quarta-feira, 3 de março de 2021
Cerimónia de nomeação dos novos conselheiros - PARTE I
Conselho Permanente de Concertação Social | terminou à pouco a ronda negocial entre o Governo e os Sindicatos representativos dos trabalhadores.
Conselho de Concertação social reunião hoje 03/03/2021, no Salão Nobre Tchico Té.
- Para analisar situação de governabilidade entre pontos vistos e revistos constam:
- Análise da situação socioeconômico do ano 2021
O que está na origem de sucessivos greves na administração pública
Durante mais de 4 horas de Concertação na saída do encontro em representação de UNTG (União Nacional dos Trabalhadores de Guiné) João Domingos da Silva afirmou que o Governo na voz do Primeiro Ministro Nuno Gomes Nabiam reconhece que o governo liderado por Ele e os sucessivos governos que o antecederam têm tido erros na componente legislativo que o próprio central sindical tem estado a exigir.
Da Silva ainda salientou que, UNTG que está na g greve é um parceiro incontornável porque tem feito análises e exortações técnicas que pode melhorar e tornar administração pública mas forte e para corresponder os desafios do contexto social e sub-regional.
O Governo reconheceu que é importante e necessário ter esse tipo de encontro. Conselho permanente de Concertação social e instituiciona-lo que regularmente pode evitar situação ou trelas entre centrais sindicais e o governo, doravante vai ter cronograma anual e de partes (trabalhadores e empregadores) para melhor tratar assuntos laborais.
João ainda disse que, foi sugerido um encontro no dia 05/03/2021, que será passos para negociação com central sindical, o governo afirmou que o central sindical (UNTG) é um parceiro técnico e sempre atropelamos as leis exigidas por Eles.
ÚLTIMA HORA: Os proprietários dos prédios inacabados comprometem terminar as obras em quatro meses
Fonte: Governação na Guiné-Bissau
Os proprietários dos prédios inacabados nas avenidas da capital guineense assinaram esta terça-feira (02.03), um termo de compromisso com a Câmara Municipal de Bissau (CMB) para terminar as obras num prazo de quatro meses.
Os prédios em causa, cuja maioria tem armazéns a funcionar com venda de diferentes produtos, tinham sido encerrados pelas ordens da Câmara Municipal de Bissau, por não acabamento das construções.
O presidente da instituição camarária, Luís Intchama, disse que o órgão não tem intenção de fazer mal aos proprietários dos prédios inacabados, mas como gestor da cidade, deve assumir as suas responsabilidades e as pessoas devem aceitar as orientações dadas por ele.
Intchama rearfirma que a Câmara Municipal de Bissau vai acabar com a “moda de construção”, com uma parte (de baixo) acabada e a outra (de cima) inacabada.
O termo do compromisso assinado pelos proprietários dos prédios diz: Acabar as construções num prazo de quatro meses, para dar segurança aos comerciantes e aos consumidores, dar estética à cidade de Bissau e valorizar o patrimônio (os prédios).
A Mudança depende apenas do Povo Guineense!
Por Fernando Casimiro
Como é que podemos sustentar críticas a um Presidente da República eleito, quando continuamos a negar a legalidade da sua eleição e, consequentemente, a legitimidade do exercício das suas competências constitucionais?
Como é que devemos, avaliar 1 ano de exercício (de um mandato de 5 anos), de um Presidente da República eleito, numa perspectiva transparente, mas com juízos baseados em pertenças/afinidades: político-partidárias, ao longo desse ano?
Sem o seu reconhecimento como Presidente da República eleito, tudo o que se tem feito é no sentido de prejudicar o exercício do seu poder constitucional e do seu poder de influência, enquanto Chefe do Estado, o que deriva, por um lado, no seu "não" reconhecimento como Presidente da República eleito, pelos seus opositores e seus núcleos de interesse e de pressão, e, por outro, num total paradoxo, o seu julgamento como responsável principal, enquanto Presidente da República eleito, por tudo quanto aconteceu, de mal, ao longo de 1 ano de um exercício presidencial "não" reconhecido por quem critica um Presidente da República, mas que teima em não reconhecê-lo como tal...!
