domingo, 5 de abril de 2020

CARTA ABERTA AO SR. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA

Por Fernando Casimiro

Caro compatriota, Deputado da Nação e Presidente do PAIGC.
A Guiné-Bissau e os Guineenses aguardam pelo seu Compromisso Pátrio, pela sua Responsabilidade Cidadã, pelo seu Sentido de Estado, para que aceite fazer Parte do CORDÃO da UNIDADE NACIONAL, no intuito de, Todos Juntos, e tendo em conta as nossas realidades sociais e culturais, procurarmos encontrar e cimentar as Melhores Soluções/Medidas – Preventivas, de combate à propagação do Coronavírus na Guiné-Bissau, o ÚNICO INIMIGO COMUM, quer da Guiné-Bissau, quer da Humanidade, nesta fase de nossas vidas.

Por via disso, e perante a sua estratégia política recorrente, assente na demagogia, manipulação e instrumentalização do nosso Povo, com o consequente bloqueio Político, Institucional, Administrativo e Económico do País, solicitamos a sua Contribuição, no sentido de assumir Compromissos e Responsabilidades para com o nosso País e o nosso Povo, e mande “baixar as armas às suas tropas”, face à situação delicada e Global, da Pandemia COVID-19, que implica a União de Esforços de Todos Nós, não só pela nossa Guiné-Bissau, mas pela Humanidade!

Em nome da UNIDADE NACIONAL, visando o combate ao Coronavírus devemos abdicar de fazer Política nesta altura, que não, no âmbito da DEFESA do BEM-COMUM.

Não queremos que os Guineenses continuem divididos por via de manipulações e instrumentalizações políticas, tendo o Presidente do PAIGC como um dos novos activistas políticos e sociais guineenses, quando a Missão e os Objectivos dos Partidos Políticos não é o activismo político em nome pessoal dos seus dirigentes!
Mande baixar as armas às suas tropas, e pare de dividir os Guineenses!

Perante uma Ameaça Global, o ENTENDIMENTO, a UNIÃO, a COOPERAÇÃO e a SOLIDARIEDADE, GLOBAIS, são os principais trunfos na busca de soluções conjuntas sustentáveis e duráveis para o flagelo que mais aflige a Humanidade neste momento, incluindo obviamente, a nossa Guiné-Bissau.

O Secretário-geral da ONU, Engº. António Guterres pediu recentemente um cessar fogo mundial face à Pandemia COVID-19, tendo dito, citamos: “Está na hora de terminar os conflitos armados e de nos concentrarmos na verdadeira luta das nossas vidas… A fúria com que o vírus se está a espalhar mostra que continuar a fazer guerra é loucura”. Fim de citação.

Vamos mais longe para acrescentar ao apelo do Secretário-geral da ONU, a visão de que, para além dos conflitos armados, especificamente, TODOS os CONFLITOS, incluindo os Políticos, Institucionais, Sociais e Culturais, que bloqueiam Estados, suas Instituições e, consequentemente, prejudicam/impedem, a Paz Social, o Progresso e o Bem-Estar das suas populações, alegadamente sustentados em nome de inconsistentes ou incongruentes reivindicações pelo Estado de Direito Democrático, também devem terminar imediatamente, neste momento delicado para a Humanidade.

O momento não é para confrontação, mas sim, para Colaboração!
Nos dias de hoje, a guerra não é necessariamente uma realidade por via de conflitos armados.

Não se morre só por via dos conflitos armados!

Hoje morre-se mais, sobretudo, nos países menos desenvolvidos, e consequentemente, mais fragilizados, pelos efeitos consequentes dos conflitos políticos e institucionais, que bloqueiam Estados e suas Instituições, deixando as populações à mercê das catástrofes naturais, das doenças, da fome, da miséria e da pobreza, extremas.

A Guiné-Bissau não foge à regra, por via dos sucessivos bloqueios políticos e institucionais, que continuam a negar às Populações, o DIREITO À VIDA com DIGNIDADE!

Sr. Domingos Simões Pereira, reconsidere a sua ambição política, quiçá, a sua estratégia de confrontação permanente, visando apenas o poder, quando o que está em causa é o BEM-ESTAR COMUM, o INTERESSE NACIONAL, a HUMANIDADE, tendo em conta a actual conjuntura Global, de UNIÃO e SOLIDARIEDADE.

Aceite disponibilizar os seus conhecimentos, os seus recursos, em suma, as suas influências, ao serviço da Guiné-Bissau e dos Guineenses, nesta fase delicada que atravessamos.

“Liberte” os quadros de Saúde que podem e devem ser úteis à Saúde dos Guineenses, mas que, em nome da fidelidade aos Estatutos do PAIGC, estão reticentes em fazê-lo, por continuarem “reféns” das suas decisões enquanto Presidente do Partido!

Tem insistentemente repetido que possui um programa de combate ao COVID-19. Por que não o disponibiliza à Guiné-Bissau e à Humanidade?

Será por egoísmo, ou será apenas e só, politiquice entre a ignorância do ignorante cada vez mais ignorado, face a uns tantos ignorantes, cada vez mais desprezíveis…?!

Positiva e construtivamente.
Didinho 04.04.2020

sábado, 4 de abril de 2020

#BISSAU HOJE!


Por: Miguel de Barros
Fonte: Albano Barai

Insisto: é necessário adequar a operacionalidade a uma estratégia com objetivos, metas e resultados na prevenção, gestão e combate ao #Covid19. Essa estratégia deve ter uma base sanitária, social e económica para puder se adequar ao confinamento sob pena de falhanço‬.

Há-que reinterpretar o sentido e função do “estado de emergência” enquanto uma base de mobilização dos agentes para-militares e de segurança no apoio às unidades sanitárias em termos de capacidade logística e humanitária.

