sexta-feira, 17 de outubro de 2025
Primeiro-Ministro, Braima Camará, recebeu esta sexta-feira (17.10) em audiência, no Palácio do Governo, uma delegação do Sindicato de Base do Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), no quadro das preocupações manifestadas pela organização sindical relativamente às condições de funcionamento do principal hospital público do país e à greve recentemente anunciada. A saída do encontro o ministro da saúde Augusto Gomes falou a imprensa.
No contexto da ação de formação sobre modelos de Policiamento de Proximidade e Policiamento Comunitário ministrada pela Guarda Nacional Republicana (GNR) 🇵🇹, elementos da Guarda Nacional (GN) e da Polícia de Ordem Pública (POP) 🇬🇼 aplicaram os conhecimentos adquiridos durante o Torneio Inter-Bairros de Bissau, atualmente a decorrer no Estádio Lino Correia.
Por Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau
O objetivo foi demonstrar, na prática, como a presença policial junto das comunidades pode contribuir para a segurança e a convivência pacífica.
A iniciativa, de natureza pedagógica e participativa, permitiu aos participantes observar de forma direta o impacto do diálogo e da cooperação com os líderes e representantes dos bairros. Foram promovidas reuniões de sensibilização sobre respeito, cidadania e segurança coletiva, evidenciando o caráter preventivo da atuação policial e reforçando a corresponsabilidade entre forças de segurança e comunidade.
Esta atividade insere-se no Programa de Cooperação Técnico‑Policial entre Portugal 🇵🇹 e Guiné‑Bissau 🇬🇼 para o biénio 2025‑2026, reafirmando o compromisso conjunto de fortalecer práticas policiais centradas nas pessoas e nos bairros, promovendo cidadania, coesão social e segurança em todos os contextos, incluindo os eventos desportivos ⚽️.
Leia Também: Durante a sua visita a Bolama, o Embaixador de Portugal em Bissau, Miguel Silvestre, esteve na Central Solar Fotovoltaica de Bolama ⚡, numa iniciativa que assinalou o Acordo de Parceria celebrado em agosto último entre Portugal🇵🇹, através do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., e o Ministério da Energia da Guiné-Bissau 🇬🇼.
A Guiné-Bissau acaba de conquistar um dos lugares mais prestigiados da liderança juvenil feminina da África Ocidental: a Presidência Regional da ROAJELF (Rede Oeste Africana de Jovens Mulheres Líderes).
Por Radio TV Bantaba
Durante a 5.ª Assembleia Geral eletiva da organização, a Presidente Nacional da RENAJELF Guiné-Bissau, Luania Correia, foi eleita para liderar o bloco regional, tornando-se oficialmente Presidente das Presidentes — um título que simboliza o reconhecimento do trabalho, da dedicação e da visão das jovens guineenses no cenário africano.
A eleição segue o princípio de rotatividade entre os blocos linguísticos da CEDEAO (anglófono, francófono e lusófono), e desta vez o protagonismo coube ao espaço lusófono, onde a Guiné-Bissau brilhou.
Segundo a nova Presidência, o compromisso será reforçar a cooperação entre países, promover a igualdade de género e ampliar o espaço das jovens mulheres na tomada de decisão, continuando o legado de união, paz e desenvolvimento que a ROAJELF representa.
A organização expressou ainda gratidão às ex-líderes Aissatu Forbs Djaló, Fatumata Sané e Maneque Correia da Silva, pelo percurso inspirador que consolidou a rede como um símbolo de união feminina na região.
Em nome do país, a delegada Nhana Carla Seidi foi destacada pelo papel exemplar na Assembleia, representando a RENAJELF Guiné-Bissau com firmeza e dignidade.
Esta vitória é celebrada como um marco na história da juventude e das mulheres guineenses, um passo firme que coloca a Guiné-Bissau no centro da liderança feminina juvenil da África Ocidental.
Guiné Now
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A Polícia Judiciária, através da sua Unidade Nacional de Combate à Droga (UNCD), procedeu nesta sexta-feira, 17 de outubro de 2025, à detenção de um cidadão luso-guineense de 42 anos, no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, por tráfico de estupefacientes.
O Presidente do Sindicato de Base do Hospital Nacional Simão Mendes, Buraimi Sambu, fez uma declaração esta sexta-feira, após a reunião mantida com o Primeiro-Ministro, Braima Camará no Palácio do Governo.
Após a reunião entre os dois líderes, Domingos Simões Pereira e Fernando Dias, prestaram declarações à imprensa.
