Kim Jong-un e Donald Trump
Delegações acertam agora pormenores
Pela primeira vez na história, líderes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte se encontraram pessoalmente para tentar chegar a um consenso sobre o fim do programa nuclear e balístico da ditadura comunista.
Quando se sentou ao lado do líder norte-coreano, Trump disse ter esperança de que a cúpula será "tremendamente bem-sucedida".
“Teremos um óptimo relacionamento pela frente", acrescentou.
Em resposta, Kim disse que houve uma série de "obstáculos" para o encontro.
"Nós superamos todos eles. Não foi fácil aqui chegar. Velhos preconceitos e hábitos funcionaram como obstáculos, mas foram ultrapassados e aqui estamos hoje", disse aos repórteres.
Trump e Kim saíram da sala onde estiveram reunidos em privado, apenas na presença de dois intérpretes..
Sorridentes, caminharam pela longa varanda do segundo andar do hotel em direcção a outra sala onde continuam as negociações.
Ao lado de Trump está o secretário de Estado Mike Pompeo e o chefe de gabinete da Casa Branca John Kelly.
A reunião debaterá o fim do programa de armas nucleares e balísticas da Coreia do Norte, cujas ambições têm sido uma fonte de tensão há décadas.
Além do encontro de Trump e Kim, estão previstas diversas reuniões entre representantes dos dois países ao longo de cinco dias.
Os dois líderes, no entanto, devem deixar Singapura ainda nesta terça-feira, horário local.
VOA
terça-feira, 12 de junho de 2018
segunda-feira, 11 de junho de 2018
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segunda-feira, junho 11, 2018
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DROGA - Cabo Verde. PJ apreende 2,7 kg de cocaína e 6,9 kg de canábis em 10 dias
A Polícia Judiciária (PJ) de Cabo Verde anunciou hoje que apreendeu em 10 dias um total de 2.702 gramas de cocaína e 6.940 gramas de canábis em duas ilhas do arquipélago e deteve duas pessoas.
Segundo a PJ, a primeira apreensão de 2.702 gramas de cocaína aconteceu em 31 de maio.
Aquela polícia disse ainda que na sexta-feira foi detida em flagrante delito, no bairro da Várzea, cidade da Praia, uma mulher, de 32 anos, acusada da prática de um crime de tráfico de estupefacientes.
A detida foi apresentada no mesmo dia ao Tribunal da Comarca da Praia, que lhe aplicou como medida de coação Termo de Identidade e Residência (TIR).
A polícia científica cabo-verdiana referiu ainda que no sábado apreendeu 6.940 gramas de canábis no cais do Porto Novo, na ilha de Santo Antão.
Na sequência da operação, um homem, de 29 anos, foi detido em flagrante delito na posse de uma mala contendo 18 bolotas de produtos estupefacientes.
De acordo com a PJ, caso chegasse ao mercado de venda ilícita de estupefacientes, o produto dava para 23.133 doses individuais, avaliadas em 1.115.650 escudos (cerca de 10 mil euros).
O detido deverá ser apresentado hoje ao Tribunal para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação pessoal.
Por Lusa
Segundo a PJ, a primeira apreensão de 2.702 gramas de cocaína aconteceu em 31 de maio.
Aquela polícia disse ainda que na sexta-feira foi detida em flagrante delito, no bairro da Várzea, cidade da Praia, uma mulher, de 32 anos, acusada da prática de um crime de tráfico de estupefacientes.
A detida foi apresentada no mesmo dia ao Tribunal da Comarca da Praia, que lhe aplicou como medida de coação Termo de Identidade e Residência (TIR).
A polícia científica cabo-verdiana referiu ainda que no sábado apreendeu 6.940 gramas de canábis no cais do Porto Novo, na ilha de Santo Antão.
Na sequência da operação, um homem, de 29 anos, foi detido em flagrante delito na posse de uma mala contendo 18 bolotas de produtos estupefacientes.
De acordo com a PJ, caso chegasse ao mercado de venda ilícita de estupefacientes, o produto dava para 23.133 doses individuais, avaliadas em 1.115.650 escudos (cerca de 10 mil euros).
O detido deverá ser apresentado hoje ao Tribunal para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação pessoal.
Por Lusa
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segunda-feira, junho 11, 2018
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SABIA QUE os ratos são animais limpos e arrumados?
Os ratos, animais frequentemente associados à sujidade, são animais muito limpos, arrumados e organizados. Têm nas suas tocas locais específicos, separados uns dos outros, para armazenar comida, para dormir e para os dejetos.
Os ratos comunicam uns com os outros através de sinais vocais e odoríferos e utilizam diferentes expressões faciais para transmitir o que estão a sentir. Sentem empatia pelos seus companheiros, sendo também afetados pelas situações que causam sofrimento e medo a outros ratos.
Estes animais fantásticos são frequentemente alvo de todo o tipo de atrocidades, desde veneno a armadilhas. São também dos animais usados em maior número pelos laboratórios que testam os seus produtos em animais, onde são torturados em experiências absolutamente cruéis e arcaicas.
Rita Lavado
Sociedade Protectora dos Animais
NAOM
Os ratos comunicam uns com os outros através de sinais vocais e odoríferos e utilizam diferentes expressões faciais para transmitir o que estão a sentir. Sentem empatia pelos seus companheiros, sendo também afetados pelas situações que causam sofrimento e medo a outros ratos.
Estes animais fantásticos são frequentemente alvo de todo o tipo de atrocidades, desde veneno a armadilhas. São também dos animais usados em maior número pelos laboratórios que testam os seus produtos em animais, onde são torturados em experiências absolutamente cruéis e arcaicas.
Rita Lavado
Sociedade Protectora dos Animais
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segunda-feira, junho 11, 2018
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Empresários portugueses poderão ter papel importante no turismo da Guiné-Bissau
O líder do PSD, Rui Rio, destacou hoje o potencial do setor do turismo na Guiné-Bissau, salientando que com estabilidade no país os empresários portugueses podem vir a ter um "papel importante".
"Portugal tem neste momento um conhecimento muito profundo na área do turismo, é o setor que mais está a crescer em Portugal, há bons empresários na área do turismo em Portugal que terão também necessidade de expandir as suas atividades e a Guiné-Bissau é efetivamente um país com esse potencial e onde os empresários portugueses podem vir a ter um papel importante", afirmou Rui Rio.
