajamento na busca de soluções para os problemas coletivos, pois sem a dinâmica coletiva, continuaremos a enfraquecer e a perder.
É chegada a hora de a Guiné-Bissau voltar a ganhar, afirmando-se interna e externamente, como Estado, e isso não pode ser apenas uma tarefa dos políticos e dos governantes, mas sim, de todos os Guineenses, para que a união de sinergias, ainda que na divergência de pensamento, redunde em forças e motivações patrióticas, capazes de gerar entendimentos e consensos.
Com base nesta nova visão participativa e tendo em conta a evolução social por via de iniciativas apoiadas com recurso às novas tecnologias de informação e comunicação, os Guineenses, quer sejam os residentes no país, quer na diáspora, têm debatido uma infinidade de problemas da Guiné-Bissau, sobretudo nas redes sociais, com abnegação, com conhecimento de causa, demonstrando compromisso e amor para com o país.
É por via desta nova forma de os cidadãos ajudarem o país a ganhar através de uma relação de confiança e complementaridade entre governantes e governados, que dirigimos ao Sr. Presidente da República o presente Manifesto, que tem por objeto “As negociações sobre um novo Acordo de exploração conjunta com a República do Senegal, visando um novo realismo percentual face ao exagerado desequilíbrio que caraterizou a divisão de ganhos sobre os recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum, no anterior acordo”.
Contexto:
Há 20 anos, na sequência da disputa relativamente ao traçado da fronteira marítima com o Senegal, os dois países concluíram um acordo de exploração conjunta da área em litígio.
Pese embora saudado pela comunidade internacional, o acordo foi acolhido com pouco entusiasmo pelos guineenses e mesmo repudiado pela oposição democrática, que o considera de muito desequilibrado.
O acordo expirou e foi denunciado pelo Governo da Guiné-Bissau, impedindo desta forma a sua renovação automática, nos mesmos termos, embora a sua validade tenha sido estendida até setembro de 2018.
Atendendo que as negociações previstas com vista a um eventual novo acordo de cooperação devem iniciar no dia 25 deste mês;
Desejosos que o processo negocial não siga a mesma lógica do passado, com o risco de um desfecho também semelhante.
Convencidos de que, depois de tudo o que foi dito sobre este acordo de cooperação, as negociações que se avizinham são uma oportunidade para o Governo afirmar a sua determinação em conduzir um processo negocial transparente e de sedimentar um novo estilo de liderança, auscultando partidos políticos, a sociedade civil e especialistas nacionais nas áreas do direito, das relações internacionais, do ambiente, das pescas e dos petróleos, antes do início das negociações.
Certos de que a sociedade civil, em toda a sua configuração e especialmente a universitária, deve, numa atitude proativa, tomar a iniciativa de promover seminários ou palestras versando sobre esta matéria, o que potenciaria (I), uma mais ampla divulgação das questões em debate, (II) maior interatividade e apropriação do processo e, finalmente, (III) apoiar o governo a defender melhor os interesses do país;
Tendo conhecimento que no primeiro semestre do corrente ano de 2018, dois académicos guineenses (Professor Doutor Orlando Cristiano da Silva e Mestre Carlos Vamain) publicaram trabalhos que, pela profundidade das análises vertidas, as suas conclusões e recomendações devem ser consideradas como subsídios para tornar mais robustas as propostas que a delegação da Guiné haverá de levar para a mesa das negociações.
Por fim, convencidos de que valores humanos e científicos como o dos autores dos trabalhos acima mencionados devem ser incluídos na assessoria técnica da nossa delegação negocial.
Recomendações:
Vimos através deste Manifesto solicitar respeitosamente e de forma patriótica ao Sr. Presidente da República que:
1. Use a sua magistratura de influência no sentido do adiamento das negociações, por via da necessidade de se fazer corretamente o trabalho de casa, envolvendo as capacidades nacionais dispersas pelo mundo, atendendo a importância do assunto e a necessidade imperiosa de a Guiné-Bissau não correr o risco de voltar a perder;
2. Tome a iniciativa de promover um amplo debate nacional sobre o tema, com recurso aos órgãos de comunicação social mais abrangentes, considerando a fraca sensibilização e a pouca informação passada aos Guineenses até aqui, e a necessidade de se mobilizar todo o país para a defesa concertada do Interesse Nacional que resulte em ganhos para a Guiné-Bissau e para os Guineenses.
3. Mande disponibilizar aos guineenses informações de qualidade e fiáveis dando conta do que se passa exatamente na zona de exploração conjunta, quer a nível de levantamentos sísmicos e de prospeção, quer dos resultados de eventuais furos efetuados, dos relatórios sobre os investimentos já feitos e os a fazer, com um mapa espelhando a intervenção das companhias de petróleo e de pesca naquele espaço. Proponha e promova a adesão do país à Iniciativa Internacional da Transparência da exploração do Petróleo.
4. Promova a inserção desta matéria no Pacto de Estabilidade. Trata-se de uma matéria que não deve depender da vontade de uma qualquer maioria, mas antes, espelhar um consenso político, mas apoiado por pareceres de técnicos guineenses.
5. Apoie a criação de mecanismos para a participação da Sociedade Civil, Universidades, Centros de Investigação guineenses na preparação técnica das negociações, incluindo o desenvolvimento, duma política/estratégia para a exploração dos recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum.
6. Apoie o Governo na negociação da extensão de um plano de validade do acordo em vigor, e uma calendarização das negociações que tenha em conta os mecanismos de participação estabelecidos.
Agradecemos uma vez mais a atenção do Sr. Presidente da República e fazemos votos para que, em nome do Interesse Nacional, faça uso da sua magistratura de influência para que as negociações com a República do Senegal visando um novo acordo sobre a exploração da zona comum sejam adiadas pelas razões apresentadas.
Link para assinaturas:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Presidente_da_Republica_da_GuineBissau_Manifesto_de_Cidadaos_Guineenses/
Respeitosamente,
Pelos promotores:
Maria Francisca Vaz (Zinha)
João José Silva "Huco" Monteiro
Helena Neves
Adelino Handem
Orlando Cristiano da Silva
Miguel Barros
Rui Landim
Mamadu Lamarana Bari
Maria Fernanda de Barros
Pedro da Costa
Alfredo Handem
Jamel Handem
Fernando "Didinho" Casimiro
secure.avaaz.org/po/petition
Faz sexo com colega de escritório e descobre que é a mãe
Jovem foi deixado pela progenitora quando era pequeno e criado pelo pai.
Um britânico de 22 anos envolveu-se sexualmente com uma colega de escritório e, passado pouco tempo, descobriu que a mulher era a própria mãe. O jovem foi abandonado pela progenitora quando ainda era muito pequeno – não tendo recordações dela – e foi criado pelo pai.
Ao crescer, não se falava da mãe do rapaz em casa - o pai voltou a casar e o passado ficou a ser tabu. Depois de ter tirado o curso, foi estagiar para uma empresa onde se envolveu com a mulher, que era a sua supervisora.
Depois de uma saída à noite e de terem estado os dois a conversar durante todo o tempo, acabaram por ir para casa da mulher e manter relações sexuais. A situação foi descoberta quando o jovem, que nunca é identificado, decidiu contar o sucedido ao pai.
