domingo, 26 de janeiro de 2025

Há 63 anos que recebemos ajuda francesa, mas o nosso país não se desenvolveu, por isso, isola-la de nós agora não nos matará, mas sim motivar-nos-à a trabalhar e a confiar em nós próprios.

@Mamadou Diouhe Diallo

Dois anos do presidente Ibrahim Traoré 🇧🇫

 1. O PIB do Burkina Faso cresceu de aproximadamente 18,8 mil milhões de dólares para 22,1 mil milhões de dólares.

 2.º Rejeitou os empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.  Disse: “África não precisa do Banco Mundial, do FMI, da Europa ou da América”.

 3.º Reduziu os salários dos ministros e dos parlamentares em 30% e aumentou os salários dos funcionários públicos em 50%.

 4.º Ele pagou as dívidas locais do Burkina Faso.

 5.º Estabeleceu duas fábricas de processamento de tomate, as primeiras no Burkina Faso.

 6.º Em 2023, inaugurou uma mina de ouro de última geração para melhorar as capacidades de processamento local.

 7.º Interrompeu a exportação de ouro não refinado do Burkina Faso para a Europa.

 8.º Construiu a segunda fábrica de processamento de algodão no Burkina Faso.  Anteriormente, o país tinha apenas um.

 9.º Abriu o primeiro Centro Nacional de Apoio ao Processamento Artesanal de Algodão para ajudar os produtores de algodão locais.

 10.º Proibiu o uso de perucas e vestidos legais britânicos nos tribunais locais e introduziu os trajes tradicionais burquinenses.

 11.º Deu prioridade à agricultura distribuindo mais de 400 tractores, 239 motocultivadores, 710 motobombas e 714 motociclos para aumentar a produção e apoiar os intervenientes rurais.

 12.º Proporcionou o acesso a sementes melhoradas e outros insumos agrícolas para maximizar a produção agrícola.

 13.º A produção de tomate no Burkina Faso aumentou de 315.000 toneladas métricas em 2022 para 360.000 toneladas métricas em 2024.

 14.º A produção de millet aumentou de 907.000 toneladas métricas em 2022 para 1,1 milhões de toneladas métricas em 2024.

 15.º A produção de arroz aumentou de 280.000 toneladas métricas em 2022 para 32

Tomada de posse de Dr. Francelino Cunha, como Coordenador Nacional da Plataforma Nacional Nô Djunta Mon, Organização de apoio a reeleição de Umaro Sissoco Embaló nas presidenciais de 2025.


sábado, 25 de janeiro de 2025

A libertação por Israel de 200 prisioneiros palestinianos até ao final do dia de hoje, no âmbito do acordo de cessar-fogo com o Hamas, incluiu 70 pessoas que foram expulsas para o Egito, avançou a televisão estatal egípcia.

© REUTERS/Mahmoud Al-Basos   Lusa  25/01/2025

 Setenta prisioneiros libertados por Israel foram expulsos para o Egito

A libertação por Israel de 200 prisioneiros palestinianos até ao final do dia de hoje, no âmbito do acordo de cessar-fogo com o Hamas, incluiu 70 pessoas que foram expulsas para o Egito, avançou a televisão estatal egípcia.

De acordo com com a TV Qahera, 70 dos prisioneiros libertados por Telavive chegaram ao lado egípcio da fronteira de Rafah com a Faixa de Gaza. 

A libertação de 200 presos palestinianos faz parte do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, tendo, em troca, sido libertadas hoje quatro mulheres militares que estavam reféns desde o ataque inicial do Hamas, a 07 de outubro de 2023.

Da lista de duas centenas de detidos a libertar por Israel até ao final do dia de hoje, constam 121 que cumpriam penas perpétuas, segundo uma lista divulgada pelo Hamas. O grupo islamita indicava ainda que, destes, 70 seriam expulsos de Gaza e da Cisjordânia, mas não referia para onde iriam.

Os militantes mais notórios que estão a ser libertados incluem Mohammad Odeh, de 52 anos, e Wael Qassim, de 54, ambos de Jerusalém Oriental, acusados de realizar uma série de ataques mortais do Hamas contra israelitas, incluindo um atentado bombista num café na Universidade Hebraica de Jerusalém, em 2002, que matou nove pessoas, incluindo cinco cidadãos norte-americanos.

