quinta-feira, 28 de setembro de 2017
EXORTACAO AOS CONGRESSISTAS
Embora tratando- se de um estado bastante jovem com menos de meio século de existência comparativamente a outros estados centenários altamente civilizados espalhados pelos quatro cantos do mundo, torna- se na mesma urgente a necessidade da Guine- Bissau, em primeiro lugar, reencontrar- se consigo mesma tendo em consideração os desafios da globalização e as exigências do mundo moderno, da ciência e das novas tecnologias.
Factores essenciais ao desenvolvimento da raça humana, que em primeira linha coadunam com a democracia, justiça e paz, alicerces sobre os quais assentam os valores supremos do homem novo, na sua incensaste tarefa da conquista da sua própria felicidade, espaço e entendimento com o seu semelhante.
Se é verdade que todos os cidadãos guineenses sem excepção estão intimados a participar de forma activa, individual ou colectiva no processo da construção do estado de direito democrático, da paz e da estabilidade institucional, também não é menos verdade que a classe politica do país tem maior responsabilidade em promover o diálogo e criar condições favoráveis a execução na prática dos desideratos essenciais ao desenvolvimento económico, cultural, cientifico e social do país, onde as formações politicas em especial da dimensão do PRS, considerado a segunda maior forca política do país, se destacam na linha da frente de todo este processo que requer uma interpretação cuidadosa e mais concertada dos reais anseios e aspirações do povo já martirizado e sofredor.
Pelo que o V congresso dos renovadores não deve de forma alguma resumir- se numa oportunidade de ataques verbais as vezes não só vazias de conteúdo como de fundamento entre possíveis facções rivais existentes no partido, coloridos de retóricas maquiavélicas se não numa ocasião soberana e ímpar para debates de ideias em torno de grandes questões nacionais e ao mesmo tempo de busca de consensos internos e de melhores soluções para factores que estrangulam o processo de desenvolvimento do país.
Só assim, os congressistas saberão valorizar a reunião magna que decorre uma vez em cada quatro anos, como fórum nobre e único de diálogo franco e aberto, desde logo, na perspectiva duma garantia segura da coesão interna do partido, da unidade nacional e da reconciliação da família guineense bastante dividida.
Espera-se pois, que os congressistas saberão finalmente ir ao encontro dos nobres objectivos preconizados para este congresso, aliás, fixados com efeito, no lema que se segue: CONSOLIDAR O ESTADO DE DIREITO DEMOCRATICO PARA MELHOR SERVIR A GUINE- BISSAU.
Francelino cunha
Prs Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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CONSIDERACOES GERAIS DO PRESIDENTE CESSANTE ALBERTO MBUNHE NAMBEIA.
1-R - O Senhor dirige o PRS desde Dezembro de 2012. Que balanço faz destes quatro anos a frente da segunda maior força politica do país?
AN - Foram quatro anos de altos e baixos, reflexos da constante instabilidade do país. Mas, de forma geral, foram coroados de êxito. Consegui unir militantes com opções e pontos de vista diferentes em determinados assuntos, promovi diálogo constante entre os militantes, reuniões de apaziguamento entre partes desavindas, encontros constantes entre a Direcção superior do partido e a Base, visitas e auscultação às estruturas do partido em todo o território nacional. Outras acções que ajudaram-me a conduzir com êxito esse partido foram os bons conselhos que recebi das diferentes sensibilidades do país, designadamente, ex-políticos e ex-Governantes nacionais e estrangeiros, Chefes Religiosos, Régulos, Mulheres, jovens, inclusive crianças.
2-R – O Senhor Presidente falou sempre em unir o PRS. Certo que encontrou o partido dividido?
AN - Não. O PRS não esteve dividido e nunca estará dividido. O que existia sempre era divergência de pontos de vista sobre determinados assuntos, o que muitos entenderam por divisão. Hoje o PRS dispõe de inúmeros e competentes quadros em diferentes sectores de desenvolvimento, facto que não permite todos esses quadros pensar da mesma maneira sobre uma determinada matéria. Mesmo os mais críticos do partido continuam a ser fiéis militantes e continuam a trabalhar arduamente para o avanço do Partido. É preciso saber diferenciar as coisas.
3-R - Alguns elementos da sua direcção foram criticados por militantes do Partido. O que o senhor pensa fazer no futuro?
AN – Habitualmente na Guiné quando uma pessoa é criticada por outrem, o criticado passa a considerar o crítico de inimigo. Mas, muita das vezes, o critico de boa fé quer a melhoria de acções ou do comportamento da entidade criticada; por isso, algumas críticas são bem-vindas. As críticas a outras pessoas não existem apenas no PRS, elas existem em todas as esferas da vida nacional e além fronteiras. Como exemplo, no país existem críticas na governação, no parlamento, na justiça, nas forças armadas, na polícia, etc, mas tudo isto são comportamentos normais num país de carência como o nosso e obviamente numa democracia.
4-R – Quais foram as maiores dificuldades que o Senhor encontrou durante o seu mandato?
AN – Certo que a direcção deparou com dificuldades enormes, sobretudo falta de materiais para o bom exercício das nossas funções, nomeadamente, falta de uma casa própria para o PRS funcionar em pleno, falta de meios financeiros, falta de viaturas, falta de equipamento informático, falta de formação contínua dos militantes, tanto no país como no estrangeiro. A Sede que dispomos não é suficiente para todos os serviços necessários e a mesma carece ainda de secretárias, assentos, aparelhos de ar condicionado, entre outros equipamentos.
5-R – E como o Senhor pensa superar essas dificuldades?
AN – Através de um trabalho árduo de todos os militantes, a fim de conquistarmos maior reputação e dignidade no país e no estrangeiro. Através da coesão interna e confiança mútua de Base à Direcção Superior do Partido. E, por último, pagamento regular de quotas tal como está estipulado nos estatutos do Partido.
6 – R - O PRS e o PAIGC divergem em relação a aplicação do acordo de Conacri. O Senhor acredita numa convivência pacífica entre os dois partidos no futuro?
AN - Sem dúvida. Aliás, desde a implantação do multipartidarismo no país, os dois partidos conviveram num espírito sã e de cordialidade, não obstante algumas divergências políticas em certos assuntos. Prova disso são as duas formações políticas terem convivido em vários governos inclusivos, de consenso e de unidade nacional. Em nome da paz, estabilidade e coesão interna, estou optimista que os dois partidos voltarão a conviver em governos e no parlamento. Por outro os dois partidos tem em comum uma coisa que é a Guiné-Bissau, e certo que trabalharão juntos para a edificação da paz, aprofundamento da democracia, para o bem-estar do povo guineense.