Lista definitiva dos candidatos às Presidenciais de 23 de novembro de 2025
STJ Divulga Listas Definitivas para Eleições Gerais 23 nov. 2025 sem PAI Terra Ranka, API Cabas Garandi e Domingos Simões Pereira.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) divulgou, esta sexta-feira, 17 de outubro de 2025, as listas definitivas de candidaturas admitidas às eleições gerais, marcadas para 23 de novembro, excluindo a coligação PAI Terra Ranka e a plataforma API Cabas Garandi das legislativas, bem como a candidatura de Domingos Simões Pereira das presidenciais.
A decisão do STJ confirma o indeferimento das candidaturas por irregularidades legais nas coligações apresentadas, e a candidatura presidencial de Domingos Simões Pereira foi considerada inválida por estar sustentada numa coligação sem reconhecimento jurídico válido.
Ao todo são 12 candidatos e 14 formações políticas incluindo uma coligação eleitoral.
Tragédia na Estrada Aeroporto–Safim: cinco mortos e vários feridos em acidente grave. Cinco pessoas perderam a vida e várias outras ficaram feridas na sequência de um grave acidente de viação ocorrido esta sexta-feira, 17 de outubro, na estrada que liga o Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira à zona de Safim, nos arredores de Bissau. De acordo com informações preliminares dos testemunhos local, o sinistro envolveu viaturas de transporte de passageiros. As autoridades competentes já se encontram no local para apurar as circunstâncias do acidente.
POLÍCIA RECUPERA E ENTREGA GADO ROUBADO AOS DONOS EM BAFATÁ
A Polícia de Ordem Pública da Província Leste procedeu, nesta quinta-feira, 16 de outubro, à entrega de nove cabeças de gado bovino que haviam sido roubadas há cerca de um ano no setor de Gã-Mamadu, região de Bafatá.
Os animais foram recuperados no norte do país, onde se encontravam sob posse de indivíduos suspeitos de integrarem uma rede de furto de gado.
Após golpe de Estado, comandante toma posse como presidente de Madagáscar... O líder do recente golpe de estado em Madagáscar, coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, vai tomar hoje posse como presidente daquela ilha-continente de África, ao largo da costa moçambicana, no oceano Pacífico.
Por LUSA
O novo protagonista malgaxe vai prestar juramento no Tribunal Constitucional, em Antantanarivo, segundo o próprio disse em comunicado publicado pelos órgãos oficiais de Madagáscar.
A subida formal ao poder de Randrianirina acontece escassos três dias após o seu anúncio de que as forças armadas locais iam tomar conta do país, que conta com cerca de 30 milhões de habitantes.
A iniciativa surgiu após três Semanas de protestos contra o governo, sobretudo por parte de jovens, mas foi condenada pelas Nações Unidas e levou mesmo à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana.
O presidente ainda em funções, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião.
Randrianirina é comandante do Corpo de Administração de Pessoal e Serviços do Exército Terrestre (CAPSAT) e liderou a intentona na terça-feira, anunciando a suspensão da Constituição malgaxe.
Madagáscar sofreu três golpes anteriores, em 1972, 1975 e 2009, este último também com a participação do CAPSAT, que levou ao poder o próprio Rajoelina, então líder da transição e agora derrubado pelo mesmo corpo militar.
Leia Também: União Africana suspende "com efeito imediato" Madagáscar dos seus órgãos
A União Africana (UA) suspendeu hoje, "com efeito imediato", Madagáscar dos seus órgãos, um dia após a tomada do poder pelos militares e a destituição do contestado Presidente Andry Rajoelina, anunciou o presidente da Comissão da organização pan-africana.
O Presidente da República, faz escala em Libreville no regresso ao país... No regresso à Guiné-Bissau, após uma visita de trabalho à República do Congo, o Presidente da República, Sua Excelência General Umaro Sissoco Embaló, efectuou uma breve paragem em Libreville, capital do Gabão, onde foi recebido pelo seu homólogo, Sua Excelência General Brice Clotaire Oligui Nguema.
Durante o encontro, os dois Chefes de Estado abordaram o estado das relações de amizade e cooperação entre a Guiné-Bissau e o Gabão, com destaque para temas de interesse comum e questões relevantes para o continente africano.
Portugal - Estudo: Nove em 10 centros de saúde com falta de material básico no último ano... Nove em cada 10 Unidades de Saúde Familiar (USF) reportaram no último ano faltas de material básico como vacinas, e quase todas tiveram falhas informáticas, segundo o estudo anual que retrata o estado dos cuidados de saúde primários.
© Lusa 17/10/2025
O 'Momento Atual da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal 2024/2025', desenvolvido pela Associação Nacional das USF (USF-AN) e hoje divulgado, indica que apenas uma em cada três unidades disseram ter suficiente equipamento clínico, apontando para a "falência do sistema de aprovisionamento dos cuidados de saúde primários".