Esta manhã, os militantes do Hamas entregaram quatro soldados israelitas reféns à Cruz Vermelha, na Cidade de Gaza, depois de as exibirem perante uma multidão.

As quatro sorriram e acenaram num palco na Praça Palestina, na Cidade de Gaza, com militantes de ambos os lados e uma multidão de milhares de pessoas a assistir, tendo depois sido levadas aos veículos da Cruz Vermelha, que as aguardavam.

A libertação das militares israelitas não agradou totalmente a Telavive, tendo o Governo de Benjamin Netanyahu acusado o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo ao libertar reféns militares antes de civis.

"O Hamas não cumpriu com as suas obrigações de primeiro libertar as mulheres civis israelitas", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, numa breve declaração feita logo após a confirmação de que as reféns tinham entrado em território israelita.

Já na sexta-feira à noite, quando o Hamas anunciou que iria libertar quatro mulheres soldados, que foram raptadas da base militar de Nahal Oz, a 07 de outubro de 2023, Israel manifestou a sua discordância, alegando que uma das condições do acordo era que as mulheres civis teriam prioridade na libertação.

No entanto, garante a agência de notícias espanhola Efe referindo ter tido acesso aos documentos, nenhuma cláusula menciona esta prioridade.

O cessar-fogo, que entrou em vigor no domingo passado após 15 meses de conflito, visa pôr fim à guerra mais mortífera e destrutiva alguma vez travada entre Israel e o Hamas.

O frágil acordo tem-se mantido até agora, silenciando os ataques aéreos e os 'rockets' e permitindo a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Desde o início da trégua, foram libertados três reféns mantidos pelos Hamas em troca de 90 prisioneiros palestinianos, todos mulheres e crianças.

A guerra começou com um ataque transfronteiriço liderado pelo Hamas, a 07 de outubro de 2023, quando militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria das quais civis, e fizeram cerca de 250 reféns.

Mais de 100 reféns foram libertados numa trégua de uma semana feita no mês seguinte. Mas dezenas permaneceram em cativeiro durante mais de um ano, sem contacto com o exterior.

Israel acredita que pelo menos um terço dos mais de 90 prisioneiros que ainda estão em Gaza foram mortos no ataque inicial ou morreram no cativeiro.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que provocou mais de 47 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.


Leia Também: Israel confirma libertação de 200 prisioneiros palestinianos 

Israel acusa Hamas de violar acordo ao libertar militares antes de civis

© Lusa  25/01/2025

Israel acusou hoje o grupo islamita Hamas de violar o acordo de cessar-fogo em Gaza, no dia em que foi feita a segunda troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, sendo libertadas quatro mulheres militares.

"O Hamas não cumpriu com as suas obrigações de primeiro libertar as mulheres civis israelitas", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, numa breve declaração feita logo após a confirmação de que as reféns tinham entrado em território israelita. 

Já na sexta-feira à noite, quando o Hamas anunciou que iria libertar quatro mulheres soldados, que foram raptadas da base militar de Nahal Oz, a 07 de outubro de 2023, Israel manifestou a sua discordância, alegando que uma das condições do acordo era que as mulheres civis teriam prioridade na libertação.

No entanto, garante a agência de notícias espanhola Efe referindo ter tido acesso aos documentos, nenhuma cláusula menciona esta prioridade.

Das 33 pessoas que serão libertadas na primeira fase do cessar-fogo em Gaza, sete são mulheres, cinco das quais militares (uma não foi libertada hoje) e duas são civis.

As civis são Shiri Silberman, de 33 anos, e Arbel Yehud, de 29.

Nos últimos dias, a imprensa israelita referiu que Israel tentou pressionar para que Arbel Yehud fosse uma das mulheres libertadas hoje e, esta manhã, o gabinete do primeiro-ministro divulgou uma nota a afirmar que Telavive não permitirá que os palestinianos regressem ao norte de Gaza enquanto aquela refém não for libertada.

Em novembro de 2023, o grupo terrorista palestiniano Jihad Islâmica alegou que uma das civis, Shiri Silberman, que foi raptada juntamente com o seu marido, Yarden Bibas, e os seus filhos, Ariel e Kfir, de 5 e 2 anos, morreram num ataque israelita, mas o exército nunca confirmou a informação.

Numa declaração televisiva após a libertação das reféns, Hagari admitiu, no entanto, que o exército está "profundamente preocupado" com o destino das duas crianças.