7 – R – Onde reside essa divergência em relação ao acordo de Conacri?
AN – Ela reside na interpretação que cada partido faz do referido acordo. Mas é certo que no acordo não existe nenhum nome para a figura do Primeiro-ministro. O Presidente da República, de antemão, tinha enviado ao mediador três nomes que são: Umaro Sissocó Embaló, Aladje Fadiá e Augusto Olivais. O certo é que em Conacri muitos não concordaram com esses nomes propostos e apresentaram por sua vez novos nomes que também não mereceram aval de outras delegações presentes. E ficou retido que após o regresso a Bissau o Presidente da Republica iria escolher uma figura da sua confiança e de consenso entre os signatários do acordo. Na audição aos partidos políticos após o regresso de Conacri pelo Presidente da República, o PRS garantiu apoiar toda e qualquer figura que vier a ser nomeada por José Mário Vaz. Essa escolha recaiu na pessoa de Umaro Embaló, e decidimos apenas honrar a nossa palavra, isto é, apoiar o novo Primeiro-ministro. Por isso, lanço um vibrante apelo aos signatários deste acordo para apoiarem a sua aplicação não só em palavras como também em acções visíveis.
7-R – O PRS saiu de 28 para 41 Deputados no último escrutínio realizado em Abril de 2014. O que é devido a essa subida de 13 Deputados?
AN – Isto é devido ao esforço incansável e boa vontade de todos os seus militantes em não poupar energias durante as campanhas eleitorais e a compreensão do povo guineense de que o PRS é um partido com objectivos bem definidos, a saber: instaurar no país um verdadeiro estado de direito e consequentemente promover a unidade nacional e a justiça social. O PRS desde sempre lutou e continuará a lutar para a paz e sossego deste povo, para a convivência pacífica das suas etnias, para compreensão mútua entre as diferentes confissões religiosas e pelo respeito à dignidade humana. Tudo isto levou ao povo guineense acreditar no PRS e nos seus dirigentes.
08 – R- O que o Senhor espera das próximas eleições?
AN – Vitoria do PRS, se Deus quiser. Vitoria Eleitoral em 2018. Toda a máquina do PRS estará mobilizada a trabalhar para isso. Mas o mais importante é que os guineenses já compreenderam a verdadeira luta do nosso partido, facto que irá facilitar a nossa vitória com maioria absoluta. Hoje a maioria dos guineenses e alguns estrangeiros já compreenderam onde reside a constante instabilidade política deste país, quem é o defensor da paz e estabilidade do país, quem são os instigadores de problemas para conseguirem alguns proveitos e quem são os obstáculos ao desenvolvimento. Tudo isto facilitará a vitória do PRS nas próximas eleições legislativas.
9 – R – Então o senhor será o futuro Primeiro-ministro?
AN – Ser ou não Primeiro-ministro é menos relevante. Os meus desígnios são a unidade nacional, justiça social, convivência pacífica, estabilidade duradoura e o respeito às nossas diferenças. Isto é mais importante do que ser Primeiro-ministro ou Presidente da República.
10 – R - Quero saber apenas se o senhor será o futuro Primeiro-ministro da Guiné-Bissau?
AN – Como já lhe disse, isso é menos relevante. E se eu não for Primeiro-ministro, garanto ao senhor jornalista que no PRS existem muitas figuras com competência invejável, com larga experiencia profissional e governativa, que podem ser, sem dúvida, Primeiro-ministro.
11-R – Conquistada a vitoria nas eleições legislativas do próximo ano, como é que o PRS pensa governar?
AN – O PRS vai governar com todas as forças vivas da nação. Partidos com e sem assento parlamentar, entidades singulares, técnicos de reconhecido mérito residentes no país ou na diáspora e demais interessados para o desenvolvimento harmonioso do nosso país. Um Governo inclusivo com figuras que deram provas de maturidade e responsabilidade. Figuras capazes de tirar o país do marasmo em que se encontra, sobretudo, a constante instabilidade política e governativa.
12 – R - Como o senhor avalia o desempenho da Comunidade Internacional no país?
AN – Positiva. A Comunidade Internacional fez tudo e continua a fazer o que pode por este país. Desde a nossa independência concedeu inúmeros fundos que poderiam servir de um baluarte para o desenvolvimento sustentável, mas infelizmente foram mal aproveitados pelos sucessivos governos deste país. A actual crise também mereceu atenção da Comunidade Internacional. E até então continua a apelar ao diálogo inclusivo a todas as forças vivas da nação, para a saída desta crise. Também uma parte de organismos internacionais fiéis a esse governo disponibilizou alguns fundos para alguns sectores de desenvolvimento, nomeadamente, UEMOA, BOAD, FMI, Banco Mundial, entre outros. Ainda alguns países amigos da Guiné-Bissau estão a dar apoios significativos ao país na cooperação bilateral e multilateral, sobretudo na área social. Em suma, até aqui a comunidade Internacional está apoiar o país, não obstante as divergências que existem entre os actores de desenvolvimento, sobretudo no aspecto político. (F)
Jornalista Saliu Seide
Prs Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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O Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas (INEP), promoveu este 28 de setembro, uma conferência que consagrou ao “Papel das Organizações da Sociedade Civil face às Crises Politicas Cíclicas na Guiné-Bissau”.
A conferência visa fortalecer as instituições democráticas e os órgãos do Estado na manutenção da ordem constitucional e a governança democrática.
O encontro, presenciado por cerca de 100 participantes de diferentes instituições nacionais, situa-se no âmbito dos 11 ciclos de conferências que o INEP se propôs a realizar de junho a novembro de 2017, com o apoio técnica e financeira do UNIOGBIS e PNUD.
O presente tema – O Papel das Organizações da Sociedade Civil face às Crises Politicas Cíclicas na Guiné-Bissau, - cuja apresentação passou no ar em direto na Rádio Capital-FM, foi orado pelo Dr. Aristides Gomes, investigador sénior associado ao INEP, com a moderação do Dr. João Bernardo Vieira, também investigador associado ao INEP e comentários da socióloga guineense, Cadija Mané.
Perguntamos a João Bernardo Vieira sobre a importância de encontro do género neste momento particular da história política do país, ao que respondeu, citámo-lo: “sim, penso que é necessário continuarmos a esclarecer a população para cada um poder tirar sua própria conclusão, para cada um poder participar no processo político”.