Das 90% de USF que registaram falhas de material básico - como vacinas, 'kits' para rastreio, material para pensos, papel e toner para impressoras -, 30% diz que isto ocorreu mais de 10 vezes no ano, com atrasos de reposição superior a dois dias em 77% dos casos.
Os autores do estudo pedem "uma nova missão" para os Cuidados de Saúde Primários CSP), alegando que os problemas "vão passando de ano para ano" e abrangem desde a "integração clínica" (referenciação/envio de utentes para especialidades nos hospitais) à digital (falta de interoperabilidade), passando pela contratualização (incentivos) e carga de trabalho (dimensão das listas de utentes).
"Após os 20 anos da missão para os cuidados de saúde primários que levou às USF, e com grande sucesso, achamos que é tempo de fazer uma nova missão", considerou o presidente da USF-AN, André Biscaia, explicando que o que se propõe é a criação de uma unidade de missão, com elementos dos CSP, ao contrário do que aconteceu com os diversos grupos formados até aqui.
O que se pretende "é que haja uma nova estrutura de gestão, que pode continuar sob a mesma administração [da Unidade Local de Saúde], com uma unidade só dedicada aos cuidados de saúde primários".
A "ausência desta gestão mais focada" nos CSP acaba por ser visível, por exemplo, no aprovisionamento, com falhas contínuas de material básico, problemas informáticos e de falta de integração de sistemas que, por exemplo, dificultam a referenciação hospitalar (envio de utentes para as especialidades), acrescentou.
O estudo deste ano baseia-se nas respostas de coordenadores de 538 USF, correspondendo 77,6 % das Unidades de Saúde Familiar existentes no início do trabalho.
Quanto às instalações, 44% classificam-nas como desadequadas, o mesmo acontecendo com o sistema de climatização (49%) e a limpeza (27%).
A reforma das Unidades Locais de Saúde não satisfez algumas das necessidades das USF, sobretudo no que se refere ao apoio logístico à atividade dos centros de saúde.
O estudo refere que 99,6% das USF foram afetadas por "indisponibilidades informáticas": 8% uma a duas vezes; 37% três a 10 vezes; 39% 11 a 50 e 15% mais de 50 vezes.
Os dados indicam também que apenas 7,3% das USF preferem um sistema que privilegia as consultas à distância, mas mais de metade das equipas (58,2%) diz que falta material necessário para as videoconsultas.
"Tive de comprar a minha própria câmara e microfone", contou à Lusa André Biscaia.
Como sugestão, as USF propõem a criação de um Plano Nacional de Manutenção e Equipamento, com metas e prazos definidos por ULS e reporte público anual.
Quanto à inovação, apenas 7,6% das USF têm a possibilidade de realizar análises rápidas, o que aumentaria a capacidade resolução de problemas neste nível de cuidados, evitando idas às urgências.
Apenas um quarto dos coordenadores reconhece melhorias na saúde das populações com a criação das ULS e menos de 40% identificam "progressos reais" na articulação entre serviços ou na qualidade dos cuidados prestados.
Mais de metade (55,3%) das USF dizem que a ULS respeita a sua autonomia. A este respeito, os autores do dizem ser "preocupante que quase metade das equipas continue a sentir a sua autonomia limitada" e pedem maior autonomia financeira e de gestão nos cuidados de saúde primários.
Portugal: Pelo menos 80 pessoas passam a noite junto às instalações da AIMA em Lisboa... Pelo menos 80 pessoas vão passar hoje a noite junto às instalações da Agência para a Integração Migrações e Asilo (AIMA), nos Anjos, em Lisboa, para garantirem uma senha para renovar o pedido de residência.
© REINALDO RODRIGUES/Global Imagens Lusa 17/10/2025
"Agora estou a dormir na rua por causa do meu documento, desde ontem", disse à Lusa, Ivania Cabral, uma das imigrantes que vai passar a noite junto das instalações da AIMA.
Ivania Cabral nasceu na Guiné-Bissau e veio para Portugal há quase três anos porque a filha de nove anos sofre de comunicação interauricular (caracterizada por um 'buraco no coração') e precisa de receber tratamento médico que não é possível no seu país de origem.
Na quarta-feira, Ivania passou a noite junto às instalações da AIMA. Chegou às 21h00 e não conseguiu receber uma senha na manhã seguinte e por isso vai passar a noite no local outra vez.
A Lusa teve oportunidade de falar com outros imigrantes que vão passar a noite junto ao edifício, como Abubacar Seidi, que veio da Guiné-Bissau e está em Portugal há quase um ano.
Abubacar Seidi disse que veio para Portugal com o irmão para estudar tecnologia e informática na universidade, mas não conseguiram porque muitas instituições exigiam o título de residência que não possuíam.
