Desde o número de horas que dorme até à posição em que o faz, durante a noite há três coisas que o podem estar a deixar com um aspeto mais velho.
A lista de coisas que nos fazem envelhecer é infindável. O excesso de exposição ao sol, o consumo de açúcar e de álcool, o tabaco e até a posição em que dormirmos.
Se está interessado em combater o envelhecimento precoce – ou pelo menos as marcas que lhe dão um aspeto mais velho – e até já evita alguns hábitos há, segundo o site She Finds, pelo menos mais três erros que têm que ver com o sono (ou falta dele) que deve corrigir:
Não dormir o suficiente. Vários estudos sugerem que dormir menos do que as sete a oito horas recomendadas por noite acelera o envelhecimento da pele e faz com que as rugas comecem a aparecer mais cedo.
Dormir de barriga para baixo. Dormir sobre o estômago faz com que pressione o rosto contra a almofada, o que provoca rugas a longo prazo.
Dormir de lado. Tal como dormir de barriga para baixo, dormir de lado também pressiona o rosto sobre a almofada podendo originar rugas na zona das bochechas e do queixo.
Noticiasaominuto
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
GOVERNO VALIDA REGULAMENTO GERAL DA LEI DE TERRA
A Secretária de Estado das Florestas e Pecuária considerou hoje (15 de Fevereiro) que a insegurança no acesso, uso e na gestão da terra constitui um factor de exclusão social, da pobreza, do bloqueio ao desenvolvimento do país…
Maria Evarista de Sousa que falava durante abertura do seminário nacional de validação técnica do anteprojecto do regulamento geral da lei da terra disse que “após mais de 18 anos vigência, a sua aplicação foi ínfima as estruturas institucionais que deveriam tutelar os direitos dos cidadãos e da gestão sustentável não foram criadas, por razões da falta da finalização e ratificação, pela ANP, do seu regulamento geral”.
A questão da reforma agrária foi uma preocupação das autoridades da Guiné-Bissau e dos seus parceiros desde a independência do país. As discussões iniciadas no momento resultaram numa primeira lei, a lei numero 4/1975, que viu o “chão” em sua totalidade, como propriedade do estado, diz a ministra.
A governante afirma ainda que este acto provocou a interrupção de qualquer concessão até 1981. “Esse período corresponde também à tentativa de socialização dos meios de produção do país e o governo decidiu reabrir o debate sobre a atribuição do concessões de terras, depois de muitas esforços, uma lei que foi aprovado em 1998, sob o número 5/1998 conhecida a lei da terras”.
Rui Jorge Fonseca em representação do representante da FAO no país solicitou aprovação do regulamento por parte do governo como forma de concretizar a sua aplicação em prol do desenvolvimento da Guiné-Bissau, tendo sublinhado que “ o decreto de aplicação (regulamento), que hoje estamos a validar foi provado e revisto por uma equipa nacional, com o apoio da FAO, mas ainda não foi aprovado pelo governo. Solicitamos, as autoridades da Guiné-Bissau com façam para que possam concretizar a sua aplicação em prol do desenvolvimento do país”, contou.
O encontro contou com participação dos governadores, administradores, técnicos de ferentes ministérios, juristas, deputados, representantes da sociedade civil e das ONG´s para validação do anteprojecto do regulamento geral da lei da terra.
A situação do empoderamento da terra tem vindo a suscitar problema na camada da população, enquanto a nova lei de terras aprovada em 1998, consagra objectivos: incorporar o regime Costumeiro da terra no direito positivo, assim como as instituições que representam; garantir a terra às comunidades locais nos limites em que possam dar-lhe utilidade económica e Estimular o investimento na terra, através da criação de valor de mercado para a terra.
Por: Marcelino Yambi
Radiosolmansi
Maria Evarista de Sousa que falava durante abertura do seminário nacional de validação técnica do anteprojecto do regulamento geral da lei da terra disse que “após mais de 18 anos vigência, a sua aplicação foi ínfima as estruturas institucionais que deveriam tutelar os direitos dos cidadãos e da gestão sustentável não foram criadas, por razões da falta da finalização e ratificação, pela ANP, do seu regulamento geral”.
A questão da reforma agrária foi uma preocupação das autoridades da Guiné-Bissau e dos seus parceiros desde a independência do país. As discussões iniciadas no momento resultaram numa primeira lei, a lei numero 4/1975, que viu o “chão” em sua totalidade, como propriedade do estado, diz a ministra.
A governante afirma ainda que este acto provocou a interrupção de qualquer concessão até 1981. “Esse período corresponde também à tentativa de socialização dos meios de produção do país e o governo decidiu reabrir o debate sobre a atribuição do concessões de terras, depois de muitas esforços, uma lei que foi aprovado em 1998, sob o número 5/1998 conhecida a lei da terras”.
Rui Jorge Fonseca em representação do representante da FAO no país solicitou aprovação do regulamento por parte do governo como forma de concretizar a sua aplicação em prol do desenvolvimento da Guiné-Bissau, tendo sublinhado que “ o decreto de aplicação (regulamento), que hoje estamos a validar foi provado e revisto por uma equipa nacional, com o apoio da FAO, mas ainda não foi aprovado pelo governo. Solicitamos, as autoridades da Guiné-Bissau com façam para que possam concretizar a sua aplicação em prol do desenvolvimento do país”, contou.
O encontro contou com participação dos governadores, administradores, técnicos de ferentes ministérios, juristas, deputados, representantes da sociedade civil e das ONG´s para validação do anteprojecto do regulamento geral da lei da terra.
A situação do empoderamento da terra tem vindo a suscitar problema na camada da população, enquanto a nova lei de terras aprovada em 1998, consagra objectivos: incorporar o regime Costumeiro da terra no direito positivo, assim como as instituições que representam; garantir a terra às comunidades locais nos limites em que possam dar-lhe utilidade económica e Estimular o investimento na terra, através da criação de valor de mercado para a terra.
Por: Marcelino Yambi
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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Guinea-Bissau: Sustaining economic growth requires political stability, says UN envoy
Special Representative and head of the UN Integrated Peacebuilding Office in Guinea-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Touré (right), briefs the Security Council. UN Photo/Eskinder Debebe |
“Any breakthrough in the political dialogue would remain short-lived if the structural causes of the instability are not addressed,” Modibo Touré, the Special Representative of the Secretary-General for Guinea Bissau, told the UN Security Council today.
“It will therefore be critical for national actors to implement the provisions in the Conakry Agreement related to the review of the Constitution in order to clarify the provisions that have given rise to inter-institutional conflicts in the past,” he added in his briefing, parts of which were in French.
The Conakry Agreement was signed in October last year following talks between political leaders, civil society and religious leaders of Guinea-Bissau. The talks were hosted by the regional bloc Economic Community of Western African States (ECOWAS) in Guinea’s capital Conakry.
However, the implementation of the Agreement and the ECOWAS roadmap has been challenging, Mr. Touré outlined.
Urging authorities of Guinea-Bissau to focus on revising the electoral law and the laws governing political parties, as envisaged in the Conakry Agreement, in preparation for legislative elections scheduled in 2018, the UN official also underlined that “at the same time, it is important not to lose sight of the critical reforms in the judicial, human rights, security and economic sectors.”
Despite political crisis, country’s economic performance has been remarkable
Further in the briefing, Mr. Touré highlighted that the national economy was estimated to have expanded by five per cent in 2016, on the back of very good cashew harvests and favourable terms of trade.
The growth last year follows favourable growth rates in 2015 and 2014.
He, however, added that sustaining the economic growth would require stability.
Furthermore, the Government successfully paid salary arrears of several months particularly in the health and education sectors. There was also progress in fostering national reconciliation and social cohesion, as evidenced in a recent symposium organized at the premises of the National Assembly and attended by the country’s President.
Mr. Touré also pointed out that in the absence of a fully functioning Government, the UN and international financial institutions must continue to coordinate efforts towards mitigating risks, reducing socioeconomic vulnerabilities, including through business for peace initiatives.
In pursuit of this objective, he said that the UN Integrated Peacebuilding Office in Guinea-Bissau (UNIOGBIS), that he heads, is currently working to take forward a partnership initiative with the UNCT, the World Bank, and other interested bilateral and multilateral partners to effectively strengthen local resilience and promote peace in Guinea-Bissau, in line with relevant the Security Council resolution on a more integrated political, security and developmental approach to sustaining peace.
un.org
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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«VOZ DI PAZ» CAPACITA SUA ESTRUTURA EM MATÉRIA DE JUSTIÇA RESTAURATIVA
Com objectivo de capacitar as estruturas regionais e outras organizações da sociedade civil, a direcção da “voz di paz” promoveu hoje (15 de Fevereiro) e com a duração de três dias, um seminário sobre a justiça restaurativa na Guiné-Bissau.
Á margem do encontro, a directora de “Voz di Paz” Filomena Mascarenhas afirma que a justiça não funciona no país por causa da fragilidade do estado.