A abordagem na implicação da sociedade civil de ser capaz de mobilizar os agentes de saúde comunitária e as ONGs que intervêm na área de saúde comunitária para os serviços de proximidade e alerta precoce:

Devemos melhorar o nosso sistema de registo e informação diário dos boletins clínicos: implica maior investimento laboratorial e mobilização plena do Instituto Nacional da Saúde Pública, acompanhada de apetrechamento e formação directa dos médicos numa unidade especializada só para pacientes de #Covid19.

É necessário ativar uma comunicação mais mobilizadora e geradora de impacto: rádios comunitárias são quase quatro dezenas devem estar a ser abordado ao nível da comunicação para a saúde.

Complementarmente, um plano de abastecimento social (incluindo a componente alimentar com capacidade vitamínico) deve ser rapidamente elaborado e adoptado para cobertura às famílias e grupos mais vulneráveis e famílias pobres.

Estamos ainda a tempo de conter as infeções e salvar vidas de todos que vivem na Guiné-Bissau 🇬🇼.


Foto: @abanuno_official

COVID-19: 18 Chinese Experts Coming To Share Experince, Nothing More - NOA DG

Dr Garba Abari, Director-General, National Orientation Agency (NOA), said on Saturday that the Federal Government was not importing Chinese medical experts to directly take charge of the fight against Covid-19 pandemic.


Abari stated this when he featured on a Federal Radio Corporation of Nigeria (FRCN) live programme in Abuja.

He explained that the 18-man Chinese medical team was only coming to share experience with the Nigeria Centre for Disease Control (NCDC), on how the pandemic was handled in China.

“Whatever information the Chinese medical team made available to NCDC will be filtered and applied to address the peculiar challenges of the country on handling Covid-19 scourge.

“This is a global pandemic and from wherever assistance comes, you cannot reject it.

“For instance, the United States is opening its doors to all volunteers that will come and assist them because they are also getting overwhelmed.

“Despite its fine medical facilities and expertise, US is now saying any form of assistance coming from anywhere that will add value to the fight against Covid-19 is welcome.

“It is not as if the government of Nigeria is not appreciating efforts of its own medical experts. This is the time when Nigeria is proud and appreciating its own medical experts and showcasing its best.

“This is the time that Nigeria is mopping all its competent hands, both active and inactive, and bringing them together with a view to ensure that we beef up competent human capacity required to address the issue at hand,” he said.

Abari, who said that humanity is being challenge by Covid-19, stressed the need for everybody to contribute meaningfully to the war against the virus.

Native Reporters

***Na Da Nha Opinion Na Lugar De Nantoi***

Por Papa Jomav 

Sí nó ka para nô pença, nó na sedu pior, dí qui kilis ku nó fala bah é ka bali, ou guintis ku nô fala é ká sibí Governa, dípus no na saí mal na topó de tudu governo, ku passa ná Guine.

Otcha nó na asina acordo de apoia, Canditura de General Umaro Sissoco, nó inisiativa, e era bah pui paigc ná opisição, ná sintidu de nó reconstrui nô estado, pa construí um estado sã, qui na tiisinu desenvolvimento social, pah nó pudi incaria fundo, pa no pudí cría infrastrutura pa nó jovens pudi tene vida saudavel, n'pensa ês qui era bah obijectivos de nó union na eleiçon presidencial dí segunda volta.

Si a nôs tudu nó lambu é kulpa nô pul na nó cabeça, sim pul na A ou B, Deus na djudanu no na tene bah saída, ma kada um dí nós na mostra, e mas tene familias purparadu pa ocupa cargo na aparelhos dí estado, sim fassi concurso publico, dipus ka nô disquici a nós ika vencidor de eleiçon #Legislativa, purtanto kada quim tem qui sibi segura se ambição, pabia povo sinta é na djubinu, kuma ku no na vira vira na duranti di nó Governaçon, nó ka pudi kaba som na paga salario de funcionarios, má povo esta na bancada, na espera que ki no pirmiti elis duranti campanha di eleiçon presidencial. Pabia n'ganha purmeiro bias ka siguinifica, kuma utrus bias no kana riba mas na se mon pa bai pidi voto.

Nô volta sigui, edeologia politica de Amilcar Lopes Cabral, nunde qui fala ika tudu guintis qui bai luta kuna entra na aparelho de estado, má nó tem qui dissa guintis kuna bim danu kontrada pa é entra ku puder de Governaçon, mas kila kata tudjinu critica ora ku nó odja n'kussas qui ka esta diritu, na aparelho de estado, pabia si bô falhia em bias, pa bô sibi povo na bim julganu na #Urna . A nôs tudu e kulpadu desdi purmeiro dia qui no seta nomeação de #Suzy_Carla_Barbosa, más quila ka dibidi sedu refém di guintis continua cumiti mesmo erro.

Nô Lanta Nô Firma Pa Djuda Nunu Gomes Nabian Qui General Umaro Sissoco Embalo.

African elite who once sought treatment abroad are grounded

FILE - In this Aug. 19, 2017, file photo released by the Nigeria State House, Nigeria's President Muhammadu Buhari, center, walks upon his arrival at the airport in Abuja, Nigeria, after returning from more than three months in London for medical treatment. The coronavirus pandemic could narrow one gaping inequality in Africa, where some heads of state and other elite jet off to Europe or Asia for health care unavailable in their nations but as global travel restrictions tighten, they might have to take their chances at home. (Sunday Aghaeze/Nigeria State House via AP, File)
JOHANNESBURG (AP) — The coronavirus pandemic could narrow one gaping inequality in Africa, where some heads of state and other elite jet off to Europe or Asia for health care unavailable in their nations. As countries including their own impose dramatic travel restrictions, they might have to take their chances at home.

For years, leaders from Benin to Zimbabwe have received medical care abroad while their own poorly funded health systems limp from crisis to crisis. Several presidents, including ones from Nigeria, Malawi and Zambia, have died overseas.