"Foi-nos pedido o cartão de residência. Sem ele, não podemos estudar", disse Abubacar.
Abubacar disse que fizeram o pedido de residência desde de fevereiro, destacando que seguiram as todas instruções para obter o documento e que enviaram emails, mas não obterão resposta e por isso vão passar a noite junto às instalações da AIMA.
Na fila para fazer o pedido de residência estava também Jaqueline Resende que veio do Brasil e está em Portugal há seis anos.
Jaqueline disse que a partir de hoje está ilegal em Portugal porque o pedido de residência caducou e para resolver a situação foi reencaminhada para diferentes serviços, a AIMA e o Instituto de Registos e Notariado (IRN), que emite documentos como o cartão de cidadão.
"Só recebi um e-mail a dizer que iam enviar-me um recibo de pagamento para fazer o agendamento, mas não consegui concluir. Antes disso, já tinha tentado enviar um e-mail e recebi a resposta de que precisava de ir ao IRN. Cheguei ao IRN e disseram-me que tinha de enviar um e-mail para a AIMA, por isso a situação nunca se resolveu", explicou Jaqueline.
De acordo com os relatos de outros imigrantes presentes, a primeira pessoa a chegar às instalações da AIMA cria uma lista referente à ordem de chegada.
Algumas pessoas disseram que nem podem dormir, porque durante a madrugada são feitas chamadas para ver quem está na lista para ser atendido, e se não houver resposta, o nome é riscado da lista.
Por volta das 23h30, a lista tinha 120 nomes, mas estavam presentes cerca de 80 pessoas junto ao edifício, sendo que alguns imigrantes disseram que há pessoas que colocam o nome na lista e depois vão-se embora, regressando apenas de manhã.
Hoje à noite, estavam junto às instalações da AIMA pessoas a dormir e outras acordadas, sendo que algumas estavam deitadas ou sentadas com cobertores em cima de pedaços de cartão.
Na quarta-feira terminou a última prorrogação administrativa do decreto-lei 10-A/2020, que reconhece como válidos os documentos de residência vencidos, o que levou a uma maior procura aos espaços da AIMA, sendo que nesse dia mais de 100 pessoas passaram a noite em frente às instalações da AIMA.
Uma fonte do Governo disse à Lusa desde que tenham feito o agendamento e pago a renovação, os imigrantes têm o título válido por 180 dias, mesmo após a data de quarta-feira.
O ministro da Presidência afirmou hoje que as filas para atendimento na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) "não se justificariam", alegando que os imigrantes tiveram a possibilidade de tratar dos seus documentos `online´ e referiu que cerca de 90 mil pessoas trataram da documentação.
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O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa tem pendentes mais de 133 mil processos contra a agência das migrações e entre 14 de julho e 31 de agosto entraram naquele tribunal 179 providências cautelares para impedir ordens de expulsão.
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Hamas culpa Governo israelita por atrasos na entrega dos corpos dos reféns... O Hamas responsabilizou hoje o Governo de Benjamin Netanyahu pelos atrasos na entrega dos corpos dos reféns israelitas mortos em Gaza, que ainda não foram devolvidos a Israel.
© Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images Lusa 16/10/2025
A organização palestiniana argumentou, em comunicado difundido nas suas redes sociais, que a devolução dos corpos demorará, uma vez que alguns ficaram enterrados em túneis "destruídos pela ocupação", enquanto outros ainda se encontram debaixo dos escombros de edifícios bombardeados e demolidos.
"Qualquer atraso no retorno dos corpos recai inteiramente sobre o Governo de Netanyahu, que impede e evita o fornecimento dos recursos necessários", acrescentou, uma vez que são necessários equipamentos para os recuperar, "que atualmente não estão disponíveis, devido à proibição de entrada imposta pela ocupação".
A passagem fronteiriça de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, continua encerrada e o Hamas considera que isso faz parte de uma estratégia do Governo de Telavive para "punir" a população palestiniana.
O grupo islamita também reafirmou hoje o seu "compromisso" com a "execução" do acordo de cessar-fogo em Gaza negociado com Israel sob a égide dos Estados Unidos, e voltou a comprometer-se a "devolver todos os corpos restantes" dos reféns.
Israel acusa o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo que entrou em vigor em 10 de outubro, o qual previa o retorno de todos os reféns, vivos e mortos, antes da manhã de segunda-feira.
Hungria está preparada para receber encontro entre Trump e Putin... O primeiro-ministro da Hungria, o ultranacionalista Viktor Orbán, assegurou hoje que o seu Governo está preparado para organizar em Budapeste um encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladímir Putin.
