A CEDEAO inaugurou Centro Nacional de Coordenação do Mecanismo de Alerta Precoce e Resposta, uma estrutura adoptada pela organização, visando reforçar a linha de prevenção de conflitos na zona.
Com o financiamento do Governo dos Estado Unidos de América, o Centro Nacional de Coordenação do Mecanismo de Alerta Precoce e Resposta, é considerado, sim, como uma estrutura importante para a vigilância dos factores que determinam diferentes conflitos na África Ocidental.
Enquadrado no âmbito do mecanismo regional de alerta precoce, o Centro da Guiné-Bissau, situado nas instalações do Ministério da Defesa Nacional, faz parte do quadro estratégico, traçado pelos Chefe de Estado e do Governos da CEDEAO, destinado a criação dos mecanismos de alerta precoce na África Ocidental.
A Guiné-Bissau é, assim, um dos 5 Estados membros a participar na fase piloto de instalação dos centros nacionais de coordenação do mecanismo de alerta precoce e resposta no quadro da CEDEAO.
cfm87.net
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Comunicado de Imprensa
Bissau, 13 de julho de 2018 - As Nações Unidas, em coordenação com o Serviço Nacional de Proteção Civil conduziram, esta quinta-feira (12), uma missão conjunta de avaliação das necessidades nos bairros do Setor Autónomo de Bissau mais afetados pela tempestade do último dia 27 de junho.
A missão de avaliação surge em resposta a um pedido do Governo da Guiné-Bissau para apoiar as vítimas da tempestade. De acordo com dados provisórios divulgados a 29 de junho pelo Serviço Nacional de Proteção Civil, 2.000 mil famílias, num total de 11.541 foram afetadas, registando-se ainda três mortos e a destruição de 420 habitações.
“Recebemos o pedido do governo no início do mês de julho e, de imediato, solicitamos assistência técnica do Escritório Regional das Nações Unidas para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA ROWCA), para ajudar a coordenar uma avaliação conjunta no terreno com as autoridades nacionais, a fim de permitir uma visão geral da situação, avaliar os danos e definir as ações prioritárias”, explicou o Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, David McLachlan-Karr.
Na missão de avaliação que se realizou sob a coordenação do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, em colaboração com o Serviço Nacional de Proteção Civil, participaram igualmente técnicos do Ministério da Saúde Pública, Família e Coesão Social, Câmara Municipal de Bissau e Cruz Vermelha da Guiné-Bissau.
Durante a missão aos bairros de Bissau mais afetados pela tempestade (Antula, Gabusinho, São Paulo, Bairro Militar, Cuntum Madina, Bor, Enterramento e Quelélé), as equipas interagiram com as famílias afetadas e, em alguns casos, com associações de moradores, procurando recolher dados sobre o impacto da tempestade na qualidade de vida das famílias, assim como a dimensão dos danos e potenciais ameaças à saúde da população.
Após a missão conjunta de avaliação das necessidades, um relatório com as principais conclusões e recomendações será entregue ao Governo da Guiné-Bissau.
Para mais informações, por favor contatar:
Charlotte Alvarenga, Oficial de Comunicação, +245 95 546 22 27, charlotte.alvarenga@one.un.org; Edmundo Vaz, Encarregado do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, +245 95 520 62 24, edmundo.vaz@one.un.org
ONU na Guiné-Bissau
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sexta-feira, julho 13, 2018
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PGR fomenta crise interna no Ministério Público da Guiné-Bissau - magistrados
Os magistrados dos serviços de Inspeção do Ministério Público da Guiné-Bissau acusaram hoje o Procurador-geral da República, Bacari Biai, de estar a fomentar uma crise interna no órgão e suspenderam as suas atividades de inspeção.
Através de uma deliberação, a que a Lusa teve acesso, cinco magistrados que integram os serviços de inspeção do Ministério Público, Cipriano Naguelin, Pansau Natcharé, Quintino Inquebi, Romelo Barai e Victor Bacurim, acusam o Procurador, Bacari Biai de tentativa de "encobrimento de condutas ilegais de certos magistrados" alvos de sindicância.
Os cinco magistrados, todos com a categoria de procuradores gerais adjuntos, afirmam que negam "qualquer tratamento privilegiado" do Procurador-Geral da República, visando "encobrir a conduta de magistrados" alvos de investigações laborais.
