A Comissão Permanente do Parlamento guineense reuniu-se sob o requerimento da Bancada Parlamentar do PAIGC sem a presença dos deputados do PRS.
O encontro visou analisar comunicado da quinquagésima Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO e apreciação e tomada de posição sobre a denúncia pública feita por, Nuno Nabiam Presidente da APU-PDGB.
No seu discurso, Cipriano Cassamá reafirma o aquilo que se chama de “plano maquiavélico que está a ser engendrado pelo Presidente da República para forçar a aprovação do programa do Governo do Primeiro-ministro Úmaro Cissoko Embaló, através de um assalto ao Parlamento, prender-me ou assassinar-me e constituir uma nova Mesa, que passaria a dirigir o órgão”.
Cassamá disse que o Presidente Mário Vaz tem vindo a proferir declarações que ameaçam os pilares do Estado de Direito Democrático garantindo que “reafirmar-vos que não obstante estas ameaças não lhe farão recuar a sua firme e irreversível intenção de continuar a pautar a atuação conforme os preceitos constitucionais e regimentais, enquanto normativos que orientam a atuação do Presidente da ANP”, assegurou o líder do Parlamento.
Notabanca
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