O presidente do Instituto Nacional de Saúde (INASA) igualmente coordenador do Centro Operacional de Emergência em Saúde (COES), Dionísio Cumba, justificou este domingo, 03 de maio de 2020, que não foram atualizados os dados epidemiológicos das últimas 48 horas, por razões técnicas tendo em conta o volume da amostra que ultrapassou a capacidade do laboratório.
Dionísio Cumba revelou que atualmente o laboratório nacional pediu tempo para melhor organizar os trabalhos, tendo mais de mil amostras por analisar.
“Há uma grande hipótese de um aumento significativo do número de casos na Guiné-Bissau”, advertiu.
Segundo os últimos dados divulgados pelas autoridades sanitárias no dia 01 de abril, a Guiné-Bissau registou no total 257 pessoas infetadas, das quais, 19 pessoas foram recuperadas e um óbito.
Relativamente ao xarope à base da infusão tradicional “Covid-Organics” oferecido pelo governo malgaxe para a prevenção e cura do novo coronavírus, Dionísio Cumba disse que a instituição que dirige não dispõe ainda de informações sobre a sua composição, aplicação e seus efeitos clínicos. Adiantou ainda que as autoridades reguladoras dos produtos farmacêuticos devem ter informações a respeito. Mas disse esperar que o xarope funcione positivamente contra esta pandemia.
De lembrar que o governo malgaxe ofereceu aos países da África Ocidental um donativo composto por 107 cartões de medicamentos tradicionais denominado “Covid-Organics”, para a prevenção e cura do novo coronavírus através de uma delegação guineense chefiada pelo ministro da defesa nacional, Sandji Fati.
O presidente de INASA revelou que estão sob confinamento social num dos hotéis da capital cerca de 56 (cinquenta e seis) pessoas que testaram positivo, dos quais alguns membros do governo, médicos, polícias e jornalistas.
“Não foi por luxo mas por razões estratégicas devido a estatuto social deles, pessoas que poderiam contribuir na disseminação do vírus. Temos informações que indicam que alguns dos membros do governo estão fora de Bissau neste momento, o que é muito grave porque podem ser o foco da infeção nas regiões e a maior parte dos que estão aqui não queriam mesmo vir por vontade própria, foram obrigados pelo primeiro ministro.
O responsável do INASA explicou que o hotel serve apenas para o isolamento não para o tratamento, permitindo um controlo para que haja respostas sobre a fonte da contaminação.
Assegurou que há uma possibilidade de a Guiné-Bissau passar a ter uma infeção comunitária devido as dificuldades que estão a ter em rastrear a origem de contaminação do primeiro óbito que provavelmente pode ser a fonte destes últimos grupos de contaminados “porque desde o registo da morte notou-se um crescimento exponencial de infeções”.
Relativamente ao tipo de tratamento a que os doentes estão a ser submetidos, Cumba explicou que os doentes isolados no hotel não estão a receber tratamentos, mas que já registraram em 16 dos isolados problemas crônicas de saúde cuja possibilidade e métodos de tratamento estão a ser monitorizados e estudados no centro.
“Descobrimos que há pacientes que estavam a automedicar-se com cloroquina o que não é recomendável” disse.
Por: Epifânia Mendonça
odemocratagb.com
segunda-feira, 4 de maio de 2020
48h sem dados de Covid-19: LABORATÓRIO PEDIU TEMPO PARA ORGANIZAR MELHOR – DIZ O PRESIDENTE DO INASA
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segunda-feira, maio 04, 2020
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domingo, 3 de maio de 2020
LUFADAS DE AR FRESCO, ENTRE OS EXCESSOS E AS FALTAS DE CHÁ
Por Jorge Herbert
A Guiné-Bissau, terra que guarda o meu umbigo, é um dos países mais pobres do mundo, fruto dos desmandos de um grupo de supostos libertadores que mantiveram o país durante longos anos num sistema de partido único, para a seguir simularem uma abertura democrática, mas nunca se libertando da doutrina independentista, mantendo a filosofia do Partido libertador com regalias especiais em relação aos bens do Estado.
Nesse contexto, o Estado guineense foi empobrecendo, com o descurar dos pilares essenciais para o suporte e adequado funcionamento de qualquer Estado, como a Educação, a Justiça e a Saúde.
Descuraram a educação para melhor manipularem a consciência coletiva. Instrumentalizaram a justiça para melhor dominarem a sociedade. Desprezaram a saúde, porque não dá lucros imediatos e como “djintons”, tinham facilidades em apanhar um avião e colocarem-se em melhores condições de tratamento fora do país.
Priorizaram o resgate financeiro aos bancos e aos amigos empresários e ainda fizeram campanhas eleitorais luxuosas, enquanto morriam guineenses por falta de recursos nos hospitais do país!
Fruto desse desinvestimento, associado a um tempo em que as ‘’fake news‘’ tornaram-se numa importante arma para a conquista ou preservação do poder, hoje sinto que o povo guineense encontra-se dividido, confuso e perdido, em que tudo é politizado! Mesmo perante uma batalha desigual, contra um poderoso inimigo invisível que já ceifou milhares de vida nos países mais ricos do mundo, num país pobre como a Guiné-Bissau, os nossos quadros, a nossa diáspora e os nossos políticos, são incapazes de pousarem temporariamente as armas de guerra política e unirem esforços para enfrentar o inimigo comum!
A aquisição do chá contra COVID saltou para a ribalta, para uns como a esperança para a salvação do pobre povo sem recursos de saúde, para outros como o tema principal para ridicularizar os responsáveis políticos responsáveis pela aquisição da mesma!
Como homem moldado pela ciência, não posso de forma nenhuma concordar com o uso medicinal de qualquer produto que não tenha passado por todos os controlos que a ciência farmacológica exige, antes de ser colocado no mercado.
Agora, resta interrogar se estamos a falar de um medicamento ou estamos a falar de um chá com potenciais efeitos medicinais? É que se falamos de um produto que pretende enquadrar-se no Estatuto do Medicamento definido por decretos leis, tendo comprovadamente propriedades curativas ou preventivas de doenças, comprovadas por todas as fases científicas que um produto tem de passar para adquirir o tal estatuto, temos de assumir que esse produto não deve ser introduzido no circuito do medicamento, muito menos introduzido no circuito de importação e comercialização de medicamentos, nem tão pouco utilizado nas instituições de saúde…
Se estamos a falar de chás com potenciais efeitos medicinais, temos de enquadrá-lo fora do tal Estatuto do Medicamento, acreditando ou não nos seus efeitos, como muitos acreditam que o chá de camomila tem efeito relaxante e indutor do sono, o chá de hortelã preserva a memória, o chá verde ajuda a controlar a diabetes, ou o chá preto é estimulante e protege o coração… Isso para não falar na crença que muitos têm nas infusões que se fazem na Guiné-Bissau com as ervas naturais, como Buku, Massiti e Koronkonte (se a memória não me esteja a trair nos nomes)!
