O líder do PAIGC Domingos Simões Pereira sentado no meio do do Primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló e o ministro do Comercio e Promoção Empresarial.
Fontes indicam que “há intenções de fazer continuar o actual governo do Sissoco até ao fim da legislatura e organizar eleições”.
“A posição está a ser apoiado pelo PRS, Governo, alguns deputados do grupo dos 15, deputado do PCD e alguns membros do Conselho de Estado”.
O PAIGC por seu lado defende o cumprimento do acordo de Conacri, como saída viável a crise politica.
A saída do encontro, o presidente da Assembleia Nacional Popular acusa o chefe do estado, de usar a reunião do Conselho de Estado como um meio para insultos e difamação.
Cipriano Cassamá disse ainda que, a reunião foi uma máquina montada por José Mário Vaz para lhe injuriar. Com tudo entregou a este um documento com propostas para a saída da crise politica.
"Presidente da República não quer sair da crise. PR tem que cunmprir com o acordo de conacri. Caso contrario não podemos fazer nada, disse Cassamá.
O antigo primeiro-ministro e líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, prometeu, para terça-feira, numa conferência de imprensa, falar "em substância" sobre o que se passou, mas adiantou não compreender bem a forma da reunião.
"A formatação da própria reunião visa objetivos que não ajudam à situação política nacional", observou Domingos Simões Pereira, que disse rever-se nas explicações dadas pelo líder do parlamento sobre o que se passou no encontro.
Vítor Mandinga, atual ministro do Comércio e Promoção Empresarial, afirmou que não se pode aceitar que "nove deputados continuem a bloquear o país" em obediência às diretrizes do seu partido, o PAIGC.
Para Mandinga, a crise interna do PAIGC "é o motivo de toda a palhaçada" no país.
Fontes que presenciaram o encontro disseram à Lusa que o Presidente guineense deverá convocar uma nova reunião do Conselho de Estado para data a indicar.
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