Mostrou imagens da mulher - partilhadas nas redes sociais - e o progenitor deu-lhe a resposta que menos queria ouvir: "Ele voltou meia hora depois [de lhe ter mostrado as fotografias] e disse que tinha algo para conversar comigo. Depois, explicou que a mulher das fotos era a minha mãe. Pensei que ele estava a brincar", escreveu.
Sem saber o que fazer, escreveu a pedir conselhos à coluna sentimental do jornal The Sun.
Como conselho foi dito ao jovem para se afastar de uma relação amorosa com a mãe – "até porque o incesto é ilegal" – mas que deveria tentar perceber melhor a história do que ocorreu no passado.
cmjornal.pt
Um britânico de 22 anos envolveu-se sexualmente com uma colega de escritório e, passado pouco tempo, descobriu que a mulher era a própria mãe. O jovem foi abandonado pela progenitora quando ainda era muito pequeno – não tendo recordações dela – e foi criado pelo pai.
Ao crescer, não se falava da mãe do rapaz em casa - o pai voltou a casar e o passado ficou a ser tabu. Depois de ter tirado o curso, foi estagiar para uma empresa onde se envolveu com a mulher, que era a sua supervisora.
Depois de uma saída à noite e de terem estado os dois a conversar durante todo o tempo, acabaram por ir para casa da mulher e manter relações sexuais. A situação foi descoberta quando o jovem, que nunca é identificado, decidiu contar o sucedido ao pai.
Mostrou imagens da mulher - partilhadas nas redes sociais - e o progenitor deu-lhe a resposta que menos queria ouvir: "Ele voltou meia hora depois [de lhe ter mostrado as fotografias] e disse que tinha algo para conversar comigo. Depois, explicou que a mulher das fotos era a minha mãe. Pensei que ele estava a brincar", escreveu.
Sem saber o que fazer, escreveu a pedir conselhos à coluna sentimental do jornal The Sun.
Como conselho foi dito ao jovem para se afastar de uma relação amorosa com a mãe – "até porque o incesto é ilegal" – mas que deveria tentar perceber melhor a história do que ocorreu no passado.
cmjornal.pt
NUTRIÇÃO TOP - Bananas verdes e maduras têm benefícios distintos. Saiba quais escolher?
Alguns gostam das suas bananas verdes, outros maduras e outros bem mais que maduras. Mas sabia que todas as variantes deste fruto apresentam benefícios diferentes para a saúde?
De acordo com a nutricionista Rhiannon Lambert, em declarações à publicação The Daily Mail, apesar da banana ser uma excelente fonte de potássio e de outros nutrientes, as vantagens para o organismo de ingerir este fruto dependem do seu estado.
Bananas verdes têm menos açúcar
Se sofre de diabetes, deve então considerar comer bananas mais para o verde do que para o maduro. Isto porque à medida que a banana amadurece, o amido começa a transformar-se em açúcar.
“Várias pesquisas sugerem que nas bananas verdes, o amido constitui cerca de 80 a 90% do conteúdo de hidratos de carbono, o que à medida que aquela fruta amadurece se transforma em açúcares livres”, alertou Lambert.
Bananas maduras são mais fáceis de digerir
Bananas ligeiramente maduras são uma ótima opção para quem sofre de problemas digestivos.
A nutricionista explica: “Quando o amido mais resistente da banana se transforma em açúcar, mais fácil é para o sistema digestivo processar aquele alimento”.
Bananas ‘castanhas’ estão repletas de antioxidantes
Inicialmente a casca é verde porque está repleta de clorofila, um componente importante para a fotossíntese e que possui propriedades antioxidantes.
Ao amadurecer a clorofila da casca da banana ganha outras propriedades que aumentam ainda mais a produção e presença de antioxidantes naquela fruta.
“Comer uma banana totalmente castanha não é definitivamente para todos os gostos… porém, trata-se de uma fonte extremamente poderosa e potente de antioxidantes”, alerta Lambert.
NAOM
De acordo com a nutricionista Rhiannon Lambert, em declarações à publicação The Daily Mail, apesar da banana ser uma excelente fonte de potássio e de outros nutrientes, as vantagens para o organismo de ingerir este fruto dependem do seu estado.
Bananas verdes têm menos açúcar
Se sofre de diabetes, deve então considerar comer bananas mais para o verde do que para o maduro. Isto porque à medida que a banana amadurece, o amido começa a transformar-se em açúcar.
“Várias pesquisas sugerem que nas bananas verdes, o amido constitui cerca de 80 a 90% do conteúdo de hidratos de carbono, o que à medida que aquela fruta amadurece se transforma em açúcares livres”, alertou Lambert.
Bananas maduras são mais fáceis de digerir
Bananas ligeiramente maduras são uma ótima opção para quem sofre de problemas digestivos.
A nutricionista explica: “Quando o amido mais resistente da banana se transforma em açúcar, mais fácil é para o sistema digestivo processar aquele alimento”.
Bananas ‘castanhas’ estão repletas de antioxidantes
Inicialmente a casca é verde porque está repleta de clorofila, um componente importante para a fotossíntese e que possui propriedades antioxidantes.
Ao amadurecer a clorofila da casca da banana ganha outras propriedades que aumentam ainda mais a produção e presença de antioxidantes naquela fruta.
“Comer uma banana totalmente castanha não é definitivamente para todos os gostos… porém, trata-se de uma fonte extremamente poderosa e potente de antioxidantes”, alerta Lambert.
NAOM
PARADOXO DA CIÊNCIA - Sim, é possível engravidar mesmo já estando grávida...
O fenómeno é raro, mas pode acontecer.
O fenómeno no mínimo bizarro é conhecido por gravidez superfetal, e apesar de ser considerado pela comunidade médica e científica como incrivelmente raro, pode de facto acontecer.
O processo ocorre quando o óvulo da mulher é fertilizado pelo esperma, enquanto outro óvulo fertilizado já está a crescer no útero.
Todavia, e em termos biológicos tal não é suposto acontecer.
Em declarações à publicação Mirror Online, a obstetra norte-americana Connie Hedmark, disse: “Regra geral, as hormonas da gravidez 'encerram' o sistema reprodutivo feminino, tornando impossível para a mulher grávida ovular durante a gravidez”.
Acrescentando: “E é por isso que a gravidez superfetal é tão extraordinária”.
Porque acontece?
Ninguém sabe ao certo, mas os especialistas acreditam que ocorre quando há um atraso na implantação do primeiro embrião, impedindo a subida das hormonas.
Até ao momento, os investigadores que estudam o fenómeno detetaram apenas 10 casos registados.
Porém, creem que possam existir muitos outros casos desconhecidos, sobretudo que envolvam gémeos.
O que acontece aos bebés?
Os dois bebés irão nascer ao mesmo tempo, mas a altura relativa a quando os embriões começaram a crescer irá contribuir para possíveis variações.
Terão tamanhos e idades diferentes.
É provável que engravide enquanto esteja grávida?
De acordo com os especialistas, as mulheres que recebem tratamentos hormonais de forma a aumentar e estimular a sua fertilidade, durante o processo de fertilização in vitro, estão mais suscetíveis à gravidez superfetal. Já que os seus ovários estão a ser ativamente estimulados.