A Guiné-Bissau tem um Presidente da República eleito, confirmado pela Comissão Nacional de Eleições e pelo Supremo Tribunal de Justiça, por isso, mesmo discordando, há que aceitar a decisão com base no voto do Povo eleitor e na validação e legitimação dos resultados eleitorais pelas autoridades competentes, após vários recursos de contencioso eleitoral.
É preciso dar novos passos para que o actual mandato presidencial seja também uma via para a viabilização de novas eleições presidenciais daqui a 4 anos, e isso passa por reconhecermos que já passou 1 ano, dos 5 que sustentam a vigência do mandato presidencial na Guiné-Bissau!
Vamos pensar nos próximos 4 anos e ver o que se pode fazer, considerando:
Que Presidente da República para a Guiné-Bissau, entre candidaturas apoiadas por partidos políticos, ou candidaturas de cidadãos independentes, apoiadas por Organizações da Sociedade Civil?
Como promover desde já, apoios e garantias para uma candidatura presidencial de Consenso Nacional, entre opções de candidaturas apoiadas por partidos políticos, e candidaturas de cidadãos independentes, apoiadas por Organizações da Sociedade Civil?
Quatro anos não é muito tempo para se preparar adequadamente uma candidatura presidencial, ainda que, não se vá fazer campanha eleitoral ao longo destes 4 anos até à realização das eleições presidenciais.
Penso que já perdemos muito tempo com eleições, cujos resultados redundam sempre em fracassos e desilusões.
Promessas e mais promessas, dos mesmos de sempre, que dão, obviamente, no mesmo trauma pós-eleitoral de sempre, na Guiné-Bissau.
A Mudança depende apenas do Povo Guineense!
Como escrevi em 2007
"ESTÁ NA HORA DE MUDAR!
Que o nosso povo se levante
Que o nosso povo se organize
Que o nosso povo saia à rua sempre que for necessário!
Se o povo reclama por Justiça, deve haver Justiça...!
É preciso que o povo volte a ser o dono da terra!"
Positiva e construtivamente.
Didinho 03.03.2021
Madem-G15: Nomeação dos Membros do Conselho Consultivo... Apresentação e entrega de cartões aos novos militantes...
Alto Comissariado para o Covid-19 - Comunicado:
Nota: Para fazer o levantamento é necessário apresentar documento de identificação e declaração da escola para levantamento.
#somos2milhões
#somos2milhõesdecomportamentos
Na escola com Segurança, Cumprindo Medidas de Prevenção.
_ Use correctamente a sua máscara facial
_ Lave as mãos frequentemente com água e sabão
_ Mantenha o distanciamento físico
_ Cumpra etiqueta respiratória
#somos2milhões
#somos2milhõesdecomportamentos
Guiné-Bissau "não voltará a estar perturbado" por golpes de Estado, diz PR
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que a Guiné-Bissau "não voltará a estar perturbada" por golpes de Estado e lamentou que haja "especialistas em desinformação".
Em entrevista à agência Lusa por ocasião do seu primeiro ano de mandato, assinalado em 27 de fevereiro, e questionado sobre o que o levou a falar publicamente de rumores de golpe de Estado, o Presidente justificou que a Guiné-Bissau é um país "de rumores" e que é preciso acabar com isso.
Questionado sobre se as suas intervenções públicas não provocam a discórdia, o Presidente disse que as pessoas "costumam avaliar a reação", mas devem é "julgar a provocação".
"Para mim a provocação é igual a reação. Qualquer provocação tem uma reação adequada e para mim é muito importante que as pessoas saibam" isso, disse, salientando que não é um homem violento, nem arrogante, mas que gosta de "rigor e disciplina".
"Mas a Guiné-Bissau nunca mais será um país que estará perturbado, posso garantir, e o José Mário Vaz foi o primeiro Presidente da República que fez a passagem, Umaro Sissoco Embaló fará o mesmo, isso eu posso garantir", afirmou.
José Mário Vaz foi o primeiro Presidente da Guiné-Bissau a terminar um mandato.
Questionado sobre as relações com o primeiro-ministro, o chefe de Estado voltou a lamentar a existência de "especialistas em desinformação".