Esta terra pertence a cada um de nós, referiu. “Portanto, é fundamental que as pessoas saibam como defender seus direitos, sem ser preciso tomar para A ou para B, mas ter a noção do que cada um pode fazer, enquanto cidadão, para que esta pátria possa se desenvolver”, adiantou.
ONU na Guiné-Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Banco da África Ocidental apoia construção de centrais solares na Guiné-Bissau
O Banco de Desenvolvimento da África Ocidental (BOAD) anunciou hoje que aprovou um financiamento de cerca de 38 milhões de euros na Guiné-Bissau para a construção de três centrais solares fotovoltaicas em Bissau, Canchungo e Gabu.
A aprovação do investimento foi feita quarta-feira durante a reunião ordinária do conselho de administração do BOAD, que decorreu em Abidjan, na Costa do Marfim.
Segundo o comunicado, divulgado na página na Internet do BOAD, os 38 milhões de euros (cerca de 25 mil milhões de francos cfa) são para financiar a construção de uma central solar fotovoltaica com a potência de 20 megawatts em Bissau e duas pequenas centrais solares fotovoltaicas de 1 megawatts nas cidades de Gabu e Canchungo.
“A implementação do projeto vai permitir que aproximadamente 500.000 habitantes tenham acesso a energia elétrica, reduzir as emissões de gases de efeito de estufa em 24.100 toneladas e melhor o abastecimento de água potável através da instalação de moinhos e plataformas”, explica, no comunicado, a instituição financeira.
Impala.pt
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Saúde Animal - Serviços veterinários lançam campanha de vacinação de caês e outros animais de estimação
Bissau, 28 Set 17(ANG) – A Direcção Geral da Veterinária lançou hoje a campanha nacional de vacição de cães e outros animais de estimação como gatos, macacos etc, subordinado ao lema”Juntos Contra a Raiva”.
Em declarações à imprensa, o director de serviços veterinários afirmou que a campanha de vacinação de animais com a duração de um mês, enquadra-se no âmbito da celebração do Dia Mundial de Luta contra Raiva que se comemora hoje dia 28 de Setembro.
Ivo Mendes disse que a Guiné-Bissau como país membro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) não podia ficar indeferente sem assinalar a efeméride.
“Lançamos a primeira campanha de vacinação gratuita de caês no ano 2015 em que conseguimos vacinar 12 mil caês ao nivel nacional e no ano seguinte com o final do projecto financiado pela UEMOA resolvemos instituir um preço simbílico de 100 francos CFA por cada cão”, explicou.
Aquele responsável disse que no presente ano, resolveram subir para 1500 o preço de vacinação de cada animal devido a falta de meios para aquisição de materiais.
“Portanto a raiva é uma doença que não tem cura. Quando uma pessoa foi mordida por um cão deve imediatamente recorrer aos serviços veterinários mais próximo para receber orientações de como pode salvar a sua vida”, explicou.
Ivo Mendes apelou a população em geral para aproveitarem a campanha em curso para vacinarem seus animais caso contrário depois dela, o preço de cada vacina subirá para cinco mil francos CFA.
ANG/ÂC
Em declarações à imprensa, o director de serviços veterinários afirmou que a campanha de vacinação de animais com a duração de um mês, enquadra-se no âmbito da celebração do Dia Mundial de Luta contra Raiva que se comemora hoje dia 28 de Setembro.
Ivo Mendes disse que a Guiné-Bissau como país membro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) não podia ficar indeferente sem assinalar a efeméride.
“Lançamos a primeira campanha de vacinação gratuita de caês no ano 2015 em que conseguimos vacinar 12 mil caês ao nivel nacional e no ano seguinte com o final do projecto financiado pela UEMOA resolvemos instituir um preço simbílico de 100 francos CFA por cada cão”, explicou.
Aquele responsável disse que no presente ano, resolveram subir para 1500 o preço de vacinação de cada animal devido a falta de meios para aquisição de materiais.
“Portanto a raiva é uma doença que não tem cura. Quando uma pessoa foi mordida por um cão deve imediatamente recorrer aos serviços veterinários mais próximo para receber orientações de como pode salvar a sua vida”, explicou.
Ivo Mendes apelou a população em geral para aproveitarem a campanha em curso para vacinarem seus animais caso contrário depois dela, o preço de cada vacina subirá para cinco mil francos CFA.
ANG/ÂC
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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ONU APOSTA NO EMPODERAMENTO PARA VIABILIZAR A ESTABILIDADE NA GUINÉ-BISSAU
Janet Murdock. Foto: ONU News
Sistema das Nações Unidas, Governo e Ong's definem estratégias de absorção de verbas de Consolidação da Paz; consulta técnica procura respostas sobre como o fundo de Consolidação da Paz pode ajudar na estabilização política do país.
As mulheres, jovens e entidades religiosas devem ter um papel determinante no processo de estabilização política e institucional sustentável que se pretende inclusiva na Guiné-Bissau. A posição foi defendida pela Coordenadora do Fundo de Consolidação da Paz das Nações Unidas no país.
Apropriação
Janet Murdock falava à ONU News à margem da consulta técnica para a elaboração de projetos com vista a viabilização do uso de verbas do referido fundo que encerra os trabalhos esta quinta-feira. Encontro reuniu agências da ONU, institutos do governo e organizações não-governamentais na capital guineense.
"A estabilização é um processo e essa deve ser inclusiva e deve ter a participação do cidadão comum, das organizações da sociedade civil para que possam aportar esta estabilização da melhor maneira, não continuar a viabilizar a instabilidade, se não viabilizar a estabilidade. Queremos ver como os fundos podem aportar neste sentido de estabilização institucional e politica".
Aproximação
Outra meta da iniciativa é promover um maior engajamento entre a sociedade civil e as autoridades governamentais. A ideia é trabalharem juntos em questões chave, elaborarem planos e recomendações, bem como a realização de avaliações conjuntas, ressaltou janet Murdoch.
"Se há uma maior colaboração e um maior engajamento cidadão com a esfera política ou com os técnicos políticos talvez se possa criar maior vontade politica para mudanças positivas que as pessoas querem. Que haja mais serviços e que estejam em conformidade com as necessidades das pessoas.
O Fundo de Consolidação da Paz colocado à disposição da Guiné-Bissau desde 2008 já financiou projetos de reconstrução de casernas, emprego jovem e construção de matadouros. Outros projetos são: assistência as mulheres, financiamento de eleições e apoio a iniciativas de diálogo nacional.