NAOM
O fenómeno no mínimo bizarro é conhecido por gravidez superfetal, e apesar de ser considerado pela comunidade médica e científica como incrivelmente raro, pode de facto acontecer.
O processo ocorre quando o óvulo da mulher é fertilizado pelo esperma, enquanto outro óvulo fertilizado já está a crescer no útero.
Todavia, e em termos biológicos tal não é suposto acontecer.
Em declarações à publicação Mirror Online, a obstetra norte-americana Connie Hedmark, disse: “Regra geral, as hormonas da gravidez 'encerram' o sistema reprodutivo feminino, tornando impossível para a mulher grávida ovular durante a gravidez”.
Acrescentando: “E é por isso que a gravidez superfetal é tão extraordinária”.
Porque acontece?
Ninguém sabe ao certo, mas os especialistas acreditam que ocorre quando há um atraso na implantação do primeiro embrião, impedindo a subida das hormonas.
Até ao momento, os investigadores que estudam o fenómeno detetaram apenas 10 casos registados.
Porém, creem que possam existir muitos outros casos desconhecidos, sobretudo que envolvam gémeos.
O que acontece aos bebés?
Os dois bebés irão nascer ao mesmo tempo, mas a altura relativa a quando os embriões começaram a crescer irá contribuir para possíveis variações.
Terão tamanhos e idades diferentes.
É provável que engravide enquanto esteja grávida?
De acordo com os especialistas, as mulheres que recebem tratamentos hormonais de forma a aumentar e estimular a sua fertilidade, durante o processo de fertilização in vitro, estão mais suscetíveis à gravidez superfetal. Já que os seus ovários estão a ser ativamente estimulados.
NAOM
XI JINPING - Presidente chinês continua périplo por países africanos
O Presidente chinês Xi Jinping prossegue hoje no Senegal uma deslocação por vários países africanos, naquela que é a quarta visita do chefe de Estado da República Popular da China a África.
Continuando um périplo iniciado na sexta-feira, quando visitou os Emirados Árabes Unidos, Xi Jinping entra agora em África, onde irá passar pelo Senegal, Ruanda, África do Sul - país que organiza a 10.ª Cimeira BRICS -, e ilhas Maurícias.
Num texto assinado por Xi Jinping e publicado na sexta-feira no jornal senegalês Le Soleil, o Presidente chinês recorda que a China é o segundo maior parceiro comercial do Senegal, tendo as trocas comerciais crescido 16 vezes nos últimos dez anos.
Xi Jinping assinala que a China é a maior fonte de financiamento e enumera alguns projetos lançados com fundos chineses, como a ponte de Foundiougne e a autoestrada que liga as cidades de Thies e Touba, que vão permitir ao Senegal "aumentar fortemente o crescimento económico" do país.
"Para que haja desenvolvimento e prosperidade entre todos, temos de nos juntar e criar uma relação China-África ainda mais forte e de olhos postos no futuro", apelou o Presidente chinês.
A 10.ª Cimeira BRICS, que reúne um grupo de potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) terá como tema a "Colaboração para o Crescimento Inclusivo e Prosperidade Partilhada na 4.ª Revolução Industrial" e decorrerá entre os dias 25 e 27 de julho, em Joanesburgo.
Nos últimos anos, a China realizou vários investimentos em África, incluindo uma base naval na costa do Djibuti que custou cerca de 590 milhões de dólares (cerca de 503 milhões de euros).
Por Lusa
Continuando um périplo iniciado na sexta-feira, quando visitou os Emirados Árabes Unidos, Xi Jinping entra agora em África, onde irá passar pelo Senegal, Ruanda, África do Sul - país que organiza a 10.ª Cimeira BRICS -, e ilhas Maurícias.
Num texto assinado por Xi Jinping e publicado na sexta-feira no jornal senegalês Le Soleil, o Presidente chinês recorda que a China é o segundo maior parceiro comercial do Senegal, tendo as trocas comerciais crescido 16 vezes nos últimos dez anos.
Xi Jinping assinala que a China é a maior fonte de financiamento e enumera alguns projetos lançados com fundos chineses, como a ponte de Foundiougne e a autoestrada que liga as cidades de Thies e Touba, que vão permitir ao Senegal "aumentar fortemente o crescimento económico" do país.
"Para que haja desenvolvimento e prosperidade entre todos, temos de nos juntar e criar uma relação China-África ainda mais forte e de olhos postos no futuro", apelou o Presidente chinês.
A 10.ª Cimeira BRICS, que reúne um grupo de potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) terá como tema a "Colaboração para o Crescimento Inclusivo e Prosperidade Partilhada na 4.ª Revolução Industrial" e decorrerá entre os dias 25 e 27 de julho, em Joanesburgo.
Nos últimos anos, a China realizou vários investimentos em África, incluindo uma base naval na costa do Djibuti que custou cerca de 590 milhões de dólares (cerca de 503 milhões de euros).
Por Lusa
CPLP - XI Jogos da CPLP sem Guiné-Bissau
Reunião dos directores da juventude e do desporto da CPLP
Os XI jogos juvenis da CPLP arrancam amanhã em São Tomé e Príncipe sem a presença da Guiné-Bissau.
A XI Conferência de Ministros da Juventude e Desporto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decorreu até hoje São Tomé, onde estiveram reunindo os ministros desta tutela, como também as comissões e directores.
Os XI Jogos Desportivos da CPLP realizam-se de 21 a 28 de Julho de 2018, em São Tomé, com cinco modalidades desportivas – futebol, basquetebol 3x3, taekwondo, voleibol de praia e atletismo, incluindo provas para portadores de deficiência.
"Os jogos vão arrancar amanhã, mas a modalidade de atletismo não vai entrar em campo só entrará em campo no domingo, 22 de Julho", anunciou Tomé Santos, membro da comissão organizadora local dos Jogos da CPLP.
Aquando do lançamento dos Jogos da CPLP, em Março passado, o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, afirmava que os XI jogos juvenis da CPLP constituem "um desafio" encarado pelo arquipélago e parceiros do espaço lusófono.
Cada Estado membro da CPLP conta com um máximo de 78 participantes.
As autoridades de São Tomé e Príncipe vão acolher mais de 690 pessoas, entre atletas, juízes, apoio médico e demais delegações, como técnicos e dirigentes, vindos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Equatorial (pela primeira vez), Moçambique, Portugal e Timor-Leste.
"A Guiné Bissau como país membro da CPLP tem direito próprio de estar nos jogos. A ausência deveu-se ao próprio país não ter aderido aos jogos. De momento é tudo o que posso informar sobre a ausência de República da Guiné-Bissau", acrescentou Tomé Santos.
Os Jogos Desportivos da CPLP pretendem reforçar a solidariedade entre os cidadãos dos países da Comunidade, sendo que se estima que vão deixar ainda um legado de reabilitação de algumas infra-estruturas desportivas e escolares, para além de contribuir para a organização do associativismo desportivo, o aumento do fluxo do turismo e a resolução de questões de sanidade pública na capital santomense.
A última edição foi realizada em Julho de 2016 na cidade da Praia, em Cabo Verde.
RFI
Os XI jogos juvenis da CPLP arrancam amanhã em São Tomé e Príncipe sem a presença da Guiné-Bissau.