FILE - In this Monday, Aug. 13, 2018, file photo, Zimbabwe's President Emmerson Mnangagwa, right, sits with his Deputy Constantino Chiwenga, left, during a Heroes' Day event in Harare, Zimbabwe. The coronavirus pandemic could narrow one gaping inequality in Africa, where some heads of state and other elite jet off to Europe or Asia for health care unavailable in their nations but as global travel restrictions tighten, they might have to take their chances at home. (AP Photo/Tsvangirayi Mukwazhi, File)
The practice is so notorious that a South African health minister, Aaron Motsoaledi, a few years ago scolded, “We are the only continent that has its leaders seeking medical services outside the continent, outside our territory. We must be ashamed.”

Now a wave of global travel restrictions threatens to block that option for a cadre of aging African leaders. More than 30 of Africa’s 57 international airports have closed or severely limited flights, the U.S. State Department says. At times, flight trackers have shown the continent’s skies nearly empty.

Perhaps “COVID-19 is an opportunity for our leaders to reexamine their priorities,” said Livingstone Sewanyana of the Foundation for Human Rights Initiative, which has long urged African countries to increase health care spending.

But that plea has not led to action, even as the continent wrestles with major crises including deadly outbreaks of Ebola and the scourges of malaria and HIV.

Spending on health care in Africa is roughly 5% of gross domestic product, about half the global average. That’s despite a pledge by African Union members in 2001 to spend much more. Money is sometimes diverted to security or simply pilfered, and shortages are common.

Ethiopia had just three hospital beds per 10,000 people in 2015, according to World Health Organization data, compared to two dozen or more in the U.S. and Europe. Central African Republic has just three ventilators in the entire country. In Zimbabwe, doctors have reported doing bare-handed surgeries for lack of gloves.

Health experts warn that many countries will be overwhelmed if the coronavirus spreads, and it is already uncomfortably close. Several ministers in Burkina Faso have been infected, as has a top aide to Nigeria’s president. An aide to Congo’s leader died. For most people, the new coronavirus causes mild or moderate symptoms.

“If you test positive in a country, you should seek care in that country,” the head of the Africa Centers for Disease Control and Prevention, Dr. John Nkengasong, told reporters Thursday. “It’s not a death sentence.”

In Nigeria, some worried their president might be among the victims. Long skittish about President Muhammadu Buhari’s absences from public view, including weeks in London for treatment for unspecified health problems, they took to Twitter to ask why he hadn’t addressed the nation as virus cases rose.

Buhari’s office dismissed speculation about his whereabouts as unfounded rumor. When he did emerge Sunday night, he announced that all private jet flights were suspended. International airports were already closed.

An even more frequent overseas traveler, Cameroon’s 87-year-old leader, President Paul Biya, faces rising criticism over his public absence since the virus spread to his country. Cases in Cameroon leapt Friday to over 500, the second most in the sub-Saharan region after South Africa.

While travel restrictions have grounded the merely wealthy, political analyst Alex Rusero said a determined African leader probably could still find a way to go abroad for care.

FILE - In this Friday, Sept. 6, 2019, file photo, vehicles are seen leaving the Gleneagles Hospital in Singapore where former Zimbabwe President Robert Mugabe had received medical treatment in the years before his death. The coronavirus pandemic could narrow one gaping inequality in Africa, where some heads of state and other elite jet off to Europe or Asia for health care unavailable in their nations but as global travel restrictions tighten, they might have to take their chances at home. (AP Photo/Danial Hakim, File)
“They are scared of death so much they will do everything within their disposal, even if it’s a private jet to a private hospital in a foreign land,” said Rusero, who is based in Zimbabwe, whose late President Robert Mugabe often sought treatment in Asia.

Perhaps nowhere is the situation bleaker than in Zimbabwe, where the health system has collapsed. Even before the pandemic, patients’ families were often asked to provide essentials like gloves and clean water. Doctors reported using bread bags to collect patients’ urine.

Zimbabwe’s vice president, Constantino Chiwenga, departed last month for unrelated medical treatment in China, as the outbreak eased in that country. Zimbabwe closed its borders days later after its first virus death.

FILE - In this Sept. 11, 2019, file photo, a coffin carrying the body of Zimbabwe's former ruler Robert Mugabe arrives from Singapore, at the airport in Harare, Zimbabwe. The coronavirus pandemic could narrow one gaping inequality in Africa, where some heads of state and other elite jet off to Europe or Asia for health care unavailable in their nations but as global travel restrictions tighten, they might have to take their chances at home. (AP Photo/Themba Hadebe, File)
Chiwenga has since returned — to lead the country’s coronavirus task force.

But some in a new generation of African leaders have been eager to show sensitivity to virus-prevention measures.

The president of Botswana, Mokgweetsi Masisi, initially defied his country’s restrictions on travel by government employees to visit neighboring Namibia for its leader’s inauguration. But he entered self-quarantine and now reminds others to stay home, calling it “literally a matter of life and death.”

South African President Cyril Ramaphosa announced he had tested negative, just ahead of a three-week lockdown in Africa’s most developed country. Madagascar President Andry Rajoelina has as well.

Other leaders, including Burkina Faso President Roch Marc Christian Kabore and Ethiopian Prime Minister Abiy Ahmed, have tweeted images of themselves working via videoconference as countries encourage people to keep their distance.

While African leaders are more tied to home than ever, their access to medical care is still far better than most of their citizens’.

In Burkina Faso’s capital, Ouagadougou, medical student Franck Bienvenu Zida was self-isolating and worried after having contact with someone who tested positive.

The 26-year-old feared infecting people where he lives, but his efforts to get tested were going nowhere. In three days of calling an emergency number to request a test, he could not get through.

Associated Press writers Sam Mednick in Ouagadougou, Burkina Faso, and Rodney Muhumuza in Kampala, Uganda, contributed to this report.

apnews.com

COVID-19: Guiné-Bissau regesta 18 casos positivos. Aumento de três casos em relação aos 15 casos registrados até sexta-feira.