Conosaba/Amatijane Candé, de Bissau para a ONU News.
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Crise Política - Embaixador dos EUA elogia Forcas Armadas guineenses por permanecerem fora de política
O novo Embaixador dos Estados Unidos da América para a Guiné-Bissau com residência no Senegal, Tulinabo Mushingi, diz ter ouvido dos atores políticos que é necessário impulsionar o processo da resolução da actual crise política.
O diplomata americano, que se encontra de visita ao país, defendeu que a solução da crise política está nas mãos dos guineenses, desafiando todos a se sentarem na mesma mesa para discutirem e encontrarem a solução do actual impasse. “Nós não podemos impor, interpretar nem dar os detalhes da solução para a crise política”, disse o embaixador.
Tulinabo Mushingi adiantou que uma vez acordada, por via de consenso, uma solução para a saída da crise, os Estados Unidos da América e a Comunidade Internacional estarão “prontos” para desempenhar o seu papel no apoio à implementação da proposta de solução.
“Só através de uma proposta liderada pelos guineenses, o país poderá alcançar um futuro estável e próspero” insistiu o diplomata.
Esta terça-feira, 26 de Setembro, em conferência de imprensa, o Embaixador Tulinabo Mushingi informou que, durante os encontros separados que mantive com jovens, empresários, líderes da sociedade civil, militares, camponeses, líderes religiosos, jornalistas, às questões relacionadas com o futuro da Guiné-Bissau.
Segundo o embaixador a juventude mostra-se preocupada quanto aos recursos da Guiné-Bissau que dizem estão em risco de serem dilapidados devido a interesses políticos e agendas pessoais.
“Elogiei o engajamento e determinação das Forças armadas por terem permanecido fora da arena política do país” realçou o diplomata.
Para o embaixador norte-americano, a Guiné-Bissau é um país com enormes potencialidades que devem ser aproveitadas pelos guineenses.
“Vê-se claramente as potencialidades do país. O desafio do país deve agora, ser em transformar essas potencialidades em oportunidades de desenvolver a Guiné-Bissau” insistiu, informando que o seu país estuda a possibilidade de trabalhar com a Guiné-Bissau para desenvolver as potencialidades agrícolas de que o país dispõe para o bem dos guineenses e dos Estados Unidos da América.
ANG/E-global
O diplomata americano, que se encontra de visita ao país, defendeu que a solução da crise política está nas mãos dos guineenses, desafiando todos a se sentarem na mesma mesa para discutirem e encontrarem a solução do actual impasse. “Nós não podemos impor, interpretar nem dar os detalhes da solução para a crise política”, disse o embaixador.
Tulinabo Mushingi adiantou que uma vez acordada, por via de consenso, uma solução para a saída da crise, os Estados Unidos da América e a Comunidade Internacional estarão “prontos” para desempenhar o seu papel no apoio à implementação da proposta de solução.
“Só através de uma proposta liderada pelos guineenses, o país poderá alcançar um futuro estável e próspero” insistiu o diplomata.
Esta terça-feira, 26 de Setembro, em conferência de imprensa, o Embaixador Tulinabo Mushingi informou que, durante os encontros separados que mantive com jovens, empresários, líderes da sociedade civil, militares, camponeses, líderes religiosos, jornalistas, às questões relacionadas com o futuro da Guiné-Bissau.
Segundo o embaixador a juventude mostra-se preocupada quanto aos recursos da Guiné-Bissau que dizem estão em risco de serem dilapidados devido a interesses políticos e agendas pessoais.
“Elogiei o engajamento e determinação das Forças armadas por terem permanecido fora da arena política do país” realçou o diplomata.
Para o embaixador norte-americano, a Guiné-Bissau é um país com enormes potencialidades que devem ser aproveitadas pelos guineenses.
“Vê-se claramente as potencialidades do país. O desafio do país deve agora, ser em transformar essas potencialidades em oportunidades de desenvolver a Guiné-Bissau” insistiu, informando que o seu país estuda a possibilidade de trabalhar com a Guiné-Bissau para desenvolver as potencialidades agrícolas de que o país dispõe para o bem dos guineenses e dos Estados Unidos da América.
ANG/E-global
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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CIPRIANO CASSAMÁ DISTINGUIDO COM DIPLOMA E PANO DE “PINTI”
Associação Académica dos Estudantes da Faculdade de Medicina (AAEFM) conferiu hoje no Palácio “Colinas de Boé”, sede do Parlamento guineense, um diploma e um pano de “Pinti” ao Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá.
Conforme os seus mentores, distinção visa "pela atenção com que o líder do Parlamento tem acompanhado e prestado os seus apoios ao Projeto Saudi i Nô Bida".
Em nome da AAEFM, os estudantes Gizelo Araújo Mendonça, Secretário do Conselho Directivo e Maél Fernando Infande, Presidente da Mesa da Assembleia, elucidaram a dinâmica de Cipriano Cassamá pelos trabalhos em defesa e promoção da organização.
O ato decorreu perante conselheiros do Presidente da ANP.
Notabanca; 28.09.2019
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS ANTECIPADAS OU A DISSOLUÇÃO DO PARLAMENTO CONSTITUEM AS DUAS HIPÓTESES PARA ULTRAPASSAR A CRISE POLÍTICA NA GUINÉ-BISSAU
O Presidente da República José Mário Vaz admitiu pela primeira estas duas possibilidades que não pretende materializar uma vez restando apenas seis meses para o fim da legislatura, o Chefe de Estado proferiu tais declarações nesta quarta-feira no habitual encontro com os Jornalistas no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira quando parte ou regressa ao País.
Importa dizer que o Presidente JOMAV mantém a esperança num entendimento entre as partes desavindas para que o Parlamento possa legitimar as ações governativas, advertiu mesmo que a reabertura do parlamento é a via mais adequada para desfecho da crise “ o governo deve cair no parlamento”.
Quanto ao acordo de Conacri, Presidente da República reafirma que nenhum nome foi retido como consenso para liderar o governo que vai administrar o País até as próximas eleições, disse decidiu por nomear o atual primeiro-ministro aluz das consultas internas feitas, o facto que lhe garante a maioria parlamentar para dirigir o executivo.
Vindo de Angola onde assistiu esta semana a investidura do seu homólogo João Lourenço, o Chefe de Estado volta a apelar o consenso entre os guineenses para ultrapassar a crise política instalada no País há mais de dois anos.