As quatro reféns libertadas hoje foram Liri Albag, de 19 anos, e Karina Ariev, Daniella Gilboa e Naama Levy, de 20 anos.

As quatro militares foi exibidas, a sorrir e a acenar, por militantes do Hamas num palco na Praça Palestina, na Cidade de Gaza, onde milhares de pessoas se juntaram, tendo sido depois entregues nos veículos da Cruz Vermelha.

Israel confirmou que as reféns estavam bem, pouco depois da entrega à Cruz Vermelha.

O cessar-fogo, que entrou em vigor no domingo passado após 15 meses de conflito, visa pôr fim à guerra mais mortífera e destrutiva alguma vez travada entre Israel e o Hamas.

O frágil acordo tem-se mantido até agora, silenciando os ataques aéreos e os 'rockets' e permitindo a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Desde o início da trégua, foram libertados três reféns mantidos pelos Hamas em troca de 90 prisioneiros palestinianos, todos mulheres e crianças.

Israel deverá libertar 200 prisioneiros ou detidos palestinianos até ao final do dia de hoje, como parte do acordo, incluindo 121 que cumpriam penas perpétuas, segundo uma lista divulgada pelo Hamas. Destes, a lista indicava que 70 seriam expulsos de Gaza e da Cisjordânia, mas não foi indicado para onde.

Os militantes mais notórios que estão a ser libertados incluem Mohammad Odeh, de 52 anos, e Wael Qassim, de 54, ambos de Jerusalém Oriental, acusados de realizar uma série de ataques mortais do Hamas contra israelitas, incluindo um atentado bombista num café na Universidade Hebraica de Jerusalém, em 2002, que matou nove pessoas, incluindo cinco cidadãos norte-americanos.

Após a troca, espera-se que Israel comece a recuar do corredor Netzarim --- uma estrada leste-oeste que divide Gaza em duas partes --- e permita que os palestinianos deslocados no sul regressem às suas antigas casas no norte pela primeira vez desde o início da guerra.

Os palestinianos só poderão deslocar-se para norte a pé, já que a circulação de veículos está restringida até ao final do cessar-fogo.

O Ministério do Interior gerido pelo Hamas disse que os palestinianos deslocados poderão regressar ao norte de Gaza a partir de domingo.

Num comunicado no sábado, o ministério, que supervisiona as forças policiais, disse que os palestinianos poderão deslocar-se entre o sul e o norte de Gaza a pé pela estrada costeira de Rashid.

A guerra começou com um ataque transfronteiriço liderado pelo Hamas, a 07 de outubro de 2023, quando militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria das quais civis, e fizeram cerca de 250 reféns.

Mais de 100 reféns foram libertados numa trégua de uma semana feita no mês seguinte. Mas dezenas permaneceram em cativeiro durante mais de um ano, sem contacto com o exterior.

Israel acredita que pelo menos um terço dos mais de 90 prisioneiros que ainda estão em Gaza foram mortos no ataque inicial ou morreram no cativeiro.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que provocou mais de 47 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.


Leia Também: Guerra na Faixa de Gaza destruiu 60 anos de desenvolvimento 

Antibióticos. Os melhores alimentos para consumir durante o tratamento... Irá conseguir manter os intestinos saudáveis e evitar ficar com vómitos e náuseas. Veja o que deve consumir.

© Shutterstock   Por  Notícias ao Minuto  25/01/2025

Quando está a tratar de uma infeção bacteriana, é normal que acabe por tomar algum tipo de antibiótico. Para evitar ficar mal disposto, com vómitos e náuseas, o melhor é apostar em alguns alimentos.

 Lauri Wright é dietista e ao Today revelou um conjunto de alimentos que pode consumir à vontade e que vão ajudar a evitar que fique mal disposto. Entre alguns dos que sugere, estão propostas carregadas de probióticos.

"Vão ajudar a manter o bom funcionamento do intestino", explica. É o caso de iogurtes, kefir e alimentos fermentados. Por outro lado, existem queijos que também podem fazer a diferença.

É o caso do queijo suíço, gouda, cheddar e edam, tudo opções com probióticos. Também há alimentos prebióticos que podem ajudar. É o caso das bananas, maçãs, alho, cebolas, espargos, feijões e grãos integrais.