Os magistrados acusam Bacari Biai de ter mandado anular uma decisão de inspeção feita sobre a atuação de alguns delegados do Ministério Público no âmbito de um processo que envolve uma empresa que tinha solicitado a sindicância do comportamento daqueles magistrados.
Por não concordarem com a atuação de Biai, os cinco membros da inspeção decidiram "suspender toda atividade imediatamente" até quando forem criadas as condições de "isenção, objetividade, imparcialidade por parte do Procurador-Geral da República", lê-se ainda na deliberação hoje divulgada em Bissau.
Os cinco magistrados "lamentam a crise interna" que afirmam ser alimentada pelo Procurador-Geral da República, o que, dizem, "não abona em nada a imagem" do Ministério Público e da própria justiça guineense, senão sustentar "única e exclusivamente condutas indevidas".
A Lusa tentou, sem sucesso, obter uma reação da procuradoria.
dn.pt/lusa
Através de uma deliberação, a que a Lusa teve acesso, cinco magistrados que integram os serviços de inspeção do Ministério Público, Cipriano Naguelin, Pansau Natcharé, Quintino Inquebi, Romelo Barai e Victor Bacurim, acusam o Procurador, Bacari Biai de tentativa de "encobrimento de condutas ilegais de certos magistrados" alvos de sindicância.
Os cinco magistrados, todos com a categoria de procuradores gerais adjuntos, afirmam que negam "qualquer tratamento privilegiado" do Procurador-Geral da República, visando "encobrir a conduta de magistrados" alvos de investigações laborais.
Os magistrados acusam Bacari Biai de ter mandado anular uma decisão de inspeção feita sobre a atuação de alguns delegados do Ministério Público no âmbito de um processo que envolve uma empresa que tinha solicitado a sindicância do comportamento daqueles magistrados.
Por não concordarem com a atuação de Biai, os cinco membros da inspeção decidiram "suspender toda atividade imediatamente" até quando forem criadas as condições de "isenção, objetividade, imparcialidade por parte do Procurador-Geral da República", lê-se ainda na deliberação hoje divulgada em Bissau.
Os cinco magistrados "lamentam a crise interna" que afirmam ser alimentada pelo Procurador-Geral da República, o que, dizem, "não abona em nada a imagem" do Ministério Público e da própria justiça guineense, senão sustentar "única e exclusivamente condutas indevidas".
A Lusa tentou, sem sucesso, obter uma reação da procuradoria.
dn.pt/lusa
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Vicente Fernandes - Presidente da República é único responsável pela fiasco na campanha de Cajú
O ministro do Comércio, Vicente Fernandes foi hoje peremptório em apontar o dedo ao Presidente da República, José Mário Vaz, como principal responsável pelo fiasco da presente campanha de comercialização da castanha de cajú.
Em reação às declarações do Presidente da República proferidas ontem, Vicente Fernandes não poupou nas críticas à atuação do Chefe de Estado. Acusa o Presidente de usurpar competências do governo, de anunciar um preço irrealista para tirar proveito político e não ter soluções para salvar a campanha que o próprio aniquilou.
Nas palavras de ViFer, o Presidente é único responsável pela desgraça que assombra a presente campanha.
Com Alison Cabral
Braima Darame
Em reação às declarações do Presidente da República proferidas ontem, Vicente Fernandes não poupou nas críticas à atuação do Chefe de Estado. Acusa o Presidente de usurpar competências do governo, de anunciar um preço irrealista para tirar proveito político e não ter soluções para salvar a campanha que o próprio aniquilou.
Nas palavras de ViFer, o Presidente é único responsável pela desgraça que assombra a presente campanha.
Com Alison Cabral
Braima Darame
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GUINÉ BISSAU: ‘A UNIÃO AFRICANA É DEFICIENTE’ DIZ O ANALISTA GUINEENSE DR. DELFIM DA SILVA.
A União Africa (UA) realiza em Kigali, a capital do Burundi, a sua 27ª Assembleia, cujo tema central é Direitos Humanos, em particular os da mulher.
Nos dias 17 e 18 do corrente, a AU terá, na mesma cidade, a Cimeira Anual dos Chefes de Estado, que, entre outros pontos tem na agenda a escolha de um novo líder, que substituirá a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma.
O novo líder, dizem analistas, deverá conduzir a UA na edificação da real democracia e busca de caminhos para o desenvolvimento do continente.
Enquanto decorre a Assembleia de Kigali, entrevistamos o analista político guineense Delfim da Silva sobre a relevância da organização continental.
