Por Jorge Herbert
1. O poder devolve-se à maioria parlamentar e não ao partido vencedor das eleições com maioria relativa. O jogo democrático não se encerra com os resultados eleitorais, principalmente quando a própria CEDEAO retirou o governo do PAIGC chefiado por Aristides Gomes do quadro Constitucional, assumindo-o como um governo nomeado pela CEDEAO para a condução das eleições presidenciais, aquando do seu derrube por Jomav...
2. A suprema Corte judicial guineense não pode ter qualquer supremacia no processo eleitoral quando não existiu previamente qualquer contencioso eleitoral. A suprema Corte judicial deve apreciar tão só recursos de contenciosos previamente denunciados nos órgãos eleitorais que, contrariamente ao que pretende aqueles que querem desvirtuar a verdadeira índole da justiça eleitoral, todos os seus actos foram validados por todos os órgãos nacionais e internacionais que tiveram intervenção direta no processo eleitoral. Aliás, considera-se esse assunto ultrapassado, a partir do reconhecimento por todos os organismos internacionais do atual Presidente da República da Guiné-Bissau.
3. Infelizmente apenas existem duas bases para que haja condições para uma convivência aceitável e tranquila entre os guineenses em qualquer parte do país e do Planeta Terra: A entrega do poder absoluto e o controlo do erário público ao PAIGC, sem qualquer oposição, ou o definitivo banir do PAIGC da cena política guineense...
Jorge Herbert
Eh o que EXATAMENTE SE DEVE E EH URGENTE MATERIALIZAR NA GUINÉ: BANIR O GROUP CRIMINOSO QUE SE DIZ SER PARTIDO POLÍTICO/PAIGC
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