“ Se queremos que haja justiça, haverá mas não podemos ter um estado «doente» como o nosso para pensar que só a justiça pode ajudar. Muitas das vezes acusamos que a justiça não funciona mas esquecemos que se o estado não funcionar, a justiça também não pode funcionar porque precisa de autoridade de estado para se inteirar”, diz a directora de “voz di paz”.
A responsável lembrou igualmente que muitas das vezes quando a justiça não for favorável a alguém, dizem que não serve.
Entretanto, a coordenadora do Fundo da Consolidação da Paz das nações unidas Janet Murdock sublinhou que o conceito da justiça restaurativa estava a faltar no país “ não que não existe mas não com essa terminologia”.
Por outro lado explicou que a justiça restaurativa significa não descriminar as pessoas que cometeram o mal, adiantando depois que “ não se trata de armazenar as pessoas porque cometeram o mal mas sim recuperar estas pessoas e reconhecê-los como ser humano”, explicou.
O encontro que se iniciou hoje vai terminar com um debate de alto nível sobre a matéria no próximo dia 21 deste mês.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Á margem do encontro, a directora de “Voz di Paz” Filomena Mascarenhas afirma que a justiça não funciona no país por causa da fragilidade do estado.
“ Se queremos que haja justiça, haverá mas não podemos ter um estado «doente» como o nosso para pensar que só a justiça pode ajudar. Muitas das vezes acusamos que a justiça não funciona mas esquecemos que se o estado não funcionar, a justiça também não pode funcionar porque precisa de autoridade de estado para se inteirar”, diz a directora de “voz di paz”.
A responsável lembrou igualmente que muitas das vezes quando a justiça não for favorável a alguém, dizem que não serve.
Entretanto, a coordenadora do Fundo da Consolidação da Paz das nações unidas Janet Murdock sublinhou que o conceito da justiça restaurativa estava a faltar no país “ não que não existe mas não com essa terminologia”.
Por outro lado explicou que a justiça restaurativa significa não descriminar as pessoas que cometeram o mal, adiantando depois que “ não se trata de armazenar as pessoas porque cometeram o mal mas sim recuperar estas pessoas e reconhecê-los como ser humano”, explicou.
O encontro que se iniciou hoje vai terminar com um debate de alto nível sobre a matéria no próximo dia 21 deste mês.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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Projeto moderniza registo civil na Guiné-Bissau, onde maioria não está inscrita
A Guiné-Bissau vai beneficiar de um projeto de modernização do registo civil para países lusófonos, anunciou hoje a equipa de gestão, num país em que a maioria da população está por registar.
"O projeto Modernização do Registo Civil prevê, entre outros, a criação de um sistema integrado piloto para o registo, a digitalização da documentação histórica", bem como "a recuperação dos livros de assentos", refere-se em comunicado.
Está igualmente prevista a abertura de "uma discussão pública à volta da qualidade do acesso aos serviços públicos.
O Ministério da Justiça da Guiné-Bissau estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja identificado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer, segundo dados divulgados em 2016.
O investimento a realizar na Guiné-Bissau faz parte de um programa de maior dimensão, designado Projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade e Proximidade dos Serviços Públicos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PASP PALOP-TL).
Em território guineense, o Centro de Valorização Tecnológica e Governação Eletrónica (CEVATEGE) tem a responsabilidade pela execução do projeto nacional "Modernização do Registo Civil", em estreita colaboração com a Direção Geral de Identificação Civil, dos Registos e do Notariado (DGICRN).
O projeto Modernização do Registo Civil tem duração prevista de 18 meses e financiamento de quatrocentos mil euros.
O PASP PALOP-TL que o engloba é cofinanciado pela Comissão Europeia com 4,8 milhões de euros no âmbito do 10.º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED) e cofinanciado em um milhão de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que o executa.
A supervisão técnica é assegurada pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA) de Portugal.
LFO // FPA
Lusa/fim
"O projeto Modernização do Registo Civil prevê, entre outros, a criação de um sistema integrado piloto para o registo, a digitalização da documentação histórica", bem como "a recuperação dos livros de assentos", refere-se em comunicado.
Está igualmente prevista a abertura de "uma discussão pública à volta da qualidade do acesso aos serviços públicos.
O Ministério da Justiça da Guiné-Bissau estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja identificado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer, segundo dados divulgados em 2016.
O investimento a realizar na Guiné-Bissau faz parte de um programa de maior dimensão, designado Projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade e Proximidade dos Serviços Públicos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PASP PALOP-TL).
Em território guineense, o Centro de Valorização Tecnológica e Governação Eletrónica (CEVATEGE) tem a responsabilidade pela execução do projeto nacional "Modernização do Registo Civil", em estreita colaboração com a Direção Geral de Identificação Civil, dos Registos e do Notariado (DGICRN).
O projeto Modernização do Registo Civil tem duração prevista de 18 meses e financiamento de quatrocentos mil euros.
O PASP PALOP-TL que o engloba é cofinanciado pela Comissão Europeia com 4,8 milhões de euros no âmbito do 10.º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED) e cofinanciado em um milhão de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que o executa.
A supervisão técnica é assegurada pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA) de Portugal.
LFO // FPA
Lusa/fim
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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Política/ “Governo da Guiné-Bissau "nunca existiu e é completamente fora da lei", diz Domingos Simões Pereira
(ANG) - O representante do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau chamou esta terça-feira a atenção para a “instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos” guineenses, “agravado por ataques verbais e acusações mutuais de diversas ordens”.
“Assistimos, de facto, à instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos, agravado por ataques verbais e acusações mútuas de diversas ordens”, disse o representante especial do secretário-geral e líder do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré.
O Conselho de Segurança da ONU debateu, à porta fechada, a atual situação na Guiné-Bissau e deve renovar a sua missão de consolidação da paz no país no dia 23 de fevereiro. Durante a sua intervenção, Modibo Ibrahim Touré, descreveu os mais recentes desenvolvimentos no país.
Touré disse que “quatro meses depois [da assinatura do Acordo de Conacri], dia após dia, o impasse perdura” e que o espírito de colaboração do documento “foi substituído por uma lógica de dissensão e polarização”.
O acordo entre dirigentes políticos da Guiné-Bissau assinado em outubro na Guiné-Conacri previa a nomeação de um governo de consenso e a resolução da crise interna no PAIGC, partido que venceu as eleições de 2014, mas não foi cumprido.
Touré, que apresentava as conclusões de um relatório do secretário-geral, defendeu que “em resultado da deterioração da crise institucional uma abordagem mais sustentável e bem coordenada será necessária daqui em diante” e que a missão da ONU está a “rever a sua abordagem e desenhar uma nova estratégia em linha com as exigências atuais.”
“Com a continua ausência de um governo em pleno funcionamento, a ONU e as instituições financeiras internacionais devem continuar a colaborar para mitigar riscos e reduzir vulnerabilidades sócio-económicas”, explicou.
Touré disse ainda que “qualquer avanço no diálogo político será de curta duração se as causas estruturais de instabilidade não forem resolvidas”, dando o exemplo de reformas da lei eleitoral, que devem estar prontas antes das eleições legislativas de 2018, e reformas no setor de segurança, justiça, direitos humanos e economia.
Por seu lado, o embaixador da Libéria junto da ONU, Lewis G. Brown, falou em nome da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que reafirmou o seu compromisso para com o país, mas disse que a não aplicação do Acordo de Conacri e a nomeação de um primeiro-ministro “não consensual” são “motivos de grande preocupação para o desenvolvimento de uma agenda da paz”.
“O desafio que o governo (guineense) agora enfrenta é ter um plano de desenvolvimento aprovado pelo Parlamento, o que, se falhar, significa que o recém-nomeado primeiro-ministro terá de se demitir”, defendeu o representante da CEDEAO. (O prazo entretanto terminou)
O relatório apresentando no encontro diz que o mandato da UNIOGBIS deve ser prolongado por mais um ano e focar-se nas próximas eleições. O Conselho de Segurança deve votar esse prolongamento na quinta-feira da próxima semana.
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
ANG/Lusa
“Assistimos, de facto, à instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos, agravado por ataques verbais e acusações mútuas de diversas ordens”, disse o representante especial do secretário-geral e líder do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré.
O Conselho de Segurança da ONU debateu, à porta fechada, a atual situação na Guiné-Bissau e deve renovar a sua missão de consolidação da paz no país no dia 23 de fevereiro. Durante a sua intervenção, Modibo Ibrahim Touré, descreveu os mais recentes desenvolvimentos no país.
Touré disse que “quatro meses depois [da assinatura do Acordo de Conacri], dia após dia, o impasse perdura” e que o espírito de colaboração do documento “foi substituído por uma lógica de dissensão e polarização”.
O acordo entre dirigentes políticos da Guiné-Bissau assinado em outubro na Guiné-Conacri previa a nomeação de um governo de consenso e a resolução da crise interna no PAIGC, partido que venceu as eleições de 2014, mas não foi cumprido.
Touré, que apresentava as conclusões de um relatório do secretário-geral, defendeu que “em resultado da deterioração da crise institucional uma abordagem mais sustentável e bem coordenada será necessária daqui em diante” e que a missão da ONU está a “rever a sua abordagem e desenhar uma nova estratégia em linha com as exigências atuais.”