A XI Conferência de Ministros da Juventude e Desporto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decorreu até hoje São Tomé, onde estiveram reunindo os ministros desta tutela, como também as comissões e directores.
Os XI Jogos Desportivos da CPLP realizam-se de 21 a 28 de Julho de 2018, em São Tomé, com cinco modalidades desportivas – futebol, basquetebol 3x3, taekwondo, voleibol de praia e atletismo, incluindo provas para portadores de deficiência.
"Os jogos vão arrancar amanhã, mas a modalidade de atletismo não vai entrar em campo só entrará em campo no domingo, 22 de Julho", anunciou Tomé Santos, membro da comissão organizadora local dos Jogos da CPLP.
Aquando do lançamento dos Jogos da CPLP, em Março passado, o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, afirmava que os XI jogos juvenis da CPLP constituem "um desafio" encarado pelo arquipélago e parceiros do espaço lusófono.
Cada Estado membro da CPLP conta com um máximo de 78 participantes.
As autoridades de São Tomé e Príncipe vão acolher mais de 690 pessoas, entre atletas, juízes, apoio médico e demais delegações, como técnicos e dirigentes, vindos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Equatorial (pela primeira vez), Moçambique, Portugal e Timor-Leste.
"A Guiné Bissau como país membro da CPLP tem direito próprio de estar nos jogos. A ausência deveu-se ao próprio país não ter aderido aos jogos. De momento é tudo o que posso informar sobre a ausência de República da Guiné-Bissau", acrescentou Tomé Santos.
Os Jogos Desportivos da CPLP pretendem reforçar a solidariedade entre os cidadãos dos países da Comunidade, sendo que se estima que vão deixar ainda um legado de reabilitação de algumas infra-estruturas desportivas e escolares, para além de contribuir para a organização do associativismo desportivo, o aumento do fluxo do turismo e a resolução de questões de sanidade pública na capital santomense.
A última edição foi realizada em Julho de 2016 na cidade da Praia, em Cabo Verde.
RFI
Comunicação Social - Empossada nova directora-geral da Rádio Difusão Nacional
Bissau, 20 Jul 18 (ANG) – O Ministro da Comunicação Social empossou esta tarde a nova directora-geral da Rádio Difusão Nacional (RDN), Mónica Buaró da Costa.
Na ocasião, Victor Gomes Pereira disse que nas suas análises como responsável da tutela entendeu que devia renovar a RDN no sentido de imprimir uma dinâmica diferente daquela que tem sido levado a cabo até ao momento.
Agradeceu ao director-geral cessante pelo empenho, esforço e abnegação que mostrou ao longo dos dois anos de trabalhos.
Disse que comunicação social é um sector difícil de dirigir, porque está cheio de problemas, acrescentando contudo que “estão” exactamente ali para resolvê-los.
Relembrou a recém-empossada da confiança que nela depositou e não só, mas também do governo em geral.
A nova Directora-geral da RDN que substitui Abduramane Turé pediu a colaboração de todos para que a sua missão possa ser cumprida com êxito.
Mónica Buaro da Costa foi nomeada quinta-feira em Conselho de Ministros.
Por ANG/JD/ÂC//SG
sexta-feira, 20 de julho de 2018
NOTA À IMPRENSA
Depois de uma série de comportamentos que indiciam uma clara, e abusiva ingerência nos vários domínios da vida política nacional, eis que no final do seu mandato, o representante da União Europeia, o português, Victor Madeira, fiel aos seu execrável estilo de representação, de uma das mais prestigiadas Organizações multilaterais do planeta, dá a sua estocada final.
Numa evidente demostração de fraqueza e de cobardia, eivado do ódio que sempre sentiu pelos guineenses, e ressabiamento por não lhe ter sido prolongado o mandato, o português Victor Madeira, desfere um golpe de misericórdia, montando para o efeito uma cena de teatro numa pretensa conferencia de imprensa, para ludibriar os mais incautos, convidando partidos amigos, para com isso tentar lançar mais confusão, na já difícil e complexa crise política guineense. Para o efeito Victor Madeira e os seus amigos encomendaram uma pretensa sondagem de opinião sobre o indicativo de votos nas próximos eleições, em que claramente dá falsa vantagem aos seus amigos.
A propósito, e a exemplo de eleições anteriores, há um partido useiro e vezeiro nestas manobras, que têm como finalidade preparar a opinião publica nacional e internacional para as fraudes que irão cometer nas próximas eleições, porque certamente, não haverá Victores Madeiras que cheguem para atingir sequer os resultados desejados por ele.
O português Victor Madeira, não satisfeito com a solução política consensualmente encontrada, que nos possa levar às eleições a 18 de Novembro próximo, o ainda representante da União Europeia, vem a público mentir, com ajuda de alguns sectores retrógrados guineenses sobre o andamento no nosso processo eleitoral, produzindo falsas afirmações sobre a disponibilidade financeira dos parceiros de cooperação, quando todos sabemos que o único depósito até o momento, existente, à disposição do PNUD, é de USD 2 300 000 (Dois Milhões e trezentos mil Dólares), disponibilizados pelo Governo da Guiné-Bissau.
A maioria da classe política guineense, de há uns anos a esta parte, vem manifestando a sua estranheza e indignação sobre o conteúdo dos relatórios sobre a situação política produzidos pela maioria do representantes residentes das Organizações Internacionais acreditadas na Guiné-Bissau.
É perceptível que esses relatórios são propositadamente desvirtuados das realidades, falsificando factos a seu bel-prazer, movidos pelo desejo de continuarem nos seus postos de trabalho que lhes rende salários avultados. São por isso capazes de tudo, pronunciando-se até em assuntos domésticos para as quais não têm competência, apenas para garantirem a sua permanência na Guiné-Bissau, sem se importarem que estes indignos comportamentos possam causar danos irreparáveis ao povo guineense.
Para o Partido da Renovação Social fiel aos princípios democráticos enformadores desta Nação, dispensa a presença de representantes como o Victor Madeira no nosso convívio.
Bissau, 20 de Julho de 2018
Victor Gomes Pereira
O Porta-voz
Prs Bissau
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sexta-feira, julho 20, 2018
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O colectivo dos professores novos ingressos colocados recentemente realiza, esta manhã, em Bissau, uma marcha pacífica para exigir, do governo, o pagamento dos salários.
Os professores vestidos de preto dizem que, desde a colocação, até agora não receberam nenhum mês de salário.
Rádio Sol Mansi
Rádio Sol Mansi
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sexta-feira, julho 20, 2018
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UNTG - Nova greve marcada para próxima semana
Bissau, 20 Jul 18 (ANG) - A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG)prevê para o proximo dia 24,o início de uma nova greve desta vez para 10 dias, reivindicando o reajuste salarial, o pagamento da divida aos funconários públicos referentes ao 2003, entre outras.
A informação foi dada pelo Secretário-geral desta Central Sindical, Júlio Mendonça em declarações à imprensa hoje à margem da cerimónia de tomada de posse dos membros de nova direcção do Sindicato do Ministério das Finanças.
Júlio Mendonça explicou que criaram uma Comissão Negocial de greve e que só vão aceitar as promessas que vão ao encontro das suas revindicações de modo a melhorar situação dos funcionários da Guiné-Bissau.
