Mais de 500 pessoas foram aprendidas entre ontem e hoje no âmbito duma operação das forças de segurança para o cumprimento de uso obrigatório de mascara.
A libertação das pessoas em causa só acontece mediante ao pagamento de 1000 francos cfa segundo conta a imprensa comandante adjunto de operação de comissariado nacional da polícia da ordem pública Timóteo da Silva, e constatada pela rádio jovem, na qual diz ainda que o gesto limita-se ao cumprimento do decreto do executivo.
Por outro lado Timóteo, diz que nos primeiros momentos da entrada em vigor do decreto de estado de calamidade produzido nesta última vaga da pandemia no país, limitavam a sensibilizar da população, mas as pessoas não cumpriam com as exigências do documento.
As forças de ordem pública guineense voltam as ruas da capital Bissau para exigir das populações o uso obrigatório de Mascara no âmbito do decreto que prolongou o Estado de calamidade.
Durante o périplo na cidade de Bissau, a nossa reportagem confirmou a presença dos agentes das forças de ordem em diferentes pontos estratégicos, abrigando as pessoas usarem a mascaras faciais.
No último domingo, o governo da Guiné-Bissau prolongou o estado de calamidade até 10 do mês de Outubro próximo devido à pandemia de Covid-19.
Em decreto, o executivo explica que, apesar de nos últimos dias tem havido uma diminuição do número de novos casos e mortes diárias, que é a “taxa de positividade” constitui ainda “motivo de preocupação, assim como o número de doentes internados”.
Todo este senário, acontece numa altura em que o país já conseguiu, vacinar pelo menos 100 mil pessoas contra a doença, ou seja, 13% da população alvo, e com perspectiva para vacinar até ao mês de dezembro do ano em curso 50% de pessoas a nível do país, anunciou ontem o Alto Comissariado de Luta Contra a Covid-19 no país.
A Guiné-Bissau já acumulou 6.103 casos, na qual 5.290 foram recuperados e 135 mortos, desde o início da pandemia.
/Redação/ /
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