“Sou pessimista” em relação `a União Africana, porque tem dificuldades de produzir soluções para o desenvolvimento do continente, diz o analista, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.
Ele sugere a aposta em grupos regionais como Cedeao (região ocidental) e Sadc (região austral) para a dinamização do desenvolvimento.
Para o académico, África deverá deixar de ser exportador de matéria prima e desenvolver as próprias suas industrias.
Na entrevista, Da Silva diz que em África “a democracia é uma maldição”, pois os lideres políticos manipulam os processos para se manter no poder para beneficio próprio.
Para ele, há ainda um longo caminho para se alcançar uma governação transparente em África, onde até a imprensa é manipulada por lideres corruptos.
Quanto ao passaporte continental, cuja fase piloto será lançada nos encontros desta semana, Da Silva diz que não tem nada de realístico, e a UA deveria encontrar um modelo adequado aos diferentes estágios de desenvolvimento dos seus 54 membros antes de avançar com propostas do género.
radiojovem.info
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A União Africana é deficiente, diz o analista guineense Delfim da Silva - Amâncio Miguel Julho 14, 2016
A União Africa (UA) realiza em Kigali, a capital do Burundi, a sua 27ª Assembleia, cujo tema central é Direitos Humanos, em particular os da mulher.
Nos dias 17 e 18 do corrente, a AU terá, na mesma cidade, a Cimeira Anual dos Chefes de Estado, que, entre outros pontos tem na agenda a escolha de um novo líder, que substituirá a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma.
O novo líder, dizem analistas, deverá conduzir a UA na edificação da real democracia e busca de caminhos para o desenvolvimento do continente.
Enquanto decorre a Assembleia de Kigali, entrevistamos o analista político guineense Delfim da Silva sobre a relevância da organização continental.
“Sou pessimista” em relação `a União Africana, porque tem dificuldades de produzir soluções para o desenvolvimento do continente, diz o analista, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.
Ele sugere a aposta em grupos regionais como Cedeao (região ocidental) e Sadc (região austral) para a dinamização do desenvolvimento.
Para o académico, África deverá deixar de ser exportador de matéria prima e desenvolver as próprias suas industrias.
Na entrevista, Da Silva diz que em África “a democracia é uma maldição”, pois os lideres políticos manipulam os processos para se manter no poder para beneficio próprio.
Para ele, há ainda um longo caminho para se alcançar uma governação transparente em África, onde até a imprensa é manipulada por lideres corruptos.
Quanto ao passaporte continental, cuja fase piloto será lançada nos encontros desta semana, Da Silva diz que não tem nada de realístico, e a UA deveria encontrar um modelo adequado aos diferentes estágios de desenvolvimento dos seus 54 membros antes de avançar com propostas do género.
Acompanhe a entrevista:
VOA
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Custos de financiamento para África são exagerados porque riscos são mal calculados - Paulo Gomes
O consultor guineense Paulo Gomes defendeu hoje que os riscos de financiamento para os países africanos estão mal calculados e que por isso as taxas de financiamento são demasiado altas, o que impede que bons projetos sejam concretizados.
"Há variáveis que não são integradas na análise do risco dos países africanos", disse Paulo Gomes em entrevista à Lusa à margem da sua participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria.
As análises de risco sobre África "têm tendência para agregar todos os países na amostra, mas para poder avaliar os países africanos é necessária uma melhor segmentação, para que os dados sejam um pouco mais articulados para responderem à realidade das coisas", vincou.
"Em segundo lugar, há eventos que acontecem, e as pessoas têm tendência a aplicar para todos países africanos, o que significa que se há uma crise grave na Somália, isso contamina toda a análise sobre muitos países africanos que estão em paz e que têm transições suaves, e isso acaba por deturpar a análise final", acrescentou o analista.
Isto traduz-se, vincou, em financiamento mais caro para os países e para as empresas que querem investir, fazendo com que muitos projetos acabem por não se concretizar.
"As taxas para financiamento dos países africanos são exageradas e isso leva a que muitos projetos com grande potencial não sejam rentáveis devido ao custo dos empréstimos que acarretam, por isso é preciso, para além de reduzir a perceção negativa sobre estes países, estruturar melhor os projetos", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.
Outra das sugestões deixadas por Paulo Gomes é a utilização da moeda chinesa, que faz parte do cabaz preferencial de moedas de referência para os países africanos.
