O Grupo de 15 deputados expulsos da fileira do Partido Africano da Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC) responsabiliza hoje, 24 de fevereiro 2017, o Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau (ANP), Cipriano Cassamá, pelos danos causados ao parlamento e pelos riscos que o país pode incorrer no futuro.
A reação do grupo dos 15 deputados expulsos do partido libertador surge depois da deliberação da Comissão Permanente da ANP, que chumbou o pedido de agendamento do programa de governo, ter sido tornada pública.
Em comunicado, os 15 deputados condenam ‘com veemência’ a atitude do presidente do parlamento, que considera principal autor da crise que se vive até hoje, como também “pelas sucessivas e flagrantes violações dos seus deveres, comprometendo a imagem da instituição que representa bem como a própria imagem do país”.
Tumane Mané, o também porta voz do grupo, foi quem leu o documento, no qual lê-se que o grupo exige ainda a convocação, com caráter urgente, da reunião da Assembleia Nacional Popular, que considera ser a instância suprema e única com competências para deliberar, sobre o bloqueio do normal funcionamento do parlamento.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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