As ervanárias na Europa têm as suas portas abertas, sem qualquer censura por parte da população ou de índole política! É óbvio que estão regulamentadas pela lei e não podem ultrapassar determinados limites de atuação. Mas, durante a minha formação médica, já vi uma mulher jovem a ter de ser submetida à um transplante do fígado urgente, pelo consumo de produtos da ervanária para emagrecimento…
Como médico não estou munido de evidências científicas para aconselhar qualquer desses chás aos meus doentes, como tendo efeito terapêutico, mas também julgo que poucos são os médicos que têm arcaboiço e dados científicos para rejeitar de forma fundamentalista os efeitos de determinados chás, como tenho visto alguns médicos e não médicos guineenses a fazê-lo, em relação ao produto natural promovido pelo Presidente de Madagáscar como tendo efeito contra o Coronavírus.
Aos fundamentalistas médico-científicos, queria alertar que, pese embora tenham adquirido o estatuto de medicamento, nenhum dos fármacos que estamos a usar neste momento, para o tratamento de COVID-19 tem estudos controlados a provar o seu benefício no tratamento da infeção por SARS-COV2. Mas utilizamos com base em publicações de experiências recentes de outros centros de tratamento ou com outros Coronavírus…
Sabendo que o envolvimento psíquico e emocional do doente no processo do tratamento é um dos factores importantes no sucesso terapêutico, desde que não abandonem a ciência e o tratamento médico aconselhado, ainda por cima sem qualquer evidência de que o consumo desse chá acarreta graves efeitos secundários, não posso deixar de interrogar sobre a autoridade científica, política ou moral que leva à algumas comunicações fundamentalistas de alerta para o não consumo do tal produto natural importado de Madagáscar! Na minha óptica, essas comunicações situam-se no mesmo patamar da ignorância daqueles que, sem evidência científica, aconselham ao seu consumo com fins terapêuticos!
Mas, no meio de excessos e faltas de chá, queria primeiramente realçar a atitude patriótica do Primeiro-Ministro Nuno Nabiam e do Ministro de Interior Botche Candé, ao tornarem público que estavam infetados pelo Coronavírus e encontravam-se bem e em quarentena. Para mim, esse gesto, para além de ajudar a desmistificar essa doença na sociedade, foi um gesto de inovação política na Guiné-Bissau, onde tudo o que eram doenças dos governantes eram tratados nos segredos dos deuses e fora da Guiné-Bissau. Hoje, temos governantes a assumirem publicamente as suas doenças e a serem tratados por médicos guineenses!
Mas a minha admiração e agradecimento vai para os profissionais de saúde que, apesar de enormes dificuldades que enfrentam, para colocarem os seus conhecimentos médicos ao serviço da população, conseguem exercer uma medicina de qualidade, ajustada aos recursos do país!
Tive o prazer de ler o “Protocolo de Tratamento COVID-19, brilhantemente elaborado pelos profissionais guineenses, de forma adaptada à realidade dos recursos do país e publicado pelo Centro de Operações de Emergências em Saúde (Ver imagem em anexo). Aí consta tudo o que são orientações para o tratamento de COVID-19, suas complicações e descompensações das comorbilidades, em consonância com aquilo que são as recomendações internacionais.
Os meus agradecimentos a todos os ilustres colegas que participaram na elaboração desse excelente documento (lista em anexo) e digo-lhes que sempre acreditei que o problema da Guiné-Bissau nunca foi falta de quadros competentes, mas sim a falta de vontade e capacidade política para desenvolver o país.
Que o processo da segunda independência seja irreversível, mesmo sob as subtis manobras da CEDEAO influenciada pela batuta de determinados lobbies que controlam as Nações Unidas.
Jorge Herbert
A Guiné-Bissau, terra que guarda o meu umbigo, é um dos países mais pobres do mundo, fruto dos desmandos de um grupo de supostos libertadores que mantiveram o país durante longos anos num sistema de partido único, para a seguir simularem uma abertura democrática, mas nunca se libertando da doutrina independentista, mantendo a filosofia do Partido libertador com regalias especiais em relação aos bens do Estado.
Nesse contexto, o Estado guineense foi empobrecendo, com o descurar dos pilares essenciais para o suporte e adequado funcionamento de qualquer Estado, como a Educação, a Justiça e a Saúde.
Descuraram a educação para melhor manipularem a consciência coletiva. Instrumentalizaram a justiça para melhor dominarem a sociedade. Desprezaram a saúde, porque não dá lucros imediatos e como “djintons”, tinham facilidades em apanhar um avião e colocarem-se em melhores condições de tratamento fora do país.
Priorizaram o resgate financeiro aos bancos e aos amigos empresários e ainda fizeram campanhas eleitorais luxuosas, enquanto morriam guineenses por falta de recursos nos hospitais do país!
Fruto desse desinvestimento, associado a um tempo em que as ‘’fake news‘’ tornaram-se numa importante arma para a conquista ou preservação do poder, hoje sinto que o povo guineense encontra-se dividido, confuso e perdido, em que tudo é politizado! Mesmo perante uma batalha desigual, contra um poderoso inimigo invisível que já ceifou milhares de vida nos países mais ricos do mundo, num país pobre como a Guiné-Bissau, os nossos quadros, a nossa diáspora e os nossos políticos, são incapazes de pousarem temporariamente as armas de guerra política e unirem esforços para enfrentar o inimigo comum!
A aquisição do chá contra COVID saltou para a ribalta, para uns como a esperança para a salvação do pobre povo sem recursos de saúde, para outros como o tema principal para ridicularizar os responsáveis políticos responsáveis pela aquisição da mesma!
Como homem moldado pela ciência, não posso de forma nenhuma concordar com o uso medicinal de qualquer produto que não tenha passado por todos os controlos que a ciência farmacológica exige, antes de ser colocado no mercado.