© Getty Images Lusa 16/10/2025
"A reunião prevista entre os presidentes dos EUA e da Rússia é uma grande notícia para os amantes da paz de todo o mundo. Estamos preparados!", afirmou Orbán numa breve mensagem na rede social X, minutos depois de Trump ter informado que, numa conversa telefónica mantida hoje com Putin, ambos os mandatários acordaram reunir-se em Budapeste, sem especificar uma data.
"O presidente Putin e eu reunimo-nos num local acordado, Budapeste, Hungria, para ver se podemos pôr fim a esta guerra ignominiosa entre a Rússia e a Ucrânia", manifestou Trump na sua rede social, Truth Social.
Poucos momentos depois, Orbán publicou nas redes sociais outro breve comunicado em que informa que já falou com Trump sobre a organização do encontro.
"Acabei de falar por telefone com o presidente DonaldTrump. Os preparativos para a cimeira de paz entre os Estados Unidos e a Rússia estão em andamento. A Hungria é a ilha da PAZ!", escreveu o mandatário ultranacionalista.
O encontro entre Trump e Putin será o segundo entre ambos os líderes durante o segundo mandato do americano, após a cimeira realizada no passado dia 15 de agosto no Alasca.
Orbán é um aliado próximo tanto de Trump como de Putin e vários ministros do seu Governo já tinham proposto Budapeste como possível sede das negociações entre os dois líderes.
O presidente americano fez o seu anúncio depois de uma conversa telefónica hoje com Putin, que qualificou como "muito produtiva", um dia antes de receber na Casa Branca o presidente ucraniano, Volodímir Zelenski.
Trump acrescentou que esta sexta-feira se reunirá na Sala Oval com Zelenski e adiantou que ambos falarão sobre a conversa que manteve com Putin "e sobre muito mais".
O presidente dos EUA acrescentou que acredita "firmemente" que o sucesso das negociações para conseguir um cessar-fogo na Faixa de Gaza contribuirá para o diálogo com vista a pôr fim à guerra iniciada com a invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022.
Washington sugeriu esta semana a possibilidade de entregar mísseis Tomahawk à Ucrânia, algo que tem sido interpretado como uma nova viragem na estratégia da Casa Branca para aumentar a pressão sobre Putin.
Moscovo advertiu hoje que o fornecimento de Tomahawks a Kiev representaria um "novo nível de escalada".
A Rússia rejeitou até agora qualquer cessar-fogo prolongado e exige, para pôr fim ao conflito, que a Ucrânia lhe ceda quatro regiões - Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia - além da península da Crimeia anexada em 2014, e renuncie para sempre a aderir à NATO.
Leia Também: Trump revela que encontro com Putin será "dentro de duas semanas"
Donald Trump revelou que o seu encontro com Vladimir Putin, em Budapeste, na Hungria, irá decorrer "dentro de duas semanas" e explicou que terá reuniões separadas com o presidente da Rússia e da Ucrânia porque "eles os dois não se dão muito bem".
Candidatura da COLIDE-GB rejeitada em todos os círculos eleitorais para as legislativas de 2025 O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) notificou oficialmente a Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento (COLIDE-GB) sobre a rejeição da sua candidatura em todos os círculos eleitorais onde se apresentou para as Eleições Legislativas de 23 de novembro de 2025.
“PAI TERRA-RANKA”: ... A Estratégia de Destruição do PAIGC
1. Enquadramento
Desde o Congresso de Cacheu, o PAIGC entrou num ciclo de contradições internas e de perda progressiva da sua identidade política. Em vez de promover a reconciliação e o reencontro entre os seus militantes e simpatizantes, o novo líder optou por uma estratégia de hostilização sistemática contra todos os que ousaram divergir da sua linha pessoal de comando. Essa opção resultou na desagregação do partido e na erosão do seu prestígio histórico.
Nas primeiras eleições sob a sua liderança, o PAIGC perdeu dez mandatos parlamentares. A reação a essa derrota não foi uma autocrítica nem uma reestruturação interna, mas sim a criação da coligação “PAI TERRA-RANKA”, integrando formações sem expressão eleitoral significativa — como a União para a Mudança (UM), com 1 deputado, e o PCD, também com 1 deputado, além do MDG/PSD e outros grupos sem representação efetiva.
A grande interrogação que se impõe é simples: o que ganha o PAIGC com esta coligação?
Além de ter perdido representação parlamentar, o partido renunciou à chefia do Governo, preferindo um chamado “governo de inclusão”, e refugiou-se num discurso de vitimização permanente. O líder em questão, que já foi aliado de quase todas as forças políticas do país, acusa todos de falta de lealdade e de seriedade — esquecendo-se de que foi a sua conduta que abriu as portas à fragmentação do partido.
