sábado, 14 de julho de 2018

Alerta: vegetais congelados Pinguin estão contaminados


Os vegetais congelados importados à venda nas lojas e supermercados, da marca Pinguin, estão contaminados com Listeria monocytogenes, bactéria que pode causar meningite. A ARFA vai removê-los dos estabelecimentos comerciais em todo o país.

A Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares (ARFA), emitiu nesta sexta-feira, 13 de julho de 2018, um alerta sobre produtos vegetais congelados Pinguin que podem estar contaminados com Listeria monocytogenes, uma bactéria que provoca uma doença denominada listeriose, que tem alto índice de mortalidade nos casos graves.

A listeriose pode manifestar-se de duas formas: a listeriose não invasiva, caracterizada geralmente por sinais de gastroenterite com febre, náuseas e diarreia; e a listeriose invasiva, que é forma mais grave, manifestando-se, por exemplo, através de uma septicémia grave e meningite.

Este alerta da ARFA vem na sequência dos avisos emitidos pelo Sistema de Alerta Rápido para os Géneros Alimentícios e Alimentos para Animais da União Europeia (RASFF) e pela Rede Internacional de Autoridades de Segurança Alimentar (INFOSAN) da OMS/FAO, dos quais a Agência é ponto de contato de

Cabo Verde.  “As comunicações oficiais referem que Cabo Verde teria importado lotes de  alguns dos produtos vegetais congelados alvos de alerta. Da rastreabilidade efectuada, confirmou-se a entrada destes produtos no país”, informa a agência.

Tendo em conta os riscos à saúde pública, encontra-se em curso uma operação de retirada dos produtos indicados do mercado nacional, e no alerta divulgado, a ARFA chama a atenção dos consumidores para algumas acções de segurança a tomar.

Esses vegetais são da marca Pinguin e foram embalados pela empresa Greenyard Frozen, da Bélgica. Segundo nota da ARFA, três operadores económicos, um da Praia e dois de São Vicente, importaram lotes dessa marca que estão a ser comercializados praticamente em todo o país. 

IMPORTANTE:

O que é Listeria monocytogenes?

É uma bactéria capaz de causar doenças em seres humanos. Esta bactéria é resistente a temperaturas de frio e outras condições adversas, sobrevivendo por longos períodos em indústrias processadoras e é amplamente distribuída na natureza.

Quais os riscos associados a Listeria monocytogenes?

A listeria causa uma doença denominada listeriose, representando riscos à saúde pública, devido ao seu alto índice de mortalidade nos casos graves.

Quais os sintomas da Listeriose?

A listeriose pode manifestar-se de duas formas: a listeriose não invasiva, caracterizada geralmente por sinais de gastroenterite com febre, náuseas e diarreia; e a listeriose invasiva, que é forma mais grave, manifestando-se, por exemplo, através de uma septicémia grave e meningite.

Como ocorre a transmissão da doença?

A transmissão pode ocorrer de diversas formas, por exemplo através do contacto direto com animais, do consumo de alimentos contaminados, bem como da mãe para o feto (vertical) ou durante a passagem do feto pelo canal de parto infetado.

A listeriose pode ser tratada?

A listeriose pode ser tratada se diagnosticada precocemente. Antibióticos são usados para tratar sintomas graves, como meningite. Quando a infeção ocorre durante a gravidez, a administração imediata do antibiótico previne a infecção do feto ou do recém-nascido.

santiagomagazine.cv

HÁBITOS PERIGOSOS - O motivo ‘nojento’ pelo qual deve baixar sempre o tampo da sanita

Especialistas avisam: deve baixar sempre o tampo da sanita antes de puxar o autoclismo. Saiba porquê.


Não colocar o tampo para baixo significa que ao puxar o autoclismo vai estar a lançar para o ar uma ‘chuva’ de germes asquerosos.

Germes estes que podem aterrar em qualquer lugar ou objeto… incluindo na sua escova de dentes!

Tal processo é conhecido pela expressão ‘efeito aerossol’. Charles P. Gerva, professor de microbiologia na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, explicou à publicação Mirror Online, o que se passa na sua casa de banho: “Basicamente, cada vez que puxa o autoclismo e deixa o tampo para cima, está a levar com uma pulverização significativa de germes em cima”.

E acrescentou: “Quando as gotículas são expelidas da sanita para o ar, é como se tratasse de um fogo de artificio microscópico”.

