No acto, Luís Olundo Mendes afirmou que as condições que trabalhavam os agentes da PJ local, não dignificavam o Estado da Guiné-Bissau.
“Não podemos a passar todo o tempo a manifestarmos a nossa pobreza e sem fazer nada. A hora é falar menos e trabalhar mais”, enfatizou Olundo Mendes.
O embaixador de Portugal, António Rocha disse que foram confrontados com condições totalmente anormais para o mínimo de prestação de serviço digno e capaz, Mas assumiram a reabilitação, que tanto satisfaz a Cooperação Portuguesa.
Para a Directora Nacional da Policia Judiciaria Guineense, Filomena Lopes, a reabilitação e equipamento dos serviços do Piquete e Prisionais vai colmatar as exigências dos técnicos e utentes que diariamente utilizam o espaço para fins profissionais no que tange a garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos. Reconhecendo o esforço que cooperação portuguesa tem vindo a prestar a PJ nos domínios da formação, concepcão dos projectos, reformas legislativas e a reformulação dos espaços como forma de modernizar a sua instituição e permitir que ela esteja altura aos desafios da contemporaneidade.
A directora da PJ priorizou no seu plano estratégico a construção de uma sede da PJ, cujo projecto foi financiado e concebido pela cooperação portuguesa.
A reabilitação do centro, foi uma obra da iniciativa da assessoria técnica da PJ portuguesa, com o patrocínio da cooperação portuguesa.
Notabanca
Sem comentários:
Enviar um comentário