O líder do PSD falava em Bissau, onde se encontra a realizar uma visita de três dias, após uma audiência com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Nas declarações aos jornalistas, Rui Rio afirmou que está disponível para "convencer empresários portugueses a investir na Guiné-Bissau", mas, disse, é necessário estabilidade.
"Para nós é muito importante que a Guiné-Bissau consiga encontrar a estabilidade política que tem vindo a encontrar, uma vez que para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, o investimento, particularmente o investimento estrangeiro, é fundamental", disse.
Rui Rio, que iniciou no domingo uma visita a Bissau para participar nas comemorações do 10 de junho, vai reunir-se ainda hoje com empresários portugueses e com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.
Na terça-feira, último dia de visita, o presidente do PSD vai ter um encontro com o presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, e com representantes do Partido de Renovação Social (PRS) e Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
MSE // ZO
Lusa/Fim
"Portugal tem neste momento um conhecimento muito profundo na área do turismo, é o setor que mais está a crescer em Portugal, há bons empresários na área do turismo em Portugal que terão também necessidade de expandir as suas atividades e a Guiné-Bissau é efetivamente um país com esse potencial e onde os empresários portugueses podem vir a ter um papel importante", afirmou Rui Rio.
O líder do PSD falava em Bissau, onde se encontra a realizar uma visita de três dias, após uma audiência com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Nas declarações aos jornalistas, Rui Rio afirmou que está disponível para "convencer empresários portugueses a investir na Guiné-Bissau", mas, disse, é necessário estabilidade.
"Para nós é muito importante que a Guiné-Bissau consiga encontrar a estabilidade política que tem vindo a encontrar, uma vez que para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, o investimento, particularmente o investimento estrangeiro, é fundamental", disse.
Rui Rio, que iniciou no domingo uma visita a Bissau para participar nas comemorações do 10 de junho, vai reunir-se ainda hoje com empresários portugueses e com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.
Na terça-feira, último dia de visita, o presidente do PSD vai ter um encontro com o presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, e com representantes do Partido de Renovação Social (PRS) e Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
MSE // ZO
Lusa/Fim
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segunda-feira, junho 11, 2018
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Central sindical da Guiné-Bissau confirma greve geral entre terça e quinta-feira
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) confirmou hoje, em comunicado, que vai realizar uma greve geral entre terça-feira e quinta-feira para reivindicar um reajuste salarial nos funcionários da função pública guineense.
A decisão de manter a greve foi anunciada após a realização, na semana passada, de um encontro de negociação com o Governo guineense.
A central sindical pretende o cumprimento da nova grelha salarial já promulgada pelo Presidente da República e que visa, segundo a UNTG, reajustar o salário dos funcionários, que, passadas quase duas décadas, não beneficiaram de promoções na carreira, nem de aumentos salariais.
No comunicado distribuído à imprensa, a UNTG apela aos trabalhadores guineenses para se "manterem firmes e serenos na luta e defesa dos seus legítimos interesses laborais".
A UNTG exorta o Governo guineense a "tomar medidas sérias e urgentes tendo em consideração o compromisso assumido" com a central sindical.
A central sindical refere também, no comunicado, que se reserva o "direito de mobilizar os trabalhadores para desencadear uma greve semanal e sucessivamente até que seja tomada uma posição a favor dos trabalhadores".
O ordenado mínimo pago na Função Pública guineense é de cerca de 30.000 francos cfa (cerca de 45 euros). Um saco de 50 quilogramas de arroz, base alimentar dos guineenses, ultrapassa os 20 euros.
A UNTG realizou entre 07 e 09 de maio uma greve de três dias a exigir o reajuste salarial e teve uma adesão de cerca de 85% em todo o país.
Dn.pt
A decisão de manter a greve foi anunciada após a realização, na semana passada, de um encontro de negociação com o Governo guineense.
A central sindical pretende o cumprimento da nova grelha salarial já promulgada pelo Presidente da República e que visa, segundo a UNTG, reajustar o salário dos funcionários, que, passadas quase duas décadas, não beneficiaram de promoções na carreira, nem de aumentos salariais.
No comunicado distribuído à imprensa, a UNTG apela aos trabalhadores guineenses para se "manterem firmes e serenos na luta e defesa dos seus legítimos interesses laborais".
A UNTG exorta o Governo guineense a "tomar medidas sérias e urgentes tendo em consideração o compromisso assumido" com a central sindical.
A central sindical refere também, no comunicado, que se reserva o "direito de mobilizar os trabalhadores para desencadear uma greve semanal e sucessivamente até que seja tomada uma posição a favor dos trabalhadores".
O ordenado mínimo pago na Função Pública guineense é de cerca de 30.000 francos cfa (cerca de 45 euros). Um saco de 50 quilogramas de arroz, base alimentar dos guineenses, ultrapassa os 20 euros.
A UNTG realizou entre 07 e 09 de maio uma greve de três dias a exigir o reajuste salarial e teve uma adesão de cerca de 85% em todo o país.
Dn.pt
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segunda-feira, junho 11, 2018
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Não é fugindo à justiça que um líder dá exemplos
Jorge Herbert:
Cabral Ka Murri, mistura as coisas!
O que tem o caso FUNPI (e de que caso fala?). Mostra uma autorização da transferência como se isso provasse a utilização incorrecta desse fundo! Pessoalmente desconheço a legalidade dessa transferência.
Segundo, Jomav não é o meu ídolo. É um guineense que respeito e muito, por partilharmos do mesmo amor a pátria e a forma mais dedicada à pátria por parte dele, mesmo nas adversidades, faz-me nutrir alguma admiração por ele sim.
Terceiro, nunca acusei o seu ídolo (DOMINGOS SIMÕES PEREIRA) como culpado no caso do falso resgate aos bancos (quanto a esse assunto, relacionado com a sua Nota de Imprensa, publicarei um texto a breve prazo).
No entanto, não considero normal, em qualquer parte do mundo, que alguém queira liderar um país, mas não aceita ser chamado e responder pela justiça do próprio país!
Se não deve nada, nada deve temer. Que dê a cara, enfrente a justiça, mesmo que na sua opinião esta esteja manipulada ou condicionada.
Cabral, mesmo depois de levar uns tiros, levantou e pediu justificações aos seus executantes, não fingiu de morto para fugir aos seus executores!