Estima-se que os indivíduos puxem, em média, o autoclismo entre cinco a seis vezes por dia. O que anualmente contabiliza cerca de duas mil descargas.

Para além de fechar o tampo, Gerva recomenda que afaste da sanita a sua escova de dentes e outros objetos.

Se não se sente de todo nauseado por esta informação, saiba então que manter o tampo da sanita aberto durante as descargas pode deixá-lo fisicamente doente, devido à penetração e propagação de bactérias no organismo.

NAOM

PSICOLOGIA - Mulheres esperam anel de noivado mais caro quando o parceiro é 'feio'

De acordo com um grupo de investigadores da Universidade de Western Oregon, nos Estados Unidos, o aspeto influencia as expetativas quando se trata da compra de um anel de noivado.

   
Caso a sua parceira seja significativamente mais atrativa que você, então prepare-se porque poderá ter problemas na altura de comprar o anel.

Um novo estudo, apurou que as mulheres esperam um anel de compromisso mais dispendioso quando consideram o parceiro menos atrativo.

E inversamente, os homens estão mais dispostos a comprarem anéis caros para mulheres mais atraentes.

Naquele estudo, os investigadores mostraram a 590 participantes uma fotografia de um membro do sexo oposto, dando também alguma informação de fundo sobre essa pessoa.

Foi pedido aos participantes que imaginassem ser o namorado ou namorada da pessoa na imagem, que já tinham sido classificados como ‘atraentes’ ou ‘feias’.

Os resultados revelaram que os homens estavam mais propensos a comprar anéis maiores e mais dispendiosos, quando se imaginavam a pedir em casamento uma mulher atraente.

Os académicos sugerem que tal possa ser uma tática de sedução masculina, de modo a exibir o seu sucesso financeiro a potenciais parceiras.

Contrariamente, em média, as mulheres imaginavam-se com anéis de noivado mais custosos, se o parceiro em questão não fosse tão atrativo.

O que sugere que as mulheres possam estar mais dispostas a assentar com um parceiro menos atraente, se este lhes oferecer estabilidade financeira.

A coordenadora do estudo, Madalyn Taylor, disse: “Este resultado é consistente com a noção de que as mulheres mais desejáveis esperam igualmente um maior investimento na relação por parte dos parceiros”.

NAOM

ÁFRICA - Exército camaronês filmado a executar mulheres e crianças

A Amnistia Internacional garante ter reunido provas destas execuções. Governo já negou acusações mas abriu uma investigação.

   
Emergiram imagens que mostram soldados do exército camaronês a executar duas mulheres, uma criança e um bebé. O vídeo que está a circular na internet já levou a acusações da Amnistia Internacional de que o exército dos Camarões está a levar a cabo execuções, adianta o The Guardian.

No decorrer do vídeo pode-se perceber que os militares suspeitam que as mulheres pertencem ao Boko Haram. “BH, tu vais morrer”, diz a pessoa que está a filmar o vídeo. As mulheres estão vendadas e são obrigadas a sentarem-se.

A criança, que entretanto tinha largado a mão da mãe, também não escapa, tal como o bebé que está ao colo. “Sim, vem aqui, menina pequenina”, diz o soldado que venda a criança com a camisola que tinha vestida.

Depois os soldados abrem fogo e executam as duas mulheres, a criança e o bebé.

A Amnistia Internacional diz que verificou a autenticidade do vídeo e que reuniu provas de que há soldados do exército camaronês responsáveis pelo “assassínio a sangue frio de mulheres e crianças”.

As espingardas Galil e as fardas que vestem sugerem que estes soldados podem pertencer ao Batalhão de Intervenção Rápida, uma unidade do exército camaronês que tem um historial de abusos, incluindo a tortura de centenas de pessoas no norte do país.

O governo dos Camarões já negou o envolvimento do exército nas execuções captadas no vídeo mas lançou uma investigação ao mesmo. “Não é mais do que uma tentativa infeliz de distorcer factos e manipular o público”, disse um porta-voz do governo.

NAOM

José Mário Vaz - Inauguração do Centro de Alerta Precoce

Foi com grande satisfação que aceitei o convite para participar na cerimonia da inauguração do Centro de Alerta Precoce. 


A minha presença hoje neste acto, enquanto Chefe de Estado da República da Guiné-Bissau é para reforçar, mais uma vez, o nosso empenho e engajamento na luta contra este mal que afecta não só o Continente Africano, como o mundo em geral. 