A atualização foi feita no princípio da tarde deste sábado pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde.

Tumane BALDÉ da Comissão Interministerial de Combate a Coronavirus COVID-19 na Guiné-Bissau foi quem apresentou o Boletim Diário sobre a situação da pandemia COVID-19.


RadioBantaba

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Covid-19 já matou 57 mil pessoas em mais de um milhão de infetados


Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são a França, os Estados Unidos e a Espanha.

A pandemia de covid-19 matou já pelo menos 57.474 pessoas e infetou mais de um milhão em todo o mundo desde seu aparecimento, segundo um balanço da agência France Presse, atualizado às 19:00 desta sexta-feira, baseado em fontes oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, foram oficialmente diagnosticados 1.082.470 casos em 188 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na China.

A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 205.400 foram até hoje dados como curados pelas autoridades de saúde.

Desde a contagem feita às 19:00 de quinta-feira, 5.757 novas mortes e 82.440 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são a França, com 1.120 novas mortes (um aumento acentuado, pois inclui mortes em casas de repouso), os Estados Unidos (1.092) e a Espanha (932).

A Itália, que registou sua primeira morte ligada ao coronavírus (covid-19) no final de fevereiro, tem atualmente 14.681 mortes, entre 119.827 casos e só nas últimas 24 horas ocorreram 766 mortes e 4.585 novos casos.

Hoje, 19.758 pessoas foram dadas como curadas pelas autoridades italianas.

Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 10.935 mortes, entre 117.710 casos, os Estados Unidos, com 6.699 mortes (261.438 casos), a França, com 6.507 mortes (83.165 casos) e o Reino Unido, com 3.605 mortes (38.168 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.620 casos (31 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 recuperações.

Os Estados Unidos são o país atualmente mais afetado, com 261.438 infeções registadas oficialmente, incluindo 6.699 mortes e 9.428 curas.

Desde quinta-feira, às 19:00, Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.

A Europa totalizou até às 19:00 de hoje 41.985 mortes, em 587.386 casos, os Estados Unidos e Canadá 6.865 mortes (273.199 casos), a Ásia 4.082 mortes (114.493 casos), o Médio Oriente 3.451 mortes (67.739 casos), a América Latina e Caribe 735 mortes (25.839 casos), África 323 mortes (7.592 casos) e a Oceânia 33 mortes (6.228 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.

Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.

sicnoticias.pt

Leia Também: Covid-19: Mais de 7.000 casos em 50 países de África

SIGA AQUI AS ÚLTIMAS INFORMAÇÕES SOBRE O NOVO CORONAVÍRUS

DESPACHO № 33 /PCA/ARN/2020


Guiné-Bissau : A Igreja Católica, através das Caritas da Guiné-Bissau participa ativamente no combate a coronavírus.

A Secretária-geral da Caritas disse hoje que para além da campanha de informação e sensibilização sobre a pandemia nas paróquias e nas comunidades locais, a Igreja Católica disponibiliza os Hospitais de Referência, Bor e Cumura, para receber os doentes do COVID-19.

FÁTIMA GOMES garante que a Caritas está a finalizar o seu Plano de Contingência para o Combate a Pandemia.


REPORTAGEM: ALIU CANDE

RadioBantaba

Nigeria : COVID-19: Now 190 Cases

Six new cases of #COVID19 have been reported in Osun State, Nigeria.

As at 11:00 am 3rd April there are 190 confirmed cases of #COVID19 reported in Nigeria. Twenty have been discharged with two deaths recorded


Native Reporters

Guinée- Bissau: Hadja Satu Camara Pinto, la Générale de l’armée qui fait parler son cœur et participe au développement de son pays


En Guinée Bissau, madame Satu Camara Pinto est la seule qui fait de sa patrie, son cheval de bataille. Hadja Satu Camara est la seule qui porte son pays dans cœur et qui constitue la lumière qui l’illumine. Elle est à ce jour, une des premières femmes africaines Générales de l’armée, elle est une des survivantes de la lutte libératrice de son pays.

Satu Camara Pinto, une véritable patriote

Qui est madame Satu Camara Pinto ? Pour tous ceux qui suivent l’actualité sociopolitique en Guinée-Bissau, savent qui est cette dame de fer. Dinosaure dans la politique de son pays, déjà à bas âge, elle se lance dans l’armée de libération aux côtés des Amical Cabral.

Dans les différents maquis, elle était la seule à avoir fait plusieurs fois la prison et autres intimidations qui ne l’ont ébranlée nulle part, bien au contraire, l’ont renforcée jusqu’à la victoire finale. En 1964, au Ghana où le président Nkruma menait la lutte, elle était jeune apprenante dans l’armée pour se préparer contre l’impérialisme. Sa détermination a fini par payer et son pays est sorti des mailles des portugais. Une des rares survivantes de cette lutte, elle est devenue le témoin vivant de son histoire et la bibliothèque parlante des temps nouveaux de son époque.

Madame Satu Camara Pinto savait que si les guinéens ne se battent pas, le Portugal ne partirait jamais pour leur laisser un pays libérer de tout occupation. Pendant 11 ans, elle s’est battue aux côtés des braves de la guérilla qui ont formé le Parti Africain pour la lutte des Peuples de la Guinée-Bissau et du Cap Vert (PAIGC) fondé par le président Amical Lopes Cabral, le leader incontesté de la lumière qui éclairera l’avenir de son pays.

Après la libération de sa Guinée-Bissau, Satu Camara Pinto, en guise de récompense, a assumé différentes fonctions politiques dans leur (PAIGC) le Parti Africain pour la libération de la Guinée-Bissau et du Capt Vert. Comment voulez-vous que pour une femme qui a vécu l’enfer, puisse croiser les bras pour voir son pays détruit par des inconscients ? Jamais !

Au service de la nation!