Diamantino D. Lopes RN
Importa dizer que o Presidente JOMAV mantém a esperança num entendimento entre as partes desavindas para que o Parlamento possa legitimar as ações governativas, advertiu mesmo que a reabertura do parlamento é a via mais adequada para desfecho da crise “ o governo deve cair no parlamento”.
Quanto ao acordo de Conacri, Presidente da República reafirma que nenhum nome foi retido como consenso para liderar o governo que vai administrar o País até as próximas eleições, disse decidiu por nomear o atual primeiro-ministro aluz das consultas internas feitas, o facto que lhe garante a maioria parlamentar para dirigir o executivo.
Vindo de Angola onde assistiu esta semana a investidura do seu homólogo João Lourenço, o Chefe de Estado volta a apelar o consenso entre os guineenses para ultrapassar a crise política instalada no País há mais de dois anos.
Diamantino D. Lopes RN
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Realizou-se hoje dia 27 do corrente, a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau, o acto foi presidido pelo Primeiro-Ministro Umaro Cissoko Embalo, onde este prometeu ser vigilante, para que esta obra seja entregue aos feirantes no prazo de um ano, como prometido pela a empresa executora da Obra.
Primeiro-Ministro Umaro Cissoko Embalo, Durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau
Fonte: CamaraMunicipal de Bissau
Intervenção do Ministro da Economia e Finanças, João Aladje Mamadu Fadia, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau |
Intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Baltazar Alves Cardoso, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau |
Intervenção da Representante das Mulheres vendedoras do Mercado Central, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau. |
Fonte: CamaraMunicipal de Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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quarta-feira, 27 de setembro de 2017
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Baltazar Cardoso presidente da Câmara Municipal de Bissau com o lançamento das obras de renovação do Mercado Central de Bissau Um homem de palavras e convicções e merece o nosso respeito
Força Noti
Lamento aqueles que têm um ar de inteligentes: é uma promessa que se não pode cumprir.
Devemos ter uma boa memória para sermos capazes de cumprir as promessas que fazemos.
E Baltazar Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Bissau cumprir a promessa de repor a lei e ordem no maior mercado nacional
As imagens falam por si só
Obrigado Noti Baltazar
Fotos de Ussumane Bari
Fonte: Armando Contekunda
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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A CULTURA DE INSULTOS E DE OFENSAS A MORAL PÚBLICA É ESTRANHA AOS GUINEENSES. E MAIS O CIVISMO E A BOA EDUCAÇÃO SÃO OS NOSSOS FORTES, EMBORA NO CONTEXTO DEMOCRÁTICO
A ONDA DE INSULTOS CONTRA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA TEM DIAS CONTADOS, POIS QUE O CHEFE DO GOVERNO ORDENA MEDIDAS DRÁSTICAS PARA PÔR TERMO A DESAFIOS DI KOMAL A CHEFI DI ESTADO.
SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.
O General Sissoco Embalo, indignado e revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.
Na verdade tem havido exagero por parte de alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP, por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, que muitos apelidaram de corrupção.
Para alguns observadores mais atentos esta onda de desrespeito das instituições e autoridade de Estado vem sendo promovido pelo DSP, no âmbito da sua politica de “TERRA QUEIMADA”. Em nome desta politica DSP, cuja liderança vem sendo largamente contestada pelos seus pares e adversários. DSP tem mostrado intolerante com seus camaradas que vem expulsando em todas as estruturas partidárias.
Talvez, como válvula de escape da onda de pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.
Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.
Para o General Sissokó Embaló as ofensas e insultos a um Chefe de Estado dá prisão nos Estados Unidos de America, pois que todo aquele que se atreva ou ouse ofender ao Presidente TRUMP é preso. Di igual modo no Senegal, já houve episódios de prisão e condenação de cidadão por ter insultado o Presidente Macky Sall. Mesmo em França, que é um dos maiores países da liberdade são presas e traduzidas a justiça cidadãos inflamados que insultem publicamente o Chefe de Estado.
A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.
É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.
Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania.
É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais.
Por tudo isto os guineenses mais responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências, que abalam as estruturas sociais.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 10:01:00
SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.
O General Sissoco Embalo, indignado e revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.
Na verdade tem havido exagero por parte de alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP, por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, que muitos apelidaram de corrupção.
Para alguns observadores mais atentos esta onda de desrespeito das instituições e autoridade de Estado vem sendo promovido pelo DSP, no âmbito da sua politica de “TERRA QUEIMADA”. Em nome desta politica DSP, cuja liderança vem sendo largamente contestada pelos seus pares e adversários. DSP tem mostrado intolerante com seus camaradas que vem expulsando em todas as estruturas partidárias.
Talvez, como válvula de escape da onda de pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.
Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.
Para o General Sissokó Embaló as ofensas e insultos a um Chefe de Estado dá prisão nos Estados Unidos de America, pois que todo aquele que se atreva ou ouse ofender ao Presidente TRUMP é preso. Di igual modo no Senegal, já houve episódios de prisão e condenação de cidadão por ter insultado o Presidente Macky Sall. Mesmo em França, que é um dos maiores países da liberdade são presas e traduzidas a justiça cidadãos inflamados que insultem publicamente o Chefe de Estado.
A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.
É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.
Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania.
É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais.
Por tudo isto os guineenses mais responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências, que abalam as estruturas sociais.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 10:01:00
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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TECH FUTURO - Este Renault não é só um carro… É um espaço da sua casa
A ideia é integrar o SYMBIOZ na própria habitação e permite que seja desfrutado em contextos diferentes.
Quando se fala de carros do futuro é costume que se fique pela eletrificação e pela condução autónoma e, ainda que sejam pontos importantes, falta a estes veículos um ‘concept’ que seja verdadeiramente futurista. Pois bem, o Renault Renault SYMBIOZ desenvolvido para o ano 2030 pode começar a ser tido como exemplo.
Como conta o Design Boom, o objetivo no design do SYMBIOZ é que este faça verdadeiramente parte do interior de uma casa, levando os habitantes a utilizarem-no como se fosse parte integrante da mobília.
“A forma como usamos os nossos carros está a mudar. O carro já é mais do que uma forma de ir de um sítio para o outro. Está a tornar-se um espaço interativo e personalizado que liga os passageiros a outros carros, pessoas e objetos à sua volta. Ao olhar para 2030, imaginamos novos cenários com um uso mais eficiente de energia, conetividade e condução autónoma que melhorarão como vivemos e viajamos”, afirmou o vice-presidente executivo da Renault, Thierry Bolloré.