"O risco cambial que existe em várias operações complicam os investimentos, é preciso aproveitar a moeda chinesa e utilizá-la para pagamentos e reduzir o custo dos empréstimos em termos de certos equipamentos que são necessários para os projetos" vincou o diretor da Paulo Gomes & Partners, uma empresa de consultoria especializada em África.
O Afreximbank, concluiu, deve "investir mais na coleta dos dados e fazer uma melhor segmentação, que vai permitir ter uma ideia diferente sobre a realidade africana, e assim diminuir o custo do financiamento, que é um problema importante para a maioria dos países africanos".
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
dn.pt/lusa
"Há variáveis que não são integradas na análise do risco dos países africanos", disse Paulo Gomes em entrevista à Lusa à margem da sua participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria.
As análises de risco sobre África "têm tendência para agregar todos os países na amostra, mas para poder avaliar os países africanos é necessária uma melhor segmentação, para que os dados sejam um pouco mais articulados para responderem à realidade das coisas", vincou.
"Em segundo lugar, há eventos que acontecem, e as pessoas têm tendência a aplicar para todos países africanos, o que significa que se há uma crise grave na Somália, isso contamina toda a análise sobre muitos países africanos que estão em paz e que têm transições suaves, e isso acaba por deturpar a análise final", acrescentou o analista.
Isto traduz-se, vincou, em financiamento mais caro para os países e para as empresas que querem investir, fazendo com que muitos projetos acabem por não se concretizar.
"As taxas para financiamento dos países africanos são exageradas e isso leva a que muitos projetos com grande potencial não sejam rentáveis devido ao custo dos empréstimos que acarretam, por isso é preciso, para além de reduzir a perceção negativa sobre estes países, estruturar melhor os projetos", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.
Outra das sugestões deixadas por Paulo Gomes é a utilização da moeda chinesa, que faz parte do cabaz preferencial de moedas de referência para os países africanos.
"O risco cambial que existe em várias operações complicam os investimentos, é preciso aproveitar a moeda chinesa e utilizá-la para pagamentos e reduzir o custo dos empréstimos em termos de certos equipamentos que são necessários para os projetos" vincou o diretor da Paulo Gomes & Partners, uma empresa de consultoria especializada em África.
O Afreximbank, concluiu, deve "investir mais na coleta dos dados e fazer uma melhor segmentação, que vai permitir ter uma ideia diferente sobre a realidade africana, e assim diminuir o custo do financiamento, que é um problema importante para a maioria dos países africanos".
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
dn.pt/lusa
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Acredita mesmo num futuro melhor para Guiné-Bissau
SOCIEDADE: Acredita mesmo num futuro melhor para Guiné-Bissau e sonha em construir um orfanato para continuar a servir as crianças. Esta é a nossa miss que desce dos saltos altos em prol de causas sociais
Médica de profissão, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no Brasil, Fatouma Diaraye Marta Diallo (Djarai) é uma jovem orgulhosa de ser guineense, que ama a sua profissão, adora trabalhar com crianças e acredita que a Guiné-Bissau irá ultrapassar as cíclicas crises, por ser um país viável e com todas as condições para se desenvolver com sustentabilidade.
Em dezembro de 2011, Marta Diallo projetou a verdadeira imagem da mulher guineense num concurso internacional de beleza e moda organizado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), na Nigéria.
Foi escolhida para representar o país.
Em Port Hacot arregaçou as mangas, subiu ao palco vestida a rigor com os trajes tradicionais da Guiné-Bissau, espalhando a beleza, a elegância, o sorriso, a simpatia e todas as qualidades comuns nas mulheres guineenses.
Foi a mais nomeada de todas, o que lhe valeu a distinção da embaixadora da paz na sub-região, durante um ano.
Sempre solicitada para este tipo de eventos, Djarai não revê o seu futuro na moda. Ama ser médica porque sente-se mais útil em cuidar das crianças nos hospitais e postos médicos públicos, apesar das carências e das muitas dificuldades que estas infraestruturas sofrem.
O típico prato “Caldo di Mancarra” é o seu favorito, tal como uma boa música e filmes de comédia. Não é de gastar dinheiro em roupas luxuosas, mas sonha em viajar muito para conhecer outras culturas, viver realidades diferentes e adquirir uma vivenda na sua terra natal, faz parte de um objetivo de vida, o qual não é de todo incompatível com a vontade de construir um orfanato onde as crianças mais desfavorecidas possam crescer e quem sabe, um dia, dedicarem-se também à medicina e à construir de uma sociedade mais justa na Guiné-Bissau.