Sublinhou que a UNTG estará sempre desposta para lutar à favor do bem-estar dos funcionários públicos e que vão dialogar com o patronado na busca de uma solução definitiva.
“Perante o desrespeito promovido pelos dirigentes políticos e governativos, a Central Sindical jamais ficará indiferente às violações grosseiras perpetuadas pelos sucessivos governos contra a vida e bem-estar dos servidores públicos e trabalhadores em geral”, referiu o secretário-geral.
Trata-se da sexta vaga de greve que a UNTG leva a cabo este ano reivindicando, para alem do reajuste salarial e pagamento da dívida aos funcionários de 2003, a aplicação de nova grelha salaria e o pagamento de subsídio de abono familiar aos servidores públicos.
ANG/AALS/ÂC//SG
A informação foi dada pelo Secretário-geral desta Central Sindical, Júlio Mendonça em declarações à imprensa hoje à margem da cerimónia de tomada de posse dos membros de nova direcção do Sindicato do Ministério das Finanças.
Júlio Mendonça explicou que criaram uma Comissão Negocial de greve e que só vão aceitar as promessas que vão ao encontro das suas revindicações de modo a melhorar situação dos funcionários da Guiné-Bissau.
Sublinhou que a UNTG estará sempre desposta para lutar à favor do bem-estar dos funcionários públicos e que vão dialogar com o patronado na busca de uma solução definitiva.
“Perante o desrespeito promovido pelos dirigentes políticos e governativos, a Central Sindical jamais ficará indiferente às violações grosseiras perpetuadas pelos sucessivos governos contra a vida e bem-estar dos servidores públicos e trabalhadores em geral”, referiu o secretário-geral.
Trata-se da sexta vaga de greve que a UNTG leva a cabo este ano reivindicando, para alem do reajuste salarial e pagamento da dívida aos funcionários de 2003, a aplicação de nova grelha salaria e o pagamento de subsídio de abono familiar aos servidores públicos.
ANG/AALS/ÂC//SG
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sexta-feira, julho 20, 2018
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SABIA QUE a Chita é o animal mais rápido do mundo?
A chita é capaz de atingir velocidades superiores a 110 km/hora e chegar dos zero aos 72 km/hora em apenas... dois segundos.
Segundo a revista National Geographic, e o estudo Proceedings of the National Academy of Sciences, “restam apenas 7.100 destes grandes felinos na natureza".
"Uma redução para cerca de metade das 14 mil chitas que se estimava existirem em 1975, altura em que os investigadores fizeram a última contagem abrangente destes animais em todo o continente africano”, destaca a publicação.
A intervenção do ser humano no habitat natural destes animais é mais uma vez a grande responsável por estes números.
Inacreditavelmente, as crias de chita são também procuradas como animais de estimação, em algumas partes do mundo.
Célia Beira Alta
Sociedade Protectora dos Animais
Segundo a revista National Geographic, e o estudo Proceedings of the National Academy of Sciences, “restam apenas 7.100 destes grandes felinos na natureza".
"Uma redução para cerca de metade das 14 mil chitas que se estimava existirem em 1975, altura em que os investigadores fizeram a última contagem abrangente destes animais em todo o continente africano”, destaca a publicação.
A intervenção do ser humano no habitat natural destes animais é mais uma vez a grande responsável por estes números.
Inacreditavelmente, as crias de chita são também procuradas como animais de estimação, em algumas partes do mundo.
Célia Beira Alta
Sociedade Protectora dos Animais
PARCERIA COM A
SOCIEDADE PROTECTORA DOS ANIMAIS
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sexta-feira, julho 20, 2018
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Pescas - Empossados novos directores gerais do ministério
Bissau, 19 Jul 18 (ANG) – A ministra das pescas Adiato Djalo Nandigna deu hoje posse à novos directores-gerais daquela instituição aos quais atribui a responsabilidade de promover o desenvolvimento sustentável do sector, mediante adopção de mediadas que permitam a preservação, gestão e exploração racional dos recursos pesqueiros sob jurisdição da Guiné-Bissau.
“Estamos a iniciar o novo período em que pretendemos dar continuidade ao que de bom foi feito e corrigir os erros cometidos”, disse .
Defendeu a necessidade de acabar com as lutas políticas que visam apenas o saquear o bem publico e conduzir o país para o abismo e recomendou trabalho para o bem-estar do povo guineense em geral.
“É imperiosa proceder a restruturação e ao redimensionamento do ministério para que os seus órgãos e serviços possam actuar com maior eficácia”, afirmou.
Adiato Nandigna disse precisar de um ministério como uma marca colectiva e não de distinção pessoal.
O novo Secretário- geral do Ministério da Pesca, Paulo Baranção, em nome dos empossados, pediu a colaboração dos funcionários para que possam dar a contribuição que se espera do ministerio para o desenvolvimento económico do país.
ANG/LPG//SG
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TRAGÉDIA - Embarcação com mais de 160 migrantes africanos afundou-se no Iémen
Uma embarcação que transportava mais de 160 migrantes africanos afundou-se ao largo da província de Shabwa, disseram as autoridades de segurança do Iémen e líderes tribais na quinta-feira à agência de notícias Associated Press.
As mesmas fontes não conseguiram indicar se há alguma morte a registar ou se algum migrante foi resgatado.
As autoridades e líderes tribais informaram que o barco partiu do porto de Bosaso, na Somália, carregando 100 somalis e 60 etíopes, incluindo mulheres e crianças.
Os oficiais do Iémen insistiram em falar anonimamente porque não estavam autorizados a informar os 'media' e os líderes tribais por medo de represálias.
Os migrantes africanos continuam a rumar ao Iémen, apesar de estar a ser devastado pela guerra, na tentativa de chegarem aos países mais ricos do Golfo
Por Lusa
As mesmas fontes não conseguiram indicar se há alguma morte a registar ou se algum migrante foi resgatado.
As autoridades e líderes tribais informaram que o barco partiu do porto de Bosaso, na Somália, carregando 100 somalis e 60 etíopes, incluindo mulheres e crianças.
Os oficiais do Iémen insistiram em falar anonimamente porque não estavam autorizados a informar os 'media' e os líderes tribais por medo de represálias.
Os migrantes africanos continuam a rumar ao Iémen, apesar de estar a ser devastado pela guerra, na tentativa de chegarem aos países mais ricos do Golfo
Por Lusa
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sexta-feira, julho 20, 2018
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Ministério da economia e Finanças - Nova direcção do Sindicato de base toma posse
Bissau, 20 Jul 18 (ANG) – Os membros da nova direcção do Sindicato de base do Ministério das Finanças foram empossados hoje para um mandato de quatro anos .
Após a cerimónia do empoçamento, o novo Presidente do referido sindicato Valentim Sá da Silva prometeu trabalhar em defesa dos interesses dos funcionários do Ministério das Finanças.
“Lutaremos para boa performance do Ministério das Finanças, para a melhoria de condições de vida dos funcionários dessa casa com base na colaboração com a Direcção Superior do Ministério”, garantiu.
Valentim disse que a equipa que dirige vai dar os seus máximos para não “defraudar ou frustrar” as espectativas dos funcionários.
Por sua vez, o secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) Júlio Mendonça disse que cabe os sindicalistas zelarem sempre pelo bem-estar dos funcionários e que a luta para alcançar a melhoria de condições de vida dos mesmos devem ser consideradas sempre como uma prioridade.