Os benefícios para a Arquitectura da Paz e Segurança no nosso continente é entendido como um conjunto de elementos e mecanismos desenvolvidos em conjunto, pelas nossas instituições de forma a garantir a Paz e a Segurança, bem como o bem-estar das nossas populações.

O conceito de Alerta Precoce, que também se associa à “segurança de proximidade”, tende a testemunhar um trabalho de base, através de redes de actores da paz, seja ele o Governo, seja ele Sociedade Civil. 

A complexidade dos conflitos e dos desafios de segurança que se colocam ao continente africano nos nossos dias – tais como o terrorismo, o crime organizado e outros problemas transnacionais – requer abordagens especificas e multidimensionais, a participação de todos os intervenientes tanto interno, como externo, ou seja, devem ser mais cooperativos e unidos face a este combate. Por isso, é importante identificar mecanismos de partilha de informação, coordenação e cooperação com todos os actores ligados a este combate, quer a nível local, regional e internacional.

As várias vertentes da segurança humana são aspectos importantes a ter em consideração. Desta forma, a importância da dimensão civil a resposta aos conflitos, a prevenção e mediação dos conflitos, ou a reconstrução pós-conflito, são aspectos que devem ser desenvolvidos através do diálogo entre as partes e que devem ser reforçados através de iniciativas e projectos como este do Centro de Coordenação de Mecanismos de Alerta Precoce, a que temos a oportunidade hoje de inaugurar.

Com a inauguração deste Centro de Alerta Precoce, demos mais um passo na proteção da nossa maior riqueza que é a nossa população, ou seja, O POVO GUINEENSE. 

Faço questão de realçar este gesto de cooperação fraterna e solidária, augurando que seja mantido para melhor servir os nossos países e os nossos povos.

Quero também endereçar as minhas felicitações ao Governo, bem como à todos os que estiveram envolvidos neste processo de implementação deste importante Centro.

Que Deus abençoe a nossa União e aos nossos Povos amigos e irmãos!








José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

sexta-feira, 13 de julho de 2018

A CEDEAO INAUGUROU CENTRO NACIONAL DE COORDENAÇÃO DO MECANISMO DE ALERTA PRECOCE E RESPOSTA

A CEDEAO inaugurou Centro Nacional de Coordenação do Mecanismo de Alerta Precoce e Resposta, uma estrutura adoptada pela organização, visando reforçar a linha de prevenção de conflitos na zona.

Com o financiamento do Governo dos Estado Unidos de América, o Centro Nacional de Coordenação do Mecanismo de Alerta Precoce e Resposta, é considerado, sim, como uma estrutura importante para a vigilância dos factores que determinam diferentes conflitos na África Ocidental.

Enquadrado no âmbito do mecanismo regional de alerta precoce, o Centro da Guiné-Bissau, situado nas instalações do Ministério da Defesa Nacional, faz parte do quadro estratégico, traçado pelos Chefe de Estado e do Governos da CEDEAO, destinado a criação dos mecanismos de alerta precoce na África Ocidental.

A Guiné-Bissau é, assim, um dos 5 Estados membros a participar na fase piloto de instalação dos centros nacionais de coordenação do mecanismo de alerta precoce e resposta no quadro da CEDEAO.

cfm87.net

Comunicado de Imprensa

Nações Unidas colabora com o governo da Guiné-Bissau na avaliação dos prejuízos da tempestade em Bissau.


Bissau, 13 de julho de 2018 - As Nações Unidas, em coordenação com o Serviço Nacional de Proteção Civil conduziram, esta quinta-feira (12), uma missão conjunta de avaliação das necessidades nos bairros do Setor Autónomo de Bissau mais afetados pela tempestade do último dia 27 de junho.

A missão de avaliação surge em resposta a um pedido do Governo da Guiné-Bissau para apoiar as vítimas da tempestade. De acordo com dados provisórios divulgados a 29 de junho pelo Serviço Nacional de Proteção Civil, 2.000 mil famílias, num total de 11.541 foram afetadas, registando-se ainda três mortos e a destruição de 420 habitações.

“Recebemos o pedido do governo no início do mês de julho e, de imediato, solicitamos assistência técnica do Escritório Regional das Nações Unidas para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA ROWCA), para ajudar a coordenar uma avaliação conjunta no terreno com as autoridades nacionais, a fim de permitir uma visão geral da situação, avaliar os danos e definir as ações prioritárias”, explicou o Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, David McLachlan-Karr.