2. Uma trajetória de divisão e decadência
Foi sob esta liderança que nasceu o MADEM-G15, formado por dissidentes do PAIGC fartos da perseguição interna e da ausência de diálogo. Mais recentemente, surgiu também o PTG, composto por novos descontentes.
A pergunta impõe-se: que vitórias políticas ou institucionais obteve o PAIGC sob esta liderança? Nenhuma. Pelo contrário, o partido perdeu identidade, aliados, representação e credibilidade.
A coligação “PAI TERRA-RANKA” é, na verdade, um projeto político bem disfarçado de dissolução do PAIGC. Basta observar a atual composição do seu “Presidium”, onde figuram elementos estranhos ao partido, incluindo um vice-presidente que, em 1994, enquanto porta-voz do PCD, atacou duramente o PAIGC. A direção da comunicação está nas mãos de um ex-militante da UM. Como pode o partido que libertou a Nação entregar os seus destinos a quem sempre o combateu?
Tudo indica que “PAI TERRA-RANKA” é um mecanismo de morte lenta do PAIGC.
3. Gestão ruinosa e manipulação financeira
Em 2014, o PAIGC regressou ao poder com menos dez mandatos do que no ciclo anterior. Ainda assim, o governo decidiu, contra as recomendações do FMI, proceder à chamada “operação de resgate” dos devedores do BAO e do BDU, num montante de 34 mil milhões de francos CFA, sob o pretexto de “redinamizar o empresariado nacional”.
Na prática, tratou-se de uma manobra para satisfazer o apetite de empresários ligados ao crédito malparado, muitos deles próximos da elite partidária.
Em 2019, o governo de Aristides Gomes, sob o patrocínio político de DSP, contraiu novas dívidas junto de colaboradores dos setores sociais, incluindo a Educação, em plena campanha eleitoral — num claro desvio de finalidade, que terminou na derrota do próprio DSP nas presidenciais que o opunham a Umaro Sissoco Embaló.
Mais recentemente, em 2023, em apenas três meses de governação, sob a orientação direta do mesmo líder, realizou-se um segundo resgate no valor de 6 mil milhões de francos CFA, sem auditoria nem transparência, como confirmou o próprio ministro das Finanças, Suleimane Seide.
O episódio evidenciou uma aliança entre interesses financeiros obscuros e o chefe partidário, que se comportou mais como advogado dos beneficiários do “Resgate II” do que como Presidente da Assembleia Nacional Popular. O resultado foi devastador: mais um escândalo económico-financeiro e a queda do Governo.
4. A coligação como instrumento de destruição
Perante esta sucessão de fracassos e erros estratégicos, impõe-se uma reflexão profunda: por que razão insiste o DSP na manutenção da coligação PAI TERRA-RANKA?
Tudo leva a crer que o verdadeiro objetivo dessa estrutura não é fortalecer o PAIGC, mas neutralizá-lo, diluindo a sua identidade numa plataforma artificial e sem alma.
As suas estratégias têm-se revelado desastrosas — derrotas eleitorais sucessivas, divisões internas irreparáveis, perda de confiança entre militantes e aliados. O PAIGC, sob esta direção, perdeu a capacidade de liderar o país e de dialogar com as instituições da República.
Chega, portanto, o momento de perguntar:
> “Para que serve uma liderança que não consegue conservar o poder, unir os seus militantes nem assegurar o prestígio do partido fundado por Amílcar Cabral?”
A história julgará severamente quem, por ambição pessoal e egocentrismo político, transformou o símbolo da libertação nacional num instrumento de declínio e desagregação.
Susana 16 de outubro de 2025
STJ EXCLUI MILITANTES DA APU-PDGB DA LISTA DA COLIGAÇÃO PLATAFORMA REPUBLICANA
Por: Tiago Seide Jornal Odemocrata 16/10/2025
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu excluir os militantes da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) da lista da Coligação Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné” para as eleições legislativas de 23 de novembro.
“Pelo exposto, defere-se a reclamação ora deduzida, delibera-se expurgar da lista admitida da Coligação Plataforma Republicana ‘Nô Kumpu Guiné’ o nome de todos os militantes da formação política Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB)”, lê-se na deliberação do STJ.
Segundo apurou O Democrata, entre os militantes da APU-PDGB incluídos na lista da coligação Repubk constavam o presidente do partido, Nuno Gomes Nabiam (CE 5), Samuel Denis (CE 1), Agostinho Copte (CE 19) e Juelma Cubala (CE 25).
A decisão surge na sequência de uma reclamação apresentada pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que contestou a presença de membros da APU-PDGB na coligação “Nô Kumpu Guiné”, alegando violação da lei eleitoral e da lei-quadro dos partidos políticos.