Conheça a história de Djarai, que é sempre solicitada para dar as boas-vindas aos grandes hóspedes que o país acolhe no aeroporto Internacional de Bissau.
//Braima Darame e Alison Cabral
Médica de profissão, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no Brasil, Fatouma Diaraye Marta Diallo (Djarai) é uma jovem orgulhosa de ser guineense, que ama a sua profissão, adora trabalhar com crianças e acredita que a Guiné-Bissau irá ultrapassar as cíclicas crises, por ser um país viável e com todas as condições para se desenvolver com sustentabilidade.
Em dezembro de 2011, Marta Diallo projetou a verdadeira imagem da mulher guineense num concurso internacional de beleza e moda organizado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), na Nigéria.
Foi escolhida para representar o país.
Em Port Hacot arregaçou as mangas, subiu ao palco vestida a rigor com os trajes tradicionais da Guiné-Bissau, espalhando a beleza, a elegância, o sorriso, a simpatia e todas as qualidades comuns nas mulheres guineenses.
Foi a mais nomeada de todas, o que lhe valeu a distinção da embaixadora da paz na sub-região, durante um ano.
Sempre solicitada para este tipo de eventos, Djarai não revê o seu futuro na moda. Ama ser médica porque sente-se mais útil em cuidar das crianças nos hospitais e postos médicos públicos, apesar das carências e das muitas dificuldades que estas infraestruturas sofrem.
O típico prato “Caldo di Mancarra” é o seu favorito, tal como uma boa música e filmes de comédia. Não é de gastar dinheiro em roupas luxuosas, mas sonha em viajar muito para conhecer outras culturas, viver realidades diferentes e adquirir uma vivenda na sua terra natal, faz parte de um objetivo de vida, o qual não é de todo incompatível com a vontade de construir um orfanato onde as crianças mais desfavorecidas possam crescer e quem sabe, um dia, dedicarem-se também à medicina e à construir de uma sociedade mais justa na Guiné-Bissau.
Conheça a história de Djarai, que é sempre solicitada para dar as boas-vindas aos grandes hóspedes que o país acolhe no aeroporto Internacional de Bissau.
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Compacto do BAD para os PALOP é boa ideia mas países têm de se organizar - Paulo Gomes
O consultor guineense Paulo Gomes considera que a ideia do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) de criar um Compacto de financiamento para os PALOP é positiva, mas lamentou que esses países de língua portuguesa não estejam organizados.
"O Compacto é uma boa ideia mas o desafio é sempre a capacidade dos lusófonos se organizarem para projetos bem estruturados e constituírem um 'pipeline' credível de projetos, e isso falta nos países lusófonos porque nós não estamos organizados para isto, então fica-se pelos anúncios em ocasiões como esta da CPLP, mas depois nada avança", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.
Em entrevista à Lusa no seguimento da participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem em Abuja até sábado, Paulo Gomes considerou que o sucesso do Compacto, uma iniciativa do Banco Africano de Desenvolvimento para potenciar o financiamento a projetos nos países lusófonos, depende das pessoas que participarem no projeto.
"Depende dos atores que utilizam para essa reflexão", disse Paulo Gomes quando questionado sobre as expectativas para o Compacto, acrescentando que "há vários quadros no mundo da CPLP que existem em bancos privados, públicos e instituições financeiras, que conhecem os meandros destas realidades, que deviam ser envolvidos mesmo trabalhando 'pro bono' para dinamizar estas iniciativas".
O Compacto de financiamento para os países lusófonos tem como principais objetivos "mobilizar fundos financeiros privados, fundos soberanos e o setor privado para facilitar projetos de infraestrutura com a capacidade para transformar os países lusófonos africanos", de acordo com documentação distribuída numa reunião de trabalho com representantes governamentais dos países lusófonos, durante os Encontros Anuais do BAD, em Busan, e a que a Lusa teve acesso.
O documento de apresentação do Compacto explica ainda que o objetivo é também "alavancar oportunidades relevantes para os PALOP dentro do âmbito mais alargado do Fórum de Investimento Africano, em particular, e ajudar a fechar o desfasamento entre o capital disponível e os projetos bancáveis".
O terceiro objetivo, segundo a documentação, é "dar apoio às políticas e assistência técnica aos PALOP para usarem o crescimento rápido dos mercados regionais e global, e delinear um fluxo de projetos rentáveis", a que a se junta, por último, a "melhoria do clima de investimento" nestes países.