Veja na galeria acima as fotografias que não só mostram o Renault SYMBIOZ como também exibem o conceito por detrás do carro.
NAOM
Quando se fala de carros do futuro é costume que se fique pela eletrificação e pela condução autónoma e, ainda que sejam pontos importantes, falta a estes veículos um ‘concept’ que seja verdadeiramente futurista. Pois bem, o Renault Renault SYMBIOZ desenvolvido para o ano 2030 pode começar a ser tido como exemplo.
Como conta o Design Boom, o objetivo no design do SYMBIOZ é que este faça verdadeiramente parte do interior de uma casa, levando os habitantes a utilizarem-no como se fosse parte integrante da mobília.
“A forma como usamos os nossos carros está a mudar. O carro já é mais do que uma forma de ir de um sítio para o outro. Está a tornar-se um espaço interativo e personalizado que liga os passageiros a outros carros, pessoas e objetos à sua volta. Ao olhar para 2030, imaginamos novos cenários com um uso mais eficiente de energia, conetividade e condução autónoma que melhorarão como vivemos e viajamos”, afirmou o vice-presidente executivo da Renault, Thierry Bolloré.
Veja na galeria acima as fotografias que não só mostram o Renault SYMBIOZ como também exibem o conceito por detrás do carro.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Ibraima Sori Djló acusa direção do PRS de ter assassinado Kumba Yala
O antigo Presidente interino do Partido da Renovação Social (PRS), e um dos membros fundadores, acusou a direção cessante do partido, liderada por Alberto Nambeia, de conivência no suposto assassinato do antigo presidente da Guiné-Bissau, Kumba Yala. “Eles são os assassinos de Kumba Yala e agora estão a querer nos enganar. Podem enganar os mais... Ler mais
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Neyanyahu: Entrada da Palestina na Interpol viola acordos com Israel
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou hoje a entrada da Palestina na Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), sustentando que tal "viola os acordos assinados com Israel".
"As ações dos líderes palestinianos nos últimos dias prejudicam seriamente as possibilidades de alcançar a paz (...) A luta diplomática palestiniana não ficará sem resposta", lê-se no comunicado sobre a queixa que Netanyahu apresentou ao enviado especial dos Estados Unidos para o Médio Oriente, Jason Greenblatt, e ao embaixador norte-americano em Israel, David Friedman.
A Interpol autorizou hoje o acesso da Palestina à organização após uma votação na assembleia-geral que decorre esta semana em Pequim -- uma decisão a que Israel se opõe argumentando que não se trata de um Estado reconhecido e que essa jogada faz parte de uma estratégia para evitar um processo de negociações diretas e transpor o conflito israelo-palestiniano para instituições profissionais internacionais.
Nas suas críticas à liderança palestiniana, Netanyahu recordou também que a Autoridade Palestiniana está disposta a pedir ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue Israel.
O chefe do executivo de Israel referiu igualmente a ausência de condenação por parte da Autoridade Palestiniana do ataque ocorrido na terça-feira, em que um palestiniano matou três israelitas num colonato judeu da Cisjordânia.
Greenblatt chegou na segunda-feira à região para continuar as conversações com israelitas e palestinianos para dar forma a uma iniciativa de paz.
O norte-americano visita com frequência a zona, no âmbito dos esforços do seu Presidente, Donald Trump, para tentar reatar o processo de paz entre israelitas e palestinianos.
NAOM
"As ações dos líderes palestinianos nos últimos dias prejudicam seriamente as possibilidades de alcançar a paz (...) A luta diplomática palestiniana não ficará sem resposta", lê-se no comunicado sobre a queixa que Netanyahu apresentou ao enviado especial dos Estados Unidos para o Médio Oriente, Jason Greenblatt, e ao embaixador norte-americano em Israel, David Friedman.
A Interpol autorizou hoje o acesso da Palestina à organização após uma votação na assembleia-geral que decorre esta semana em Pequim -- uma decisão a que Israel se opõe argumentando que não se trata de um Estado reconhecido e que essa jogada faz parte de uma estratégia para evitar um processo de negociações diretas e transpor o conflito israelo-palestiniano para instituições profissionais internacionais.
Nas suas críticas à liderança palestiniana, Netanyahu recordou também que a Autoridade Palestiniana está disposta a pedir ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue Israel.
O chefe do executivo de Israel referiu igualmente a ausência de condenação por parte da Autoridade Palestiniana do ataque ocorrido na terça-feira, em que um palestiniano matou três israelitas num colonato judeu da Cisjordânia.
Greenblatt chegou na segunda-feira à região para continuar as conversações com israelitas e palestinianos para dar forma a uma iniciativa de paz.
O norte-americano visita com frequência a zona, no âmbito dos esforços do seu Presidente, Donald Trump, para tentar reatar o processo de paz entre israelitas e palestinianos.
NAOM
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Liga Guineense dos Direitos Humanos classifica de "infelizes" declarações do PM
Umaro Sissoco Embaló criticado
Umaro Sissoco Embalo diz ter "ordenado" prender todos que insultarem o PR e orgãos da República
A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) considerou de infelizes as declarações do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, que na terça-feira, 26, revelou ter dado ordens ao ministro do Interior e o ministro da Defesa para prenderem todas as pessoas que “insultarem” o Presidente da República ou qualquer órgão do Estado guineense.
"Tenho poderes para tal", enfatizou Embalo, que afirmou querer "dignificar os valores da República" com a medida para "acabar com a balburdia" país, onde nunca houve insultos às figuras do Estado.
“O primeiro-ministro tem que compreender que o Estado da Guiné-Bissau é um Estado de direito e democrático, baseado nos princípios da legalidade de todos ao actos das entidades públicas”, disse o presidente da LGDH, acrescentando que “não se pode pensar que, num Estado de Direito, quando alguém se critica, essa pessoa tem que ir parar à cadeia).
Augusto Mário da Silva aconselha os ministros do Interior e o da Defesa a ignorarem a ordem do primeiro-ministro porque não têm a obrigação de a cumprir.
“O dever de obediência cessa quando a ordem dada é manifestamente ilegal”, acrescentou Silva.
Para aquele activista,as ameaças de Umaro Sissoco Embaló ”expressa o desconhecimento total das normas que regem o funcionamento do Estado” porque “a força não é o monopólio do PM, a força é do Estado da Guiné-Bissau e deve estar ao serviço dos cidadãos”.
Contactado pela VOA, o jurista Silvestre Alves lembra que os poderes são separados constitucionalmente e não é por acaso.