"Eu é que o nomeei, dei posse. Agora não tenho de ter boas {relações] ou más, isso não tem de existir. Temos relações excelentes, cordiais, na base do respeito", afirmou o Presidente.
Vários analistas guineenses têm apontado para algum mal-estar entre o Presidente e o primeiro-ministro, sobretudo, devido à presença de Umaro Sissoco Embaló em quase todas as reuniões do Conselho de Ministros e à nomeação de um vice-primeiro-ministro, cargo que não consta na orgânica do Governo.
"Eu tenho um guião que é a Constituição da República, eu já fui primeiro-ministro, eu conheço as competências do primeiro-ministro. Não quero usurpar [poderes], eu já sou Presidente da República e comandante Supremo das Forças Armadas", afirmou.
A Constituição da Guiné-Bissau permite ao Presidente da República presidir às reuniões do Conselho de Ministros "quando entender".
Questionado sobre aquela dinâmica política, o Presidente salientou que é uma "pessoa muito interventiva" e que "está a acompanhar a ação governamental" porque "o Governo é responsável politicamente junto do Presidente da República e da Assembleia Nacional Popular".
Umaro Sissoco Embaló afirmou igualmente que a sua responsabilidade com o atual Governo é "dupla".
"Não só como Presidente da República, mas o Governo, essa maioria, vem da maioria presidencial e por isso é que eu tenho tanta responsabilidade para fazer funcionar este Governo", sublinhou.
Após a polémica tomada de posse, num hotel da capital guineense e com apenas alguns deputados presentes, o chefe de Estado demitiu o Governo de Aristides Gomes, formado na sequência das legislativas realizadas em março de 2019 e ganhas pelo Partido Africano para a Independência da Guiné Cabo Verde (PAIGC), e ordenou a instalação do Governo de Nuno Nabiam com a ajuda de militares.
Esta decisão levou a comunidade internacional a exigir que Sissoco Embaló nomeasse um Governo que respeitasse os resultados das eleições, mas o Presidente manteve o executivo que integra elementos da coligação de partidos que o apoiou nas eleições presidenciais.
Sobre o seu adversário na corrida às presidenciais e líder do PAIGC, a residir há cerca de um ano em Portugal, o chefe de Estado disse que este pode regressar ao país "quando quiser".
"Ele é cidadão da Guiné-Bissau. Não tenho problemas com ele. Estar lá ou aqui não me faz diferença. Ele não vive na minha casa, eu não vivo na casa dele", disse.
MSE // VM
Tomada de Posse do Novo Governo Guineense❤ Palácio da República Bissau-02.....3 de março de 2020
MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Braima Camará: “SEM OS 15 NO PARTIDO, O PAIGC NÃO GANHARÁ AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES”...3 de março de 2018
Aliança União de Mafanco entrega carteiras a direção da Escola Local.
terça-feira, 2 de março de 2021
Medidas em vigor até 25 de março de 2021.
Cumpra as medidas, vamos conter a propagação do vírus.
_ Utilização correta e obrigatória de máscara facial
_ Distanciamento social, mínimo 1 m
_ Lavagem frequente das mãos com água e sabão
_ Etiqueta respiratória
ONU condena ataque terrorista a instalações humanitárias na Nigéria
© iStock
Por LUSA 02/03/21
A Organização das Nações Unidas (ONU) "condenou veementemente" hoje, em comunicado, o ataque na cidade de Dikwa, no nordeste da Nigéria, levado a cabo na segunda-feira por extremistas islâmicos.
"Estou indignado por saber que as instalações de várias organizações humanitárias e de um hospital foram queimadas ou danificadas", disse Edward Kallon, coordenador das operações humanitárias da ONU na Nigéria, em comunicado.
Na nota, a ONU refere-se a um "grupo armado não estatal" que está por detrás do "ataque violento", durante o qual "várias instalações humanitárias foram diretamente visadas".
Cerca de 114.000 pessoas vivem em Dikwa, praticamente isoladas do mundo, porque a presença de grupos armados nas estradas de acesso as torna extremamente perigosas para viajar.