A ideia do Compacto foi lançada em novembro do ano passado quando o Presidente do BAD visitou Portugal, tendo sido subsequentemente desenvolvida em março, durante uma deslocação da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação portuguesa, Teresa Ribeiro, a Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim e que é a sede do BAD, e nos Encontros Anuais do BAD, em Busan, Coreia do Sul.
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
LUSA
"O Compacto é uma boa ideia mas o desafio é sempre a capacidade dos lusófonos se organizarem para projetos bem estruturados e constituírem um 'pipeline' credível de projetos, e isso falta nos países lusófonos porque nós não estamos organizados para isto, então fica-se pelos anúncios em ocasiões como esta da CPLP, mas depois nada avança", disse o antigo candidato presidencial nas eleições de 2015 na Guiné-Bissau.
Em entrevista à Lusa no seguimento da participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), que decorrem em Abuja até sábado, Paulo Gomes considerou que o sucesso do Compacto, uma iniciativa do Banco Africano de Desenvolvimento para potenciar o financiamento a projetos nos países lusófonos, depende das pessoas que participarem no projeto.
"Depende dos atores que utilizam para essa reflexão", disse Paulo Gomes quando questionado sobre as expectativas para o Compacto, acrescentando que "há vários quadros no mundo da CPLP que existem em bancos privados, públicos e instituições financeiras, que conhecem os meandros destas realidades, que deviam ser envolvidos mesmo trabalhando 'pro bono' para dinamizar estas iniciativas".
O Compacto de financiamento para os países lusófonos tem como principais objetivos "mobilizar fundos financeiros privados, fundos soberanos e o setor privado para facilitar projetos de infraestrutura com a capacidade para transformar os países lusófonos africanos", de acordo com documentação distribuída numa reunião de trabalho com representantes governamentais dos países lusófonos, durante os Encontros Anuais do BAD, em Busan, e a que a Lusa teve acesso.
O documento de apresentação do Compacto explica ainda que o objetivo é também "alavancar oportunidades relevantes para os PALOP dentro do âmbito mais alargado do Fórum de Investimento Africano, em particular, e ajudar a fechar o desfasamento entre o capital disponível e os projetos bancáveis".
O terceiro objetivo, segundo a documentação, é "dar apoio às políticas e assistência técnica aos PALOP para usarem o crescimento rápido dos mercados regionais e global, e delinear um fluxo de projetos rentáveis", a que a se junta, por último, a "melhoria do clima de investimento" nestes países.
A ideia do Compacto foi lançada em novembro do ano passado quando o Presidente do BAD visitou Portugal, tendo sido subsequentemente desenvolvida em março, durante uma deslocação da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação portuguesa, Teresa Ribeiro, a Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim e que é a sede do BAD, e nos Encontros Anuais do BAD, em Busan, Coreia do Sul.
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sedeado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e sub regionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, para além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
LUSA
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PAIGC convoca
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Alguns cheques e lista nominal das pessoas que receberam dinheiro de RESGATE , sem fazer nada , domingos e Geraldo dividiram o nosso dinheiro aos amigos e ficaram com 50% de tudo para sustentar crise que fabricaram.
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Este fim-de-semana passado a 3 ª África é mais cerimônia de premiação realizada em Lisboa, Portugal.
Prêmios foram atribuídos a pessoas de todo o mundo que fazem a diferença na África e que estão lutando por uma África melhor.
Taciana Lima ganhou a categoria de prêmio esportivo para o melhor atleta.
Pedimos a ela o que esse prêmio significa para ela e ela respondeu " é sempre gratificante e maravilhoso saber que meu trabalho é reconhecido, e para ser um exemplo não só para a Guiné Bissau mas para África que me dá mais vontade de ir à luta ."
Parabens Taciana
African Judo Union
Taciana Lima ganhou a categoria de prêmio esportivo para o melhor atleta.
Pedimos a ela o que esse prêmio significa para ela e ela respondeu " é sempre gratificante e maravilhoso saber que meu trabalho é reconhecido, e para ser um exemplo não só para a Guiné Bissau mas para África que me dá mais vontade de ir à luta ."