Chaque fois que le devoir l’appelle, elle répond présente et tous les guinéens lui reconnaissent cette qualité de tempe du savoir et à couver pour bénéficier de sa riche expérience. Qu’est ce qui peut effrayer Hadja Pinto ? C’est seul son Dieu qu’elle prie.

Courageuse et déterminée, elle a dépassé les détournements des denier publics et avec ses avoirs à la sueur de son front, elle investit dans le social.

L’indépendance acquise, elle rentre dans les différents gouvernements. Il faut signaler surtout qu’elle est la seule femme générale dans l’armée de son pays et toute l’Afrique. Elue presqu’à vie députée à plusieurs reprises et même à la CEDEAO, l’infatigable maman Hadja Pinto Satu Camara, sait faire parler son cœur quand il faut. Les guinéens la connaissent pour ça et ils prient pour sa longévité. Ils ont raison car l’insecte qui attire l’eau de pluie, on le bénit que de le tuer. C’est pourquoi, elle est préservée comme un œuf dans son pays et dont la voix porte à tous les quatre coins de sa Guinée natale.

En dépit de son âge, mais on dit souvent que ce sont les vieilles marmites qui font de la bonne sauce, elle occupe encore des fonctions dans la politique. Elle est la deuxième vice-présidente du mouvement MADEM G5 qui a soutenu la candidature de l’actuel président Umaro Embalo pour le porter au pouvoir.

Satu Camara Pinto, une femme au grand cœur

En sa qualité de femme de cœur, elle a mis une fondation qui porte son nom, Hadja Satu Camara caritative qui recueille les enfants de la rue, les abandonnés, les veuves et autres oubliés des luttes militaro-politiques.

Qui ne connait pas la dame de fer au cœur d’ange qui se bat pour apporter de l’eau potable, l’électricité et rapprocher les soins de santé à ses compatriotes ? Toujours souriante au visage découvert et joviale à l’infini, elle est mère de 4 enfants, comme pour dire que la charité bien ordonnée commence par soi-même. Ce n’est pas parce qu’elle est générale, mais c’est une femme après tout.

C’est une des rares femmes musulmanes qui participe à hauteur de son propre budget, au voyage spirituel à la Mecque pour le pèlerinage de certains musulmans qui sans elle, ne pourront jamais se permettre le dernier pilier de l’islam.

Pour combler l’injustice dans le partage des gains politiques, elle s’occupe aussi, des anciens combattants et de leurs familles. En elle seule, se résume tout le pays tout entier.

Malgré tout ça, le pouvoir suprême ne l’a effleurée nulle part car pour elle, pour servir son pays, on n’a pas besoin forcément d’être président de la république. Devenue faiseuse de rois, avec son expérience multidimensionnelle, c’est elle qui a encouragé l’entrée en politique de son jeune frère Embalo quand elle a vu le gâchis des biens du peuple par les Simoes.

Aujourd’hui, heureux de son succès, le président Embalo la reconnait comme la reine-mère de son pouvoir et lui confère tous les honneurs et respects dus à son rang. Elle participe activement donc au développement de son pays.

Nous avons souhaité apporter notre modeste contribution à la promotion de cette dame panafricaine qui est un monument pour le reste du combat de l’avenir de son pays et modèle d’inspiration pour son courage légendaire à toute l’Afrique.

Merci Hadja et que des femmes comme vous, l’Afrique en connaisse pour garder sa dignité et son honneur.

Joël ETTIEN

Directeur de publication : businessactuality.com  

Guiné-Bissau: operação navara, tribunal condena traficantes a 16 anos de prisão

O Tribunal Regional de Cacheu em Bissora, norte da Guiné passou penas de prisão a dois suspeitos acusados de traficar quase duas toneladas de cocaína no país.

Os dois líderes suspeitos, identificados como o colombiano Ricardo Ariza Monje, conhecido como "Ramon", e Braima Seidi Ba, de nacionalidade Guinéense e portuguesa, foram quinta-feira cada um condenados a 16 anos de prisão.

Outros considerados culpados, incluindo réus da Guiné-Bissau, Colômbia, Mali e México, receberam penas de prisão entre quatro e 14 anos.

Há vários anos, alguns países da zona são utilizados como ponto de passagem para o tráfico de cocaína da América Latina para a Europa.



Aliu Cande

HOMEM QUE VENDEU O CORONA VIRUS NA CHINA, PRESO - FALSO: A informação analisada pela Lupa é falsa. A prisão do pesquisador e professor Charles Lieber não tem qualquer relação com a Covid-19....

Os EUA acabou de descobrir o homem que fabricou e vendeu o virus de Corona à China. Chama-se Dr charles Lieber chefe do departamento de quimica e biologia na Universidade de Havard, EUA. Acabou de ser preso hoje  segundo fontes do departamento Americano.


FALSO
A informação analisada pela Lupa é falsa. A prisão do pesquisador e professor Charles Lieber não tem qualquer relação com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Na verdade, o pesquisador foi punido por não informar às autoridades americanas que recebia suporte financeiro da China.

Lieber foi preso no dia 28 de janeiro por mentir em depoimento sobre sua participação em um programa chinês chamado Thousand Talents Plan (do inglês, Plano de Mil Talentos), que recruta cientistas estrangeiros para trabalharem na China. Desde 2008, Lieber recebeu financiamentos de mais de U$ 15 milhões de órgãos americanos para pesquisas na área de nanociência dentro da Universidade de Harvard. Para receber os fundos, ele precisava confirmar que não tinha nenhum conflito de interesse dentro da pesquisa – o que inclui suporte financeiro de outros governos ou entidades. 

Porém, de acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, ele deixou de informar as autoridades norte-americanas que servia como “cientista estratégico” na Universidade Tecnológica de Wuhan, na China, e que também tinha um contrato com o programa Thousand Talents Plan. Segundo as autoridades norte-americanas, no período, Lieber recebeu mais de U$ 1,5 milhões para começar uma laboratório em Wuhan, além de cerca de U$ 50 mil por mês e mais uma ajuda de custos do governo chinês. 