Entre estas, 75.470 pessoas deslocadas pelo conflito, liderado desde 2009 grupo islâmico radical Boko Haram, vivem em campos, a maioria delas em condições difíceis, dependendo da ajuda humanitária para sobreviver.
Os deslocados vivem sob a proteção de um "super campo" do Exército nigeriano, mas três fontes de segurança disseram à agência de notícias France-Presse que os combatentes 'jihadistas' tiveram o controlo da cidade durante várias horas, entre segunda-feira à noite e hoje ao meio-dia.
Publicado pelas 12:30 locais (11:30 GMT), o comunicado da ONU dizia que o ataque ainda estava em curso.
Na segunda-feira à noite, fontes militares e humanitárias disseram à agência noticiosa que o ataque foi levado a cabo por elementos do grupo do Estado Islâmico na África Ocidental (Iswap).
As mesmas fontes indicaram também que 25 trabalhadores humanitários tinham ficado presos no local atacado. A nacionalidade destes trabalhadores é até agora desconhecida.
Na sequência do ataque, cerca de 25 funcionários de agências da ONU refugiaram-se num "bunker" dentro das instalações, onde ao final do dia os insurgentes procuravam ainda penetrar, segundo a agência de notícias francesa.
"Os insurgentes incendiaram as instalações, mas até ao momento nenhum funcionário foi atingido", referiu uma fonte das agências humanitárias.
A Oeste de Dikwa, no Estado de Zamfara, foram na semana passada sequestradas perto de 300 alunas de uma Escola Secundária na cidade de Jangebe, depois de homens armados atacarem o centro.
Mas cerca de 280 raparigas adolescentes raptadas na sexta-feira do seu internato em Jangebe foram libertadas e estiveram hoje na sede do governo de Zamfara, onde foi realizada uma pequena cerimónia em sua honra.
O incidente em Zamfara ocorreu nove dias depois do sequestro, levado a cabo por homens armados, de 28 estudantes e vários professores da Escola de Ciências do Governo em Kagara, no Estado de Níger.
O nordeste da Nigéria tem vindo a ser palco de um conflito mortal desde 2009 e alvo de ataques do Boko Haram.
Em 2016, o grupo separou-se, com a fação histórica de um lado e a Iswap, reconhecida pelo Estado islâmico, do outro.
Os combatentes do Iswap atacaram, em 01 de março de 2018, uma base da ONU na cidade nigeriana de Rann, matando três trabalhadores humanitários e raptando outro.
Desde o início do conflito, mais de 36.000 pessoas já foram mortas e mais de dois milhões de pessoas ainda não podem regressar a casa.
Guiné-Bissau: Avenida Denis Sassou Nguesso caba dja...
Comunicação Social - ”Tudo pronto para 1ª Assembleia Geral da Confederação Nacional dos Jornalistas e Profissionais dos Media”, diz Presidente da Comissão organizadora
Bissau, 02 Mar 21 (ANG) – O Eusébio Nunes, Presidente da Comissão Organizadora da 1ª Assembleia Geral da Confederação Nacional dos Jornalistas e Profissionais dos Media, afirmou hoje que tudo está pronto para a realização do evento no próximo sábado(6).
De acordo com Eusébio Nunes, em coordenação com Alto comissariado de covid 19 a comissão já definiu tudo, tendo em conta as medidas sanitárias de prevenção da pandemia, e por isso decidiu-se credenciar apenas 20 delegados vindos de diferentes órgãos de comunicação social do país.
Nunes disse que a organização que será formalizada no dia seis, vai ser uma mais-valia para a classe dos Jornalistas e Profissionais dos Media, ao contrário das suposições de algumas vozes contra a iniciativa.
Disse que a comissão já dispõe de uma lista com manifestações de interesse em liderar a Confederação e um nome que ainda não formalizou a sua intenção, pelo que pode haver duas listas a concorrer na assembleia-geral.