“Cada um tem a sua função, o poder judicial tem a sua função, em nome da protecção dos direitos dos cidadãos, acrescenta Alves.
VOA
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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PAIGC - Movimento para Instauração da Ordem e Disciplina acusa governador de Gabu de ter tentado impedir comitiva do partido chegar à Boé
Bissau, 27 Set 17 (ANG) – O Movimento para Instauração da Ordem e Disciplina(MIOD) no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) na pessoa de seu porta-voz denunciou hoje as iregularidades de que o partido foi vitima na caminhada para a celeberação do 24 de setembro, dia da independencia nacional, em Lugadjol, Madina Boé.
Em conferência de imprensa realizada hoje na sede dos libertadores,Pedro Vaz de Carvalho acusou o Governador da região de Gabú de ter dado ordens ao capitão da jangada do rio Tchetche para impedir os militantes do PAIGC atravessarem para ir comemorar o Dia da independência, em Lugadjo,l sector de Boé.
Disse que tanto a rampa como a jangada do rio Tchechi foram reconstruídas pelo Presidente do PAIGC, acrescentando que no entanto foram impedidos de atravessar, mas mesmo assim os militantes encontraram alternativas e atravessaram o rio nadando juntamente com seus carros até a outra margem.
A Televisão da Guiné-Bissau (TGB) não escapou as críticas do porta-voz do MIOD, que disse que a reacção do sindicato de base é tardia porque já há mais de seis meses que estão lutando contra a censura.
Pedro de Carvalho ainda insurgiu-se contra a ordem do Primeiro-ministro de prender quem insultasse o Chefe de Estado.
Sustentou que o govrnador da Região de Gabu que usou de pistola para impedir a realização de um jogo no ambito do torneio alusivo as comemorações de Setembro Vitorioso continua impune.
“Essas atitudes consequentes dos membros do governo, nunca foram mencionados pelo chefe do executivo nas suas declarações,” alegou.
ANG/JD/ÂC/SG
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Infraestruturas - Primeiro-ministro relança pedra para reconstrução do mercado central
Bissau,27 Set 17 (ANG) – O Primeiro-ministro guineense Umaro Sissoco procedeu hoje ao lançamento da pedra para a conclusão das obras de reconstrução do mercado central, em Bissau , destruído pelo fogo há 11 anos.
Na ocasião, segundo a RDN, o chefe do governo afirma que a reedificação do mercado não é um favor, mas sim um dever do executivo.
Umaro Sissoco prometeu que vai contratar fiscais paralelos para permitir que as obras termine no prazo acordado, tendo solicitado a colaboração dos comerciantes em termos de fiscalização dos trabalhos para evitar eventuais desvios de materiais.
Segundo o Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Baltazar Alves Cardoso, a empreitada tem um ano para concluir a reconstrução de três pisos, incluindo 415 cacifes.
A obra de reabilitação do mercado central foi financiada pelo Banco Mundial num montante de mil milhões e meio de francos CFA.
A reconstrução do mercado central, destruído durante a chamada guerra de 07 de Junho de 98, havia sido interrompida devido ao golpe militar de 2012.
ANG/LPG/ÂC/SG
Na ocasião, segundo a RDN, o chefe do governo afirma que a reedificação do mercado não é um favor, mas sim um dever do executivo.
Umaro Sissoco prometeu que vai contratar fiscais paralelos para permitir que as obras termine no prazo acordado, tendo solicitado a colaboração dos comerciantes em termos de fiscalização dos trabalhos para evitar eventuais desvios de materiais.
Segundo o Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Baltazar Alves Cardoso, a empreitada tem um ano para concluir a reconstrução de três pisos, incluindo 415 cacifes.
A obra de reabilitação do mercado central foi financiada pelo Banco Mundial num montante de mil milhões e meio de francos CFA.
A reconstrução do mercado central, destruído durante a chamada guerra de 07 de Junho de 98, havia sido interrompida devido ao golpe militar de 2012.
ANG/LPG/ÂC/SG
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Presença do Primeiro-ministro General Umaro Sissoco Embaló, acompanhado de membros do governo no V°Congresso Ordenário do PRS onde afirma que o PRS é um referência na Guiné-Bissau é um Partido com grande credibilidade interno e externo.
Prs Diáspora
Prs Diáspora
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Bissau: Insultar chefe de Estado e presidente do parlamento dá prisão
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou que, a partir de hoje, quem insultar o Presidente guineense, José Mário Vaz, e o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, será preso pelo ministro do Interior, Botche Candé.
"A partir de hoje, qualquer cidadão que insultar o chefe de Estado será preso. Em que parte do mundo o Presidente é insultado?", questionou Sissoco Embaló, que falava numa cerimónia de graduação de agentes da polícia, em Bissau.
Para o primeiro-ministro guineense, de uns tempos a esta parte, tornou-se moda insultar a figura do chefe do Estado guineense, quando nos outros países a prática dá direito à prisão.
"Nos Estados Unidos de América, quem insultar o Presidente Trump é detido, em França, idem aspas, no Senegal há pessoas que ficaram um ano na prisão, por ordens do Presidente Macky Sall, que haviam insultado", afirmou Umaro Sissoco Embaló.
"Nós aqui pensamos que insultar o chefe do Estado dá fama", observou Embaló, dando ordens diretas aos ministros do Interior, Botche Candé, e da Defesa, Eduardo Sanhá, para que prendam os que insultarem José Mário Vaz.
A medida também abrange quem insultar o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, e o primeiro-ministro, precisou Sissoco Embaló, que prometeu mandar prender o ministro do Interior se este não detiver quem ousar insultar uma daquelas três figuras do Estado guineense.
"Tenho poderes para tal", enfatizou o chefe do executivo guineense, que quer "dignificar os valores da República" com a medida para "acabar com a balburdia" na Guiné-Bissau, onde, disse, no passado, não existiam insultos às figuras do Estado.
Noticiasaominuto
"A partir de hoje, qualquer cidadão que insultar o chefe de Estado será preso. Em que parte do mundo o Presidente é insultado?", questionou Sissoco Embaló, que falava numa cerimónia de graduação de agentes da polícia, em Bissau.
Para o primeiro-ministro guineense, de uns tempos a esta parte, tornou-se moda insultar a figura do chefe do Estado guineense, quando nos outros países a prática dá direito à prisão.