Na missão de avaliação que se realizou sob a coordenação do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, em colaboração com o Serviço Nacional de Proteção Civil, participaram igualmente técnicos do Ministério da Saúde Pública, Família e Coesão Social, Câmara Municipal de Bissau e Cruz Vermelha da Guiné-Bissau.

Durante a missão aos bairros de Bissau mais afetados pela tempestade (Antula, Gabusinho, São Paulo, Bairro Militar, Cuntum Madina, Bor, Enterramento e Quelélé), as equipas interagiram com as famílias afetadas e, em alguns casos, com associações de moradores, procurando recolher dados sobre o impacto da tempestade na qualidade de vida das famílias, assim como a dimensão dos danos e potenciais ameaças à saúde da população.

Após a missão conjunta de avaliação das necessidades, um relatório com as principais conclusões e recomendações será entregue ao Governo da Guiné-Bissau.

Para mais informações, por favor contatar: 
Charlotte Alvarenga, Oficial de Comunicação, +245 95 546 22 27, charlotte.alvarenga@one.un.org; Edmundo Vaz, Encarregado do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, +245 95 520 62 24, edmundo.vaz@one.un.org



ONU na Guiné-Bissau

PGR fomenta crise interna no Ministério Público da Guiné-Bissau - magistrados

Os magistrados dos serviços de Inspeção do Ministério Público da Guiné-Bissau acusaram hoje o Procurador-geral da República, Bacari Biai, de estar a fomentar uma crise interna no órgão e suspenderam as suas atividades de inspeção.

Através de uma deliberação, a que a Lusa teve acesso, cinco magistrados que integram os serviços de inspeção do Ministério Público, Cipriano Naguelin, Pansau Natcharé, Quintino Inquebi, Romelo Barai e Victor Bacurim, acusam o Procurador, Bacari Biai de tentativa de "encobrimento de condutas ilegais de certos magistrados" alvos de sindicância.

Os cinco magistrados, todos com a categoria de procuradores gerais adjuntos, afirmam que negam "qualquer tratamento privilegiado" do Procurador-Geral da República, visando "encobrir a conduta de magistrados" alvos de investigações laborais.

Os magistrados acusam Bacari Biai de ter mandado anular uma decisão de inspeção feita sobre a atuação de alguns delegados do Ministério Público no âmbito de um processo que envolve uma empresa que tinha solicitado a sindicância do comportamento daqueles magistrados.

Por não concordarem com a atuação de Biai, os cinco membros da inspeção decidiram "suspender toda atividade imediatamente" até quando forem criadas as condições de "isenção, objetividade, imparcialidade por parte do Procurador-Geral da República", lê-se ainda na deliberação hoje divulgada em Bissau.

Os cinco magistrados "lamentam a crise interna" que afirmam ser alimentada pelo Procurador-Geral da República, o que, dizem, "não abona em nada a imagem" do Ministério Público e da própria justiça guineense, senão sustentar "única e exclusivamente condutas indevidas".

A Lusa tentou, sem sucesso, obter uma reação da procuradoria.







dn.pt/lusa

Vicente Fernandes - Presidente da República é único responsável pela fiasco na campanha de Cajú

O ministro do Comércio, Vicente Fernandes foi hoje peremptório em apontar o dedo ao Presidente da República, José Mário Vaz, como principal responsável pelo fiasco da presente campanha de comercialização da castanha de cajú.

Em reação às declarações do Presidente da República proferidas ontem, Vicente Fernandes não poupou nas críticas à atuação do Chefe de Estado. Acusa o Presidente de usurpar competências do governo, de anunciar um preço irrealista para tirar proveito político e não ter soluções para salvar a campanha que o próprio aniquilou.

Nas palavras de ViFer, o Presidente é único responsável pela desgraça que assombra a presente campanha.

Com Alison Cabral

Braima Darame

GUINÉ BISSAU: ‘A UNIÃO AFRICANA É DEFICIENTE’ DIZ O ANALISTA GUINEENSE DR. DELFIM DA SILVA.


A União Africa (UA) realiza em Kigali, a capital do Burundi, a sua 27ª Assembleia, cujo tema central é Direitos Humanos, em particular os da mulher.

Nos dias 17 e 18 do corrente, a AU terá, na mesma cidade, a Cimeira Anual dos Chefes de Estado, que, entre outros pontos tem na agenda a escolha de um novo líder, que substituirá a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma.

O novo líder, dizem analistas, deverá conduzir a UA na edificação da real democracia e busca de caminhos para o desenvolvimento do continente.