“Com a continua ausência de um governo em pleno funcionamento, a ONU e as instituições financeiras internacionais devem continuar a colaborar para mitigar riscos e reduzir vulnerabilidades sócio-económicas”, explicou.
Touré disse ainda que “qualquer avanço no diálogo político será de curta duração se as causas estruturais de instabilidade não forem resolvidas”, dando o exemplo de reformas da lei eleitoral, que devem estar prontas antes das eleições legislativas de 2018, e reformas no setor de segurança, justiça, direitos humanos e economia.
Por seu lado, o embaixador da Libéria junto da ONU, Lewis G. Brown, falou em nome da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que reafirmou o seu compromisso para com o país, mas disse que a não aplicação do Acordo de Conacri e a nomeação de um primeiro-ministro “não consensual” são “motivos de grande preocupação para o desenvolvimento de uma agenda da paz”.
“O desafio que o governo (guineense) agora enfrenta é ter um plano de desenvolvimento aprovado pelo Parlamento, o que, se falhar, significa que o recém-nomeado primeiro-ministro terá de se demitir”, defendeu o representante da CEDEAO. (O prazo entretanto terminou)
O relatório apresentando no encontro diz que o mandato da UNIOGBIS deve ser prolongado por mais um ano e focar-se nas próximas eleições. O Conselho de Segurança deve votar esse prolongamento na quinta-feira da próxima semana.
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
ANG/Lusa
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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Carnaval 2017/ Bairro de Chão de Papel/Varela confiante na vitória no desfile deste ano
(ANG) – O Grupo Carnavalesco do Bairro Chão de Papel/ Varela está confiante na vitória no desfile do carnaval 2017 , disse hoje a ANG, Dodó das Máscaras, escultor e o responsável técnico da organização.
Em entrevista exclusiva à ANG, Dodó disse que, na verdade, foi o seu bairro que venceu o desfile do carnaval 2016 uma vez que o lema era “carnaval de Nturudu”.
Referiu que o grupo que apresentou maior qualidade e números de máscaras é o Chão de Papel.
“Temos um Múseu com maior qualidade e números das mascaras na Guiné-Bissau. Vendemos aos turistas estrangeiros as nossas artes. Temos maiores artistas e escultores das máscaras no país por isso não podemos não estar confiante vendo os trabalhos a andarem num bom ritmo rumo a vitória “ disse.
Dodó das Máscaras disse que a participação do seu bairro no carnaval mexe com o mundo uma vez que os guineenses no exterior também participam na organização, tendo salientado que não dependem só dos fundos do Ministério da Cultura para participarem no desfile , e que são apoiados por moradores e admiradores do grupo.
Por isso segundo ele, antes mesmo do desfile as pessoas já sabem que eles é que vão vencer o concurso por serem “donos” do evento uma vez que as primeiras raízes da própria cultura da Guiné-Bissau nasceu nesse Bairro.
Lili Son “É por isso que haverá inovações este ano a começar por trajes, passando pelas máscaras, em suma em tudo. Vamos recordar os tempos de máscaras denominadas de cabeça da vaca e de porco”, disse.
Por seu turno, o conselheiro do grupo, Januário Sousa Cordeiro vulgo Lili Son disse que os preparativos estão indo bem apesar de já não disporem de muito tempo, e promete pôr na prática tudo o que está planeado.
“Lili Son”, que é escultor profissional e músico da antiga orquestra Nkassa Cobra frisou que a participação do bairro de Chão de Papel/Varela no concurso do carnaval tem um significado que ultrapassa a simples vitoria no desfile.
“O motivo principal da nossa participação no desfile carnavalesco é para continuar a manter de pé a nossa cultura independentemente da vitória ou não. Nós vamos tudo fazer apesar de a decisão final vai depender dos júris por isso todos os anos participamos “ disse.
O Lili Son lamentou a falta de recursos na área cultural uma vez que na Guiné-Bissau tudo se faz pelo amor ou patriotismo.
O Grupo carnavalesco de Chão de Papel/Varela foi o segundo classificado no desfile do carnaval do ano passado atrás dos Netos de Bandim.
ANG/MSC/ÂC/SG
Em entrevista exclusiva à ANG, Dodó disse que, na verdade, foi o seu bairro que venceu o desfile do carnaval 2016 uma vez que o lema era “carnaval de Nturudu”.
Referiu que o grupo que apresentou maior qualidade e números de máscaras é o Chão de Papel.
“Temos um Múseu com maior qualidade e números das mascaras na Guiné-Bissau. Vendemos aos turistas estrangeiros as nossas artes. Temos maiores artistas e escultores das máscaras no país por isso não podemos não estar confiante vendo os trabalhos a andarem num bom ritmo rumo a vitória “ disse.
Dodó das Máscaras disse que a participação do seu bairro no carnaval mexe com o mundo uma vez que os guineenses no exterior também participam na organização, tendo salientado que não dependem só dos fundos do Ministério da Cultura para participarem no desfile , e que são apoiados por moradores e admiradores do grupo.
Por isso segundo ele, antes mesmo do desfile as pessoas já sabem que eles é que vão vencer o concurso por serem “donos” do evento uma vez que as primeiras raízes da própria cultura da Guiné-Bissau nasceu nesse Bairro.
Lili Son “É por isso que haverá inovações este ano a começar por trajes, passando pelas máscaras, em suma em tudo. Vamos recordar os tempos de máscaras denominadas de cabeça da vaca e de porco”, disse.
Por seu turno, o conselheiro do grupo, Januário Sousa Cordeiro vulgo Lili Son disse que os preparativos estão indo bem apesar de já não disporem de muito tempo, e promete pôr na prática tudo o que está planeado.
“Lili Son”, que é escultor profissional e músico da antiga orquestra Nkassa Cobra frisou que a participação do bairro de Chão de Papel/Varela no concurso do carnaval tem um significado que ultrapassa a simples vitoria no desfile.
“O motivo principal da nossa participação no desfile carnavalesco é para continuar a manter de pé a nossa cultura independentemente da vitória ou não. Nós vamos tudo fazer apesar de a decisão final vai depender dos júris por isso todos os anos participamos “ disse.
O Lili Son lamentou a falta de recursos na área cultural uma vez que na Guiné-Bissau tudo se faz pelo amor ou patriotismo.
O Grupo carnavalesco de Chão de Papel/Varela foi o segundo classificado no desfile do carnaval do ano passado atrás dos Netos de Bandim.
ANG/MSC/ÂC/SG
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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Carnaval! Carnaval! Carnaval!
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quarta-feira, fevereiro 15, 2017
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Guiné-Bissau vai emitir 19,8 ME em bilhetes de tesouro
A Guiné-Bissau vai emitir 13 mil milhões de francos CFA (19,8 milhões de euros) em bilhetes de tesouro no dia 22 de fevereiro, anunciou hoje a Agência de Títulos da União Monetária Oeste-Africana (Agence UMOA Titres).
De acordo com o calendário de emissões de dívida pública do primeiro trimestre de 2017, a que a Lusa teve acesso, os bilhetes a emitir têm o valor mínimo unitário de um milhão de francos CFA, maturidade de um ano e múltiplas taxas de juro.
A última vez que a Guiné-Bissau recorreu aos mercados para se financiar foi em outubro de 2016 e arrecadou 14,3 mil milhões de francos CFA (21,8 milhões de euros) numa venda de títulos do tesouro a uma taxa de juro média de 5,9% a dois anos.
Fazem parte da UMOA o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal, Togo e Guiné-Bissau.
NAOM
De acordo com o calendário de emissões de dívida pública do primeiro trimestre de 2017, a que a Lusa teve acesso, os bilhetes a emitir têm o valor mínimo unitário de um milhão de francos CFA, maturidade de um ano e múltiplas taxas de juro.
A última vez que a Guiné-Bissau recorreu aos mercados para se financiar foi em outubro de 2016 e arrecadou 14,3 mil milhões de francos CFA (21,8 milhões de euros) numa venda de títulos do tesouro a uma taxa de juro média de 5,9% a dois anos.
Fazem parte da UMOA o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal, Togo e Guiné-Bissau.
NAOM
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GUINÉ-BISSAU - ONU alerta para "clima de desconfiança entre atores políticos"
O representante do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau chamou hoje a atenção para a "instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos" guineenses, "agravado por ataques verbais e acusações mutuais de diversas ordens".
"Assistimos, de facto, à instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos, agravado por ataques verbais e acusações mutuais de diversas ordens", disse o representante especial do secretário-geral e líder do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré.
O Conselho de Segurança da ONU debateu, à porta fechada, a atual situação na Guiné-Bissau e deve renovar a sua missão de consolidação da paz no país no dia 23 de fevereiro.
Durante a sua intervenção, Modibo Ibrahim Touré, descreveu os mais recentes desenvolvimentos no país.
Touré disse que "quatro meses depois [da assinatura do Acordo de Conacri], dia após dia, o impasse perdura" e que o espírito de colaboração do documento "foi substituído por uma lógica de dissensão e polarização".