O problema é que até hoje, nem o seu ídolo, (DOMINGOS SIMÕES PEREIRA), nem o seu Ministro da Economia, conseguiu explicar aos guineense e ao mundo, de que forma esse pseudo-resgate beneficiaria o Estado guineense!
Quem quiser liderar um país, tem de estar no terreno e enfrentar todas as adversidades e limitações do país. Não é fugindo à justiça que um líder dá exemplos...
Cabral Ka Murri, mistura as coisas!
O que tem o caso FUNPI (e de que caso fala?). Mostra uma autorização da transferência como se isso provasse a utilização incorrecta desse fundo! Pessoalmente desconheço a legalidade dessa transferência.
Segundo, Jomav não é o meu ídolo. É um guineense que respeito e muito, por partilharmos do mesmo amor a pátria e a forma mais dedicada à pátria por parte dele, mesmo nas adversidades, faz-me nutrir alguma admiração por ele sim.
Terceiro, nunca acusei o seu ídolo (DOMINGOS SIMÕES PEREIRA) como culpado no caso do falso resgate aos bancos (quanto a esse assunto, relacionado com a sua Nota de Imprensa, publicarei um texto a breve prazo).
No entanto, não considero normal, em qualquer parte do mundo, que alguém queira liderar um país, mas não aceita ser chamado e responder pela justiça do próprio país!
Se não deve nada, nada deve temer. Que dê a cara, enfrente a justiça, mesmo que na sua opinião esta esteja manipulada ou condicionada.
Cabral, mesmo depois de levar uns tiros, levantou e pediu justificações aos seus executantes, não fingiu de morto para fugir aos seus executores!
O problema é que até hoje, nem o seu ídolo, (DOMINGOS SIMÕES PEREIRA), nem o seu Ministro da Economia, conseguiu explicar aos guineense e ao mundo, de que forma esse pseudo-resgate beneficiaria o Estado guineense!
Quem quiser liderar um país, tem de estar no terreno e enfrentar todas as adversidades e limitações do país. Não é fugindo à justiça que um líder dá exemplos...
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OUTRA GUERRA CIVIL EM GUINÉ BISSAU, DIONISIO SIMÕES PREIRA? NÃO! OBRIGADO.
É impossível ser indiferente ante todas as tropelías que comete a família de DOMINGOS SIMÕES PEREIRA contra as leis, a economia, a justiça, e agora com os direitos humanos. Uma família que num ano de mandato tem saqueado o país e o levou a miséria e a fractura social.
Agora no cúmulo, o irmão maior de DOMINGOS SIMÕES PREIRA, DIONISIO SIMÕES PEREIRA exiliado em Cabo-Verde des de 1979, fugindo do regime de PAIGC depois da estranha morte num suposto acidente vial do seu irmão Bartolomeu Simões Preira (ex- ministro do regime), está a ameaçar com uma GUERRA CIVIL no país em caso de que o procurador geral de república proceder-se-á com acção de deter ao seu irmão por casos da corrupção.
Eis aqui trecho da declaração do DIONISIO SIMÕES PREIRA:
“Caso leve adiante seu plano de detenção do Presidente do PAIGC para que não lidere a campanha dás legislativas de 18 de Novembro próximo, haverá nova guerra civil na Guiné-Bissau”.
Assim proclamou com toda soberba o irmão mais velho do presidente de PAIGC na sua página de Facebook, num post cheio de barbaridades, ameaças e insultos contra o povo da Guiné-Bissau.
Não se pode ser indiferente ante essa INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA, tem que existir uma resposta contundente do bravo povo guineense que ponha a listra ao desenfrenado ambições da família Simões Pereira que pretende se enriquecer a todo custo em detrimento de bem-estar do povo guineense, DIGA NÃO À VIOLÊNCIA!!
Fonte: ESTAMOS A TRABALHAR
Agora no cúmulo, o irmão maior de DOMINGOS SIMÕES PREIRA, DIONISIO SIMÕES PEREIRA exiliado em Cabo-Verde des de 1979, fugindo do regime de PAIGC depois da estranha morte num suposto acidente vial do seu irmão Bartolomeu Simões Preira (ex- ministro do regime), está a ameaçar com uma GUERRA CIVIL no país em caso de que o procurador geral de república proceder-se-á com acção de deter ao seu irmão por casos da corrupção.
Eis aqui trecho da declaração do DIONISIO SIMÕES PREIRA:
“Caso leve adiante seu plano de detenção do Presidente do PAIGC para que não lidere a campanha dás legislativas de 18 de Novembro próximo, haverá nova guerra civil na Guiné-Bissau”.
Assim proclamou com toda soberba o irmão mais velho do presidente de PAIGC na sua página de Facebook, num post cheio de barbaridades, ameaças e insultos contra o povo da Guiné-Bissau.
Não se pode ser indiferente ante essa INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA, tem que existir uma resposta contundente do bravo povo guineense que ponha a listra ao desenfrenado ambições da família Simões Pereira que pretende se enriquecer a todo custo em detrimento de bem-estar do povo guineense, DIGA NÃO À VIOLÊNCIA!!
Fonte: ESTAMOS A TRABALHAR
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segunda-feira, junho 11, 2018
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Raparigas grávidas e mães jovens impedidas de frequentar escolas em África - ONG
Dezenas de milhares de raparigas grávidas e mães adolescentes estão impedidas ou são desencorajadas de frequentar a escola em vários países de África, denunciou hoje, num relatório, a organização internacional Human Rights Watch (HRW).
No documento, destinado a assinalar o Dia da Criança Africana, que se celebra a 16 de junho, a organização de defesa e promoção dos direitos humanos apela à necessidade de os governos do continente garantirem o direito à educação de todos os jovens, sem qualquer discriminação, dando como piores exemplos os existentes na Guiné Equatorial, Serra Leoa e Tanzânia.
Intitulado "Não Se Deixa Nenhuma Rapariga para Trás em África: A Discriminação na Educação contra as Alunas Grávidas e as Mães Adolescentes", o relatório da HRW é fruto de uma "intensa investigação" da organização sobre a situação das jovens no continente africano.
Os critérios passaram por uma análise exaustiva das leis de cada país, das políticas e das práticas que bloqueiam ou apoiam o acesso das "jovens grávidas" e das "mães adolescentes" no direito ao ensino primário e secundário nos 55 Estados-membros da União Africana (UA).