Agora, resta interrogar se estamos a falar de um medicamento ou estamos a falar de um chá com potenciais efeitos medicinais? É que se falamos de um produto que pretende enquadrar-se no Estatuto do Medicamento definido por decretos leis, tendo comprovadamente propriedades curativas ou preventivas de doenças, comprovadas por todas as fases científicas que um produto tem de passar para adquirir o tal estatuto, temos de assumir que esse produto não deve ser introduzido no circuito do medicamento, muito menos introduzido no circuito de importação e comercialização de medicamentos, nem tão pouco utilizado nas instituições de saúde…
Se estamos a falar de chás com potenciais efeitos medicinais, temos de enquadrá-lo fora do tal Estatuto do Medicamento, acreditando ou não nos seus efeitos, como muitos acreditam que o chá de camomila tem efeito relaxante e indutor do sono, o chá de hortelã preserva a memória, o chá verde ajuda a controlar a diabetes, ou o chá preto é estimulante e protege o coração… Isso para não falar na crença que muitos têm nas infusões que se fazem na Guiné-Bissau com as ervas naturais, como Buku, Massiti e Koronkonte (se a memória não me esteja a trair nos nomes)!
As ervanárias na Europa têm as suas portas abertas, sem qualquer censura por parte da população ou de índole política! É óbvio que estão regulamentadas pela lei e não podem ultrapassar determinados limites de atuação. Mas, durante a minha formação médica, já vi uma mulher jovem a ter de ser submetida à um transplante do fígado urgente, pelo consumo de produtos da ervanária para emagrecimento…
Como médico não estou munido de evidências científicas para aconselhar qualquer desses chás aos meus doentes, como tendo efeito terapêutico, mas também julgo que poucos são os médicos que têm arcaboiço e dados científicos para rejeitar de forma fundamentalista os efeitos de determinados chás, como tenho visto alguns médicos e não médicos guineenses a fazê-lo, em relação ao produto natural promovido pelo Presidente de Madagáscar como tendo efeito contra o Coronavírus.
Aos fundamentalistas médico-científicos, queria alertar que, pese embora tenham adquirido o estatuto de medicamento, nenhum dos fármacos que estamos a usar neste momento, para o tratamento de COVID-19 tem estudos controlados a provar o seu benefício no tratamento da infeção por SARS-COV2. Mas utilizamos com base em publicações de experiências recentes de outros centros de tratamento ou com outros Coronavírus…
Sabendo que o envolvimento psíquico e emocional do doente no processo do tratamento é um dos factores importantes no sucesso terapêutico, desde que não abandonem a ciência e o tratamento médico aconselhado, ainda por cima sem qualquer evidência de que o consumo desse chá acarreta graves efeitos secundários, não posso deixar de interrogar sobre a autoridade científica, política ou moral que leva à algumas comunicações fundamentalistas de alerta para o não consumo do tal produto natural importado de Madagáscar! Na minha óptica, essas comunicações situam-se no mesmo patamar da ignorância daqueles que, sem evidência científica, aconselham ao seu consumo com fins terapêuticos!
Mas, no meio de excessos e faltas de chá, queria primeiramente realçar a atitude patriótica do Primeiro-Ministro Nuno Nabiam e do Ministro de Interior Botche Candé, ao tornarem público que estavam infetados pelo Coronavírus e encontravam-se bem e em quarentena. Para mim, esse gesto, para além de ajudar a desmistificar essa doença na sociedade, foi um gesto de inovação política na Guiné-Bissau, onde tudo o que eram doenças dos governantes eram tratados nos segredos dos deuses e fora da Guiné-Bissau. Hoje, temos governantes a assumirem publicamente as suas doenças e a serem tratados por médicos guineenses!
Mas a minha admiração e agradecimento vai para os profissionais de saúde que, apesar de enormes dificuldades que enfrentam, para colocarem os seus conhecimentos médicos ao serviço da população, conseguem exercer uma medicina de qualidade, ajustada aos recursos do país!
Tive o prazer de ler o “Protocolo de Tratamento COVID-19, brilhantemente elaborado pelos profissionais guineenses, de forma adaptada à realidade dos recursos do país e publicado pelo Centro de Operações de Emergências em Saúde (Ver imagem em anexo). Aí consta tudo o que são orientações para o tratamento de COVID-19, suas complicações e descompensações das comorbilidades, em consonância com aquilo que são as recomendações internacionais.
Os meus agradecimentos a todos os ilustres colegas que participaram na elaboração desse excelente documento (lista em anexo) e digo-lhes que sempre acreditei que o problema da Guiné-Bissau nunca foi falta de quadros competentes, mas sim a falta de vontade e capacidade política para desenvolver o país.
Que o processo da segunda independência seja irreversível, mesmo sob as subtis manobras da CEDEAO influenciada pela batuta de determinados lobbies que controlam as Nações Unidas.
Jorge Herbert
Covid-19: MÉDICO REVELA QUE O HOSPITAL NACIONAL ESTÁ SEM OXIGÉNIO E NEM VENTILADOR PARA CASOS GRAVES
O diretor do serviço do bloco operatório do hospital nacional Simão Mendes, Malam Sabali, revelou que o estabelecimento está sem oxigénio devido a avaria na fábrica há muito tempo, como também não dispõe de nenhum aparelho de ventilador para os doentes graves com problemas de respiração aguda, tidos como um dos sintomas em pacientes do coronavírus.
O jovem médico clínico geral lembrou que, de acordo com as estatísticas sanitárias a nível mundial, 14 por cento dos doentes infetados por coronavírus (Covid-19) apresentam manifestações clínicas graves e geralmente quatro (4) por cento desenvolvem problemas severos que requerem o internamento urgente na Unidade dos Cuidados Intensivos (UCI).
fez estas revelações na sua página oficial na rede social Facebook, na qual levanta interrogações sobre a capacidade técnica e de recursos humanos da unidade de cuidados intensivos de adultos do Hospital Simão Mendes, para atender eventuais casos graves que poderão aparecer nos próximos tempos, dado que o número dos infetados têm aumentado a cada dia no país.
Referiu que o primeiro doente grave registado acabou por morrer em menos de 48 horas.
“É momento de prepararmo-nos para situações mais graves, pelo contrário, todos os casos graves que aparecem terão a mesma sorte que o primeiro”, advertiu o diretor do serviço do bloco operatório, para de seguida exortar o governo que é urgente equipar o serviço da unidade dos cuidados intensivos do Hospital Simão Mendes com ventiladores, como também proceder à reparação de fábrica de Oxigénio e do sistema de canalização de Oxigénio.
