O Conselho de Ministros, decidiu prolongar por mais 30 dias a vigência em todo o território nacional de estado de calamidade, em virtude da pandemia de Covid-19 que assola o país e que o seu combate ainda está longe de ser vencida.
Descobre as medidas anunciadas pelo Governo.👇👇👇
Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
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Covid-19 - Governo autoriza retoma das actividades religiosas nas igrejas e mesquitas
Bissau, 25 Mar 21 (ANG) – O Governo, liderado por Nuno Gomes Nabiam, prorroga, por mais 30 dias, o estado de calamidade no país, cuja vigência termina hoje às 23h59 minutos mas autorizou a retoma das actividades religiosas com as devidas restrições, e medidas higiénicas sanitárias estabelecidas pelo Alto Comissário de luta contra Covid-19.A informação consta no comunicado do Conselho de Ministros, à que a Agência de Noticias da Guiné teve acesso hoje, no qual o executivo ainda autoriza o arranque do campeonato nacional de futebol na Guiné-Bissau.
No capitulo de informações, o ministro da Defesa e dos Combatentes da Liberdade da Pátria informou ao plenária governamental da recente manifestação dos combatentes por terem sido aplicados descontos no salário do mês em curso, relativos aos impostos de democracia, de audiovisual e de telecomunicações recentemente aprovados pela Assembleia Nacional Popular.
Em reacção, o Primeiro-Ministro Nuno Gomes Nabiam exortou as estruturas competentes a realização de campanhas de divulgação e sensibilização nacional, em torno dos novos impostos, sobretudo para os antigos combatentes.
Nesse quadro, o primeiro-ministro recomendou a promoção de um clima de diálogo e de concertação para obter consenso que viabilize a aplicação da lei orçamental.
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Cooperação Internacional e das Comunidades informou ao elenco governamental dos resultados da recente visita do Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa, que permitiu a retoma das relações de amizade e de cooperação entre Bissau e Moscovo, com destaque para o reiterar da vontade daquele país em continuar a apoiar a Guiné-Bissau na formação de quadros.
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