África tem um dos maiores índices de gravidezes na adolescência do mundo, pelo que os governos do continente devem, "com urgência", aprovar legislação e políticas para garantir que as escolas permitam e apoiem as raparigas grávidas para que se mantenham nos estabelecimentos escolares, advoga a HRW.
Outra ideia defendida no relatório é a aprovação de medidas que incentivem as jovens mães a regressar à escola depois de parirem.
"Em muitos países africanos, as raparigas grávidas e as mães adolescentes são forçadas a abandonar a escola, ficando privadas do direito à educação", salientou Elin Martinez, investigador dos direitos das crianças na HRW.
"Apesar de se ter registado algum progresso, os países da União Africana necessitam de trabalhar em conjunto para garantir que não seja negado a nenhuma rapariga o direito à educação por causa de estar grávida", acrescentou.
Nos últimos anos, vários governos africanos mostraram grandes progressos na inserção no ensino e no direito das jovens grávidas e mães adolescentes de frequentarem a escola, mas a Guiné Equatorial, Serra Leoa e Tanzânia ainda proíbem as raparigas nessas circunstâncias de acederem aos estabelecimentos escolares públicos.
No relatório, a HRW lembra as declarações do chefe de Estado da Tanzânia, John Magufuli, proferidas a 22 de junho do ano passado: "Enquanto for Presidente, nenhuma estudante grávida terá autorização para frequentar a escola".
A decisão levou à detenção de dezenas de raparigas tanzanianas nessas circunstâncias.
Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deferiu uma queixa contra o Governo da Serra Leoa, por Freetown recusar o acesso de jovens grávidas às escolas públicas.
Segundo o relatório, muitos países africanos não têm políticas de incentivo ao regresso à escola depois de as jovens darem à luz, enquanto outros com elevadas taxas de adolescentes grávidas, como Angola e Burkina Faso, continuam sem legislação de apoio às raparigas nestas circunstâncias quando estas as frequentam.
Nalguns países, denuncia o HRW, as direções das escolas recorrem a meios "indignos" para identificar as raparigas grávidas, que incluem testes forçados de gravidez, estigmatizando-as também, através de uma humilhação pública ou da expulsão pura e simples do estabelecimento escolar.
Para o HRW, os testes de gravidez sem autorização da visada violam o direito à privacidade e à dignidade, havendo casos de raparigas que, temendo a humilhação, abandonam a escola ou acabam por abortar em condições precárias, pondo em risco a sua própria vida.
Nos países do Norte de África, acrescenta-se no documento, faltam políticas relacionadas com o tratamento dado às jovens grávidas nas escolas, havendo casos em que são impostas medidas de exclusão e castigos pesados às raparigas e mulheres que têm relações sexuais fora do casamento.
Por outro lado, as mães adolescentes, que são frequentemente acusadas de trazer a desonra para as suas comunidades, são ridicularizadas, isoladas e até detidas, não havendo qualquer perspetiva de permanecer ou de frequentar a escola.
No entanto, segundo a HRW, nem tudo é mau no continente africano, onde se registaram progressos em 26 dos 55 países, com a elaboração de legislação e a criação de políticas de proteção à educação das jovens grávidas e das mães adolescentes, com a organização a destacar Cabo Verde, Benim e Senegal, que revogaram as políticas repressivas e punitivas, garantindo e protegendo o acesso ao ensino.
Para a HRW, todos os países africanos têm de aprovar medidas para melhorar a situação das jovens mães e das adolescentes grávidas, pelo que cabe também aos governos adotar medidas para combater as causas das gravidezes precoces e indesejadas, garantindo acesso aos serviços de saúde, a consultas de planeamento familiar, a métodos contracetivos e à realização de abortos legais e em segurança.
"Punir as jovens grávidas retirando-as da escola não vai resolver a gravidez entre as adolescentes. Muitos países africanos vão falhar a promessa de não deixar nenhuma criança para trás se continuarem a excluir as raparigas grávidas. Todo o continente irá beneficiar se todas foram autorizadas a regressar à escola", concluiu Martinez.
dn.pt
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segunda-feira, junho 11, 2018
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Dr. Rui Rio, Presidente do PSD Portugal em Bissau.
O presidente do Partido Social Democrata (PSD) de Portugal, Rui Rio visitou hoje, 10 de Junho 2018, as campas dos soldados portugueses sepultados no Cemitério Municipal de Bissau, onde depositou igualmente coroas-de-flores em jeito de homenagem.
A visita realizada no âmbito da comemoração do ‘Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas’, 10 de Junho. O líder do PSD e demais personalidades que lhe acompanhavam na visita de homenagem aos soldados portugueses, participaram da Missa celebrada na Capela do Cemitério Municipal de Bissau.
Depois da deposição da coroa-de-flores, entoou-se o Hino Nacional Portuguesa “Heróis do Mar”.
Na sua declaração à imprensa, Rui Rio disse que a homenagem abrange também os combatentes guineenses que morreram na luta de libertação nacional.
Para Rui Rio, a luta armada de libertação travada na Guiné-Bissau, ” não foi entre dois países”, mas entre um regime e um país que queria se tornar livre.
Na visita a Casa de Acolhimento ‘Bambaram’, Rui Rio percorreu toda a dependência do orfanato e a escola que fica do outro lado da vedação.
De regresso ao lar, Rio observou as crianças que se encontram no pátio da Casa Bambaram, onde as crianças fizeram uma animação cultural, na qual desafiaram o líder do PSD para dançar com elas. E dançou.
No final, Rui Rio entregou um donativo à Casa de Acolhimento ‘Bambaram’. O presidente do PSD, visitou igualmente a Clínica de Bôr, nos arredores da capital Bissau.
Finalmente, Rui Rio completou a sua primeira parte da agenda na Guiné-Bissau antes da recepção, com um encontro com o Embaixador de Portugal no país, António de Carvalho que lhe abordou de enúmeros projetos que Portugal desenvolve no país, nomeadamente nos setores de ensino e empresarial, destacando o impacto em postos de emprego criados pelas empresas portuguesas.
De acordo com agenda disponibilizada no site do PSD, consultada pela redação do semanário O Democrata, a noite Rio estará numa recepção alusiva a celebração do dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, prosseguindo amanhã e depois de amanhã com as visitas.