“Na realidade a única arma que os trabalhadores têm é de se unirem e zelarem pelos seus direitos na base de revindicações, isto é, uma vez que não está ser respeitada os seus direitos”, disse Mendonça.
O secretário-geral da UNTG aconselhou os trabalhadores a optarem sempre pela união na resolução dos seus problemas, tendo acrescentado que um sindicato jamais deve submeter as ordens da direcção de forma a fazer o seu trabalho com base na isenção.
A direcção recém-empossada tem 13 membros, mas só tomaram posse 08, e os restantes 05 ausentaram por razões desconhecidas.
O novo presidente do sindicato de base de Ministério das Finanças foi eleito no passado dia 21 de Junho,com 47 votos à favor contra 15 do seu adversário, num universo de 63 delegados votantes, tendo sido registados 62 votos validos e 1 nulo.
ANG/AALS/ÂC //SG
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sexta-feira, julho 20, 2018
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Mulheres pedem 40 por cento dos lugares no hemiciclo
Bissau, 20 Jul 18 (ANG) - A presidente da plataforma política das mulheres (PPM) guineenses, Silvina Tavares, entregou quinta-feira ao líder do parlamento, Cipriano Cassamá, um anteprojeto de lei que esperam venha a ser adotado, permitindo que a próxima legislatura tenha pelo menos 40 por cento de deputadas.
Atualmente, o parlamento guineense, composto por 102 deputados, conta com 14 mulheres.
A presidente da PPM, entidade integrada por organizações sociais e políticas de mulheres, disse aos jornalistas que Cipriano Cassamá prometeu sensibilizar as bancadas parlamentares sobre a necessidade de o tema ser agendado e, eventualmente, aprovado já na sessão parlamentar que começa na segunda-feira, dia 23.
"Há que haver uma lei que imponha o número de mulheres nas litas eletivas, cabeças de listas, dos partidos para as eleições legislativas", defendeu Silvina Tavares, que admite ser uma discriminação positiva "necessária e urgente" na Guiné-Bissau.
A presidente da PPM espera que os partidos acolham a ideia e aceitem aprovar a lei que, defende, vai trazer "bons reflexos" ao parlamento e à governação do país.
As mulheres representam cerca de 52 por cento da população, mas a presidente da rede das mulheres parlamentares, Suzy Barbosa, não entende "como é que apenas 10% têm participação na política e apenas 25% ocupam cargos na administração pública".
Volvidos cerca de 25 anos desde a abertura do país ao pluralismo político, o parlamento passou de 30 deputadas para 14 a partir das últimas eleições legislativas, realizadas em 2014, refere ainda Barbosa, uma das principais vozes pela emancipação da mulher guineense, igualdade e equidade entre os géneros.
ANG/Lusa
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sexta-feira, julho 20, 2018
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UMARO DJAU EM BISSAU - CONCORRE ÀS ELEIÇÕES 2018
O presidente do Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD), Umaro Djau chegou hoje a Bissau para participar na primeira Convenção nacional do seu partido. Aos jornalistas, Umaro Djau apresentou as linhas ideológicas do MGD e afirma que um jornalista pode criar partido político.
CLOSSVANY
CLOSSVANY
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sexta-feira, julho 20, 2018
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Baciro Djá disse hoje que o seu partido vai apresentar-se nas eleições legislativas
O líder da Frente Patriótica Nacional (Frepasna), Baciro Djá disse hoje que o seu partido vai apresentar-se nas eleições legislativas de 18 de novembro e que dentro de duas semanas fará o seu Congresso Constituinte.
Djá falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau no regresso de uma deslocação a Portugal.
CLOSSVANY
Djá falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau no regresso de uma deslocação a Portugal.
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sexta-feira, julho 20, 2018
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CONSELHO DE MINISTROS: novos diretores:
Mónica Buaró da Costa é a nova diretora da Rádiodifusão Nacional, substituíndo Abduramane Turé.
Aliu Cande
Aliu Cande
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sexta-feira, julho 20, 2018
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Entrevista do antigo Presidente da Guiné-Bissau, Manuel Serifo Nhamadju, no programa Noite Jovem, com Lassana Fati, na Rádio Jovem
Parte 1 - SOBRE PAIGC E CRISE POLÍTICA
Parte 2 - SOBRE MADEM E MEDIAÇÃO INTERNACIONAL
Parte 3 - FUTURO POLÍTICO E 4 ANOS DE JOSÉ MÁRIO VAZ PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Parte 2 - SOBRE MADEM E MEDIAÇÃO INTERNACIONAL
Parte 3 - FUTURO POLÍTICO E 4 ANOS DE JOSÉ MÁRIO VAZ PRESIDENTE DA REPÚBLICA
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sexta-feira, julho 20, 2018
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PRS acusa Vítor Madeira dos Santos de encomendar sondagem
O porta-voz do partido da Renovação Social (PRS) Vítor Pereira acusou hoje o representante da União Europeia na Guiné-Bissau, Vítor Madeira dos Santos de encomendar sondagem para ludibriar os mais incautos, tentando lançar mais confusão, na já difícil e complexa crise política guineenses.
Com Alison Cabral
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quinta-feira, 19 de julho de 2018
ENTREVISTA: Democratização da Guiné-Bissau não foi bem explicada à população -- juiz
O juiz conselheiro do Supremo Tribunal da Guiné-Bissau Osíris da Silva Ferreira considerou hoje, em entrevista à Lusa, que a democratização do país "não foi bem explicada" aos guineenses.
O juiz comentou o estado social e político do país recorrendo a algumas conclusões de um relatório da Comissão de Organização da Conferência Nacional para a Paz, Reconciliação e Desenvolvimento (COCN), da qual é secretário.
"A opinião dos guineenses é de que (...) o processo de implementação da democracia não foi muito bem explicado à população. Isso traduz-se em desacordos entre a população e a forma institucional de implementação do direito democrático", afirmou o magistrado.
Segundo Osíris da Silva Ferreira, o relatório concluiu que a opinião pública na Guiné-Bissau é de que "há interferência dos órgãos políticos em outras estruturas governamentais" e aconselha por isso, nas palavras do secretário, "maior apropriação das entidades públicas pelo respeito dos princípios consagrados na Constituição", entre os quais destaca a separação de poderes.
Segundo o juiz, uma das medidas implementadas nesse sentido foi a criação da comissão parlamentar de revisão constitucional.
Para rebater as dúvidas da população, Osíris da Silva Ferreira referiu que está a ser organizada uma "campanha de sensibilização de divulgação dos resultados do relatório final e do roteiro e fluxograma para decisão que vai ser tomada a nível da Conferência Nacional [para a Paz, Reconciliação e Desenvolvimento], a ser designada pelo Presidente da República".
"No final da conferência, os conferencistas devem escolher o modelo institucional para diálogo dos nossos atores políticos e sociais", recomenda o relatório, citado pelo secretário da Comissão Organizadora.
O membro da COCN disse que o relatório é constituído por nove capítulos, entre os quais a identidade nacional, democracia e Estado de direito na Guiné-Bissau, segurança, justiça, diáspora e questão do género e baseou-se nas opiniões de mais de três mil participantes.