O acordo entre dirigentes políticos da Guiné-Bissau assinado em outubro na Guiné-Conacri previa a nomeação de um governo de consenso e a resolução da crise interna no PAIGC, partido que venceu as eleições de 2014, mas não foi cumprido.
Touré, que apresentava as conclusões de um relatório do secretário-geral, defendeu que "em resultado da deterioração da crise institucional uma abordagem mais sustentável e bem coordenada será necessária daqui em diante" e que a missão da ONU está a "rever a sua abordagem e desenhar uma nova estratégia em linha com as exigências atuais."
"Com a continua ausência de um governo em pleno funcionamento, a ONU e as instituições financeiras internacionais devem continuar a colaborar para mitigar riscos e reduzir vulnerabilidades socioeconómicas", explicou.
Touré disse ainda que "qualquer avanço no dialogo político será de curta duração se as causas estruturais de instabilidade não forem resolvidas", dando o exemplo de reformas da lei eleitoral, que devem estar prontas antes das eleições legislativas de 2018, e reformas no setor de segurança, justiça, direitos humanos e economia.
O embaixador da Libéria junto da ONU, Lewis G. Brown, falou em nome da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que reafirmou o seu compromisso para com o país, mas disse que a não aplicação do Acordo de Conacri e a nomeação de um primeiro-ministro "não consensual" são "motivos de grande preocupação para o desenvolvimento de uma agenda da paz".
"O desafio que o governo (guineense) agora enfrenta é ter um plano de desenvolvimento aprovado pelo Parlamento, o que, se falhar, significa que o recém-nomeado primeiro-ministro terá de se demitir", defendeu o representante da CEDEAO.
O relatório apresentando no encontro diz que o mandato da UNIOGBIS deve ser prolongado por mais um ano e focar-se nas próximas eleições.
O Conselho de Segurança deve votar esse prolongamento na quinta-feira da próxima semana.
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
Por Lusa
NAOM
"Assistimos, de facto, à instauração progressiva de um clima de desconfiança entre os atores políticos, agravado por ataques verbais e acusações mutuais de diversas ordens", disse o representante especial do secretário-geral e líder do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Modibo Ibrahim Touré.
O Conselho de Segurança da ONU debateu, à porta fechada, a atual situação na Guiné-Bissau e deve renovar a sua missão de consolidação da paz no país no dia 23 de fevereiro.
Durante a sua intervenção, Modibo Ibrahim Touré, descreveu os mais recentes desenvolvimentos no país.
Touré disse que "quatro meses depois [da assinatura do Acordo de Conacri], dia após dia, o impasse perdura" e que o espírito de colaboração do documento "foi substituído por uma lógica de dissensão e polarização".
O acordo entre dirigentes políticos da Guiné-Bissau assinado em outubro na Guiné-Conacri previa a nomeação de um governo de consenso e a resolução da crise interna no PAIGC, partido que venceu as eleições de 2014, mas não foi cumprido.
Touré, que apresentava as conclusões de um relatório do secretário-geral, defendeu que "em resultado da deterioração da crise institucional uma abordagem mais sustentável e bem coordenada será necessária daqui em diante" e que a missão da ONU está a "rever a sua abordagem e desenhar uma nova estratégia em linha com as exigências atuais."
"Com a continua ausência de um governo em pleno funcionamento, a ONU e as instituições financeiras internacionais devem continuar a colaborar para mitigar riscos e reduzir vulnerabilidades socioeconómicas", explicou.
Touré disse ainda que "qualquer avanço no dialogo político será de curta duração se as causas estruturais de instabilidade não forem resolvidas", dando o exemplo de reformas da lei eleitoral, que devem estar prontas antes das eleições legislativas de 2018, e reformas no setor de segurança, justiça, direitos humanos e economia.
O embaixador da Libéria junto da ONU, Lewis G. Brown, falou em nome da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que reafirmou o seu compromisso para com o país, mas disse que a não aplicação do Acordo de Conacri e a nomeação de um primeiro-ministro "não consensual" são "motivos de grande preocupação para o desenvolvimento de uma agenda da paz".
"O desafio que o governo (guineense) agora enfrenta é ter um plano de desenvolvimento aprovado pelo Parlamento, o que, se falhar, significa que o recém-nomeado primeiro-ministro terá de se demitir", defendeu o representante da CEDEAO.
O relatório apresentando no encontro diz que o mandato da UNIOGBIS deve ser prolongado por mais um ano e focar-se nas próximas eleições.
O Conselho de Segurança deve votar esse prolongamento na quinta-feira da próxima semana.
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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Você conhece os benefícios de dormir sobre o lado esquerdo? Veja aqui!
Todos nós sabemos quantas horas devemos dormir e quantas horas é o suficiente. O que talvez você não saiba é que a quantidade de sono não é o principal, a qualidade também é importante. Recentemente foi comprovado que a posição em que dormimos afeta as nossas horas de descanso.
Estudos recentes demonstraram que dormir sobre o lado esquerdo do nosso corpo melhora o nosso sono e a saúde. Esta hipótese sobre a nossa posição para dormir tem origem no antigo e tradicional sistema de medicina da Índia: Ayurveda.
salud.facilisimo.com
Estudos recentes demonstraram que dormir sobre o lado esquerdo do nosso corpo melhora o nosso sono e a saúde. Esta hipótese sobre a nossa posição para dormir tem origem no antigo e tradicional sistema de medicina da Índia: Ayurveda.
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Esta teoria sustenta que dormir no nosso lado esquerdo melhora a digestão, problemas nas costas e o desempenho do coração, de acordo com a distribuição de nossos órgãos. Abaixo nós descrevemos os benefícios de dormir com o lado esquerdo. Mas lembre-se: para o caso de alguns problemas graves de saúde, você deve sempre consultar o seu médico.
Melhora a digestão
Dormir sobre o lado esquerdo do seu corpo é melhor para a sua digestão, pois a influência da gravidade ajuda todo o processo. Se posicionar com o seu lado esquerdo para baixo ajuda na movimentação dos resíduos de alimentos do intestino delgado para o cólon, e também ajuda o estômago e pâncreas estarem em seus lugares naturais, o que, por sua vez, ajuda as enzimas e sucos gástricos se concentrarem naquele lado.
Ajuda o sistema linfático
O lado esquerdo do corpo é o lado dominante do sistema linfático, portanto, dormir neste lado contribui para filtrar os resíduos e fluidos através dos gânglios linfáticos.
Benefícios para o seu coração
Dormir nesta posição ajuda a diminuir a pressão arterial, pois a gravidade ajuda a circulação através da artéria aorta. É por isso que muitos médicos sugerem que mulheres grávidas durmam no lado esquerdo para melhorar o desempenho do coração.
Melhora o descanso de mulheres grávidas
Entre outros benefícios, dormir no lado esquerdo ajuda melhorar a circulação através do feto e dos rins. Também alivia as dores nas costas, ajuda o fluxo sanguíneo no útero e impede que ele exerça pressão sobre o fígado.
Diminui a azia
O Journal of Clinical Gastroenterology indicou que dormir sobre o lado esquerdo do corpo, devido aos efeitos da gravidade, reduz os sintomas de refluxo gastroesofágico.
Reforça o funcionamento do baço
O baço é o órgão encarregado de destruir células velhas do sangue, produzindo novas células e também criando uma nova reserva de sangue. Este órgão faz parte do sistema linfático e fornece imunidade ao corpo.
Depois de conhecer esses fatos aposto que você vai dormir no lado esquerdo do corpo esta noite!
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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O ADORMECER DE UM POVO INOCENTE PERANTE AS GARRAS UM HOMEM COM UMA AMBIÇÃO DESMEDIDA.
Na derradeira fase das querelas políticas que o país conheceu, desde a queda do governo liderado pelo Domingos Simões Pereira em Agosto/2015, o povo guineense finge que está a dormir mas, quando deveria acordar e mostrar participativo, visto que, é o futuro de um país com seu povo que está em jogo embora, está a se verificando “ Forcing ” dos malfeitores em tentar manipular a opinião pública nacional e internacional e bem como as diversas organizações/parceiros da Guiné-Bissau.
A Assembleia Nacional Popular (casa do povo), é sequestrado sem razões e contra-sensos, há mais de um ano pelo Cipriano Cassamá, a mando do seu Patrono Domingos Simões Pereira, sem que o povo lhe exigir nada, até a data presente.
Esta Casa (ANP), por além de servir do local propício para ratificação dos instrumentos essenciais de governação, é considerado também, como Pulmão da vida política de uma nação democrática. Agora, se alguém quer transformar a Casa do Povo num espaço de instrumentalização das peças teatrais, o povo não deveria aceitar e fingir que está a adormecer profundamente. Que tamanha inocência nossa!