Imagens sobre visita do Presidente do Partido Social Democrata (PSD) de Portugal, Rui Rio, ontem 10 de Junho 2018, a casa de Acolhimento BAMBARAM sito no Bor, arredores de Bissau.
Secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Florentino Mendes Pereira acompanhou Rui Rio em todo seu percurso de visita. Os renovadores são parceiros do PSD.
Prs Bissau
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segunda-feira, junho 11, 2018
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domingo, 10 de junho de 2018
COMUNICADO - Câmara municipal de Bissau
Trump chumba comunicado do G7 após declarações de Trudeau
Cimeira no Quebeque não dissipa receios de uma guerra comercial.
A imagem divulgada pela chancelaria germânica que resume o clima em que a cimeira do G7 decorreuREUTERS/HANDOUT
O Presidente norte-americano Donald Trump declarou na noite de sábado, através do Twitter, que pediu aos representantes dos EUA na reunião do G7 no Quebeque para retirar o apoio de Washington ao comunicado final da cimeira das sete nações mais industrializadas do mundo devido às “declarações falsas” proferidas pelo primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, numa conferência de imprensa.
Após partir do Quebeque em direcção a Singapura, e numa série de tweets, Trump escreveu que Trudeau foi “muito desonesto e fraco” e referiu ainda a possibilidade de os EUA aplicarem taxas à importação de automóveis (uma ameaça dirigida sobretudo aos parceiros europeus, e à Alemanha em particular).
Trudeau tinha voltado a criticar duramente a nova política de taxas alfandegárias dos EUA, anunciando que o Canadá irá aplicar penalizações pesadas às importações norte-americanas, já a partir de 1 de Julho, caso Washington não recue.
“Nós, canadianos, somos bem educados, somos ponderados, mas não seremos intimidados”, disse Trudeau no Quebeque. “Eu disse directamente ao Presidente que os canadianos não aceitam de ânimo leve que os EUA tenham avançado com a aplicação de taxas significativas à nossa indústria do aço e do alumínio. Em particular, não aceitam de ânimo leve que o motivo seja a segurança nacional. Os canadianos têm estado lado a lado com os soldados norte-americanos em combate em terras longínquas desde a I Grande Guerra, por isso é insultuoso”, disse.
Trudeau não foi o único líder presente na reunião a aludir a eventuais medidas retaliatórias face à nova política alfandegária dos EUA, tendo a primeira-ministra do Reino Unido Theresa May deixado uma mensagem semelhante no final do encontro.
O comunicado final que acabou por perder o apoio dos EUA defendia um sistema internacional de comércio “livre, justo, mutuamente benéfico” e “assente em regras”, sublinhando a recusa de políticas proteccionistas. O documento instava ainda a Rússia a “pôr termo a acções de desestabilização” e a retirar o apoio ao regime sírio.
O comunicado não reflectia de todo o clima tenso em que decorreu a reunião no Quebeque, de onde Trump (apesar de ter considerado os trabalhos “extremamente produtivos”) saiu a dizer que os EUA eram “o porquinho-mealheiro que toda a gente está a roubar”, repetindo a ameaça de uma guerra comercial total.
publico.pt
A imagem divulgada pela chancelaria germânica que resume o clima em que a cimeira do G7 decorreuREUTERS/HANDOUT
O Presidente norte-americano Donald Trump declarou na noite de sábado, através do Twitter, que pediu aos representantes dos EUA na reunião do G7 no Quebeque para retirar o apoio de Washington ao comunicado final da cimeira das sete nações mais industrializadas do mundo devido às “declarações falsas” proferidas pelo primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, numa conferência de imprensa.
Após partir do Quebeque em direcção a Singapura, e numa série de tweets, Trump escreveu que Trudeau foi “muito desonesto e fraco” e referiu ainda a possibilidade de os EUA aplicarem taxas à importação de automóveis (uma ameaça dirigida sobretudo aos parceiros europeus, e à Alemanha em particular).
Based on Justin’s false statements at his news conference, and the fact that Canada is charging massive Tariffs to our U.S. farmers, workers and companies, I have instructed our U.S. Reps not to endorse the Communique as we look at Tariffs on automobiles flooding the U.S. Market!
PM Justin Trudeau of Canada acted so meek and mild during our @G7 meetings only to give a news conference after I left saying that, “US Tariffs were kind of insulting” and he “will not be pushed around.” Very dishonest & weak. Our Tariffs are in response to his of 270% on dairy!
Trudeau tinha voltado a criticar duramente a nova política de taxas alfandegárias dos EUA, anunciando que o Canadá irá aplicar penalizações pesadas às importações norte-americanas, já a partir de 1 de Julho, caso Washington não recue.
“Nós, canadianos, somos bem educados, somos ponderados, mas não seremos intimidados”, disse Trudeau no Quebeque. “Eu disse directamente ao Presidente que os canadianos não aceitam de ânimo leve que os EUA tenham avançado com a aplicação de taxas significativas à nossa indústria do aço e do alumínio. Em particular, não aceitam de ânimo leve que o motivo seja a segurança nacional. Os canadianos têm estado lado a lado com os soldados norte-americanos em combate em terras longínquas desde a I Grande Guerra, por isso é insultuoso”, disse.
Trudeau não foi o único líder presente na reunião a aludir a eventuais medidas retaliatórias face à nova política alfandegária dos EUA, tendo a primeira-ministra do Reino Unido Theresa May deixado uma mensagem semelhante no final do encontro.
O comunicado final que acabou por perder o apoio dos EUA defendia um sistema internacional de comércio “livre, justo, mutuamente benéfico” e “assente em regras”, sublinhando a recusa de políticas proteccionistas. O documento instava ainda a Rússia a “pôr termo a acções de desestabilização” e a retirar o apoio ao regime sírio.
O comunicado não reflectia de todo o clima tenso em que decorreu a reunião no Quebeque, de onde Trump (apesar de ter considerado os trabalhos “extremamente produtivos”) saiu a dizer que os EUA eram “o porquinho-mealheiro que toda a gente está a roubar”, repetindo a ameaça de uma guerra comercial total.
publico.pt
SALVAMENTOS - Resgatados 180 migrantes de várias embarcações no sul de Espanha
Os serviços de salvamento marítimo de Espanha resgataram hoje 180 migrantes de cinco embarcações ao largo da costa da Andaluzia, no sul do país, noticia a agência Efe.