Enquanto decorre a Assembleia de Kigali, entrevistamos o analista político guineense Delfim da Silva sobre a relevância da organização continental.

“Sou pessimista” em relação `a União Africana, porque tem dificuldades de produzir soluções para o desenvolvimento do continente, diz o analista, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.

Ele sugere a aposta em grupos regionais como Cedeao (região ocidental) e Sadc (região austral) para a dinamização do desenvolvimento.

Para o académico, África deverá deixar de ser exportador de matéria prima e desenvolver as próprias suas industrias.

Na entrevista, Da Silva diz que em África “a democracia é uma maldição”, pois os lideres políticos manipulam os processos para se manter no poder para beneficio próprio.

Para ele, há ainda um longo caminho para se alcançar uma governação transparente em África, onde até a imprensa é manipulada por lideres corruptos.

Quanto ao passaporte continental, cuja fase piloto será lançada nos encontros desta semana, Da Silva diz que não tem nada de realístico, e a UA deveria encontrar um modelo adequado aos diferentes estágios de desenvolvimento dos seus 54 membros antes de avançar com propostas do género.

radiojovem.info

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A União Africana é deficiente, diz o analista guineense Delfim da Silva - Amâncio Miguel Julho 14, 2016


A União Africa (UA) realiza em Kigali, a capital do Burundi, a sua 27ª Assembleia, cujo tema central é Direitos Humanos, em particular os da mulher.

Nos dias 17 e 18 do corrente, a AU terá, na mesma cidade, a Cimeira Anual dos Chefes de Estado, que, entre outros pontos tem na agenda a escolha de um novo líder, que substituirá a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma.

O novo líder, dizem analistas, deverá conduzir a UA na edificação da real democracia e busca de caminhos para o desenvolvimento do continente.

Enquanto decorre a Assembleia de Kigali, entrevistamos o analista político guineense Delfim da Silva sobre a relevância da organização continental.

“Sou pessimista” em relação `a União Africana, porque tem dificuldades de produzir soluções para o desenvolvimento do continente, diz o analista, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.

Ele sugere a aposta em grupos regionais como Cedeao (região ocidental) e Sadc (região austral) para a dinamização do desenvolvimento.

Para o académico, África deverá deixar de ser exportador de matéria prima e desenvolver as próprias suas industrias.

Na entrevista, Da Silva diz que em África “a democracia é uma maldição”, pois os lideres políticos manipulam os processos para se manter no poder para beneficio próprio.

Para ele, há ainda um longo caminho para se alcançar uma governação transparente em África, onde até a imprensa é manipulada por lideres corruptos.

Quanto ao passaporte continental, cuja fase piloto será lançada nos encontros desta semana, Da Silva diz que não tem nada de realístico, e a UA deveria encontrar um modelo adequado aos diferentes estágios de desenvolvimento dos seus 54 membros antes de avançar com propostas do género.

Acompanhe a entrevista:

VOA

Custos de financiamento para África são exagerados porque riscos são mal calculados - Paulo Gomes

O consultor guineense Paulo Gomes defendeu hoje que os riscos de financiamento para os países africanos estão mal calculados e que por isso as taxas de financiamento são demasiado altas, o que impede que bons projetos sejam concretizados.


"Há variáveis que não são integradas na análise do risco dos países africanos", disse Paulo Gomes em entrevista à Lusa à margem da sua participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria.

As análises de risco sobre África "têm tendência para agregar todos os países na amostra, mas para poder avaliar os países africanos é necessária uma melhor segmentação, para que os dados sejam um pouco mais articulados para responderem à realidade das coisas", vincou.

"Em segundo lugar, há eventos que acontecem, e as pessoas têm tendência a aplicar para todos países africanos, o que significa que se há uma crise grave na Somália, isso contamina toda a análise sobre muitos países africanos que estão em paz e que têm transições suaves, e isso acaba por deturpar a análise final", acrescentou o analista.

Isto traduz-se, vincou, em financiamento mais caro para os países e para as empresas que querem investir, fazendo com que muitos projetos acabem por não se concretizar.

"As taxas para financiamento dos países africanos são exageradas e isso leva a que muitos projetos com grande potencial não sejam rentáveis devido ao custo dos empréstimos que acarretam, por isso é preciso, para além de reduzir a perceção negativa sobre estes países, estruturar melhor os projetos", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.

Outra das sugestões deixadas por Paulo Gomes é a utilização da moeda chinesa, que faz parte do cabaz preferencial de moedas de referência para os países africanos.