É ainda importante consumir alimentos ricos em vitamina K. "Os antibióticos podem matar bactérias no intestino que produzem vitamina K. Assim, deve aumentar a ingestão de vegetais com folhas verdes, como é o caso de espinafres e de kale."


Leia Também: Se está a tomar antibióticos, o melhor é colocar de lado estes alimentos 

O Presidente Umaro Sissoco Embaló, é recebido pelo seu homólogo queniano, William Ruto. Durante o encontro, o Presidente Ruto anunciou planos para envolver o Ministério dos Transportes e a Kenya Airways na expansão de rotas entre o Quénia e a Guiné-Bissau, facilitando a circulação de pessoas e mercadorias entre os dois países.


@Presidência da República da Guiné-BissauGaitu Baldé 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O Brasil receberá hoje o primeiro voo com imigrantes ilegais deportados dos Estados Unidos desde a posse do Presidente norte-americano, Donald Trump, com 88 brasileiros a bordo, segundo informações do Itamaraty citadas pelos 'media' locais.

© Lusa    24/01/2025

 Primeiro voo com 88 deportados pelo Governo Trump aterra hoje no Brasil

O Brasil receberá hoje o primeiro voo com imigrantes ilegais deportados dos Estados Unidos desde a posse do Presidente norte-americano, Donald Trump, com 88 brasileiros a bordo, segundo informações do Itamaraty citadas pelos 'media' locais.

De acordo com o portal de notícias G1, o avião deve aterrar hoje à noite no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, no estado brasileiro de Minas Gerais.

Este é o segundo voo com brasileiros deportados dos Estados Unidos este ano. Um outro voo aterrou em solo brasileiro no dia 10 de janeiro, ainda sob a gestão do ex-Presidente norte-americano Joe Biden, com 100 pessoas a bordo.


Leia Também: A ONU defendeu hoje que o direito de procurar asilo é "universalmente reconhecido", após as decisões do presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender todas as admissões de refugiados e terminar o seu programa de asilo.

"Trump é pragmático". Putin "duvida" que EUA avancem com sanções

© Lusa  com Notícias ao Minuto  24/01/2025

Uma troca de farpas entre Moscovo e Washington parece ter acalmado. Depois de Trump colocar em cima da mesa a possibilidade de serem colocadas mais sanções a Moscovo, Putin desvalorizou, dando conta de que o novo presidente dos Estados Unidos era não só "inteligente" como também "pragmático".

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou-se hoje pronto para negociar com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, sobre a Ucrânia, sem adiantar uma data concreta.

Numa entrevista à televisão estatal russa, Putin falou sobre vários temas, nomeadamente, em relação à 'influência' que a mudança no governo norte-americano pode trazer.

Referindo que espera encontrar-se com Trump - e "esperando" um telefonema que pode chegar já este fim de semana de Washington -, Putin falou da Ucrânia, mas também da troca de farpas que houve em relação a uma eventual imposição de sanções.

"Acabem com esta guerra ridícula". Trump ameaça Rússia com sanções

Trump ameaçou Moscovo com mais sanções se não houver um acordo de paz.

Notícias ao Minuto com Lusa | 17:47 - 22/01/2025

Em relação à ameaça de  Trump impor mais sanções à Rússia se o país não acabar com a guerra, Putin disse não acreditar que o líder norte-americano tome decisões que prejudiquem a economia norte-americana.

"Duvido que [Trump] tome decisões que prejudiquem a economia norte-americana. Não é apenas uma pessoa inteligente, mas também um pragmático", argumentou o líder russo.

Na quinta-feira, Trump disse estar disposto a reunir-se com Putin imediatamente para negociar um acordo de paz na Ucrânia.

"Pelo que ouvi, acho que Putin me quer ver. Vou encontrar-me assim que puder. Quero dizer, imediatamente. A cada dia que não nos encontramos, os soldados morrem no campo de batalha", disse Putin, no final de uma reunião governamental.


Leia Também: O Kremlin explicou que está à espera de um "sinal", nomeadamente, de um telefonema de Washington para falar sobre o fim da guerra na Ucrânia. "Putin está pronto" para 'atender', diz o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Turistas estrangeiros deixam 6,9 mil milhões de euros no Brasil em 2024

© Lusa  24/01/2025

Os turistas estrangeiros que visitaram o Brasil no ano passado deixaram no país um montante recorde de 7,3 mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros), informou hoje o Governo.