Um porta-voz da equipa de salvamento marítimo precisou que o último barco foi localizado a 69 milhas a sul da costa de Málaga e que ainda não está definido para que porto vão ser transferidos os 33 ocupantes, resgatados às 16:40 locais (15:40 em Lisboa).
Anteriormente, os serviços de salvamento marítimo tinham retirado 101 pessoas de três barcos que se encontravam perto da ilha de Alboran, depois de terem sido avisados de que as embarcações teriam saído esta manhã.
Hoje de manhã, os serviços de salvamento marítimo resgataram ainda uma embarcação do tipo insuflável que transportava 46 migrantes subsaarianos e que se dirigia para a costa de Cádiz.
Segundo fontes policiais, a intervenção realizou-se depois de o Centro Zonal de Coordenação de Salvamento de Cádiz ter sido alertado por um pescador.
Duas embarcações e uma aeronave mantêm ativo o dispositivo de busca de um sexto barco pneumático em águas andaluzas.
NAOM
Um porta-voz da equipa de salvamento marítimo precisou que o último barco foi localizado a 69 milhas a sul da costa de Málaga e que ainda não está definido para que porto vão ser transferidos os 33 ocupantes, resgatados às 16:40 locais (15:40 em Lisboa).
Anteriormente, os serviços de salvamento marítimo tinham retirado 101 pessoas de três barcos que se encontravam perto da ilha de Alboran, depois de terem sido avisados de que as embarcações teriam saído esta manhã.
Hoje de manhã, os serviços de salvamento marítimo resgataram ainda uma embarcação do tipo insuflável que transportava 46 migrantes subsaarianos e que se dirigia para a costa de Cádiz.
Segundo fontes policiais, a intervenção realizou-se depois de o Centro Zonal de Coordenação de Salvamento de Cádiz ter sido alertado por um pescador.
Duas embarcações e uma aeronave mantêm ativo o dispositivo de busca de um sexto barco pneumático em águas andaluzas.
NAOM
UM JOVEM ESFAQUEADO E ASSASSINADO EM CUNTUM MADINA
O CORPO ATIRADO NUMA VALETA DE LIXO E COM VÁRIAS FACADAS NA PASSADA MADRUGADA DE SEXTA PARA SABADO.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Mais um guineense caiu!!!
Desta vez, uma grávida, por falta de anestesistas no hospital. Enquanto alguns, tratamento no exterior.
Aí que está o porém de tudo, mas ninguém me escuta.
O Sistema de Boé é terrível.
Em fim, mesmo assim, os guineenses falam NDJOR NA PÉDJECÉ, inclusive, as famílias das vítimas, falam a mesma coisa.
Lamentável, uma grávida CAIU, com as lágrimas.
A criança na barrica também derramou as lágrimas;
A família derramou as lágrimas.
Lágrimas, em silêncio....
Escritor Marcelo Aratum para JUSTIÇA SOCIAL E EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU
sábado, 9 de junho de 2018
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU - GRUPO DOS 15 REUNIÃO DO ANEL 101 ALARGADO
RESOLUÇÕES FINAIS
Aos nove dias do mês de Junho, reuniu-se, nas instalações do espaço cultural paiã, no alto bandim, em Bissau, o anel 101 do Grupo 15, alargado, que, verificado o quórum, constatou-se a presença de 589 delegados em representação das nove regiões do país, conforme a lista de presença em anexo, para analisar a situação política do país, sob a seguinte ordem do trabalho:
1. Breve informação sobre o grupo dos 15 e a evolução da situação sociopolítica do país;
2. Apresentação dos resultados do grupo de reflexão sobre o futuro político do grupo dos 15; -Debate e aprovação;
3. Declaração final.
No prelúdio dos trabalhos, foram aprovados o programa, o guião e constituídos as diferentes comissões e grupos de trabalho; (Ver documento em anexo)
Destaca-se ainda a presença nas sessões de abertura e encerramento a presença de convidados, representando diferentes partidos amigos e parceiros.
Após a sessão de abertura, presidida pelo Coordenador Nacional, Camarada Braima Camará, que contou com as intervenções dos Camarada Adja Satu Camará Pinto, em representação dos 15 deputados expulsos do grupo parlamentar do PAIGC, Camarada Luís Oliveira Sanca, em representação dos Combatentes da Liberdade da Pátria, e Camarada Braima Camara;
Das intervenções que marcaram a sessão oficial de abertura, destacam-se um especial agradecimento às forças políticas que acompanharam o grupo ao longo da sua luta para restaurar os valores da democracia, destacando-se a contribuição do Partido da Renovação Social, a necessidade da maior organização do grupo, permitindo-o participar, directamente ou no âmbito de coligações amplas, nas eleições legislativas marcadas para 18 de Novembro do corrente ano, uma dura crítica a actual direcção do partido, pela deficiente gestão deste, que levou afastamento de milhares de militantes, responsáveis e dirigentes do Partido;
E, em observância da ordem de trabalho estabelecida, os participantes, após um longo, aturado e proficuo debate, ocorrido em sessões plenárias e grupos d trabalhos, cujos relatórios são partes integrantes da presente resolução final, e tendo em consideração a persistência de comportamentos desagregador da actual direcção do PAIGC, afastando-se, cada vez mais, dos ideias do deste, contribuindo, assim, para o desmoronamento dos alicerces que asseguram a unidade e a coesão do Partido de Amílcar e dos Combatentes da Liberdade da Pátria e sobre os quais repousam os fundamentos das conquistas do nosso glorioso Partido;
Reconhecendo e mantendo-se fiel aos ensinamentos do militante n°1 do PAIGC, Camarada Amilcar Cabral, e aos princípios basilares do Partido, quais sejam: Unidade e Luta, Crítica e Autocrítica, Trabalho e Progresso;
Tendo lamentavelmente constatado que, a actual liderança do PAIGC designadamente o seu Presidente, tem boicotado as inúmeras tentativas de mediação, de facilitação, tanto no país como no exterior, ou de diálogo aberto e franco entre as partes desavindos do Partido, radicalizando-se profundamente em posições assumidas como categoricamente irreversíveis, no sentido de uma reintegração efectiva dos Deputados expulsos do Partido.