Ou seja, o professor Charles Lieber não foi preso por “fabricar” ou “vender” o novo coronavírus para a China, e sim por ocultar informações e valores recebidos das autoridades norte-americanas.

Checagem semelhante foi feita pelo FactCheck.org e pelo India Today.

Nota: esta reportagem faz parte do projeto de verificação de notícias no Facebook. Dúvidas sobre o projeto? Entre em contato direto com o Facebook.

Guiné-Bissau: COVID-19: Nas últimas 24 horas, os casos de infecção subiram para 15. O boletim diário do Centro de Operações de Emergência em Saúde sobre a situação da pandemia COVID-19 na Guiné-Bissau foi apresentado por Tumane BALDÉ da Comissão Interministerial de Combate a Coronavirus COVID-19 no país.







Aliu Cande / Albano Barai 

Atchara Dunu de Quelele - DIRETO SOBRE NHA POSIÇÃO CONTRA NOMEAÇÃO DE DIRECTOR DE PRETROGUIM.


Atchara Dunu de Quelele 

Força conjunta do Ministério do Interior promove uma conferência de imprensa


Junior Gagigo 

Keita Umo was live - Tema Nick


 Keita Umo

Guiné-Bissau - Programa Opinião RadioBantaba

Temas de debate: 
1. Declaração do estado de emergência nacional e quadro constitucional. 
2. Covid-19: Relação Governo Nabiam - P5: sinais do comunicado.



PRS Na Brasil Kuma és nomeação de Nick é kasta de acordo é kaba é condenal.




Mutaro Uldada Cisse

COVID-19: Estados Unidos contabilizam 1.169 mortes em 24 horas

Mortos em centro de saúde de Nova Iorque

Os Estados Unidos registaram 1.169 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, revela dados da Universidade John´s Hopkins, nesta quinta-feira, 2,

Também hoje, o mundo ultrapassou a marca de um milhão de casos, enquanto os Estados Unidos atingiam o recorde de óbitos mundiais num único dia desde o início da pandemia.

O recorde diário anterior pertencia anteriormente à Itália, onde 969 pessoas morreram a 27 de março.

Aquele país país europeu soma mais de 13.900 mortos, enquanto a Espanha supera os 10 mil.

Quanto ao número de contágios nos Estados Unidos, a universidade informou que superou os 244 mil.

VOA

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Cai a última MÁSCARA no STJ.

Fonte: Estamos a Trabalhar

Com o Comunicado ontem divulgado pelo punho de Salimo Vieira, assessor de imprensa do Presidente do STJ, Paulo Sanhá, fugido do País sabe-se lá porquê(?) e com o Visto do Vice-presidente Rui Nenê, vem confirmar o que há muito se vinha afirmando:

Paulo Sanhá, Rui Nenê Osires de Pina Ferreira estão ao serviço do PAIGC posicionando-se claramente ao serviço de DSP. Sabe-se que este processo quando entrou as notificações foram feitas a uma velocidade supersônica e sem que tenha havido uma distribuição nos termos legais, cabendo o processo ao Conselheiro Fernando Té.

Agora, numa autêntica manobra dilatória de travar o processo ao sabor do anterior regime, eis que o Paulo Sanhá instrui o seu assessor para publicar um comunicado que o seu Vice "sim Senhor" Rui Nenê cauciona contra a vontade dos seus colegas Juízes Conselheiros, para invocar a quarentena resultante da pendemia que surge muito depois do processo ter entrado para satisfazer a estratégia do Candidato derrotado.

Portanto, invoca o Conselho Superior da Magistratura Judicial como órgão para regular a questão levantada pelos seus Pares.
Quanto tempo o Paulo Sanhá não conseguiu reunir este órgão (CSMJ)?

Só agora a Direcção se lembra do CSMJ?
Porque razão o Paulo Sanhá não se digna voltar ao Pais enquanto titular de órgão de soberania para vir enfrentar aqui a quarentena, num monento que todos os Juízes Conselheiros estão aqui a fazer o mesmo?

A Direcção do STJ que não tente enganar o Povo.
Que saiba que existem audios onde declaram claramente que estão contra o Presidente Democraticamente eleito e a emitir prejuízos sobre o processo ainda não decidido.

Porque razão o Vice-presidente Rui Nené não convoca o Plenário, sendo certo que o pronunciamento sobre esta questão é um problema de interesse nacional?
Esta Direcção do STJ já não consegue enganar a ninguém.

Fizeram bem o Juízes Conselheiros Fernando Té e Armindo M.Vieira (Mota) ao redimirem e juntar-se ao lado da verdade.


Coronavírus - Covas abertas em cemitério de SP viram destaque no ‘Washington Post’

Maior da América Latina, cemitério da Vila Formosa virou destaque na capa do jornal por causa da quantidade de covas abertas

Dezenas de covas são abertas no Cemitério da Vila Formosa, em SP André Penner/AP

A alta movimentação por enterros no cemitério da Vila Formosa, que é o maior da América Latina e fica localizado na zona leste de São Paulo, foi destaque no jornal americano The Washington Post, nesta quinta-feira, 2, que publicou imagem de dezenas de covas abertas para receber vítimas fatais do coronavírus. Na legenda da foto, o jornal lembrou que Jair Bolsonaro já tratou a doença como uma “fantasia”.

Diante do aumento de mortes em decorrência do coronavírus na capital paulista, que concentra o maior número de casos confirmados e de óbitos no país, os cemitérios na cidade têm corrido contra o tempo para sepultar as vítimas. O Vila Formosa é o maior cemitério da cidade com 763.000 metros quadrados. Foram registrados pedidos de contratos emergenciais para a compra de equipamentos de segurança para os funcionários, em função do risco de contaminação nos enterros.