"O risco cambial que existe em várias operações complicam os investimentos, é preciso aproveitar a moeda chinesa e utilizá-la para pagamentos e reduzir o custo dos empréstimos em termos de certos equipamentos que são necessários para os projetos" vincou o diretor da Paulo Gomes & Partners, uma empresa de consultoria especializada em África.

O Afreximbank, concluiu, deve "investir mais na coleta dos dados e fazer uma melhor segmentação, que vai permitir ter uma ideia diferente sobre a realidade africana, e assim diminuir o custo do financiamento, que é um problema importante para a maioria dos países africanos".

O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.

Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.

dn.pt/lusa

Acredita mesmo num futuro melhor para Guiné-Bissau

SOCIEDADE: Acredita mesmo num futuro melhor para Guiné-Bissau e sonha em construir um orfanato para continuar a servir as crianças. Esta é a nossa miss que desce dos saltos altos em prol de causas sociais

Médica de profissão, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no Brasil, Fatouma Diaraye Marta Diallo (Djarai) é uma jovem orgulhosa de ser guineense, que ama a sua profissão, adora trabalhar com crianças e acredita que a Guiné-Bissau irá ultrapassar as cíclicas crises, por ser um país viável e com todas as condições para se desenvolver com sustentabilidade.

Em dezembro de 2011, Marta Diallo projetou a verdadeira imagem da mulher guineense num concurso internacional de beleza e moda organizado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), na Nigéria.

Foi escolhida para representar o país.

Em Port Hacot arregaçou as mangas, subiu ao palco vestida a rigor com os trajes tradicionais da Guiné-Bissau, espalhando a beleza, a elegância, o sorriso, a simpatia e todas as qualidades comuns nas mulheres guineenses.

Foi a mais nomeada de todas, o que lhe valeu a distinção da embaixadora da paz na sub-região, durante um ano.

Sempre solicitada para este tipo de eventos, Djarai não revê o seu futuro na moda. Ama ser médica porque sente-se mais útil em cuidar das crianças nos hospitais e postos médicos públicos, apesar das carências e das muitas dificuldades que estas infraestruturas sofrem.

O típico prato “Caldo di Mancarra” é o seu favorito, tal como uma boa música e filmes de comédia. Não é de gastar dinheiro em roupas luxuosas, mas sonha em viajar muito para conhecer outras culturas, viver realidades diferentes e adquirir uma vivenda na sua terra natal, faz parte de um objetivo de vida, o qual não é de todo incompatível com a vontade de construir um orfanato onde as crianças mais desfavorecidas possam crescer e quem sabe, um dia, dedicarem-se também à medicina e à construir de uma sociedade mais justa na Guiné-Bissau.

Conheça a história de Djarai, que é sempre solicitada para dar as boas-vindas aos grandes hóspedes que o país acolhe no aeroporto Internacional de Bissau.

//Braima Darame e Alison Cabral

Compacto do BAD para os PALOP é boa ideia mas países têm de se organizar - Paulo Gomes

O consultor guineense Paulo Gomes considera que a ideia do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) de criar um Compacto de financiamento para os PALOP é positiva, mas lamentou que esses países de língua portuguesa não estejam organizados.

"O Compacto é uma boa ideia mas o desafio é sempre a capacidade dos lusófonos se organizarem para projetos bem estruturados e constituírem um 'pipeline' credível de projetos, e isso falta nos países lusófonos porque nós não estamos organizados para isto, então fica-se pelos anúncios em ocasiões como esta da CPLP, mas depois nada avança", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.

Em entrevista à Lusa no seguimento da participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem em Abuja até sábado, Paulo Gomes considerou que o sucesso do Compacto, uma iniciativa do Banco Africano de Desenvolvimento para potenciar o financiamento a projetos nos países lusófonos, depende das pessoas que participarem no projeto.

"Depende dos atores que utilizam para essa reflexão", disse Paulo Gomes quando questionado sobre as expectativas para o Compacto, acrescentando que "há vários quadros no mundo da CPLP que existem em bancos privados, públicos e instituições financeiras, que conhecem os meandros destas realidades, que deviam ser envolvidos mesmo trabalhando 'pro bono' para dinamizar estas iniciativas".

O Compacto de financiamento para os países lusófonos tem como principais objetivos "mobilizar fundos financeiros privados, fundos soberanos e o setor privado para facilitar projetos de infraestrutura com a capacidade para transformar os países lusófonos africanos", de acordo com documentação distribuída numa reunião de trabalho com representantes governamentais dos países lusófonos, durante os Encontros Anuais do BAD, em Busan, e a que a Lusa teve acesso.

