A missão de observação eleitoral da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) às eleições gerais da Guiné-Bissau anunciou ontem que a votação foi livre, credível e transparente.
"As eleições gerais de 13 de abril respeitaram na sua generalidade os princípios e procedimentos internacionais, o que permite concluir que as mesmas foram livres, credíveis e transparentes", anunciou Leonardo Simão, chefe de missão.
Na avaliação preliminar, ontem apresentada numa conferência de imprensa em Bissau, foi ainda destacado o ambiente sereno em que decorreu a votação.
A missão registou "constrangimentos de ordem técnica", resolvidos durante o dia e que "não põem em causa o ato eleitoral".
Como recomendação, é sugerido que "nas próximas eleições seja prestada atenção ao continuado aperfeiçoamento do processo eleitoral, incluindo a participação de observadores nacionais".
A missão da CPLP chegou a Bissau a 05 de abril com 21 observadores oriundos de todos os estados membros da organização (exceto Guiné-Bissau) - Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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