Sabali pediu ao executivo que adote o plano de formação e capacitação do pessoal médico e paramédico no domínio de uso de ventiladores, bem como de outros procedimentos obrigatórios do serviço de cuidados intensivos e o envolvimento da brigada médica Cubana no país.
Assegurou que é urgente a compra de “consumíeis” incluindo os equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente assim como a compra de medicamentos essenciais de uso nos cuidados intensivos.
O urologista informou ao Democrata por telefone que é urgente acionar medidas de proteção essenciais para evitar a contaminação dos técnicos de saúde.
“É urgente equipar os técnicos e formá-los em como lidar com os casos, porque senão teremos problemas graves”, alertou Malam Sabali.
Por: Assana Sambú
odemocratagb.com
O jovem médico clínico geral lembrou que, de acordo com as estatísticas sanitárias a nível mundial, 14 por cento dos doentes infetados por coronavírus (Covid-19) apresentam manifestações clínicas graves e geralmente quatro (4) por cento desenvolvem problemas severos que requerem o internamento urgente na Unidade dos Cuidados Intensivos (UCI).
fez estas revelações na sua página oficial na rede social Facebook, na qual levanta interrogações sobre a capacidade técnica e de recursos humanos da unidade de cuidados intensivos de adultos do Hospital Simão Mendes, para atender eventuais casos graves que poderão aparecer nos próximos tempos, dado que o número dos infetados têm aumentado a cada dia no país.
Referiu que o primeiro doente grave registado acabou por morrer em menos de 48 horas.
“É momento de prepararmo-nos para situações mais graves, pelo contrário, todos os casos graves que aparecem terão a mesma sorte que o primeiro”, advertiu o diretor do serviço do bloco operatório, para de seguida exortar o governo que é urgente equipar o serviço da unidade dos cuidados intensivos do Hospital Simão Mendes com ventiladores, como também proceder à reparação de fábrica de Oxigénio e do sistema de canalização de Oxigénio.
Sabali pediu ao executivo que adote o plano de formação e capacitação do pessoal médico e paramédico no domínio de uso de ventiladores, bem como de outros procedimentos obrigatórios do serviço de cuidados intensivos e o envolvimento da brigada médica Cubana no país.
Assegurou que é urgente a compra de “consumíeis” incluindo os equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente assim como a compra de medicamentos essenciais de uso nos cuidados intensivos.
O urologista informou ao Democrata por telefone que é urgente acionar medidas de proteção essenciais para evitar a contaminação dos técnicos de saúde.
“É urgente equipar os técnicos e formá-los em como lidar com os casos, porque senão teremos problemas graves”, alertou Malam Sabali.
Por: Assana Sambú
odemocratagb.com
Newly leaked dossier makes claims about coronavirus origins
A research dossier compiled by ‘Five Eyes’ intelligence alliance reports China intentionally hid or destroyed evidence of the coronavirus pandemic; reaction and analysis from former Chief of Staff Fred Fleitz.
Covid-19: Número de mortos em África sobe para 1.754 em mais de 42 mil casos
Redação, 03 mai 2020 (Lusa) - O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.754 nas últimas horas, com mais de 42 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos subiu de 1.689 para 1.754, enquanto as infeções aumentaram de 40.746 para 42.713.
O número total de doentes recuperados subiu de 13.383 para 14.152.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.093 mortos e 16.297 casos registados.
Na África Ocidental, há 280 mortos e 11.503 infeções.
A África Austral contabiliza 137 mortos, em 6.783 casos de covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 415 mortos e 6.193 infetados, a África do Sul conta 123 mortos e 6.336 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 173 vítimas mortais e 4.729 casos e a Nigéria, que ultrapassou os Camarões e se tornou o quinto mais afetado, tem 85 mortos e 2.388 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (459), em 4.295 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 257 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e regista uma morte.
Cabo Verde tem 152 casos e duas mortes, e Moçambique tem 79 doentes infetados.
Angola tem 35 casos confirmados de covid-19 e dois mortos, e São Tomé e Príncipe regista 23 casos positivos e anunciou no sábado o aumento do número de mortes para três.
A Guiné Equatorial, que está integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 315 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 241 mil mortos e infetou cerca de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
VM // PA
Lusa/Fim
Covid-19: Portugal entrou às 00:00 de hoje em situação de calamidade
Portugal entrou às 00:00 de hoje em situação de calamidade devido à pandemia de covid-19, depois de ter estado em três períodos consecutivos em estado de emergência que vigoraram desde 18 de março.
Com a situação de calamidade, vai vigorar um “dever cívico de recolhimento domiciliário” para a população em geral, independentemente da idade ou de uma pessoa apresentar fatores de risco, em vez do “dever geral de recolhimento” e do “dever especial de proteção” para determinados grupos, como acontecia no estado de emergência.
O confinamento obrigatório para pessoas doentes com covid-19 e em vigilância ativa mantém-se na situação de calamidade.
Embora a situação de calamidade já esteja em vigor, mantém-se até ao fim de hoje a proibição determinada pelo Governo de circulação entre concelhos, exceto por motivos de saúde ou “urgência imperiosa”.
Neste novo período da situação de calamidade, vai ser obrigatório o uso de máscaras em transportes públicos, nos serviços de atendimento ao público, escolas e nos estabelecimentos comerciais e de serviços abertos ao público, mantendo-se as recomendações de higiene das mãos e etiqueta respiratória, assim como de distanciamento físico.
Apesar de Portugal estar a partir de hoje em situação de calamidade, as medidas previstas no plano de confinamento aprovado pelo Governo vão entrar em vigor na segunda-feira.
Entre as medidas estão a proibição de eventos ou ajuntamentos com mais de 10 pessoas, a presença de familiares em funerais, continuação do teletrabalho, transportes públicos com dispensadores de gel desinfetante e com uma lotação máxima de 66%, atendimento por marcação prévia nos serviços públicos e abertura do comércio local, como cabeleireiros, manicures, livrarias e comércio automóvel.
Também na segunda-feira vão reabrir as bibliotecas e passará a existir a possibilidade de prática de desportos individuais ao ar livre.
O plano de transição terá medidas diferenciadas para cada fase, designadamente a 04 de maio, 18 de maio, 31 de maio e 1 de junho.