- A poucos dias, o Cipriano Cassamá disse que o seu Gabinete foi assaltado mas, por cúmulo de azar deste político “podre”, os jornalistas e as pessoas presentes, constataram que nem a porta e muito menos a fechadura foi violada. Penso que são aspectos deste géneros que devemos começar a preparar a nossa GUINÉ-MINDJOR, isto é, o Procurador-Geral da República deveria enviar uma equipe de perícia para saber quem são as pessoas que detém as chaves no dia anterior e constituir-lhes como suspeito neste processo talvés assim, o Cipriano deixaria de perpetrar teatros na ANP.
E soubemos através de uma pessoa próxima de que, as chaves da referida porta se encontra habitualmente nas mãos de Cipriano e o seu Secretário.
Este Goril... nojento (C. Cassamá), sequestrou a ANP contra-natura, só e só, para benefício dele e do seu Patrono (DSP), sem nada do interesse do país e o povo, e muito menos do interesse do seu Partido.
Porque o Domingos (DSP), ao dár de conta de que os desvios e saques efectuados nos cofres do Estado veio a ribalta, fez um pacto com o Goril... Grosseiro da ANP (C.Cassamá), para tentarem destituir ou matar o Presidente da República (na 1ª fase), caso consigam, ou então, bloquear o país através da ANP, sem obedecer nenhuma norma Jurídica ( na 2ª fase). E em troca disto, o Goril... Grosseiro (C. Cassamá) recebeu? em diversas vezes? somas avultadas do dinheiro em malas, que o Patético e Caloiro Politico (DSP) o injectava em Bissau e nos Bancos de Dakar.
É assim que este Goril... Grosseiro se orgulha de ter safado na vida, em detrimento do povo e continuando a procurar espaços para criar caos no país, pois, porque conseguiu em pouco mais de um ano, ter coisas que não imaginava ter, como se segue: - Concluiu uma obra de casa no Alto Bandim, que tinha começado a mais de 10 anos durante esta crise;
- Comprou no Centro da Cidade, o espaço com fundação que se situa entre Sec. Estado da Cooperação e empreendimento do DUCA, (Junto ao Hotel Diarama);
- Começou a construir na Zona posterior do Bairro Tchada, um Hotel com 4 piso;
- Pagou “Cash” uma Quinta a 10 dias atrás, no valor de cem mil Euros (100.000 Euros), propriedade que era de um Cidadão Português, espaço situado depois de Prabis e antes de Praia SURU.
O seu Patrono (DSP) este, é agora, pura e simplesmente, uma das personalidades politica mais rico da África. E é 2º maior accionista da empresa de prospecção, exploração e produção de Gás, Óleo e Petróleo , CAPENRGY – que é uma empresa Britânica que se opera fortemente em África, nos domíneos acima mencionado. Refere-se que, o primeiro accionista desta empresa é uma outra empresa que detém 70,79 % e logo vem diversas personalidade individuais e Directores de Serviços dos quais Simões Pereira ultrapassou-lhes em termos quantitativos de acções com 4,73 %, número este, igualado pelo Senhor (M Runtsch). E na parte final do quadro vem um grupo de personalidades com acções inferiores à 0,5% e conjunto dos seus acções se totalizam em 4,88%.
A mulher de Simões Pereira possui 0,95% e ela é designada neste quadro de M. de Sá Pereira.
E para mais esclarecimento sigam o Link a baixo do site da empresa Capenergy: http://www.capenergy.co.uk/investors/shareholders/index.html
- Por outro lado, as receitas das Alfândegas de Bissau que se variam entre 4,5 à 5 Bilhões de francos cfa por mês, que nunca se deu entrada nos cofres do Estado durante o mandato de Domingos S. Pereira e Carlos Correia;
- E ainda, o maldito Resgate dos Bancos ao Sector Privado (de 34 Bilhões F.cfa) que foi feito de forma discreta e sem obedecer as normas do Concurso Público e nem anúncio nos órgãos de Comunicação Social, no qual, Domingos S. Pereira, Geraldo Martins e Carlos Pinto Pereira, ficaram com mais de 10 Bilhões de Francos cfa?
Notem, o DSP não consegue ficar tranquilizado no país, ele passa o tempo todo a viajar, para ver quem ou qual entidade da Comunidade Internacional que o possa salvar da prisão, tendo em conta as clareza dos factos da má gestão que efectuou enquanto Primeiro Ministro.
O Partido PAIGC, não tem disponibilidade financeira para sustentar tantas viagens e estadias nos hotéis que o seu líder tem efectuado.
O Partido está falido e tem salários atrasados de vários meses aos seus empregados da Sede. É claro que essas viagens do DSP é certamente suportado por ele mesmo visto que, se tornou num dos Políticos mais ricos da África no espaço de 1 ano (Fonte: SAHARA MEDIA).
Enfim, como cidadãos deste país resta nos acreditar na politica de mudança da mentalidade que o JOMAV, pretende instaurar no país, e quem roubar ao estado, tem de ser julgado.
E se quiséssemos saber de mais detalhes sobre os desvios do erário público então, deveríamos fazer uma marcha interminável a frente da ANP, pedindo abertura e o normal funcionamento desta nossa casa do Povo, que se transformou numa propriedade do Goril... Grosseiro (C. Cassamá).
Publicada por didi lopes à(s) 17:30
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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Gambia pediu à ONU para continuar no Tribunal Penal Internacional
O novo Governo da Gâmbia pediu formalmente às Nações Unidas que pare o processo de saída do Tribunal Penal Internacional (TPI), iniciado pelo regime do anterior Presidente gambiano, Yahya Jammeh.
A instância internacional com sede em Haia, constituída em 2002, é muitas vezes acusada de prejudicar as nações africanas, o que, no ano passado, levou a Gâmbia, o Burundi e a África do Sul a notificar a ONU em como já não reconheceriam a jurisdição do TPI.
Desde o momento desta notificação até à saída efetiva demora um ano, período que não chegou a transcorrer no caso da Gâmbia.
"O Governo da Gâmbia notificou [o secretário-geral da ONU] António Guterres, na sua capacidade de depositário do Estatuto de Roma da sua decisão de não prosseguir a notificação de saída", indicou em comunicado o Governo gambiano.
O novo Presidente gambiano, Adama Barrow, prometeu durante a campanha, em dezembro, que iria reverter a decisão de sair do TPI.
O antigo ministro da informação gambiano, Sheriff Bojang, tinha acusado o TPI de ser um instrumento "para perseguir os africanos, especialmente os seus líderes", ao mesmo tempo que ignora os crimes cometidos pelo Ocidente.
Bojang referiu-se ao TPI como o "Tribunal Caucasiano Internacional", o que constituiu um ataque pessoal ao procurador-chefe do TPI, Fatou Bensouda, um advogado gambiano, antigo ministro da justiça.
Nove das dez investigações atualmente abertas pelo TPI dizem respeito a países africanos, sendo que a Geórgia é a outra.
No entanto, especialistas na matéria assinalam que muitas das investigações em curso - na República Centro-Africana, Uganda, Mali e a República Democrática do Congo - chegaram ao TPI pela mão dos próprios governos desses países.
NAOM
A instância internacional com sede em Haia, constituída em 2002, é muitas vezes acusada de prejudicar as nações africanas, o que, no ano passado, levou a Gâmbia, o Burundi e a África do Sul a notificar a ONU em como já não reconheceriam a jurisdição do TPI.
Desde o momento desta notificação até à saída efetiva demora um ano, período que não chegou a transcorrer no caso da Gâmbia.
"O Governo da Gâmbia notificou [o secretário-geral da ONU] António Guterres, na sua capacidade de depositário do Estatuto de Roma da sua decisão de não prosseguir a notificação de saída", indicou em comunicado o Governo gambiano.
O novo Presidente gambiano, Adama Barrow, prometeu durante a campanha, em dezembro, que iria reverter a decisão de sair do TPI.
O antigo ministro da informação gambiano, Sheriff Bojang, tinha acusado o TPI de ser um instrumento "para perseguir os africanos, especialmente os seus líderes", ao mesmo tempo que ignora os crimes cometidos pelo Ocidente.
Bojang referiu-se ao TPI como o "Tribunal Caucasiano Internacional", o que constituiu um ataque pessoal ao procurador-chefe do TPI, Fatou Bensouda, um advogado gambiano, antigo ministro da justiça.
Nove das dez investigações atualmente abertas pelo TPI dizem respeito a países africanos, sendo que a Geórgia é a outra.
No entanto, especialistas na matéria assinalam que muitas das investigações em curso - na República Centro-Africana, Uganda, Mali e a República Democrática do Congo - chegaram ao TPI pela mão dos próprios governos desses países.
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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Pedacinhos de veneno: Caldos em cubos podem estar te matando aos poucos
Um silencioso “assassino”, considerado pior à sua saúde do que o álcool, a nicotina e muitas outras drogas, está possivelmente camuflado em seu armário de cozinha neste exato momento e pode ser que no próximo almoço você o ofereça para sua família. O Caldo de galinha, carne, legumes, peixe das marcas famosas como Knorr, Maggi, Arisco, Ajinomoto e Kitano têm algo “mágico” que transforma o sabor dos alimentos. O problema é que eles são bombas de glutamato monossódico.
