O Director Executivo do FCR Senhor Mamadu Saíco Djaló, ex-governante, encetou DIÁLOGO ABERTO E FRANCO COM SEUS PARCEIROS INTERNO do Sector Privado de Transportes, nomeadamente sindicatos de transportadoras e associações afins, que defendem os grupos de interesse de Toca-Tocas, Táxis e de Transportes interurbanos, sub-regionais, entre outras categorias rodoviária.
Para este gestor as sessões de diálogos foram frutíferas, tendo culminado com o acordo de princípio da retomada de pagamentos das Taxas de utilização rodoviária, suspensa a cerca de dois anos, devido as màs condições de rodovias.
Actualmente com as intervenções multifacetada do Governo na matéria de recuperação e reabilitação rodoviárias a nível nacional a Direcção Executiva do FCR e os parceiros consideram estarem reunidas as condições para a retoma de suas contribuições financeiras ou pagamentos das Taxas pela utilização das vias rodoviárias.
Depois de cerca de dois anos os Utilizadores profissionais e particulares, vão retomar o pagamento das taxas devidas pela utilização das Estradas nacionais.
Com efeito, a 19 de Março, a Direcção Executiva do Fundo de Conservação Rodoviário assinou um Protocolo de Entendimento com a Federação Nacional das Associações dos Motoristas e Transportadores da Guiné-Bissau.
O Entendimento leva a retomada de pagamento pela utilização das rodovias nacionais
Na ocasião o Director Executivo manifestou sua profunda satisfação pelo entendimento alcançado, o que em muito vai potenciar as obras de reparação das Estradas Revestidas e Estradas em Terra (Terra-Batida).
Assim, no termo da ronda de diálogo Mamadú Saíco Djaló proferiu as seguintes intervenções:
Criado em 1984 o Fundo Rodoviário foi dotado de capacidade de financiar a conservação e manutenção das estradas.
Em 2009, devido a dinâmica e exigências da democracia o Fundo foi aberto e ajustado para contemplar a participação dos utentes na gestão de Fundo e Aumentar o nível de segurança e controle das receitas.
Depois de cerca de dois anos os utilizadores profissionais e particulares, vão retomar o pagamento das taxas devidas pela utilização das Estradas nacionais.
Ainda sobre o protocolo de Entendimento, Caram Cassamá, na sua qualidade de Presidente da Federação Nacional das Associações dos Motoristas e Transportadores da Guiné-Bissau enalteceu a importancia do entendimento alcançado:
Desde de a sua criação o Fundo Rodoviário foi incumbido de financiar a conservação e manutenção das estradas revistadas.
Com o tempo, o Banco mundial, no ano de 2009 recomendou a criação no fundo da segunda geração, aberto e ajustado para contemplar a participação dos utentes na gestão de Fundo e Aumentar o nível de segurança e controle das receitas.
By Rogerio Dias
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