Segundo o PAIGC, os candidatos de um partido que desistiu de concorrer às eleições não podem integrar listas de coligação, a menos que renunciem à militância anterior e se filiem numa das formações integrantes da coligação.
Sobre os fundamentos da decisão, o STJ reconhece que, embora a lei eleitoral permita que as listas de partidos ou coligações incluam cidadãos não inscritos, essa norma deve ser interpretada à luz da atual configuração legal, que já aboliu a figura do “deputado independente”.
Citando o artigo 130.º da Lei Eleitoral, os juízes conselheiros sublinham que, uma vez legalizado o convénio político entre os partidos que integram a Coligação “Nô Kumpu Guiné”, só os militantes dessas formações podem integrar a lista de candidatura, insistindo que a inclusão de militantes da APU-PDGB, partido que não é signatário do convénio político, constitui, assim, uma irregularidade.
“De acordo com o disposto no artigo 130.º da Lei Eleitoral, só podem integrar a lista da candidatura os militantes das formações políticas signatárias do convénio político, e não outras, como sucede com a integração de alguns militantes da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB)”, refere o acórdão assinado pelos juízes-conselheiros Arafam Mané (presidente), João Mendes Pereira, Aimadú Sauané, Átila Djawara Moreira Ferreira, Pansau Natcharé e Carmém Isaura Batista Lobo.
Apesar disso, o documento do STJ ressalta que a lei eleitoral não exige a mudança formal de militância partidária como requisito para a candidatura, desde que não haja conflito de múltiplas candidaturas.
Ucrânia acusa Coreia do Norte de participar em operações de drones... As Forças Armadas ucranianas acusaram hoje a Coreia do Norte de colaborar com a Rússia em operações de reconhecimento com drones a partir da região russa de Kursk, junto à fronteira.
Por LUSA
O Estado-Maior ucraniano afirmou ter detetado comunicações e um vídeo que mostra operadores norte-coreanos a ajustar um destes dispositivos, de acordo com um comunicado.
"As forças de ocupação russas continuam a envolver tropas norte-coreanas em operações de combate devido à crítica falta de pessoal e ao fracasso da sua ofensiva em Sumi", acrescentou.
Kiev disse que estes militares estrangeiros participam em missões de recolha de informações e de ajustamento de disparos de artilharia, funções consideradas essenciais para os ataques russos.
"As Forças Armadas da Ucrânia estão a documentar todas as provas da participação de formações estrangeiras na agressão armada e reservam-se o direito de neutralizar qualquer colaborador de Moscovo", avançou o Estado-Maior.
A presença de tropas norte-coreanas na Rússia tem vindo a ser noticiada desde 2024, quando Pyongyang enviou contingentes para apoiar Moscovo na defesa da região de Kursk, alvo de incursões ucranianas no verão desse ano.
As autoridades russas têm mantido silêncio sobre a cooperação militar com a Coreia do Norte, mas fontes dos serviços de informações sul-coreanos estimaram que centenas de soldados norte-coreanos terão morrido em operações de combate no território russo.
África. FMI avisa que financiamento com bancos locais traz "novos riscos"... O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou hoje para "novos riscos" que os países africanos enfrentam por estarem a endividar-se cada vez mais junto da banca nacional, retirando margem para o financiamento da atividade empresarial local.
Por LUSA
"Os encargos com o serviço da dívida aumentaram, reduzindo o espaço outrora disponível para despesas prioritárias em prol do desenvolvimento; o crescente recurso a financiamento interno oneroso está a aprofundar a relação entre os bancos e as entidades soberanas, gerando novos riscos", lê-se no relatório sobre as Perspetivas Económicas Regionais para a África subsaariana.
No documento, hoje divulgado no âmbito dos Encontros Anuais do FMI e do Banco Mundial, que decorrem em Washington, o FMI salienta que os bancos africanos são os que detêm mais dívida soberana dos países onde operam, "e estão a aumentar mais rapidamente na África Subsariana do que no resto do mundo".
O perigo, apontam, é a criação de um círculo vicioso: "A deterioração da qualidade creditícia do Estado compromete a solidez do setor bancário, o que pode reduzir a disponibilidade já limitada de crédito privado, afetar o crescimento económico, e também levar a possíveis resgates a bancos, desencadear saídas de capitais e gerar pressões no mercado cambial.
Todos estes fatores podem, por sua vez, agravar os desafios orçamentais, sustentam os economistas do FMI.
O recurso ao financiamento local foi a solução encontrada nos últimos anos pelos governos africanos, que ficaram arredados dos mercados internacionais de capitais no seguimento da pandemia, devido ao aumento das taxas de juro, a que se junta também a redução da ajuda internacional ao desenvolvimento.