O Glutamato monossódico, ou GSM é um realçador de sabor que é conhecido largamente como um aditivo na comida chinesa, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos disponíveis nos supermercados e, principalmente, nos FastFoods. E, pasmem! Até comidinha de bebê tem esse temperinho escondido.
O GSM é um dos piores aditivos alimentares da atualidade. Ele é mais do que somente um tempero para carnes ensopadas. O GSM tem o poder de destacar o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e terem um cheiro melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico. Até aquele famoso macarrão sem graça que fica pronto em 3 minutos muda completamente o sabor quando o “pozinho mágico” é adicionado no final.
Pesquisas recentes mostram que o glutamato monossódico pode ser classificado como uma excito-toxina, ou seja, uma substância que estimula suas células a ponto de danificá-las ou mata-las. A danificação nas suas células cerebrais pode levar a dores de cabeça, aceleração dos batimentos cardíacos, dores no peito, dormência ou formigamento no rosto e pescoço, asma, palpitações e sudorese. As complicações à longo prazo relacionadas ao seu consumo vão desde obesidade e depressão a enxaquecas crônicas e lesões oculares.
Ao bloquear as funções neurológicas do hipotálamo, que ajudam a controlar o apetite, o glutamato nos induz a comer mais de que necessitamos e com isso a obesidade só aumenta. Assim, o ideal mesmo é que esses cubinhos (ou pozinho) seja substituído por algo natural que realce o sabor da mesma forma.
Um solução simples, saudável e natural
Diversos “mestre-cucas” do mundo inteiro têm um truque fantástico para deixar seus pratos deliciosos e nem usam, para isso, truques à base de glutamato.
Você só precisa misturar ervas naturais realçadoras de sabor da sua preferência, como salsinha, alho, cebolinha, orégano, manjericão, tomilho, e até uma pimentinha. Conforme mostra a foto, pique tudo bem pequeno e coloque em uma forma de gelo. Adicione, óleo de coco extra-virgem, azeite ou manteiga derretida e leve na geladeira por algumas horas. Voilà!! Você tem um “cubinho mágico” natural e saudável que pode ser adicionado a sopas, caldos, carnes ensopadas e etc.
Ervas que você pode usar para fazer seu próprio cubinho saudável.
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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CEDEAO sublinha urgência em encontrar solução de estabilidade na Guiné-Bissau
O presidente da comissão da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) disse hoje, na cidade da Praia, que a situação na Guiné-Bissau "continua complexa", sublinhando a urgência de encontrar uma solução de estabilidade.
Marcel Alain de Souza, que cumpre até quarta-feira a sua primeira visita a Cabo Verde desde que assumiu a presidência da comissão em abril, adiantou que a situação política na Guiné-Bissau será um dos pontos na agenda de discussões com as autoridades cabo-verdianas.
"A situação na Guiné-Bissau continua complexa", disse Marcel Alain Souza, sublinhando que o acordo para uma solução governativa consensual alcançado, em outubro, em Conacri, "não está a ser aplicado".
O responsável da CEDEAO mostrou-se ainda preocupado com o facto de não se conseguir fazer aprovar o programa de Governo e o Orçamento de Estado no parlamento.
"O primeiro-ministro foi nomeado, apresentou o seu programa, mas o parlamento não se reúne", disse, adiantando que o prazo limite para a aprovação do documento era hoje.
"Em 2016 não houve orçamento, em 2017 não há programa nem orçamento e a situação torna-se complexa e a tensão aumenta", disse.
Por isso, apelou para a necessidade de se encontrar uma solução urgente.
"Há 43 anos que o país é independente e nenhum chefe de Estado terminou o seu mandato, nenhum governo conseguiu executar um único programa", lamentou.
"A Guiné-Bissau é um país querido que não podemos abandonar, mas é preciso encontrar uma solução. Talvez seja preciso organizar uma mesa redonda onde todos tenham assento e decidam sobre o futuro do país", acrescentou.
Sublinhando que é preciso avançar com reformas nas forças armadas e segurança, mas também económicas, lembrou que existe uma promessa de financiamento ao país de 100 milhões de dólares (94,3 milhões de euros), que só poderá avançar quando houver estabilidade.
Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Luís Filipe Tavares, disse acompanhar a situação "com a mesma preocupação" da CEDEAO e reforçou a necessidade de trabalhar para aplicar o acordo de Conacri.
"A CEDEAO não vai baixar os braços. É um problema difícil, muito complexo mas há determinação em encontrar uma solução e Cabo Verde vai continuar a ajudar para que a Guiné-Bissau possa sair desta crise que dura há muito tempo", disse Luís Filipe Tavares.
A crise política na Guiné-Bissau começou em agosto de 2015 quando o Presidente da República demitiu o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira.
Desde então já houve mais quatro governos, mas nenhum conseguiu a aprovação do parlamento.
Dado o contexto de incerteza e face à anunciada saída da força militar e policial de estabilização, a ECOMIB, no dia 30 de junho, as Nações Unidas anunciaram que vão trabalhar com todos os parceiros "para garantir que a saída não resulta num vazio que leve à instabilidade".
A ECOMIB é composta por elementos dos países da África Ocidental, no âmbito da CEDEAO, e foi colocada na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado de 2012.
CFF (LFO) // EL
Lusa/Fim
Marcel Alain de Souza, que cumpre até quarta-feira a sua primeira visita a Cabo Verde desde que assumiu a presidência da comissão em abril, adiantou que a situação política na Guiné-Bissau será um dos pontos na agenda de discussões com as autoridades cabo-verdianas.
"A situação na Guiné-Bissau continua complexa", disse Marcel Alain Souza, sublinhando que o acordo para uma solução governativa consensual alcançado, em outubro, em Conacri, "não está a ser aplicado".
O responsável da CEDEAO mostrou-se ainda preocupado com o facto de não se conseguir fazer aprovar o programa de Governo e o Orçamento de Estado no parlamento.
"O primeiro-ministro foi nomeado, apresentou o seu programa, mas o parlamento não se reúne", disse, adiantando que o prazo limite para a aprovação do documento era hoje.
"Em 2016 não houve orçamento, em 2017 não há programa nem orçamento e a situação torna-se complexa e a tensão aumenta", disse.
Por isso, apelou para a necessidade de se encontrar uma solução urgente.
"Há 43 anos que o país é independente e nenhum chefe de Estado terminou o seu mandato, nenhum governo conseguiu executar um único programa", lamentou.
"A Guiné-Bissau é um país querido que não podemos abandonar, mas é preciso encontrar uma solução. Talvez seja preciso organizar uma mesa redonda onde todos tenham assento e decidam sobre o futuro do país", acrescentou.
Sublinhando que é preciso avançar com reformas nas forças armadas e segurança, mas também económicas, lembrou que existe uma promessa de financiamento ao país de 100 milhões de dólares (94,3 milhões de euros), que só poderá avançar quando houver estabilidade.
Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Luís Filipe Tavares, disse acompanhar a situação "com a mesma preocupação" da CEDEAO e reforçou a necessidade de trabalhar para aplicar o acordo de Conacri.
"A CEDEAO não vai baixar os braços. É um problema difícil, muito complexo mas há determinação em encontrar uma solução e Cabo Verde vai continuar a ajudar para que a Guiné-Bissau possa sair desta crise que dura há muito tempo", disse Luís Filipe Tavares.
A crise política na Guiné-Bissau começou em agosto de 2015 quando o Presidente da República demitiu o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira.
Desde então já houve mais quatro governos, mas nenhum conseguiu a aprovação do parlamento.
Dado o contexto de incerteza e face à anunciada saída da força militar e policial de estabilização, a ECOMIB, no dia 30 de junho, as Nações Unidas anunciaram que vão trabalhar com todos os parceiros "para garantir que a saída não resulta num vazio que leve à instabilidade".
A ECOMIB é composta por elementos dos países da África Ocidental, no âmbito da CEDEAO, e foi colocada na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado de 2012.
CFF (LFO) // EL
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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O GOVERNO PRODUZ E SOMA REALIZAÇÕES. DSP FOGE DA JUSTIÇA E VAI LA FORA,CALUNIANDO E DIFAMANDO O PAÍS E O ESTADO GUINEENSE.
ENQUANTO O GOVERNO PRODUZ, DSP CONTINUA A SAGA DE MANIPULAÇÕES, DE DESINFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÕES. TUDO ISSO PORQUÊ?
PORQUE DSP E SUA GENTE ANDAM DESESPERADOS E FRUSTRADOS, COM A CONSISTÊNCIA DO GOVERNO DE UMARO CISSOCÓ. EM CONSEQUÊNCIA TENTAM A TODO CUSTO, ATINGIR OS DIGNATÁRIOS DA REPÚBLICA.
AS NOSSAS AUTORIDADES SÃO ALVOS A ABATER, PORQUE TÊM VINDO A CONSEGUIR PROGRESSOS NAS ACÇÕES GOVERNATIVAS, QUE VÊM DESENVOLVENDO.