O primeiro-ministro António Costa já veio dizer que o processo gradual de levantamento das restrições apresenta riscos e frisou que o Governo não hesitará em dar “um passo atrás” para garantir a segurança dos portugueses.
interlusofona.info
Leia Também: AO MINUTO: De emergência para calamidade. EUA com mais 1.500 mortos
NO DIA DA LIBERDADE DE IMPRENSA, ONU E SINDICATO DE JORNALISTAS DA GUINÉ-BISSAU PEDEM APOIO AOS MEDIA FACE À PANDEMIA
No comunicado do SINJOTECS, transmitido através das rádios da Guiné-Bissau, a presidente do sindicato, Indira Correia Baldé, felicita os colegas pelo seu trabalho durante a pandemia, correndo grandes riscos, o que descreve como “um ato de coragem e de muita responsabilidade social, que merece o meu regozijo enquanto representante da classe.”.
“Nos últimos dois anos a atividade jornalística na Guiné-Bissau foi marcada por episódios que atormentam a Liberdade de Imprensa, baseados nos ataques verbais, insultos nas redes sociais, intimidação e agressões físicas. Destes fatores associa-se as fracas condições financeira dos Órgãos de Comunicação Social, facto que consubstancia numa clara dependência dos jornalistas ao poder política e empresarial.”, alertou a presidente do SINJOTECS.
Para assinalar o Dia da Liberdade de Imprensa, o Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação social da Guiné-Bissau (SINJOTECS) lembrou que os jornalistas estão na linha da frente do combate à pandemia e pediu ao Estado que considere a criação de um mecanismo de apoio ao sector dos media a ser inscrito no orçamento de Estado.
“Para vencer este desafio, o Estado deve criar condições para construir um verdadeiro modelo de negócio para o setor da Comunicação Social e enquadrar no orçamento geral de estado o plano de financiamento de serviço público promovido pelo Órgãos de Comunicação Social”, propõe Indira Correia Baldé. Recentemente a secretaria de Estado da Comunicação social atribuiu fundos aos jornalistas da Guiné-Bissau para sua proteção durante a pandemia.
“Para vencer este desafio, o Estado deve criar condições para construir um verdadeiro modelo de negócio para o setor da Comunicação Social e enquadrar no orçamento geral de estado o plano de financiamento de serviço público promovido pelo Órgãos de Comunicação Social”, propõe Indira Correia Baldé. Recentemente a secretaria de Estado da Comunicação social atribuiu fundos aos jornalistas da Guiné-Bissau para sua proteção durante a pandemia.
No seu comunicado o SINJOTECS associa-se à Federação Internacional de Jornalistas e à organização Repórteres sem Fronteiras que chamou a atenção da ONU para uma 'onda de violações da liberdade de imprensa' e faz eco das palavras do relator especial da ONU para a Liberdade de Imprensa que afirmou também em comunicado que “A criminalização do jornalismo deve acabar.”
O SINJOTECS fez também eco das palavras do Secretário-Geral da ONU que lembrou que “Jornalistas e profissionais da media são cruciais para nos ajudar a tomar decisões informadas.”. “À medida que o mundo luta contra a pandemia da COVID-19, essas decisões podem fazer a diferença entre a vida e a morte.”, sublinhou Guterres na sua mensagem em vídeo para assinalar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa que este tem como tema “Jornalismo sem medo nem favores”.
Guterres fez um apelo aos governos – e a toda a sociedade – para garantir que os jornalistas possam fazer seu trabalho durante a pandemia da COVID-19. Os chefes da ONU e da UNESCO alertaram ainda sobre a onda de boatos que tomou o planeta durante a crise – classificada como “infodemia”.
O SINJOTECS é um dos parceiros de implementação de um Projecto de apoio ao sector dos media na Guiné-Bissau no valor de 800 mil dólares- “Impulsionar o sector dos media para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau” - financiado pelo Fundo das Nações unidas para a Consolidação da Paz e implementado pelo UNIOGBIS e PNUD. Entre outras actividades, o projecto apoiou a criação do primeiro curso profissional de jornalismo na Escola de Artes e Ofícios de Quelele em Bissau onde ajudou a construir e equipar um centro multimédia, apoiou a Radio Mulher de Bafata, deu bolsas de jornalismo de investigação e a criação de um Consorcio de Media e Inovação gere o centro multimédia e fornece apoio e equipamento às redes de jornalistas – Sinjotecs, Ordem de Jornalistas, rede de rádios comunitárias e rede de mulheres jornalistas.
O Projecto tem também apoiado a criação de equipas de verificação de noticies - Fact Checking- , quer para as eleições, quer durante a pandemia do COVID-19 e fornecido apoio técnico para a revisão do quadro jurídico e regulatório do sector dos media.
KIM JONG-UN - Trump "feliz" com a reaparecimento público do líder norte-coreano
O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje estar "feliz" com o reaparecimento público do líder norte-coreano Kim Jong Un, referindo que aquele está "em boa forma".
"Da minha parte, fico feliz em ver que ele está de volta e em boa forma", afirmou Trump, numa mensagem na rede social Twitter, depois de ter sido noticiado pelos media oficiais norte-coreanos imagens de Kim Jong Un.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, apareceu na sexta-feira em público pela primeira vez em três semanas, acabando assim com rumores acerca do seu estado de saúde, indicou a agência de notícias oficial KCNA.
Segundo aquela agência, Kim Jong Un participou na inauguração de uma fábrica.
O líder norte-coreano "assistiu à cerimónia" e "todos os participantes gritaram 'urra'" quando ele apareceu, indicou a KCNA.
Kim Jong Un não aparecia em público desde que presidiu a uma reunião em 11 de abril.
Nos últimos dias, vários órgãos de comunicação apontaram que Kim se encontra em estado crítico, depois de ter sido, alegadamente, sujeito a uma cirurgia cardíaca, algo que as autoridades sul-coreanas designaram de "notícias falsas".
NAOM
"Da minha parte, fico feliz em ver que ele está de volta e em boa forma", afirmou Trump, numa mensagem na rede social Twitter, depois de ter sido noticiado pelos media oficiais norte-coreanos imagens de Kim Jong Un.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, apareceu na sexta-feira em público pela primeira vez em três semanas, acabando assim com rumores acerca do seu estado de saúde, indicou a agência de notícias oficial KCNA.
Segundo aquela agência, Kim Jong Un participou na inauguração de uma fábrica.
O líder norte-coreano "assistiu à cerimónia" e "todos os participantes gritaram 'urra'" quando ele apareceu, indicou a KCNA.