O documento de apresentação do Compacto explica ainda que o objetivo é também "alavancar oportunidades relevantes para os PALOP dentro do âmbito mais alargado do Fórum de Investimento Africano, em particular, e ajudar a fechar o desfasamento entre o capital disponível e os projetos bancáveis".

O terceiro objetivo, segundo a documentação, é "dar apoio às políticas e assistência técnica aos PALOP para usarem o crescimento rápido dos mercados regionais e global, e delinear um fluxo de projetos rentáveis", a que a se junta, por último, a "melhoria do clima de investimento" nestes países.

A ideia do Compacto foi lançada em novembro do ano passado quando o Presidente do BAD visitou Portugal, tendo sido subsequentemente desenvolvida em março, durante uma deslocação da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação portuguesa, Teresa Ribeiro, a Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim e que é a sede do BAD, e nos Encontros Anuais do BAD, em Busan, Coreia do Sul.

O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.

Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.

LUSA

PAIGC convoca



Fonte: ditaduraeconsenso

Alguns cheques e lista nominal das pessoas que receberam dinheiro de RESGATE , sem fazer nada , domingos e Geraldo dividiram o nosso dinheiro aos amigos e ficaram com 50% de tudo para sustentar crise que fabricaram.

Fonte: Estamos a Trabalhar

















Este fim-de-semana passado a 3 ª África é mais cerimônia de premiação realizada em Lisboa, Portugal.

Prêmios foram atribuídos a pessoas de todo o mundo que fazem a diferença na África e que estão lutando por uma África melhor.

Taciana Lima ganhou a categoria de prêmio esportivo para o melhor atleta.

Pedimos a ela o que esse prêmio significa para ela e ela respondeu " é sempre gratificante e maravilhoso saber que meu trabalho é reconhecido, e para ser um exemplo não só para a Guiné Bissau mas para África que me dá mais vontade de ir à luta ."



Parabens Taciana

African Judo Union

Presidente da Guiné-Bissau participa no Fórum China/África em Setembro


O Presidente da República da Guiné-Bissau irá participar no próximo Fórum China/África, a ter lugar em Setembro próximo em Pequim, anunciou o embaixador da China na Guiné-Bissau, à saída de uma audiência concedida por José Mário Vaz.

A audiência serviu para o embaixador Jin Hongjun entregar ao Presidente guineense um convite formal formulado pelo governo da China para estar presente no Fórum, que irá reunir chefes de Estado e de governos dos países africanos com as autoridades da China e no qual serão discutidos importantes projectos de apoios da China a África.

Jin Hongjun disse ainda que a prontidão da resposta ao convite demonstra a grande importância que as autoridades guineenses sempre atribuíram a este evento, tanto assim que na última edição realizada em Joanesburgo, África do Sul, o país esteve também representado ao mais alto nível, igualmente através do Presidente José Mário Vaz.

O embaixador sustentou ainda que o encontro de Joanesburgo gerou importantes apoios da China à Guiné-Bissau, nomeadamente nas áreas da educação, saúde e agricultura.

“Depois de Pequim, esperemos que a Guiné-Bissau venha a beneficiar de mais ajudas e alargadas a outros sectores do desenvolvimento”, declarou Jin Hongjun, que manifestou a vontade do seu país em apoiar a realização das próximas eleições legislativas marcadas para o 18 de Novembro na Guiné-Bissau. 

Foto: JOMAVpaginaoficial

(Macauhub)

Guiné-Bissau pede ajuda ao Vietname para vender produção de castanha de caju


O governo da Guiné-Bissau vai enviar uma delegação ao Vietname para analisar com o banco central modalidades para a disponibilização de verbas para financiar as empresas do país a comprarem a parte da produção de castanha de caju ainda por comercializar, disse quinta-feira em Bissau o ministro do Comércio e Artesanato da Guiné-Bissau.

O ministro Vicente Fernandes garantiu ter obtido o acordo das autoridades do Vietname no sentido de ajudar as empresas do país a comprarem a castanha de caju de forma a salvar a campanha de comercialização do produto e acrescentou estar em contacto com Hanói para que a operação seja viabilizada o mais rapidamente possível.

Estima-se que mais de 100 mil toneladas de castanha de caju ainda se encontrem na posse dos agricultores guineenses, dada a “turbulência” que se regista este ano na comercialização da castanha de caju, devido a descoordenação das autoridades nacionais na fixação do seu preço base.