EM JEITO DE DIFAMAÇÃO OS APOIANTES DO DSP E SEU BANDO LANÇAM NA GUINEENDADI FALSA OPINIÃO : A QUESTÃO DA DROGA ESTÁ ARREBENTAR COM OS APOIANTES DE JOMAV PORQUE FOI OUVIDA ATRAVÉS DA RDP ÁFRICA EM ANGOLA, MOÇAMBIQUE, SÃO TOMÉ, CABO VERDE E PORTUGAL.
GUINEENDADI É O BLOG MANIPULADO POR DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, QUE TEM VINDO A VEICULAR INFORMAÇÕES FALSAS E INTRIGUISTAS PARA SE CRIAR PÂNICO.
FAZEM DE TUDO PARA VEICULAR FALSAS INFORMAÇÕES, PARA CONSUMO DOS GUINEENSES QUE VIVEM NA DIÁSPORA, PORQUE INTERNAMENTE JÁ PERDERAM A CREDIBILIDADE E JÁ NÃO CONSEGUEM ENGANAR NINGUÉM.
AGORA ANDAM A DESENVOLVER CAMPANHAS CONTRA O PAÍS E CERTAS PERSONALIDADES, INVENTANDO E VEICULANDO FALSAS INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS, NA ÂNSIA DE SUJAR O NOME DE TODOS AQUELES QUE JULGAM SER OBSTÁCULOS AOS PLANO MAQUIAVÉLICO DO DSP.
A VERDADE É QUE AS ENTIDADES VOCACIONADAS A LUTA CONTRA DROGA, QUER A NÍVEL INTERNACIONAL, REGIONAIS E SUB-REGIONAIS ESTÃO FUNCIONANDO.
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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Nigéria: Após suposta gravidez de dois anos, mulher diz ter dado à luz uma cabra
Uma mulher nigeriana afirma ter dado à luz uma cabra após ter, supostamente, passado por uma gravidez de dois anos de duração.
A história chocante foi divulgada pela mídia local e acabou aparecendo no noticiário internacional. A mulher, que não foi nomeada em nenhuma das reportagens feitas sobre o assunto, teria buscado ajuda em um centro comunitário depois de manter sintomas de gravidez por um período muito extenso.
Assim, por causa de uma longa gravidez, o suposto trabalho de parto foi induzido em uma clínica médica de tratamento gratuito que havia sido montada por um pastor local. A população se aglomerou para assistir ao nascimento quando, ao invés de uma criança, a mulher teria expelido um pequeno animal semelhante a uma cabra.
Imagens capturadas mostram o animal rodeado por uma poça de sangue e, logo ao lado, algo como uma placenta, ambos no jogados no chão de concreto. O caso aconteceu na cidade de Port Harcourt, ao sudeste da Nigéria, e foi divulgado primeiro nas redes sociais e depois pela mídia local.
Por enquanto, não surgiu nenhuma possível explicação para o longo período gestacional da mulher ou para a presença do filhote de cabra e da estrutura parecida com uma placenta no chão logo após o parto.
Gestação animal
Não é a primeira vez que uma mulher alega ter gestado um animal. Em 2014, uma parteira afirmou ter realizado o parto de uma indonésia que teria dado à luz um lagarto. O animal, que normalmente nasce a partir de ovos, supostamente teria nascido depois de oito meses de gravidez.
Por mais que, cientificamente, o caso seja completamente absurdo, na época não foi encontrada nenhuma explicação lógica para o ocorrido. Por causa de sua gestação bizarra, a mulher e sua família foram vítimas de acusações de bruxaria na vila de Oenunto.
Vizinhos confirmaram que ela apresentava diversos sintomas de gravidez e, de acordo com a parteira, realmente entrou em trabalho de parto. Entretanto, pela falta de um bebê, médicos acreditam que a parteira se equivocou e a gravidez provavelmente foi apenas psicológica.
Noticias.mmo.co.mz
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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"Comunidade internacional deve assumir suas responsabilidades em relação à Guiné-Bissau", Simões Pereira
Presidente do PAIGC acusa PR pela crise e espera que Comité de Sanções da ONU seja activado
O presidente do PAIGC, o partido mais votado nas eleições na Guiné-Bissau, acusou, uma vez mais o Presidente da República de ser o responsável pela crise actual no país, ao optar por não cumprir nem as leis do país, nem o Acordo de Conacri.
Domingos Simões Pereira diz aguardar que a comunidade internacional, nomeadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas que debate a amanhã a situação do país, e a CEDEAO assumam as suas responsabilidades.
Em entrevista à VOA, afirma esperar que o Comité de Sanções deve ser activado.
Domigos Simões Pereira, que se encontra em Nova Iorque na sua ofensiva diplomática, diz ter chegado o momento de a comunidade internacional, nomeadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas que, em princípio, deve renovar a missão na Guiné-Bissau por um ano.
O antigo primeiro-ministro aponta o dedo ao Presidente da República, a quem acusa de não respeitar a lei nem o Acordo de Conacri e, por isso, acredita ser “o momento também de se activar o Comité de Sanções contra aqueles políticos, e em primeiro plano o Presidente da República, que têm posto e causa o exercício da democracia”.
Simões Pereira espera que na terça-feira, “as Nações Unidos sejam firmes, sejam muito claras na posição de exigir o respeito pela ordem constitucional”.
Semelhança com a Gâmbia
O líder do PAIGC vê alguma semelhança ao que passou na Gâmbia, onde a CEDEAO teve de intervir para repor a legalidade constitucional, o que, para ele, está a acontecer na Guiné-Bissau.
Frente ao que diz ser a recusa de José Mário Vaz de respeitar o Acordo de Conacri, no âmbito do qual foi escolhido Augusto Olivais como primeiro-ministro, segundo Simões Pereira, cabe também à CEDEAO intervir.
“O não reconhecimento dos resultados eleitorais poria em causa o Estado de Direito e é o que está a acontecer na Guiné-Bissau, em que há um órgão de soberania, o Presidente da República, que não entende, nem respeita o facto de outros órgãos de soberania terem autonomia de funcionamento e de decisão política”, explica Simões Pereira para quem “se o Presidente não respeita a Constituição e evoca o Acordo de Conacri, é um convite à responsabilização da comunidade internacional”.
PR quer envolver o exército
Ao atribuir toda a responsabilidade da crise actual ao Presidente da República, Domingos Simões Pereira acusa-o também de incentivar a intervenção as Forças Armadas que, no entanto, têm resistido.
O presidente do PAIGC é peremptório ao dizer que José Mário Vaz “tem feito tudo para envolver o exército nessa crise política, mas as Forças Armadas não querem se imiscuir porque todo o passado que tem pendido sobre elas tem funcionado como eventual dissuasor nessa eventual pretensão”.
Domingos Simões Pereira desloca-se a Cabo Verde para participar no congresso do PAICV, que começa na sexta-feira, 17.
VOA
Domingos Simões Pereira encontra-se em Nova Iorque |
Domingos Simões Pereira diz aguardar que a comunidade internacional, nomeadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas que debate a amanhã a situação do país, e a CEDEAO assumam as suas responsabilidades.
Em entrevista à VOA, afirma esperar que o Comité de Sanções deve ser activado.
Domigos Simões Pereira, que se encontra em Nova Iorque na sua ofensiva diplomática, diz ter chegado o momento de a comunidade internacional, nomeadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas que, em princípio, deve renovar a missão na Guiné-Bissau por um ano.
O antigo primeiro-ministro aponta o dedo ao Presidente da República, a quem acusa de não respeitar a lei nem o Acordo de Conacri e, por isso, acredita ser “o momento também de se activar o Comité de Sanções contra aqueles políticos, e em primeiro plano o Presidente da República, que têm posto e causa o exercício da democracia”.
Simões Pereira espera que na terça-feira, “as Nações Unidos sejam firmes, sejam muito claras na posição de exigir o respeito pela ordem constitucional”.
Semelhança com a Gâmbia
O líder do PAIGC vê alguma semelhança ao que passou na Gâmbia, onde a CEDEAO teve de intervir para repor a legalidade constitucional, o que, para ele, está a acontecer na Guiné-Bissau.
Frente ao que diz ser a recusa de José Mário Vaz de respeitar o Acordo de Conacri, no âmbito do qual foi escolhido Augusto Olivais como primeiro-ministro, segundo Simões Pereira, cabe também à CEDEAO intervir.
“O não reconhecimento dos resultados eleitorais poria em causa o Estado de Direito e é o que está a acontecer na Guiné-Bissau, em que há um órgão de soberania, o Presidente da República, que não entende, nem respeita o facto de outros órgãos de soberania terem autonomia de funcionamento e de decisão política”, explica Simões Pereira para quem “se o Presidente não respeita a Constituição e evoca o Acordo de Conacri, é um convite à responsabilização da comunidade internacional”.
PR quer envolver o exército
Ao atribuir toda a responsabilidade da crise actual ao Presidente da República, Domingos Simões Pereira acusa-o também de incentivar a intervenção as Forças Armadas que, no entanto, têm resistido.