Foi o maior valor registado pelo setor nos últimos 15 anos, superando o montante obtido com o Campeonato do Mundo de Futebol em 2014, quando os turistas estrangeiros gastaram 6,9 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros) no país sul-americano. 

Segundo dados do Banco Central do Brasil, o valor representa um crescimento de 6,28% face ao ano anterior, quando o setor turístico arrecadou 6,9 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros).

Esse avanço expressivo está diretamente relacionado ao aumento no número de visitantes internacionais que atingiu 6,65 milhões de pessoas em 2024, um crescimento de 12,6% face a 2023.

Num comunicado, o ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou o "potencial do turismo em gerar empregos, fortalecer comunidades e promover desenvolvimento".

Em dezembro de 2024 os turistas estrangeiros deixaram 721 milhões de dólares (685,5 milhões de euros), 16% acima que o mesmo período do ano anterior, quando foram injetados 622 milhões de dólares (591,4 milhões de euros) na economia nacional em receitas geradas pelo turismo.

O Governo brasileiro também destacou que o Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o Projeto de Lei Complementar que inclui o programa "Tax Free" para turistas na reforma tributária.

Esse programa permitirá o reembolso de impostos a turistas estrangeiros, oferecendo um incentivo adicional para visitar o Brasil, e deve ser concretizado nos próximos anos.


O Exército ucraniano reivindicou hoje ataques contra uma refinaria na região russa de Ryazan, a sul de Moscovo, e a uma fábrica de componentes utilizados na produção de armas na região de Bryansk, a sudoeste da capital russa.

© Social Media/via REUTERS   Lusa  24/01/2025

Kyiv reivindica ataques contra fábricas e refinarias na Rússia

O Exército ucraniano reivindicou hoje ataques contra uma refinaria na região russa de Ryazan, a sul de Moscovo, e a uma fábrica de componentes utilizados na produção de armas na região de Bryansk, a sudoeste da capital russa.

"As forças de defesa ucranianas atingiram alvos importantes dos ocupantes (Rússia) nas regiões de Ryazan e Bryansk", afirmou o Estado-Maior ucraniano em comunicado. 

O ataque ocorrido hoje com drones terá provocado incêndios em duas instalações petrolíferas em Ryazan que abastecem de combustível o Exército russo e uma fábrica de micro componentes em Bryansk também foi alegadamente atingida. 

Segundo Kyiv trata-se de uma das principais empresas da indústria microeletrónica russa que produz componentes para os sistemas de mísseis e aviões de combate que Moscovo utiliza para atacar a Ucrânia.

"A destruição de instalações que fornecem combustível, lubrificantes e equipamento militar ao Exército de ocupação russo vai continuar até que a agressão armada contra a Ucrânia seja completamente travada", refere ainda o Exército ucraniano.

Nas redes sociais circulam vários vídeos da explosão na refinaria de Ryazan, que pode ver na galeria acima.


Leia Também: A Ucrânia atacou entre a noite de quinta-feira e hoje uma refinaria e um depósito de combustível na região russa de Ryazan e uma fábrica de componentes eletrónicos para mísseis em Bryansk, na Rússia, segundo as autoridades ucranianas.

ONU apela a financiamento de 868 milhões para ajuda humanitária à Nigéria

© Reuters  Lusa  24/01/2025 

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) alertou hoje que são necessários cerca de 868 milhões de euros para responder às necessidades de 3,6 milhões de pessoas, este ano, no nordeste da Nigéria.

Este alerta emitido pelo OCHA, em comunicado, refere-se aos cidadãos dos estados de Borno, Adamawa e Yobe, mas a entidade indicou também que cerca de 7,8 milhões de pessoas desta nação precisam de ajuda humanitária. 

Assim, foi hoje lançado, na capital, Abuja, o Plano de Resposta às Necessidades Humanitárias da Nigéria para 2025, com a presença do coordenador humanitário da ONU na Nigéria, Mohamed Malick Fall, do ministro dos Assuntos Humanitários e da Redução da Pobreza, Nentawe Goshwe Yilwatda, entre outros altos funcionários.

Segundo Fall, estas necessidades são "impulsionadas por conflitos, choques climáticos e instabilidade económica", com as "inundações, surtos de doenças, insegurança alimentar e subnutrição a agravarem as vulnerabilidades" já existentes.