"Nos Estados Unidos de América, quem insultar o Presidente Trump é detido, em França, idem aspas, no Senegal há pessoas que ficaram um ano na prisão, por ordens do Presidente Macky Sall, que haviam insultado", afirmou Umaro Sissoco Embaló.
"Nós aqui pensamos que insultar o chefe do Estado dá fama", observou Embaló, dando ordens diretas aos ministros do Interior, Botche Candé, e da Defesa, Eduardo Sanhá, para que prendam os que insultarem José Mário Vaz.
A medida também abrange quem insultar o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, e o primeiro-ministro, precisou Sissoco Embaló, que prometeu mandar prender o ministro do Interior se este não detiver quem ousar insultar uma daquelas três figuras do Estado guineense.
"Tenho poderes para tal", enfatizou o chefe do executivo guineense, que quer "dignificar os valores da República" com a medida para "acabar com a balburdia" na Guiné-Bissau, onde, disse, no passado, não existiam insultos às figuras do Estado.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Candidatos à liderança do PRS da Guiné-Bissau questionam posição do partido na atual crise
Alguns candidatos à liderança do Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau, que na terça-feira inicia o seu quinto Congresso, acusam a atual direção de alimentar o impasse político que o país atravessa.
"A forma como esta direção está a conduzir o PRS representa um perigo para o partido no futuro. É errada a forma como Alberto Nambeia (atual presidente do partido) tem estado a conduzir o PRS, porque está a criar um precedente grave em democracia", afirmou o candidato Sori Djalo, antigo presidente do parlamento guineense.
O antigo primeiro-ministro do país Artur Sanhá, também candidato à liderança do partido, partilha da mesma opinião.
"Infelizmente, se não voltarmos para trás vamos ter muita dificuldade de sair desta crise", afirmou Artur Sanhá, alertando que a atual situação pode transbordar para a próxima legislatura.
Já o atual presidente do partido, que se recandidata ao cargo, Alberto Nambeia, considerou que o PRS "sempre esteve do lado da parte que tem razão na crise".
A Guiné-Bissau vive um impasse político devido à implementação do Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), mas tem o apoio do PRS.
"Um partido ganha as eleições, mas aparece outro, neste caso o nosso partido, que não ganhou, a governar. Isso é mau para a democracia. Imagina que se amanhã o PRS vem a ganhar as eleições e se alguém lhe tirasse o poder e entregasse a quem perdesse as eleições. Eu quero colocar um ponto final nisso. Queremos mudar a direção do partido para estancar esta hemorragia democrática", disse Sori Djaló.
Para Artur Sanhá, é preciso as pessoas sentarem-se à mesa e "desenharem uma solução única para a Guiné-Bissau em vez de uma solução fragmentada e infrutífera", que "castiga o povo e atrasa o país".
Salientando que avisou "muito cedinho" o parlamento guineense sobre o caminho que o país estava a seguir, Artur Sanhá admite que poderá haver muitas dificuldades para sair da atual crise.
"As próximas eleições legislativas serão eleições cujo resultado vai refletir um parlamento fraturado e de bancadas desavindas. Isso interessa a quem, qual é o resultado disso?", questionou Artur Sanhá.
Sori Djalo vai mais longe e diz que vai questionar no congresso o atual presidente do partido sobre um alegado acordo com o atual Presidente da República, José Mário Vaz, para o apoiar nas próximas eleições presidenciais.
Para Alberto Nambeia, só a estabilidade do país interessa.
"Quero ver a Guiné-Bissau como os outros países, os nossos vizinhos, por exemplo. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Os guineenses têm essa cultura de 'matchundadi' (valentia), mas temos estado a apelar que devemos deixar essa cultura e apostamos mais na cultura da unidade", disse.
Dn.pt/lusa
"A forma como esta direção está a conduzir o PRS representa um perigo para o partido no futuro. É errada a forma como Alberto Nambeia (atual presidente do partido) tem estado a conduzir o PRS, porque está a criar um precedente grave em democracia", afirmou o candidato Sori Djalo, antigo presidente do parlamento guineense.
O antigo primeiro-ministro do país Artur Sanhá, também candidato à liderança do partido, partilha da mesma opinião.
"Infelizmente, se não voltarmos para trás vamos ter muita dificuldade de sair desta crise", afirmou Artur Sanhá, alertando que a atual situação pode transbordar para a próxima legislatura.
Já o atual presidente do partido, que se recandidata ao cargo, Alberto Nambeia, considerou que o PRS "sempre esteve do lado da parte que tem razão na crise".
A Guiné-Bissau vive um impasse político devido à implementação do Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), mas tem o apoio do PRS.
"Um partido ganha as eleições, mas aparece outro, neste caso o nosso partido, que não ganhou, a governar. Isso é mau para a democracia. Imagina que se amanhã o PRS vem a ganhar as eleições e se alguém lhe tirasse o poder e entregasse a quem perdesse as eleições. Eu quero colocar um ponto final nisso. Queremos mudar a direção do partido para estancar esta hemorragia democrática", disse Sori Djaló.
Para Artur Sanhá, é preciso as pessoas sentarem-se à mesa e "desenharem uma solução única para a Guiné-Bissau em vez de uma solução fragmentada e infrutífera", que "castiga o povo e atrasa o país".
Salientando que avisou "muito cedinho" o parlamento guineense sobre o caminho que o país estava a seguir, Artur Sanhá admite que poderá haver muitas dificuldades para sair da atual crise.
"As próximas eleições legislativas serão eleições cujo resultado vai refletir um parlamento fraturado e de bancadas desavindas. Isso interessa a quem, qual é o resultado disso?", questionou Artur Sanhá.
Sori Djalo vai mais longe e diz que vai questionar no congresso o atual presidente do partido sobre um alegado acordo com o atual Presidente da República, José Mário Vaz, para o apoiar nas próximas eleições presidenciais.
Para Alberto Nambeia, só a estabilidade do país interessa.
"Quero ver a Guiné-Bissau como os outros países, os nossos vizinhos, por exemplo. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Os guineenses têm essa cultura de 'matchundadi' (valentia), mas temos estado a apelar que devemos deixar essa cultura e apostamos mais na cultura da unidade", disse.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Cerimonia da investidura do novo Presidente da República de Angola - Dr. João Lourenço.
José Mário Vaz - "Em nome do povo guineense e meu nome pessoal, apresentei as felicitações ao novo Presidente, nesta sua nobre missão de servir o povo angolano".
José Mário Vaz - "Encontro com os meus homólogos à margem de cerimónia da investidura do novo Presidente de Angola".
José Mário Vaz
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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