"Não criamos essa organização para fazer afronta à outras que já existem na classe dos jornalistas, mas sim criamo-la para ajudar como interlocutor, para solucionar os problemas existentes" disse Eusébio Nunes
Antes de se avançar para a realização da Assembleia Geral, segundo Eusébio Nunes, uma equipa entabulou contatos com todas as organizações da classe com o objetivo de comunicar a ideia, e por isso, segundo Nunes, conta-se com apoio e participação de todas no ato.
Este responsável afirmou que um dos motivos- fortes da criação desta organização tem a ver com a condição precária em que os profissionais dos media operam ao longo dos anos e sem solução a vista.
Referiu que a única classe que não tem promoções e regalias no sistema é a classe da Comunicação social, ao contrário de outras classes, por exemplo, os juízes, que gozam de muitas regalias.
Eusébio Nunes exorta à todos os jornalistas e profissionais dos media a abraçarem este projeto para, em conjunto, dignificar a classe dos homens e mulheres da Media.
Boletim Diário N.36 - 9 novos casos de COVID-19
Boletim Diário N.36
_ 9 novos casos de COVID-19
_ 602 casos acumulados
_ 15 casos internados
PAIGC, 46 anos a "desenvolver" a Guiné-Bissau a 100% e a desrespeitar a imagem de Cabral... Jorge Herbert
Buhari Declares Zamfara No Fly-Zone, Bans Mining Activities
By Muideen Olaniyi dailytrust.com Tue Mar 02 2021
President Muhammadu Buhari has directed that Zamfara State be declared a no fly-zone. The National Security Adviser (NSA), Major General Babagana Monguno (rtd), disclosed...
President Muhammadu Buhari has directed that Zamfara State be declared a no fly-zone.
The National Security Adviser (NSA), Major General Babagana Monguno (rtd), disclosed this on Tuesday while briefing State House correspondents after a meeting of National Security Council at the Presidential Villa, Abuja.
Monguno said the President had also approved a ban on mining activities in Zamfara to stop the rising insecurity.
The NSA, who also revealed that all non-state actors had been placed under surveillance, said the federal government would not hesitate to use kinetic means to restore normalcy in the country.
He said defense and intelligence organisations had been charged not to allow the country slide into anarchy.
Monguno added that the President charged the new service chiefs to reclaim all areas under the control of bandits, insurgents and kidnappers.
“We can no longer avoid to lose lives while operating within the legalities. We are not going to blackmailed . The government has the responsibility to assert its will.
“Citizens can reside wherever they want to reside . Anybody who is a criminal should be brought to book. The president has also warned against ethnic profiling. We have have enough of chaos .
“Any individual that thinks he can cause disunity, should have a rethink,” he said.
The five-hour meeting held at the Council Chamber of the Presidential Villa Abuja was attended by Vice President Yemi Osinbajo, Secretary to Government of the Federation, Boss Mustapha and the Chief of Staff to the President, Prof. Ibrahim Gambari.
Others were the Ministers of Defence, retired Major General Bashir Magashi, Police Affairs, Maigari Dingyadi, Interior, Rauf Aregbesola as well as Chief of Defence Staff Major General Lucky Irabor, Service Chiefs and Inspector General of Police, Mohammed Adamu.
The meeting held amidst the rising cases of kidnapping and banditry in the country
Read Also:
Boko Haram Withdraws From Dikwa
The UH base in Dikwa is also said to have been attacked in the few hours Boko Haram held the town
By Idowu Isamotu dailytrust.com Tue Mar 02 2021
Boko Haram insurgents have pulled out of Dikwa after holding it control for hours.
Correspondents in Maiduguri say the insurgents left the town before the arrival of troops around 11:15am.
A source in Dikwa said the insurgents came in over 20 gun trucks mounted with anti-aircraft guns to overpower troops on Monday night.
They razed some public buildings include the primary health care centre, local government secretariat, part of Shehu of Dikwa’s palace, the UN hub.
“They just pull out of Dikwa themselves at about 11:15 am. We are relieved now; they headed toward the new Marte axis, Airforce can monitor them and destroy them in the bushes,” the source said.
The number of people abducted in the taking cannot be independently verified yet.
Trapped
Thousands of civilians were trapped in Dikwa after Boko Harm insurgents took control of the town Monday night.
Soldiers had on Monday evening repelled an attack on the town. But the insurgents returned hours later and overpowered the troops.