O país terá eleições a 18 de novembro e o juiz mantém a esperança de não haver problemas com o processo eleitoral: "mantenho a esperança de que se vai realizar na data marcada".
Osíris Silva Ferreira está em Lisboa desde sábado, como convidado do Instituto Padre António Vieira, no contexto da comemoração do centenário do nascimento de Nelson Mandela.
A entrevista decorreu na terça-feira no Teatro Thalia em Lisboa, durante a conferência "Mandela e Eu" coorganizada pela Câmara Municipal de Lisboa e pelo Instituto Português Padre António Vieira (IPAV).
dn.pt/lusa
O juiz comentou o estado social e político do país recorrendo a algumas conclusões de um relatório da Comissão de Organização da Conferência Nacional para a Paz, Reconciliação e Desenvolvimento (COCN), da qual é secretário.
"A opinião dos guineenses é de que (...) o processo de implementação da democracia não foi muito bem explicado à população. Isso traduz-se em desacordos entre a população e a forma institucional de implementação do direito democrático", afirmou o magistrado.
Segundo Osíris da Silva Ferreira, o relatório concluiu que a opinião pública na Guiné-Bissau é de que "há interferência dos órgãos políticos em outras estruturas governamentais" e aconselha por isso, nas palavras do secretário, "maior apropriação das entidades públicas pelo respeito dos princípios consagrados na Constituição", entre os quais destaca a separação de poderes.
Segundo o juiz, uma das medidas implementadas nesse sentido foi a criação da comissão parlamentar de revisão constitucional.
Para rebater as dúvidas da população, Osíris da Silva Ferreira referiu que está a ser organizada uma "campanha de sensibilização de divulgação dos resultados do relatório final e do roteiro e fluxograma para decisão que vai ser tomada a nível da Conferência Nacional [para a Paz, Reconciliação e Desenvolvimento], a ser designada pelo Presidente da República".
"No final da conferência, os conferencistas devem escolher o modelo institucional para diálogo dos nossos atores políticos e sociais", recomenda o relatório, citado pelo secretário da Comissão Organizadora.
O membro da COCN disse que o relatório é constituído por nove capítulos, entre os quais a identidade nacional, democracia e Estado de direito na Guiné-Bissau, segurança, justiça, diáspora e questão do género e baseou-se nas opiniões de mais de três mil participantes.
O país terá eleições a 18 de novembro e o juiz mantém a esperança de não haver problemas com o processo eleitoral: "mantenho a esperança de que se vai realizar na data marcada".
Osíris Silva Ferreira está em Lisboa desde sábado, como convidado do Instituto Padre António Vieira, no contexto da comemoração do centenário do nascimento de Nelson Mandela.
A entrevista decorreu na terça-feira no Teatro Thalia em Lisboa, durante a conferência "Mandela e Eu" coorganizada pela Câmara Municipal de Lisboa e pelo Instituto Português Padre António Vieira (IPAV).
dn.pt/lusa
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quinta-feira, julho 19, 2018
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Saúde - Unaids alerta para aumento de novas infecções com HIV em 50 países
Agência da ONU avisa que tempo para alcançar os objetivos de combate ao HIV até 2020 está se esgotando; em relatório, publicado em Paris nesta quarta-feira, chefe do Unaids, Michel Sidibé, diz que alarme sobre o tema está soando.
Foto ONU/Jean-Marc Ferre Chefe do Unaids, Michel Sidibé
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, Unaids, divulgou um relatório alertando para o aumento de novas infecções de HIV em 50 países.*
Das nações que têm o português como língua oficial estão na lista: Cabo Verde e Guiné-Equatorial, com um aumento de 5% a 25% de novas contaminações com o vírus da Aids. Os números referem-se a dados de 2010 a 2017 em pessoas acima de 15 anos.
Redução
A Tailândia foi um dos primeiros países do mundo a oferecer tratamento antiretroviral gratuito para grávidas com HIV. Foto: Uniads/Watsamon Tri-yasakda, by dsu-admin
Chile, Egito, Filipinas e República Tcheca estão entre os países, onde os novos casos de HIV subiram 50% ou mais.
O relatório “Um longo caminho a percorrer – fechando brechas, quebrando barreiras e corrigindo injustiças”, numa tradução livre, foi lançado em Paris nesta quarta-feira, O Unaids alerta que o tempo para se atingir a meta de redução da doença até 2020 está se esgotando, e que é preciso mais ação.
O documento ainda aponta para uma estagnação de recursos que ameaçam alguns avanços obtidos na luta contra o HIV. Metade das novas contaminações estão entre os grupos-chave e parceiros, que ainda não recebem os serviços necessários. Esses grupos incluem trabalhadores do sexo, gays e homens que têm sexo com outros homens, prisioneiros, migrantes, refugiados e transgêneros que são os mais afetados pelo risco do vírus. Eles representam mais de 50% dos soropositivos. Para se ter uma ideia, o risco de contrair o HIV é 13 vezes maior em trabalhadoras do sexo.
Alarme
Ao apresentar o relatório, o chefe do Unaids, Michel Sidibé, afirmou que a agência estava soando o alarme, e disse que as mulheres são as mais afetadas pela situação atual. Para ele, os compromissos políticos assumidos não estão sendo financiados e, é preciso enfrentar o problema.
O lançamento do estudo foi abrigado pela coalizão Plus. Segundo o Unaids, o número de novas infecções baixou 18% nos últimos sete anos. A redução é mais forte na região mais afetada pelo HIV, o leste e o sul da África, com uma queda de 30%.
Dentre os países de lusófonos que conseguiram redução no número de novas contaminações estão: Portugal com uma queda de 25% a 50%, Guiné-Bissau e Moçambique com quedas de 5% a 25%, Angola e Brasil que obtiveram diminuição de mais ou menos 5% no número de novas infecções com o HIV.
Mas em outras partes do mundo como o leste europeu e a Ásia Central, a incidência de novos casos dobrou. Já o Oriente Médio e o Norte da África tiveram uma subida de mais de 25% nos últimos 20 anos.
Já está provado que o tratamento com antirretrovirais reduz a quantidade de mortes relacionadas ao HIV. O índice é o mais baixo neste século com 940 mil óbitos.
Crianças
Mas a meta do Unaids é chegar a 2020 com menos de 500 mil mortes relacionadas à Aids.
O tratamento universal é outro objetivo da agência. No ano passado, cerca de 60% dos soropositivos recebiam os antirretrovirais, o equivalente a 36,9 milhões de pessoas.
Uma das preocupações do Unaids é com o oeste e centro da África, onde apenas 26% das crianças com HIV e apenas quatro em cada 10 adultos recebem o tratamento.
Sidibé lembrou que em todo o mundo, se uma criança é infectada ou morre por causa do HIV já é muito.
De acordo com o Onusida, as vulnerabilidades e os riscos associados ao HIV estão intimamente ligados às desigualdades de género associadas aos tecidos político, económico e social das sociedades. Foto: Unaids, by dsu-admin
Preconceito
O chefe do Unaids afirma que o direito à saúde não é negociável.