Além disso e ao contrário do ocorrido em anos anteriores as empresas da Índia não se envolveram este ano no processo de compra da castanha de caju aos produtores da Guiné-Bissau, dado o facto de o governo indiano ter eliminado o subsídio que concedia à aquisição do produto.

A dois meses do fim da campanha de comercialização, a Guiné-Bissau exportou apenas cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju, esperando as autoridades nacionais que no final tenham sido exportadas 150 mil toneladas. 

(Macauhub)

A nova droga do momento chama-se doce.

Você coloca isso como uma doces nos olhos, porque assim vai mais rápido para a corrente sanguínea.
Segue o vídeo.


Vamos repassar tudo o que for possível, pois assim poderemos evitar males maiores.

A cena é forte. Mas cada adolescente tem que olhar.


É muito forte o vídeo, parecem os mortos vivos. É incrível que perto que estamos do que nós acreditamos que é ficção.


Fonte: José Luis Ortega


Infeção sexualmente transmissível pouco conhecida ameaça tornar-se a próxima superbactéria

O preservativo é, até hoje, o único método contracetivo masculino reversível

Com sintomas semelhantes aos da clamídea e da gonorreia, a infeção pela bactéria Mycoplasma genitalium fica frequentemente por diagnosticar e, alertam especialistas britânicos, pode tornar-se uma superbactéria já daqui a 10 anos

O alerta está quinta-feira na maioria dos meios de comunicação britânicos: A bactéria mycoplasma genitalium, responsável por uma infeção sexualmente transmissível (IST) pouco conhecida e que pode confundir-se com outras infeções mais comuns, é uma forte candidata a ser a próxima superbactéria resistente aos antibióticos.

A Associação Britânica para a Saúde Sexual e HIV avisa que a infeção por mycoplasma genitalium (MG) que, muitas vezes, não apresenta sintomas, pode ainda provocar a doença inflamatória pélvica, que, por sua vez, pode levar algumas mulheres à infertilidade.

Quando apresenta sintomas, é, na maioria das vezes, diagnosticada incorretamente como sendo clamídia ou gonorreia, levando os médicos a prescrever os antibióticos... errados.

"Isto não está a curar a infeção e está a provocar resistência antimicrobial nos doentes com MG. Se as práticas não mudarem e os testes não forem usados, a MG tem o potencial para se tornar numa superbactéria dentro de uma década, resistente aos antibióticos comuns", explica Paddy Horner, porta-voz da associação.

Nos homens, a bactéria pode provocar inflamação na uretra, fazendo com que haja um corrimento do pénis e podendo tornar o ato de urinar doloroso; Nas mulheres, a possível inflamação no útero ou trompas de falópio pode ser dolorosa e originar febre e hemorragias.

Como todas as infeções sexualmente transmissíveis contrai-se por via sexual com alguém infetado.

visao.sapo.pt

Défice de investimento em África chega aos 1,2 biliões de dólares por ano - BAD

O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) estimou hoje que existe um défice de investimento no continente que pode chegar aos 1,2 biliões de dólares por ano, durante uma visita a Abuja para lançamento do Fórum de Investimento em África (FIA).

"Através do FIA, o BAD e os seus parceiros vão avaliar e melhorar os projetos financeiramente viáveis, atrair investidores e facilitar as transações para diminuir o défice de investimento em África, estimado entre 200 mil milhões e 1,2 biliões de dólares por ano", de acordo com o BAD.

A visita a Abuja, à margem dos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), serve para lançar o FIA, que vai decorrer em Joanesburgo entre 7 e 9 de novembro, e que é apresentado como um encontro de negócios para acelerar a transformação económica do continente africano.

"Só as necessidades de financiamento das infraestruturas estão estimadas entre 130 a 170 mil milhões de dólares por ano, sendo que o investimento atual rondou os 63 mil milhões de dólares em 2016, o que equivale a um défice de financiamento entre os 67 e os 107 mil milhões de dólares, só na área das infraestruturas", de acordo com o BAD.

Para tentar reduzir esta falta de investimento, o BAD vai lançar uma plataforma que pretende reduzir o risco dos investimentos internacionais em África, uma iniciativa que se junta a outras, com o Repositório MANSA, do Afreximbank, uma espécie de diretório de informação sobre as empresas africanas.

O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, em 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sediado no Cairo.

Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e subregionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.

dn.pt/lusa