Reconhecendo que, a violação recorrente dos Estatutos do Partido os desvios à sua linha ideológica, consubstanciada no seu Programa, explicam fundamentalmente as origens da crise política interna, a ineficácia dos seus orgãos e o falhanço da sua liderança, colocando o Partido numa situação de descrédito jamais visto na nossa história política;
A ilegal realização do congresso, ocorrido no pretérito mês de Fevereiro, caracterizado por afastamento compulsivo de destacados dirigentes, responsáveis e militantes dos órgãos do PAICG e a integração e cotação de pessoas que não identificam, nem de perto e nem de longe, com o PAIGC, desfigurando-o totalmente e afastando-o completamento das suas estruturas.
Forçados a encontrar solução, que vise, primeiro, salvar o PAIGC de Cabral, colocando-o no seu merecido lugar e, segundo, promover a necessária alternância democrática com vista a promover o almejado desenvolvimento desta pátria, assumindo-se como materializador do Programa Maior de Cabral; decide:
1) Manifestar a sua total e incondicional adesão à causa encarnada pelo Grupo dos 15 e declarar pertencer a este Grupo, entendido como um Grupo 15;
2) Expressar a sua indefectível fidelidade aos princípios enformadores do PAIGC de Cabral e as ideologias características deste
3) Recomendar a criacão de uma estrutura denominada "Movimento para a Alternância democrática-G15, enquanto espaço político para satisfação dos objectivos fixados por Cabral e seus companheiros, promover o desenvolvimento da Guiné-Bissau
4) Recomendar abertura do movimento a participação e adesão de outras forças vivas da nação, criando, assim, uma frente ampla de salvação nacional;
5) Convidar todos os militantes do PAIGC de Cabral, que não compactuam com Nepotismo, Clientelismo, Ausência de Liberdade na sua multifacetada dimensão, a se associarem a esta iniciativa, assegurando, deste modo, o retorno aos princípios enformadores do PAIGC de Cabral e derrota dos assaltantes do Partido de Cabral nas próximas eleições legislativas;
6) Mandatar o anel 11 do grupo a proceder a implementação das resoluções saídas do presente anel;
7) Congratular-se com a forma democrática e patriótica como decorreram os trabalhos do anel 101, alargado
Feito em Bissau, aos 09 dias do mês de Junho do ano 2018
O Anel
Joelson Da Silva Silva
Um partido político é, segundo a Lei-Quadro dos Partidos políticos da Guiné-Bissau no seu Artigo 1º "(...) uma organização de cidadãos"
Por Fernando Casimiro
Humildade à parte, nem todos estão capacitados para projectar e estruturar a essência teórica, subsidiária, da acção prática (que define, identifica e caracteriza) com base no legado constitucional e legal, a fundamentação da criação de um partido político, um movimento cívico, ou qualquer instituição vocacionada para questões políticas, sociais, culturais etc. etc.
Obviamente, a liderança de algo não pressupõe o protagonismo na reivindicação e anúncio da criação de algo por alguém que, tem dado mostras, consciente ou inconscientemente, de confundir o pessoal com o colectivo.
Um partido político é, segundo a Lei-Quadro dos Partidos políticos da Guiné-Bissau no seu Artigo 1º "(...) uma organização de cidadãos".
Ainda segundo a mesma Lei-Quadro no seu Artigo 3º "(...) os partidos políticos são pessoas colectivas".
Indo mais longe, a Lei-Quadro dos Partidos políticos da Guiné-Bissau diz, no seu Artigo 4º que "(...) Não pode formar-se um Partido político que não tenha pelo menos 1000 associados ou militantes.
Resumindo e concluindo, nem mesmo Amilcar Cabral reivindicou a criação pessoal do PAIGC, pois sabia e bem, que um partido, enquanto instituição, e ainda que a ideia da sua criação tenha partido de uma pessoa, necessita de um núcleo colectivo de suporte da tal legitimidade colectiva, em forma de suporte e garante dos requisitos constitucionais e legais exigidos para a sua criação e legalização.
Estou desiludido por constatar que, ao invés de nos prepararmos convenientemente, para uma suposta, urgente e necessária mudança para a Guiné-Bissau, continuamos a promover o recalcamento, o maquiavelismo do oportunismo político e cidadão, assente na estratégia da utilização do trampolim político como arma de demagogia e de manipulação popular, para, em jeito de confrontação, de disputa, sermos todos protagonistas de algo, que, na verdade, o tempo encarrega-se de mostrar ser desnecessário!
A visão, a missão e os objectivos de um partido político enquanto tal, devem ser a visão, a missão e os objectivos de todos os militantes e associados desse partido político antes e aquando da sua legalização pelo Supremo Tribunal de Justiça, ou seja, a legitimidade que sustenta a diferença entre um projecto pessoal e um projecto colectivo está devidamente salvaguardada quer na Lei-Quadro dos Partidos políticos quer na Constituição da República da Guiné-Bissau.
Nenhum rosto pessoal deve identificar um partido político, sobretudo, tendo em conta que desde o anúncio da sua criação não foi revelada a estrutura dos seus órgãos constituintes.
Se levarmos em consideração o facto de ser necessário 1000 militantes ou associados para a legalização de um partido político na Guiné-Bissau e que esses militantes ou associados devem, entre outros, constar de uma lista nominal, com dados que incluem idade, naturalidade e atestado de residência, por que razão o Movimento Guineense para o Desenvolvimento, partido político recentemente anunciado, não deu a conhecer até hoje a sua estrutura dirigente constituinte, quiçá, transitória, até à legitimação dos seus corpos sociais por um mandato previamente estipulado pelos estatutos do partido, que também, não devem ser tidos como instrumento singular, de visão e orientação pessoal, mas sim, um instrumento colectivo, de participação de todos?
Será que os militantes recrutados pelo MGD através do Facebook e todos quantos têm recebido convites nesse sentido, sabem definir o MGD enquanto partido político?
E se tivermos em conta a exigência de 1000 militantes ou associados para a legalização de um partido político na Guiné-Bissau, onde estão os restantes 999 militantes ou associados alegadamente residentes na Guiné-Bissau, já que até hoje do partido ora criado nada se sabe da sua estrutura orgânica e funcional, para além dos dados pessoais do seu alegado fundador, como se um partido político fosse um projecto pessoal/singular?
Positiva e construtivamente.