Ele lembrou ainda dos estigmas a pessoas que vivem com HIV. Em muitos casos existem discriminação a jovens soropositivos que parte até mesmo de agentes de saúde, líderes religiosos, pais e membros da comunidade, o preconceito termina por impedir o acesso a tratamento. Em alguns casos, eles não conseguem sequer acessar um posto de saúde. A tuberculose continua sendo a maior causa de morte para pacientes soropositivos. Em setembro, a ONU vai realizar um Encontro de Alto Nível sobre o tema.
O chefe do Unaids deixou uma mensagem clara: o custo de não fazer nada é maior do que a ação para prevenir e tratar o HIV. No ano passado, havia US$ 20,6 bilhões para a resposta à doença, um aumento de 8% se comparado ao ano anterior.
A quantia equivale a 80% da meta proposta pela Assembleia Geral. Mas para Sidibé, só será possível atingir os objetivos do Unaids para 2020, se houver mais investimentos de doadores internacionais e de fontes em cada país.
*Casos de 5-25% de aumento de novas infecções: Argentina, Austrália, Azerbaijão, Bangladesh, Belize, Benin, Botsuana, Cabo Verde, Congo, Cote d’Ivoire, Djibouti, Eslovênia, Guiné-Equatorial, Honduras, Libéria, Malásia, Mali, México, Panamá, Papua, Nova Guiné, Sudão e Tunísia.
25% a 49%: Argélia, Belarus, Burkina Fasso, Catar, Costa Rica, Chipre, Eritreia, Etiópia, Grécia, Hungria, Lituânia, Luxemburgo, Paquistão, Rússia, Suriname.
50% ou mais: Chile, Cazaquistão, Egito, Eslováquia, Filipinas, Kuweit, Madagáscar, Montenegro, Ex-República Iugoslava da Macedônia, Uzbequistão.
news.un.org/pt
Foto ONU/Jean-Marc Ferre Chefe do Unaids, Michel Sidibé
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, Unaids, divulgou um relatório alertando para o aumento de novas infecções de HIV em 50 países.*
Das nações que têm o português como língua oficial estão na lista: Cabo Verde e Guiné-Equatorial, com um aumento de 5% a 25% de novas contaminações com o vírus da Aids. Os números referem-se a dados de 2010 a 2017 em pessoas acima de 15 anos.
Redução
A Tailândia foi um dos primeiros países do mundo a oferecer tratamento antiretroviral gratuito para grávidas com HIV. Foto: Uniads/Watsamon Tri-yasakda, by dsu-admin
Chile, Egito, Filipinas e República Tcheca estão entre os países, onde os novos casos de HIV subiram 50% ou mais.
O relatório “Um longo caminho a percorrer – fechando brechas, quebrando barreiras e corrigindo injustiças”, numa tradução livre, foi lançado em Paris nesta quarta-feira, O Unaids alerta que o tempo para se atingir a meta de redução da doença até 2020 está se esgotando, e que é preciso mais ação.
O documento ainda aponta para uma estagnação de recursos que ameaçam alguns avanços obtidos na luta contra o HIV. Metade das novas contaminações estão entre os grupos-chave e parceiros, que ainda não recebem os serviços necessários. Esses grupos incluem trabalhadores do sexo, gays e homens que têm sexo com outros homens, prisioneiros, migrantes, refugiados e transgêneros que são os mais afetados pelo risco do vírus. Eles representam mais de 50% dos soropositivos. Para se ter uma ideia, o risco de contrair o HIV é 13 vezes maior em trabalhadoras do sexo.
Alarme
Ao apresentar o relatório, o chefe do Unaids, Michel Sidibé, afirmou que a agência estava soando o alarme, e disse que as mulheres são as mais afetadas pela situação atual. Para ele, os compromissos políticos assumidos não estão sendo financiados e, é preciso enfrentar o problema.
O lançamento do estudo foi abrigado pela coalizão Plus. Segundo o Unaids, o número de novas infecções baixou 18% nos últimos sete anos. A redução é mais forte na região mais afetada pelo HIV, o leste e o sul da África, com uma queda de 30%.
Dentre os países de lusófonos que conseguiram redução no número de novas contaminações estão: Portugal com uma queda de 25% a 50%, Guiné-Bissau e Moçambique com quedas de 5% a 25%, Angola e Brasil que obtiveram diminuição de mais ou menos 5% no número de novas infecções com o HIV.
Mas em outras partes do mundo como o leste europeu e a Ásia Central, a incidência de novos casos dobrou. Já o Oriente Médio e o Norte da África tiveram uma subida de mais de 25% nos últimos 20 anos.
Já está provado que o tratamento com antirretrovirais reduz a quantidade de mortes relacionadas ao HIV. O índice é o mais baixo neste século com 940 mil óbitos.
Crianças
Mas a meta do Unaids é chegar a 2020 com menos de 500 mil mortes relacionadas à Aids.
O tratamento universal é outro objetivo da agência. No ano passado, cerca de 60% dos soropositivos recebiam os antirretrovirais, o equivalente a 36,9 milhões de pessoas.
Uma das preocupações do Unaids é com o oeste e centro da África, onde apenas 26% das crianças com HIV e apenas quatro em cada 10 adultos recebem o tratamento.
Sidibé lembrou que em todo o mundo, se uma criança é infectada ou morre por causa do HIV já é muito.
De acordo com o Onusida, as vulnerabilidades e os riscos associados ao HIV estão intimamente ligados às desigualdades de género associadas aos tecidos político, económico e social das sociedades. Foto: Unaids, by dsu-admin
Preconceito
O chefe do Unaids afirma que o direito à saúde não é negociável.
Ele lembrou ainda dos estigmas a pessoas que vivem com HIV. Em muitos casos existem discriminação a jovens soropositivos que parte até mesmo de agentes de saúde, líderes religiosos, pais e membros da comunidade, o preconceito termina por impedir o acesso a tratamento. Em alguns casos, eles não conseguem sequer acessar um posto de saúde. A tuberculose continua sendo a maior causa de morte para pacientes soropositivos. Em setembro, a ONU vai realizar um Encontro de Alto Nível sobre o tema.
O chefe do Unaids deixou uma mensagem clara: o custo de não fazer nada é maior do que a ação para prevenir e tratar o HIV. No ano passado, havia US$ 20,6 bilhões para a resposta à doença, um aumento de 8% se comparado ao ano anterior.
A quantia equivale a 80% da meta proposta pela Assembleia Geral. Mas para Sidibé, só será possível atingir os objetivos do Unaids para 2020, se houver mais investimentos de doadores internacionais e de fontes em cada país.
*Casos de 5-25% de aumento de novas infecções: Argentina, Austrália, Azerbaijão, Bangladesh, Belize, Benin, Botsuana, Cabo Verde, Congo, Cote d’Ivoire, Djibouti, Eslovênia, Guiné-Equatorial, Honduras, Libéria, Malásia, Mali, México, Panamá, Papua, Nova Guiné, Sudão e Tunísia.
25% a 49%: Argélia, Belarus, Burkina Fasso, Catar, Costa Rica, Chipre, Eritreia, Etiópia, Grécia, Hungria, Lituânia, Luxemburgo, Paquistão, Rússia, Suriname.
50% ou mais: Chile, Cazaquistão, Egito, Eslováquia, Filipinas, Kuweit, Madagáscar, Montenegro, Ex-República Iugoslava da Macedônia, Uzbequistão.
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quinta-feira, julho 19, 2018
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