Antonio da Silva fez esta consideração numa palestra sob o tema:”O Direito e a Organização Internacionais que Defendem os Consumidores”. Fundamenta que, com essa contribuição a ACOBES será independente do Estado e mais activo na defesa dos direitos dos consumidores.
Contudo, o Presidente da ADECO/Cabo Verde afirma que o Estado também deve criar um fundo para o apoio à esta entidade privada de utilidade pública, em prol da saúde e bem estar dos cidadãos e das pessoas residentes na Guiné-Bissau.
Por outro lado, António Silva aconselha a ACOBES a filiar-se na Organização Internacional de Defesa dos Consumidores, dada as suas “grandes” vantagens, nomeadamente, na componente de formação.
Por sua vez, O Presidente da Associação da Defesa dos Consumidores de Bens e Serviços da Guiné-Bissau , Fodé Sanhá, lamenta as “dificuldfades financeiras” com que se depara a ACOBES.
Facto que, segundo as suas palavras, limita a actuação desta entidade na defesa dos direitos dos consumidores no país.
A título de exemplo, refere que a Associação para a Defesa dos Consumidores de Cabo Verde recebe 10 mil Euros, por ano, do governo daquele país, o que, até agora não acontece na Guiné- Bissau.
As Repúblicas da Guiné-Bissau e de Cabo Verde são membros da Organização Lusófona da Defesa dos Direitos dos Consumidores.
O Presidente do Conselho Directivo da Associação para a Defesa dos Consumidores de Cabo Verde (ADECO) esteve em Bissau, onde tomou parte na Coferência dos Países da Língua Oficial Portuguesa e Timor Leste sobre o “Controlo Financeiro”.
ANG/QC/SG
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