De acordo com funcionários do cemitério, a alta demanda de sepultamentos tem exigido a abertura de cerca de 100 covas por dia, o dobro do habitual antes da pandemia. Nesta quarta-feira, 1º, foram realizados 57 enterros no Vila Formosa, antes esse número era por volta de 40.


https://veja.abril.com.br/brasil

COVID-19 - Há "atitude displicente" de guineenses perante possível contágio

A porta-voz da autoridade sanitária da Guiné-Bissau que luta contra a pandemia do novo coronavírus, Aissatu Djaló, lamentou hoje a persistência dos cidadãos em desrespeitar as regras de distanciamento social para evitar um possível contágio.


Mesmo com o estado de emergência em vigor e que, entre outras medidas, determina a proibição de aglomerações com mais de cinco pessoas, devendo sempre ser observada a distância de segurança de dois metros, os guineenses continuam a ter as mesmas rotinas.

Em conferência de imprensa de balanço da evolução da doença, que já afetou nove pessoas na Guiné-Bissau, Aissatu Djaló afirmou que os apelos diários das autoridades sanitárias parecem não estar a ter ressonância na população.

"Em relação à questão do distanciamento, infelizmente, no país, as pessoas não estão a cumprir", disse Aissatu Djaló, porta-voz do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES).

De acordo com a médica, as orientações das autoridades são importantes, mas sem a colaboração da população "vai ser difícil" controlar a doença na Guiné-Bissau, onde, por exemplo, esta manhã era visível um assinalável movimento de pessoas na principal avenida de Bissau.

Aissatu Djaló assinalou que "infelizmente" os guineenses continuam a juntar-se nos mercados das 07:00 às 11:00, período determinado pelas autoridades para venda e compra de produtos alimentares, "sem respeitar as medidas de distanciamento ou uso de máscaras naqueles locais".

A Guarda Nacional tem tentado limitar a circulação de viaturas, com operações stop nas principais artérias de Bissau, mas a população, que anda a pé continua a encher as ruas, as avenidas e os bairros, mantendo a sua rotina diária.

Sobre os nove casos de infeção confirmados, Aissatu Djaló observou que continuam a apresentar "um quadro leve, alguns assintomáticos" e que aquelas pessoas ainda estão nas suas residências, devendo ser transferidas na sexta-feira para o centro de isolamento e tratamento no hospital Simão Mendes, em Bissau.

Para já, uma equipa dos Médicos Sem Fronteiras montou três tendas de campanha logo à entrada do Simão Mendes onde é feita a triagem de pessoas que apresentam "alguns sinais que possam indiciar a covid-19".

A porta-voz do COES indicou que até às últimas 24 horas, foram registados nove casos de infeção pela covid-19 (dois cidadãos estrangeiros e sete guineenses), 17 amostras de suspeitos estão em análise no Laboratório Nacional da Saúde Pública, em Bissau, e ainda existem 37 casos suspeitos em estudo.

Enquanto a maioria da população se mostra renitente perante as recomendações no sentido de evitar um possível contágio, alguns guineenses tentam respeitar as orientações, colocando diante das residências e locais de trabalho recipientes com água e sabão, lixívia ou álcool gel para a lavagem das mãos.

Nos últimos dias, têm surgido várias iniciativas de empresas, políticos e comerciantes que oferecem desinfetantes e recipientes para as instituições sanitárias e de apoio social.

O número de infeções pelo novo coronavírus em África ultrapassou hoje a marca dos seis mil casos (6.313), registando-se 221 mortes em 49 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente africano.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 944 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 48 mil.

noticiasaominuto.com

CORONAVÍRUS - Presidente do parlamento iraniano testou positivo ao novo coronavírus


23 membros do parlamento do Irão estão infetados com Covid-19.

O presidente do parlamento iraniano, Ali Larijani, testou positivo ao novo coronavírus, anunciou a televisão estatal da República islâmica, onde diversos deputados já contraíram a doença.

Ali Larijani "efetuou um teste para saber se tinha o coronavírus após ter apresentado uma série de sintomas e o resultado revelou-se positivo. Está atualmente de quarentena e segue um tratamento", precisou a televisão na sua página digital.

Pelo menos 23 membros do parlamento do Irão, que inclui 290 deputados, contraíram a doença, tinha indicado na terça-feira a agência noticiosa estatal Irna. Segundo relatórios oficias, a Covid-19 já provocou a morte a 12 responsáveis ou antigos responsáveis do governo.

As autoridades iranianas anunciaram esta manhã mais 124 mortes provocadas pelo vírus, elevando para 3.160 mortos o balanço oficial da pandemia no Irão. A República islâmica inclui-se entre os países mais atingidos pela Covid-19.

Em 19 de fevereiro anunciou os primeiros casos de contaminação no seu território. Após ter inicialmente evitado a imposição de medidas de confinamento ou de quarentena, o Governo iraniano decidiu em 25 de março proibir as deslocações entre as cidades. Escolas e universidades foram encerradas no final de fevereiro em várias províncias, uma medida depois extensível a todo o país.

Quatro importantes locais de peregrinação religiosa xiita também foram encerrados, em particular na cidade santa de Qom (centro). As orações religiosas de sexta-feira foram anuladas e o parlamento encerrado.

SicNoticias

MATERIAL VIVO! - Executivo em acção sem perder tempo, sai os dito civilizados amontões e entra os jintios trabalhadores!




Fonte: CET!!...

Ex-ministra da Justiça, Ruth Monteiro, foi impedida de sair do país. ONU Preocupada com impacto do covid-19


RadioBantaba

Covid-19: Perda de olfato e de paladar são sintomas comuns na Europa

A perda do olfato e do paladar são sintomas frequentes nas pessoas afetadas pela covid-19 na Europa, segundo um estudo coordenado por dois médicos otorrinolaringologistas ligados à Universidade de Mons, na Bélgica.