O presidente do PAIGC é peremptório ao dizer que José Mário Vaz “tem feito tudo para envolver o exército nessa crise política, mas as Forças Armadas não querem se imiscuir porque todo o passado que tem pendido sobre elas tem funcionado como eventual dissuasor nessa eventual pretensão”.
Domingos Simões Pereira desloca-se a Cabo Verde para participar no congresso do PAICV, que começa na sexta-feira, 17.
VOA
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terça-feira, fevereiro 14, 2017
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
GUINÉ-BISSAU - ONU debate a situação na Guiné-Bissau.
O representante especial da União Africana (UA) na Guiné-Bissau, Ovídio Pequeno |
A comunidade internacional acerta os passos quanto à posição a adoptar perante a persistência da crise política na Guiné-Bissau.
Esta segunda-feira decorre em Adis Abeba, na Etiópia, o encontro do Conselho de Paz e Segurança da União Africana e na terça-feira, em Nova Iorque, é a vez de o Conselho de Segurança das Nações Unidas debruçar-se também sobre a Guiné-Bissau.
Ovídio Pequeno, embaixador da União Africana em Bissau diz que a comunidade internacional, o chamado «P5 », espaço de concertação que junta ONU, União Europeia, União Africana, CEDEAO e CPLP, pretendem afinar posições sobre a crise guineense.
O diplomata são-tomense não esconde que os ânimos estão cada vez mais exaltados entre a classe política guineense.
De concreto, o P5 afina posições para levar a classe politica
guineense a respeitar os acordos e compromissos internacionais, visando acabar com o impasse no país.
Confira aqui a crónica do nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé, bem como a entrevista a Ovídio Pequeno.
RFI
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segunda-feira, fevereiro 13, 2017
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Gâmbia - Segurança senegalesa evita tentativa de assassinato de Adama Barrow
O recém-eleito presidente gambiano, Adama Barrow, terá escapado a uma tentativa de assassinato, quando um antigo elemento da segurança Yahya Jammeh tentou penetrar armado na mesquita onde Barrow estava em oração.
A captura do suspeito foi confirmada pela força conjunta oeste africana na Gâmbia (Ecomig) que, através de um comunicado, refere que “durante a oração de sexta-feira 10 de fevereiro 2017 na mesquita King Fahd em Banjul”, na qual participava o presidente Barrow, “durante a revista dos fieis, efetuada por pessoal da gendarmerie senegalesa, foi descoberta no designado Babucarr Njie uma pistola automática de marca Helwan de calibre 9 mm com um carregador repleto com oito cartuchos de balas reais”.
O mesmo comunicado informa ainda que “o indivíduo interpelado nasceu a 1 de janeiro de 1985 em Madina Daru, na Gâmbia, e declarou ser um militar das forçar armadas gambianas, antigo elemento da segurança do ex presidente Yahya Jammeh”.
A polícia gambiana foi encarregue das investigações.
© e-Global Notícias em Português
A captura do suspeito foi confirmada pela força conjunta oeste africana na Gâmbia (Ecomig) que, através de um comunicado, refere que “durante a oração de sexta-feira 10 de fevereiro 2017 na mesquita King Fahd em Banjul”, na qual participava o presidente Barrow, “durante a revista dos fieis, efetuada por pessoal da gendarmerie senegalesa, foi descoberta no designado Babucarr Njie uma pistola automática de marca Helwan de calibre 9 mm com um carregador repleto com oito cartuchos de balas reais”.
O mesmo comunicado informa ainda que “o indivíduo interpelado nasceu a 1 de janeiro de 1985 em Madina Daru, na Gâmbia, e declarou ser um militar das forçar armadas gambianas, antigo elemento da segurança do ex presidente Yahya Jammeh”.
A polícia gambiana foi encarregue das investigações.
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segunda-feira, fevereiro 13, 2017
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Trump já começou a expulsar imigrantes ilegais. Trata-se de "criminosos clandestinos", garante
Donald Trump defendeu este domingo as primeiras expulsões de imigrantes ilegais da sua Presidência, dirigidas contra estrangeiros sem documentos e considerados criminosos. Legisladores democratas pedem esclarecimentos.
"A repressão contra os criminosos clandestinos não é mais do que a aplicação da minha promessa de campanha", escreveu o presidente na sua conta da rede social Twitter
"Membros de gangues, traficantes de droga e outros estão a ser expulsos!", afirmou.
Na semana passada, foram presos e deportados centenas de imigrantes no contexto de várias operações simultâneas do Serviço de Imigração (ICE) - agência federal especializada em deportações - que tiveram alvo lares de imigrantes clandestinos, especialmente em Los Angeles, Nova Iorque, Chicago e Austin (Texas).
"Os alvos dessas operações não diferem das detenções seletivas e de rotina feitas diariamente pelas equipas de busca de fugitivos", disse à AFP a porta-voz do ICE, Jennifer Elzea.
As autoridades federais não divulgaram o número exato de detidos. Mas vários legisladores democratas pediram esclarecimentos ao Governo com receio de que as operações também afetem os imigrantes ilegais sem processos judiciais pendentes.
Segundo o jornal The Washington Post, a quantidade de detenções chega às várias centenas.
Em Los Angeles, o diretor local do ICE, David Marin, disse à imprensa que 160 pessoas foram detidas e, delas, 75% têm condenações pesadas.
"A notícias que evocam controlos de estrada, ou operações aleatórias são falsas, e isso é perigoso e irresponsável", denunciou Marin, segundo o jornal Los Angeles Times, ressaltando que os seus serviços realizam, com frequência, esse tipo de operações seletivas, como fizeram em julho de 2016 e em agosto de 2015".
As detenções - realizadas em residências e locais de trabalho - provocaram a mobilização de legisladores nas regiões afetadas, em particular na Califórnia e em Los Angeles, onde o instituto de investigação Pew considera que haja cerca de 1 milhão de pessoas em situação irregular.
Estima-se que a população nessa condição nos Estados Unidos chegue aos 11 milhões.
"A mudança de política do presidente Trump trai os nossos valores", protestou a senadora da Califórnia, Dianne Feinstein.
As mesmas operações estão a ser realizadas em Austin, no Texas, onde vivem 100.000 pessoas em situação irregular.
Em Nova Iorque, cidade que abriga a maior população de imigrantes nessa condição (1,15 milhão, segundo o Pew), centenas de pessoas saíram às ruas.
Num decreto assinado a 25 de janeiro, o presidente Donald Trump deu prioridade à expulsão dos imigrantes em condição clandestina com antecedentes penais, ou acusados de terem cometido crimes.
24.sapo.pt
"A repressão contra os criminosos clandestinos não é mais do que a aplicação da minha promessa de campanha", escreveu o presidente na sua conta da rede social Twitter
The crackdown on illegal criminals is merely the keeping of my campaign promise. Gang members, drug dealers & others are being removed!
"Membros de gangues, traficantes de droga e outros estão a ser expulsos!", afirmou.
Na semana passada, foram presos e deportados centenas de imigrantes no contexto de várias operações simultâneas do Serviço de Imigração (ICE) - agência federal especializada em deportações - que tiveram alvo lares de imigrantes clandestinos, especialmente em Los Angeles, Nova Iorque, Chicago e Austin (Texas).
"Os alvos dessas operações não diferem das detenções seletivas e de rotina feitas diariamente pelas equipas de busca de fugitivos", disse à AFP a porta-voz do ICE, Jennifer Elzea.
As autoridades federais não divulgaram o número exato de detidos. Mas vários legisladores democratas pediram esclarecimentos ao Governo com receio de que as operações também afetem os imigrantes ilegais sem processos judiciais pendentes.
Segundo o jornal The Washington Post, a quantidade de detenções chega às várias centenas.
Em Los Angeles, o diretor local do ICE, David Marin, disse à imprensa que 160 pessoas foram detidas e, delas, 75% têm condenações pesadas.
"A notícias que evocam controlos de estrada, ou operações aleatórias são falsas, e isso é perigoso e irresponsável", denunciou Marin, segundo o jornal Los Angeles Times, ressaltando que os seus serviços realizam, com frequência, esse tipo de operações seletivas, como fizeram em julho de 2016 e em agosto de 2015".
As detenções - realizadas em residências e locais de trabalho - provocaram a mobilização de legisladores nas regiões afetadas, em particular na Califórnia e em Los Angeles, onde o instituto de investigação Pew considera que haja cerca de 1 milhão de pessoas em situação irregular.
Estima-se que a população nessa condição nos Estados Unidos chegue aos 11 milhões.
"A mudança de política do presidente Trump trai os nossos valores", protestou a senadora da Califórnia, Dianne Feinstein.
As mesmas operações estão a ser realizadas em Austin, no Texas, onde vivem 100.000 pessoas em situação irregular.
Em Nova Iorque, cidade que abriga a maior população de imigrantes nessa condição (1,15 milhão, segundo o Pew), centenas de pessoas saíram às ruas.
Num decreto assinado a 25 de janeiro, o presidente Donald Trump deu prioridade à expulsão dos imigrantes em condição clandestina com antecedentes penais, ou acusados de terem cometido crimes.
24.sapo.pt
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segunda-feira, fevereiro 13, 2017
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