I, for one, am glad to see he is back, and well! https://twitter.com/lokmankaradag1/status/1256366581371682816 …
Kim Jong Un não aparecia em público desde que presidiu a uma reunião em 11 de abril.
Nos últimos dias, vários órgãos de comunicação apontaram que Kim se encontra em estado crítico, depois de ter sido, alegadamente, sujeito a uma cirurgia cardíaca, algo que as autoridades sul-coreanas designaram de "notícias falsas".
NAOM
"Uma nova África: a forte mensagem do presidente de Madagascar aos chefes de Estado africanos.
Para ele, cabe a eles mudar o curso da história.
"Hoje, se queremos deixar uma nova África para nossos filhos, somos nós, Chefes de Estado do continente, que devemos nos comprometer a mudar o curso da história e a vida de nossos concidadãos. Vamos agir pelo cuidado de nossos povos. O sindicato é mais forte que a divisão", disse Rajoelina através de sua conta no Twitter."
Omar Buli Camará
sábado, 2 de maio de 2020
Covid-19: Mais de 240.000 mortos em todo o mundo – AFP
Paris, 02 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus causou mais de 240.000 mortos no mundo, dos quais mais de 85% na Europa e nos Estados Unidos, desde que apareceu na China em dezembro, segundo um balanço às 15:30 TMG de hoje.
De acordo com o balanço da agência France Presse, elaborado a partir de fontes oficiais, foram registados em todo o mundo 240.231 mortos (em 3.371.435 casos), entre os quais 141.475 na Europa (1.516.635 casos), o continente mais atingido pela pandemia.
Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortos (65.173), à frente da Itália (28.236), Reino Unido (28.131), Espanha (25.100) e França (24.594).
Em Portugal, morreram 1.023 pessoas devido à covid-19, das 25.190 confirmadas como infetadas, e há 1.671 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
PAL // CSJ
Lusa/fim
Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.
Covid-Organics: Após a minha conversa por videoconferência, com o meu homólogo de Madagascar, Presidente Andry Rajoelina, deslocamos uma equipa para esta missão.
Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.
Este chá produzido em Madagáscar tem sido utilizado para a prevenção e também para o tratamento de pessoas infectadas pelo Covid-19.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
O Presidente Umaro Sissoco Embalo recebe a delegação e os medicamentos vindos de Madagáscar para tratamento COVID-19
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu
Por Papa Jomav
#Filinto_Djalo_De_Pina n'ka fía si abo i puru guineensi, pabia ika possivel um alguin ki vivi na Europa manga di anos tene mentalidadi di Limaria.
Filinto Djalo de Pina suma bu fala pa ka POPULAÇON usa qui mencinho, qui governo manda buska na Madagascar, n'bom mandanu mencinho pa nô dá no POPULAÇON !!!
Filinto Djalo de Pina, ika tudu doença ku brancos pudi kura Febri Amarelo, Doença de badjudesa, Padi terbesadu, Yangui yangui, etc... és doença qui dificil brancos kura, mas na Africa i ta curadu.
Filinto Djalo De Pina dissa kussa di politica Covid-19 ka tem nada haver ki politica, Umaro Sissoco Embalo ika alguim Criminoso até punto di i manda buska mencinho na #Madagascar kuna bim mata si povo ?
Filinto Djalo de Pina, pior pecadur na sociedade e quim ki ta dana nome de si terra na estrangueiro abo ika Patriota, e nim bu ka tene nução de que ki ta faladu patriotismo, muito menus di que ki ta faladu Democracia.
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu.
#Filinto_Djalo_De_Pina n'ka fía si abo i puru guineensi, pabia ika possivel um alguin ki vivi na Europa manga di anos tene mentalidadi di Limaria.
Filinto Djalo de Pina suma bu fala pa ka POPULAÇON usa qui mencinho, qui governo manda buska na Madagascar, n'bom mandanu mencinho pa nô dá no POPULAÇON !!!
Filinto Djalo de Pina, ika tudu doença ku brancos pudi kura Febri Amarelo, Doença de badjudesa, Padi terbesadu, Yangui yangui, etc... és doença qui dificil brancos kura, mas na Africa i ta curadu.
Filinto Djalo De Pina dissa kussa di politica Covid-19 ka tem nada haver ki politica, Umaro Sissoco Embalo ika alguim Criminoso até punto di i manda buska mencinho na #Madagascar kuna bim mata si povo ?
Filinto Djalo de Pina, pior pecadur na sociedade e quim ki ta dana nome de si terra na estrangueiro abo ika Patriota, e nim bu ka tene nução de que ki ta faladu patriotismo, muito menus di que ki ta faladu Democracia.
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu.
Guiné-Bissau - Atenção! Demissão no SINJOTECS
Pedro Luca Mendes de Carvalho
Sec, Promoção de Eventos Culturais/Desportivos
dbjornal2007@gmail.com/pedroluca.dbgw@gmail.com
351968913811/(245) 955900670/966968620
Exmo. Sra.
Presidente da SINJOTECS
Indira Correia Baldé
B I S S A U
Lisboa, 01 de maio de 2020
Assunto: Demissão
Os meus melhores cumprimentos e votos de muitos sucessos nessa caminhada sindical, desejo muita sorte e concretização dos projetos preconizados.
Sirvo de presente para apresentar a minha demissão do cargo de Secretário para Promoção de Eventos Culturais e Desportivos que vinha desempenhando desde a eleição desta direção no último congresso da SINJOTECS.
Foi bom enquanto durar este vinculo, poder fazer parte da direção e tentar lutar pela independência, liberdade e igualdade dos jornalistas e órgãos de comunicação social, acontece que Donos da Bola é minha vida, custou sacrifícios, sustentos da minha família, dos meus objetivos pessoal e é a garantia de formação de uma nova geração de jornalistas que acreditam em mim e em tudo que posso fazer por eles. Por eles fazia sentido fazer parte deste projeto que lhes fez acreditar que valia a pena, que a nova era jamais seria de dissimulação...
Por outras e estas atuais razões, da qual fomos sempre alvos de exclusão pela anterior direção do sindicato e faziam até campanha contra Donos da Bola, para que cada vez que existisse algum bolo, somos sempre excluídos. E na luta pela eleição desta atual direção convenci-os que os ventos da mudança chegou, mas os resultados em relação a nós na realidade mantêm-se, pelo que, não tenho condições morais de enfrentar a minha equipa, que trabalha dia e noite em prol do interesse publico e em solidariedade com as suas desilusões: demito-me do cargo que até aqui me foi confiado, afim de poder convence-los que o mundo não acaba aqui e que haverá mais oportunidades para darem cabo de nós e poder estar ao lado deles para enfrentar as adversidades e as injustiças oriundas de escolher ser jornalista e um órgão independente.