Este trabalho, realizado em cerca de 417 pacientes infetados (263 mulheres e 154 homens) com o novo coronavírus, mas de forma "não severa", mostra que 86% apresenta problemas de olfato (a maioria não sente mais nada) e que 88% tem problemas de paladar.


Os problemas olfativos surgem, normalmente, ao mesmo tempo do que os sintomas gerais da doença (tosse, dores musculares, perda de apetite e febre) e os sintomas otorrinológicos (dores faciais, nariz entupido).

Mas, por vezes, a perda do olfato ou do paladar ocorre depois dos outros sintomas (em 23% dos casos) ou antes (em 12% dos casos analisados).

Sem explicação aparente, as mulheres são mais sujeitas à perda do olfato do que os homens.

O estudo indica que quase metade dos indivíduos (44%) recuperou o olfato, num prazo relativamente curto de 15 dias.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 940.000 pessoas em todo o mundo, das quais mais de 47.000 morreram.

Dos casos de infeção, cerca de 180.000 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 508.000 infetados e mais de 34.500 mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos. Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 13.155 óbitos, em 110.574 casos confirmados até quarta-feira.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes, mais 22 do que na quarta-feira (+11,8%), e 9.034 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 783 em relação à véspera (+9,5%).

Dos infetados, 1.042 estão internados, 240 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.


Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março, tendo a Assembleia da República aprovado hoje um prolongamento até ao final do dia 17 de abril.

24.sapo.pt

Vendedoras informais em Cabo Verde ficam em casa com subsídio de 90 euros


O país entrou esta terça-feira no terceiro dia do estado de emergência, declarado no sábado pelo Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca. No continente africano, já morreram 152 pessoas e registaram-se 4.871 casos da Covid-19 em 46 países.

As vendedoras informais cabo-verdianas começaram a ficar em casa, como prevê a declaração de estado de emergência, mas ainda não sabem como aceder ao subsídio de 90 euros para as famílias afetadas pelas medidas restritivas.

Há 22 anos a vender nos diferentes mercados da Praia, Ondina Semedo, mais conhecido por ‘Mana’, montou banca há quatro anos no mercado da Terra Branca, onde vende frutas, legumes e verduras frescas. Com as medidas restritivas do estado de emergência, que limitam movimentos da via pública e concentração de pessoas, para prevenir a propagação da pandemia da covid-19, disse que tomou “de consciência” a “previdência” de ficar em casa, junto com a família e vizinhos.

“Tive que pensar na vida e na saúde em primeiro lugar”, sublinhou à Lusa esta vendedora, que disse que teve conhecimento do subsídio do Governo através da televisão, mas não sabe quando e como lhe será atribuído. “Não sei se será em casa ou no mercado onde trabalho”, afirmou esta vendedora informal, referindo também que ainda não recebeu qualquer contacto da Câmara Municipal da Praia.

O mercado da Terra Branca, tal como nos bairros da cidade da Praia, estão a funcionar, mas com apenas metade das vendedoras, em regime de diário de rotatividade.

Itelvina Cabral, de 53 anos, natural do concelho da Ribeira Grande de Santiago (Cidade Velha), vende peixe há 33 anos. Neste momento exerce no mercado do Sucupira, na cidade da Praia, e também faz entrega ao domicílio. Todos os dias, sai da Cidade Velha às 06:30 em direção à capital do país, para vender peixe, serviço que partilha com a filha, uma de cinco. Com as medidas restritivas adotadas, o mercado do Sucupira encerrou desde sexta-feira para venda de roupas e alimentos até 17 de abril, deixando Itelvina Cabral em casa.

Esta vendedora disse também à Lusa que só ficou a saber do subsídio do Governo através da televisão e por algumas colegas e vizinhos e que até agora não teve contacto de nenhuma autoridade, nem da Cidade Velha, nem da cidade da Praia. Considerou que deveria pelo menos ter alguma informação do Serviço Público de Abastecimento Município Praia (SEPAMP), organismo responsável pelos mercados municipais. Mesmo ainda sem ter informação oficial dos contornos do subsídio, esta vendedora de peixe considerou tratar-se de uma “boa ajuda” para muitas famílias.

“Pelo menos dá para comprar comida. No meu caso, tomo conta de um filho de uma irmã, de seis anos e doente mental, pelo que o subsídio será uma boa ajuda”, salientou Itelvina, lamentando ainda um prejuízo de 25 mil escudos (226 euros) de peixe por ter deixado de vender temporariamente no maior mercado a céu aberto de Cabo Verde.

O Governo cabo-verdiano tomou medidas de proteção social das famílias e do rendimento dos que operam no setor informal da economia e que ficam afetados pelas medidas restritivas de combate ao novo coronavírus. Assim, uma das medidas foi implementar um Regime de Rendimento Solidário para trabalhadores do Regime Especial da Mico e Pequenas Empresas (REMPE) e por conta própria do setor informal, incluindo vendedores do comércio informal e dos mercados municipais.

Fica garantido a esses trabalhadores um valor de 10 mil escudos (90 euros) para um período de um mês, num conjunto de medidas que serão implementadas pelo Governo e as Câmaras Municipais, em parceria com as organizações não governamentais e com os parceiros internacionais e em concertação com as recomendações do Conselho Nacional da Proteção Civil.

O executivo prevê beneficiar 30 mil trabalhadores, representando um investimento de 300 milhões de escudos (272 mil euros), para um período de um mês.

Cabo Verde regista seis casos da Covid-19, nas ilhas da Boa Vista e de Santiago (Praia), e um óbito. Em cada uma das ilhas há um caso de transmissão local da doença.

O país entrou esta terça-feira no terceiro dia do estado de emergência, declarado no sábado pelo Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca. No continente africano, já morreram 152 pessoas e registaram-se 4.871 casos da Covid-19 em 46 países.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais de 750 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 36 mil. Depois de surgir na China, em dezembro de 2019, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

jornaleconomico.sapo.pt