Didinho 09.06.2018
Humildade à parte, nem todos estão capacitados para projectar e estruturar a essência teórica, subsidiária, da acção prática (que define, identifica e caracteriza) com base no legado constitucional e legal, a fundamentação da criação de um partido político, um movimento cívico, ou qualquer instituição vocacionada para questões políticas, sociais, culturais etc. etc.
Obviamente, a liderança de algo não pressupõe o protagonismo na reivindicação e anúncio da criação de algo por alguém que, tem dado mostras, consciente ou inconscientemente, de confundir o pessoal com o colectivo.
Um partido político é, segundo a Lei-Quadro dos Partidos políticos da Guiné-Bissau no seu Artigo 1º "(...) uma organização de cidadãos".
Ainda segundo a mesma Lei-Quadro no seu Artigo 3º "(...) os partidos políticos são pessoas colectivas".
Indo mais longe, a Lei-Quadro dos Partidos políticos da Guiné-Bissau diz, no seu Artigo 4º que "(...) Não pode formar-se um Partido político que não tenha pelo menos 1000 associados ou militantes.
Resumindo e concluindo, nem mesmo Amilcar Cabral reivindicou a criação pessoal do PAIGC, pois sabia e bem, que um partido, enquanto instituição, e ainda que a ideia da sua criação tenha partido de uma pessoa, necessita de um núcleo colectivo de suporte da tal legitimidade colectiva, em forma de suporte e garante dos requisitos constitucionais e legais exigidos para a sua criação e legalização.
Estou desiludido por constatar que, ao invés de nos prepararmos convenientemente, para uma suposta, urgente e necessária mudança para a Guiné-Bissau, continuamos a promover o recalcamento, o maquiavelismo do oportunismo político e cidadão, assente na estratégia da utilização do trampolim político como arma de demagogia e de manipulação popular, para, em jeito de confrontação, de disputa, sermos todos protagonistas de algo, que, na verdade, o tempo encarrega-se de mostrar ser desnecessário!
A visão, a missão e os objectivos de um partido político enquanto tal, devem ser a visão, a missão e os objectivos de todos os militantes e associados desse partido político antes e aquando da sua legalização pelo Supremo Tribunal de Justiça, ou seja, a legitimidade que sustenta a diferença entre um projecto pessoal e um projecto colectivo está devidamente salvaguardada quer na Lei-Quadro dos Partidos políticos quer na Constituição da República da Guiné-Bissau.
Nenhum rosto pessoal deve identificar um partido político, sobretudo, tendo em conta que desde o anúncio da sua criação não foi revelada a estrutura dos seus órgãos constituintes.
Se levarmos em consideração o facto de ser necessário 1000 militantes ou associados para a legalização de um partido político na Guiné-Bissau e que esses militantes ou associados devem, entre outros, constar de uma lista nominal, com dados que incluem idade, naturalidade e atestado de residência, por que razão o Movimento Guineense para o Desenvolvimento, partido político recentemente anunciado, não deu a conhecer até hoje a sua estrutura dirigente constituinte, quiçá, transitória, até à legitimação dos seus corpos sociais por um mandato previamente estipulado pelos estatutos do partido, que também, não devem ser tidos como instrumento singular, de visão e orientação pessoal, mas sim, um instrumento colectivo, de participação de todos?
Será que os militantes recrutados pelo MGD através do Facebook e todos quantos têm recebido convites nesse sentido, sabem definir o MGD enquanto partido político?
E se tivermos em conta a exigência de 1000 militantes ou associados para a legalização de um partido político na Guiné-Bissau, onde estão os restantes 999 militantes ou associados alegadamente residentes na Guiné-Bissau, já que até hoje do partido ora criado nada se sabe da sua estrutura orgânica e funcional, para além dos dados pessoais do seu alegado fundador, como se um partido político fosse um projecto pessoal/singular?
Positiva e construtivamente.
Didinho 09.06.2018
VAMOS LÁ DANÇAR... esses aqui no video, foram ensinados pela nossa irmã dançarina - Bom fim de semana!
Estudo confirma que as mulheres são “seres superiores”. Sabe em quê?
A análise comparou o cérebro de vários homens e mulheres, focando-se em diferentes partes do cérebro que eram ativadas com certas atividades
As mulheres tendem a ser mais generosas e os homens mais egoístas. É neste sentido que as mulheres são superiores aos homens, conforme uma investigação feita pela Universidade de Zurique.
A maior generosidade por parte do sexo feminino deve-se ao facto de o cérebro libertar mais dopamina aquando de atividades de ajuda para com o próximo, o que garante uma sensação prazerosa, como recompensa. Já nos homens, a mesma sensação é sentida aquando de atitudes egoístas.
A revelação baseou-se na comparação da atividade cerebral de vários indivíduos quando eram postos em situações como partilhar ou não uma quantia de dinheiro. Ao inibir a libertação de dopamina, responsável pela sensação de prazer e recompensa, as mulheres da amostra passaram a optar pelo comportamento mais egoísta, provando que há um controlo cerebral para a sua atitude que difere da da maioria dos homens.
Apesar disso, sabe-se que, independentemente do sexo, os valores culturais têm tanta relevância quanto a atividade cerebral.
Os autores do estudo pretendem, como posterior estudo, perceber o porquê de tais diferenças entre os sexos.
NAOM
As mulheres tendem a ser mais generosas e os homens mais egoístas. É neste sentido que as mulheres são superiores aos homens, conforme uma investigação feita pela Universidade de Zurique.
A maior generosidade por parte do sexo feminino deve-se ao facto de o cérebro libertar mais dopamina aquando de atividades de ajuda para com o próximo, o que garante uma sensação prazerosa, como recompensa. Já nos homens, a mesma sensação é sentida aquando de atitudes egoístas.
A revelação baseou-se na comparação da atividade cerebral de vários indivíduos quando eram postos em situações como partilhar ou não uma quantia de dinheiro. Ao inibir a libertação de dopamina, responsável pela sensação de prazer e recompensa, as mulheres da amostra passaram a optar pelo comportamento mais egoísta, provando que há um controlo cerebral para a sua atitude que difere da da maioria dos homens.
Apesar disso, sabe-se que, independentemente do sexo, os valores culturais têm tanta relevância quanto a atividade cerebral.
Os autores do estudo pretendem, como posterior estudo, perceber o porquê de tais diferenças entre os sexos.
NAOM
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