O ministro apelou à conjugação de esforços humanitários, de desenvolvimento e de construção da paz, nomeadamente na região nordeste.

"Isso permitir-nos-á traduzir os esforços humanitários em soluções duradouras que possam tirar as pessoas da pobreza e proporcionar-lhes meios de subsistência para alcançar um desenvolvimento sustentável", afirmou.

De acordo com o OCHA, dado o declínio do financiamento global para os esforços humanitários, o plano de apoio deste ano à Nigéria "tem por objetivo reforçar a eficiência na prestação da ajuda".

"Isto inclui atuar antes da ocorrência de catástrofes, através de ações de antecipação a acontecimentos como inundações e surtos de doenças, a fim de atenuar o seu impacto. [O plano] pretende igualmente aumentar o financiamento direto dos parceiros locais na linha da frente da resposta, bem como reduzir os custos de transação", salientou.

Em 2025, 33 milhões de pessoas na Nigéria enfrentarão uma insegurança alimentar aguda durante o período que antecede o das colheitas, com níveis alarmantes de subnutrição que ameaçam milhões de crianças, segundo as previsões apresentadas.

"São necessários financiamentos e recursos urgentes dos doadores e do Governo para garantir que a assistência alimentar e nutricional e outros apoios urgentes sejam fornecidos às pessoas em situação de necessidade crítica", aconselhou.

O custo de vida na Nigéria tem aumentado desde que Bola Tinubu chegou ao poder, em maio de 2023, com a inflação a atingir um máximo histórico de 33,95% em junho de 2024, fazendo subir o custo de produtos básicos como o arroz, o milho e o inhame, tornando-os incomportáveis para muitos nigerianos.

A Nigéria, um país dividido entre o sul predominantemente cristão e o norte predominantemente muçulmano, é o mais populoso de África, com mais de 213 milhões de habitantes, e um grande produtor de petróleo, bem como uma das maiores economias do continente.

No entanto, quatro em cada dez nigerianos vivem abaixo do limiar de pobreza, de acordo com o Banco Mundial.


As Filipinas reivindicaram hoje o "direito soberano" de instalar sistemas de mísseis norte-americanos MRC Typhon no país, uma decisão que suscitou críticas da China, com a qual Manila tem uma série de disputas territoriais.

© Getty Images  Lusa  24/01/2025

Filipinas reivindicam "direito soberano" de instalar mísseis dos EUA

As Filipinas reivindicaram hoje o "direito soberano" de instalar sistemas de mísseis norte-americanos MRC Typhon no país, uma decisão que suscitou críticas da China, com a qual Manila tem uma série de disputas territoriais.

A porta-voz do exército filipino, Francel Margareth Padilla, afirmou que "não existe uma entidade que possa ditar a forma como o país deve conduzir as suas ações de defesa", segundo a agência espanhola Europa Press. 

Padilla disse que cabe a cada Estado "construir e reforçar as suas defesas em conformidade".

A porta-voz confirmou ao jornal filipino Inquirer a instalação dos sistemas de mísseis de médio alcance e referiu que "podem ser deslocados no âmbito de futuras manobras militares".

Os sistemas MRC Typhon, capazes de lançar mísseis SM-6 e Tomahawk, foram instalados pela primeira vez nas Filipinas em abril de 2024, durante exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos, um dos principais aliados do país asiático.

Em dezembro, o comandante do exército filipino, Roy Galido, anunciou planos para adquirir estes sistemas deixados pelos Estados Unidos para proteger a soberania nacional das ações da China.

Em reação, Pequim descreveu a iniciativa como perigosa e avisou que só conduzirá a "um aumento da tensão na região".

As relações entre Manila e Pequim tornaram-se tensas nos últimos meses, com um aumento dos confrontos sobre recifes no Mar do Sul da China que são disputados pelos dois países.


Leia Também: Filipinas e Japão pedem a Trump continuidade do apoio dos EUA face à China 

O despacho que proibiu manifestações e aglomerações em atos políticos poderá ser revogado assim que o Ministério do Interior tiver o controlo da situação, afirmou o ministro do Interior, Aladje Botche Cande, durante o balanço da visita realizada nesta sexta-feira (24.01) às diferentes localidades da região de Bafatá, no leste do país.

@Radio Voz Do Povo