Também reconhecendo que não somos órgão de comunicação social privado e nem multimídia, o que põe em causa a nossa assunção de qualquer cargo na direção da SINJOTECS, creio que além de tudo, fui nomeado por ser jornalista e pertencer a quadros de Jornal Donos da Bola, um órgão de comunicação social, com uma produção impressa semanal, uma página no face book e site www.donosdabola.gw.
Sem mais, subscrevo atenciosamente, desejando muita sorte aos colegas e que amizade continua fora da estrutura da decisão sindical.
Pedro Luca Mendes de Carvalho
C/C dos Membros da Direção da SINJOTECS e estrutura de Donos da Bola
https://donosdabola.gw/?fbclid=IwAR2qcoS6CSRZ3OzBVuNOwoRsqpR-aqCuwaSRiu1LHBGouMrZnWuGcUYD8YA
Sec, Promoção de Eventos Culturais/Desportivos
dbjornal2007@gmail.com/pedroluca.dbgw@gmail.com
351968913811/(245) 955900670/966968620
Exmo. Sra.
Presidente da SINJOTECS
Indira Correia Baldé
B I S S A U
Lisboa, 01 de maio de 2020
Assunto: Demissão
Os meus melhores cumprimentos e votos de muitos sucessos nessa caminhada sindical, desejo muita sorte e concretização dos projetos preconizados.
Sirvo de presente para apresentar a minha demissão do cargo de Secretário para Promoção de Eventos Culturais e Desportivos que vinha desempenhando desde a eleição desta direção no último congresso da SINJOTECS.
Foi bom enquanto durar este vinculo, poder fazer parte da direção e tentar lutar pela independência, liberdade e igualdade dos jornalistas e órgãos de comunicação social, acontece que Donos da Bola é minha vida, custou sacrifícios, sustentos da minha família, dos meus objetivos pessoal e é a garantia de formação de uma nova geração de jornalistas que acreditam em mim e em tudo que posso fazer por eles. Por eles fazia sentido fazer parte deste projeto que lhes fez acreditar que valia a pena, que a nova era jamais seria de dissimulação...
Por outras e estas atuais razões, da qual fomos sempre alvos de exclusão pela anterior direção do sindicato e faziam até campanha contra Donos da Bola, para que cada vez que existisse algum bolo, somos sempre excluídos. E na luta pela eleição desta atual direção convenci-os que os ventos da mudança chegou, mas os resultados em relação a nós na realidade mantêm-se, pelo que, não tenho condições morais de enfrentar a minha equipa, que trabalha dia e noite em prol do interesse publico e em solidariedade com as suas desilusões: demito-me do cargo que até aqui me foi confiado, afim de poder convence-los que o mundo não acaba aqui e que haverá mais oportunidades para darem cabo de nós e poder estar ao lado deles para enfrentar as adversidades e as injustiças oriundas de escolher ser jornalista e um órgão independente.
Também reconhecendo que não somos órgão de comunicação social privado e nem multimídia, o que põe em causa a nossa assunção de qualquer cargo na direção da SINJOTECS, creio que além de tudo, fui nomeado por ser jornalista e pertencer a quadros de Jornal Donos da Bola, um órgão de comunicação social, com uma produção impressa semanal, uma página no face book e site www.donosdabola.gw.
Sem mais, subscrevo atenciosamente, desejando muita sorte aos colegas e que amizade continua fora da estrutura da decisão sindical.
Pedro Luca Mendes de Carvalho
C/C dos Membros da Direção da SINJOTECS e estrutura de Donos da Bola
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Pyongyang - Kim Jong Un participa da cerimônia de inauguração da fábrica de fertilizantes fosfóricos em Sunchon
Pyongyang, 2 de maio (ACNC) - A cerimônia de inauguração da fábrica, construída como base para a produção de fertilizantes químicos, ocorreu em 1º de maio, dia internacional dos trabalhadores em todo o mundo.
O líder Kim Jong Un, presidente do Comitê Estadual da República Popular Democrática da Coréia, participou da inauguração.
O discurso inaugural foi proferido por Pak Pong Ju.
O orador disse que a inauguração desta fábrica é um evento para o qual o impulso revolucionário da heróica classe operária foi expresso sem reservas e deu grande prazer a todos os trabalhadores agrícolas.
O líder apresentou a tarefa de construir uma moderna fábrica de fertilizantes de fosfato de amônio de alta densidade, iminentemente necessária para a produção agrícola, e liderou incansavelmente a construção da planta, como protótipo no indústria química que economiza trabalho, onde a automação e o encadeamento foram aprimorados, disse ele.
O líder Kim Jong Un cortou a fita.
Ouvindo as explicações dos processos de produção, ele visitou várias fábricas, incluindo os processos de fabricação de matérias-primas, a produção de fósforo amarelo e fosfato de amônio e as embalagens.
Ele apresentou as tarefas detalhadas na administração e gerenciamento da planta, entre outros, o problema de tomar medidas estritas para o fornecimento de matérias-primas, a fim de normalizar a produção de fertilizantes, melhorar ainda mais o sistema produção integrada e operação estável dos processos de produção, atenção especial à proteção ambiental, etc.
Ele esclareceu as tarefas e os meios de orientar a indústria química de nosso país para os imperativos de uma nova era: reestruturar e modernizar as fábricas de fertilizantes como um todo e construir muitas novas bases da indústria química.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
O impacto económico em África será ameaça maior que o da Covid-19 - CHATHAM HOUSE
O diretor do Programa Africano da Chatham House considerou hoje à Lusa que o impacto económico da pandemia de covid-19 em África será uma ameaça maior do que a doença, lembrando que no continente 'quem não trabalha não come'.
Questionado sobre a resposta das principais instituições financeiras internacionais relativamente às necessidades financeiras acrescidas dos países africanos, o académico elogiou a postura do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e disse que a atuação do G20 foi "desapontante" pela falta de ajuda financeira concreta concedida.
"O FMI viu 90 dos seus membros pedirem ajuda financeira de emergência e está a ponderar usar os Direitos Especiais de Saque (DES) para disponibilizar fundos de emergência significativos e sem condições", apontou Alex Vines.