Residents say the insurgents are roaming the streets and preaching to locals not to flee the town.
Residents are being told the insurgents are on their side, correspondents in Maiduguri say.
It comes as troops reinforce to retake the town.
Dikwa town is about 90km from Maiduguri, the Borno State capital and has experienced several attacks from the insurgents since the liberation of the town in 2016.
The town also hosts the military Super Camp 9 where the Army Chief visited last week and ordered the retaking of Marte, which is about 20km away.
Bukar Ahmed, a resident of Dikwa, wept as he related how insurgents told his neighbourhood to stay on.
“They said we should stay, ‘we are not here to harm you but the soldiers’. Their motorcycles and gun trucks are in the town.
“Boko Haram are in control of Dikwa as I speak with you, they are roaming the streets; help us talk to President Buhari to save our soul,” he said, weeping in a phone call.
A humanitarian worker said insurgents went to the United Nations hub in Dikwa.
Details are not clear as troops engage insurgents.
“The situation in Dikwa is scary, thousands of civilians are trapped, we need a quick response from troops to save lives,” the worker said.
“The town is under siege; the government must mobilise resource to salvage the situation as soon as possible.”
Jangebe girls: Kidnappers proposed marriage to us
SINJOTECS_Comunicado de Imprensa
Guiné-Bissau: II°Governo Constitucional da X° Legislatura ( 28/02/2020)
II°Governo Constitucional da X° Legislatura ( 28/02/2020)
> Bom entendimento institucional entre órgãos de soberania
> Reafirmação da nossa soberania
> Bem estar social e paz
> Sem Contas em atraso
> Normalização do fornecimento de energia eléctrica
> Construção e reabilitação de estradas e pistas rurais
> Aposta forte na agricultura
> Investimento forte no HNSM ( Limpeza, refeições, e medicamentos )
> Aposta forte no combate a corrupção e tráfico de produtos ilícitos
> Cada centavo que entra no cofre da nação, é usado criteriosamente em benefício exclusivo dos cidadãos
> Nenhum desrespeito ao dinheiro público ficará impune
> O nosso Governo é de todos os Guineenses, sem distinção
> A razão de ser do funcionalismo é servir a população
Eu enquanto Primeiro-Ministro sou o servidor número um.
Juntos somos mais fortes
GOVERNAR PARA TODOS
#ChefiadogovernoGB2021
0️⃣2️⃣ 0️⃣3️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣1️⃣✔
Assassinato: FAMILIARES DE TAGME NA WAIÉ EXIGEM A JUSTIÇA
Por radiosolmansi.net
Passados 12 anos, os familiares do antigo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Baptista Tagme Na Waié, continuam a exigir das autoridades da Guiné-Bissau um esclarecimento sobre o assassinato de ente-querido.
Em entrevista, hoje (01 de Março), à Rádio Sol Mansi, Dabana na Waié, irmão mais novo do falecido Tagme na Waié, disse desconhecer o motivo da morte do irmão e exige que a justiça seja feita.
“Quero conhecer o autor da morte do meu irmão e quero saber se fez algo de mal contra o Estado que motivou a sua morte. Ele ´Tagme` é de todos nós e assim como os que também foram assassinados aqui na Guiné-Bissau”, exige.
Ainda Dabana Na Waié exige do estado guineense a devolução dos bens do antigo Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas.
“Quero que devolvam os seus bens para podemos sobreviver. Queremos que o Estado devolva o que era de Tagme porque já foi morto e não podemos trazê-lo de Volta”, lamenta.
Tagme Na Waié foi assassinado a bomba no dia 01 de Março de ano 2009 e horas depois o então presidente da República também foi morto a catanadas.
Até então o caso continua no segredo da justiça e não se conhece os autores do acto.
Entretanto, para inteirar do desenvolvimento do caso, a RSM tentou falar com o Procurador-Geral da República que promete pronunciar-se brevemente.
Igualmente a RSM tentou sem sucesso falar com a Liga Guineense dos Direitos Humanos que, um dos seus responsáveis, alega não ter autorização para falar sobre o assunto.
Por: Redação