A melhor solução, defende a instituição financeira internacional, é recorrer a financiamento concessional, isto é, com grandes prazos de pagamento e baixas taxas de juro, e garantir, em qualquer caso, a proteção dos serviços essenciais, como a saúde, educação e ação humanitária.
Em entrevista à Lusa, o chefe adjunto na divisão de estudos regionais do departamento africano do FMI, António David, admitiu que "a transição para uma parte maior de financiamento no mercado doméstico traz vantagens", entre as quais estão a proteção da exposição cambial, mas considera que os perigos parecem ser maiores que as vantagens.
"A dívida doméstica tende a ser mais cara, com juros mais elevados e tem alguns efeitos negativos do ponto de vista macroeconómico, como a redução da disponibilidade de crédito para o setor privado, o que impacta o crescimento e o desenvolvimento económicos, e traz riscos cambiais, porque quando há uma desvalorização cambial, a dívida automaticamente aumenta", disse António David, que é um dos principais autores do relatório do FMI.
Questionado sobre a razão de isto acontecer, tendo em conta as desvantagens, o economista explicou que "muitos (Estados africanos) não têm acesso ao mercado internacional de Eurobonds".
"Há menos de 20 países africanos que conseguem aceder, podem ter empréstimos diretos, ou sindicâncias [empréstimos de vários bancos em conjunto], mas são em número limitado, e por isso recorrem ao financiamento doméstico", referiu.
Mais de 9 mil estrangeiros notificados para deixar o país no 1.º semestre... Mais de nove mil estrangeiros foram notificados, durante o primeiro semestre de 2025, para abandonar Portugal, segundo dados divulgados hoje pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Por LUSA
De acordo com o Relatório de Migrações e Asilo 2024, divulgado hoje na página da AIMA, foram emitidas 9.268 notificações para abandono voluntário no primeiro semestre de 2025.
Apesar de o relatório se referir a 2024, a AIMA decidiu incluir os dados referentes ao primeiro semestre de 2025 tendo em conta "o relevo da variação de tendência verificada".
Isto porque, até ao final de 2024, registaram-se apenas 446 notificações, sendo que o relatório explica que só este ano foi possível começar a recuperação da aplicação do regime de retorno, devido a dificuldades decorrentes do processo de extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e do modo de implementação do mecanismo de manifestação de interesse.
Em maio, o Governo confirmou que a AIMA tinha recusado 18 mil pedidos de autorização de residência de cidadãos estrangeiros, que seriam notificados, até ao final do ano, para abandonar o país voluntariamente em 20 dias.
Quanto aos processos de afastamento coercivo, foram instaurados 195 processos até ao final de 2024, visando maioritariamente cidadãos oriundos do Brasil (31), Argélia (20), Marrocos (19) e Índia (14).
A AIMA contabiliza ainda 352 pedidos de apoio para retorno voluntário, tendo sido efetivamente apoiados 161 cidadãos estrangeiros, 149 dos quais de nacionalidade brasileira.
Face a 2023, aumentou em 183% o número de processos de contraordenação instaurados, registando-se 3.470 processos, dos quais 1.871 por falta de declaração de entrada e 884 por permanência ilegal.
O número de cidadãos estrangeiros a residir em Portugal quadruplicou em sete anos, com cerca de 1,5 milhões registados no final de 2024.
O relatório divulgado hoje faz ainda o balanço da atividade da Estrutura de Missão para a Recuperação de Processos Pendentes na AIMA que, ao longo de um ano, contactou mais de 900 mil cidadãos estrangeiros e realizou mais de 600 mil atendimentos.
Foram ainda analisados mais de 480 mil registos criminais, decididos 490 mil processos e emitidos mais de 230 mil cartões de residência.
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O número de cidadãos estrangeiros a residir em Portugal quadruplicou em sete anos, com cerca de 1,5 milhões registados no final de 2024, segundo dados da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Diretor do Centro Integrado de Transporte (Quipux-Bissau ), Gnassingue Wellez Cabral, explicou esta quarta feira 15/10/2025, aos proprietários das viaturas os procedimentos para obtenção da chapa de matrícula de viatura no prazo de 72 dias horas através do centro integrado.
Gnassingue Wellez Cabral falava numa entrevista exclusiva concedida a Rádio TV Bantaba, na qual disse que depois dos proprietários preencherem todas as formalidades requisitadas no processo de obtenção da chapa de matrícula tem 72 duas horas para receber a sua chapa de matrícula.

















