O diretor do Programa Africano da Chatham House acrescentou que "a desilusão tem sido o G20, cujos ministros das Finanças, a 15 de abril, divulgaram um documento de pouca substância, ao concordarem apenas com uma suspensão temporária dos pagamentos da dívida dos países mais pobres até final do ano, e depois com mais um ano de extensão se for preciso".
Para Vines, esta resposta dos 20 países mais industrializados do mundo parece ignorar que "para muitos em África não há qualquer rede de segurança, por isso, e para usar as palavras que um responsável do Programa Alimentar Mundial proferiu numa conferência da Chatham House este mês, 'quem não trabalha não come'".
O G20, apontou, teve uma atuação "dececionante na resposta à covid-19, em parte devido à falta de liderança dos Estados Unidos, por isso a utilização dos DES é uma ferramenta muito poderosa para assistir os estados africanos altamente endividados".
Sobre quem deve ter o papel de liderança na resolução da questão das dificuldades de pagamento do serviço da dívida, Alex Vines apontou "o FMI, o Banco Mundial e os bancos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento".
"Obviamente que a China tem um papel, incluindo por ser a fonte da covid-19, e tem uma responsabilidade de ajudar à recuperação, mas é incapaz de fazer isto por si própria", notou ainda.
Em relação à participação dos credores privados no alívio da dívida, Alex Vines respondeu que "deve haver apoio para uma suspensão da dívida", mas referiu que "muitos credores privados já devem estar preparados para 'haricuts [redução nos pagamentos] e atrasos nos pagamentos dos cupões".
As iniciativas de apoio financeiro aos Estados africanos motivaram um aumento da capacidade financeira do FMI, que tem apoiado os países não só com desembolsos diretos, como com uma suspensão dos pagamentos que os países teriam de fazer à própria instituição este ano.
De acordo com os cálculos da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que apresentou na semana passada a mais abrangente proposta para um perdão de dívida de 1 bilião de dólares, os países em desenvolvimento terão de pagar entre 2 a 2,3 biliões de dólares (1,8 biliões a 2,1 biliões de euros) em dívidas só neste e no próximo ano.
Os países em desenvolvimento vão "bater numa parede de dívida durante esta década, e num contexto de circunstâncias profundamente problemáticas", porque só neste e no próximo ano os países em desenvolvimento de alto rendimento terão em dívida 2 a 2,3 biliões de dólares, e os de médio ou baixo rendimento deverão 700 mil milhões a 1,1 biliões de dólares (646 mil milhões a 1 bilião de euros), lê-se no documento que propõe a criação de uma autoridade reguladora mundial para esta questão.
"Apoiar os Estados africanos na recuperação económica é mesmo importante", salientou Alex Vines, concluindo que este apoio "inclui testes e tratamentos que sejam financeiramente comportáveis, mas também a garantia de que as vidas e o sustento são apoiados".
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 235 mil mortos e infetou mais de 3,3 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
O número de mortes em África subiu para 1.640, com mais de 39 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto.com
Questionado sobre a resposta das principais instituições financeiras internacionais relativamente às necessidades financeiras acrescidas dos países africanos, o académico elogiou a postura do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e disse que a atuação do G20 foi "desapontante" pela falta de ajuda financeira concreta concedida.
"O FMI viu 90 dos seus membros pedirem ajuda financeira de emergência e está a ponderar usar os Direitos Especiais de Saque (DES) para disponibilizar fundos de emergência significativos e sem condições", apontou Alex Vines.
O diretor do Programa Africano da Chatham House acrescentou que "a desilusão tem sido o G20, cujos ministros das Finanças, a 15 de abril, divulgaram um documento de pouca substância, ao concordarem apenas com uma suspensão temporária dos pagamentos da dívida dos países mais pobres até final do ano, e depois com mais um ano de extensão se for preciso".
Para Vines, esta resposta dos 20 países mais industrializados do mundo parece ignorar que "para muitos em África não há qualquer rede de segurança, por isso, e para usar as palavras que um responsável do Programa Alimentar Mundial proferiu numa conferência da Chatham House este mês, 'quem não trabalha não come'".
O G20, apontou, teve uma atuação "dececionante na resposta à covid-19, em parte devido à falta de liderança dos Estados Unidos, por isso a utilização dos DES é uma ferramenta muito poderosa para assistir os estados africanos altamente endividados".
Sobre quem deve ter o papel de liderança na resolução da questão das dificuldades de pagamento do serviço da dívida, Alex Vines apontou "o FMI, o Banco Mundial e os bancos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento".
"Obviamente que a China tem um papel, incluindo por ser a fonte da covid-19, e tem uma responsabilidade de ajudar à recuperação, mas é incapaz de fazer isto por si própria", notou ainda.
Em relação à participação dos credores privados no alívio da dívida, Alex Vines respondeu que "deve haver apoio para uma suspensão da dívida", mas referiu que "muitos credores privados já devem estar preparados para 'haricuts [redução nos pagamentos] e atrasos nos pagamentos dos cupões".
As iniciativas de apoio financeiro aos Estados africanos motivaram um aumento da capacidade financeira do FMI, que tem apoiado os países não só com desembolsos diretos, como com uma suspensão dos pagamentos que os países teriam de fazer à própria instituição este ano.
De acordo com os cálculos da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que apresentou na semana passada a mais abrangente proposta para um perdão de dívida de 1 bilião de dólares, os países em desenvolvimento terão de pagar entre 2 a 2,3 biliões de dólares (1,8 biliões a 2,1 biliões de euros) em dívidas só neste e no próximo ano.
Os países em desenvolvimento vão "bater numa parede de dívida durante esta década, e num contexto de circunstâncias profundamente problemáticas", porque só neste e no próximo ano os países em desenvolvimento de alto rendimento terão em dívida 2 a 2,3 biliões de dólares, e os de médio ou baixo rendimento deverão 700 mil milhões a 1,1 biliões de dólares (646 mil milhões a 1 bilião de euros), lê-se no documento que propõe a criação de uma autoridade reguladora mundial para esta questão.
"Apoiar os Estados africanos na recuperação económica é mesmo importante", salientou Alex Vines, concluindo que este apoio "inclui testes e tratamentos que sejam financeiramente comportáveis, mas também a garantia de que as vidas e o sustento são apoiados".
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 235 mil mortos e infetou mais de 3,3 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
O número de mortes em África subiu para 1.640, com mais de 39 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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Leia Também: África deve fazer "o que for preciso" para aumentar despesas de saúde
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