Parabens Taciana
African Judo Union
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Presidente da Guiné-Bissau participa no Fórum China/África em Setembro
O Presidente da República da Guiné-Bissau irá participar no próximo Fórum China/África, a ter lugar em Setembro próximo em Pequim, anunciou o embaixador da China na Guiné-Bissau, à saída de uma audiência concedida por José Mário Vaz.
A audiência serviu para o embaixador Jin Hongjun entregar ao Presidente guineense um convite formal formulado pelo governo da China para estar presente no Fórum, que irá reunir chefes de Estado e de governos dos países africanos com as autoridades da China e no qual serão discutidos importantes projectos de apoios da China a África.
Jin Hongjun disse ainda que a prontidão da resposta ao convite demonstra a grande importância que as autoridades guineenses sempre atribuíram a este evento, tanto assim que na última edição realizada em Joanesburgo, África do Sul, o país esteve também representado ao mais alto nível, igualmente através do Presidente José Mário Vaz.
O embaixador sustentou ainda que o encontro de Joanesburgo gerou importantes apoios da China à Guiné-Bissau, nomeadamente nas áreas da educação, saúde e agricultura.
“Depois de Pequim, esperemos que a Guiné-Bissau venha a beneficiar de mais ajudas e alargadas a outros sectores do desenvolvimento”, declarou Jin Hongjun, que manifestou a vontade do seu país em apoiar a realização das próximas eleições legislativas marcadas para o 18 de Novembro na Guiné-Bissau.
Foto: JOMAVpaginaoficial
(Macauhub)
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Guiné-Bissau pede ajuda ao Vietname para vender produção de castanha de caju
O governo da Guiné-Bissau vai enviar uma delegação ao Vietname para analisar com o banco central modalidades para a disponibilização de verbas para financiar as empresas do país a comprarem a parte da produção de castanha de caju ainda por comercializar, disse quinta-feira em Bissau o ministro do Comércio e Artesanato da Guiné-Bissau.
O ministro Vicente Fernandes garantiu ter obtido o acordo das autoridades do Vietname no sentido de ajudar as empresas do país a comprarem a castanha de caju de forma a salvar a campanha de comercialização do produto e acrescentou estar em contacto com Hanói para que a operação seja viabilizada o mais rapidamente possível.
Estima-se que mais de 100 mil toneladas de castanha de caju ainda se encontrem na posse dos agricultores guineenses, dada a “turbulência” que se regista este ano na comercialização da castanha de caju, devido a descoordenação das autoridades nacionais na fixação do seu preço base.
Além disso e ao contrário do ocorrido em anos anteriores as empresas da Índia não se envolveram este ano no processo de compra da castanha de caju aos produtores da Guiné-Bissau, dado o facto de o governo indiano ter eliminado o subsídio que concedia à aquisição do produto.
A dois meses do fim da campanha de comercialização, a Guiné-Bissau exportou apenas cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju, esperando as autoridades nacionais que no final tenham sido exportadas 150 mil toneladas.
(Macauhub)
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sexta-feira, julho 13, 2018
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A nova droga do momento chama-se doce.
Você coloca isso como uma doces nos olhos, porque assim vai mais rápido para a corrente sanguínea.
Segue o vídeo.
Vamos repassar tudo o que for possível, pois assim poderemos evitar males maiores.
A cena é forte. Mas cada adolescente tem que olhar.
É muito forte o vídeo, parecem os mortos vivos. É incrível que perto que estamos do que nós acreditamos que é ficção.
Fonte: José Luis Ortega
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A cena é forte. Mas cada adolescente tem que olhar.
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sexta-feira, julho 13, 2018
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Infeção sexualmente transmissível pouco conhecida ameaça tornar-se a próxima superbactéria
O preservativo é, até hoje, o único método contracetivo masculino reversível
Com sintomas semelhantes aos da clamídea e da gonorreia, a infeção pela bactéria Mycoplasma genitalium fica frequentemente por diagnosticar e, alertam especialistas britânicos, pode tornar-se uma superbactéria já daqui a 10 anos
O alerta está quinta-feira na maioria dos meios de comunicação britânicos: A bactéria mycoplasma genitalium, responsável por uma infeção sexualmente transmissível (IST) pouco conhecida e que pode confundir-se com outras infeções mais comuns, é uma forte candidata a ser a próxima superbactéria resistente aos antibióticos.
A Associação Britânica para a Saúde Sexual e HIV avisa que a infeção por mycoplasma genitalium (MG) que, muitas vezes, não apresenta sintomas, pode ainda provocar a doença inflamatória pélvica, que, por sua vez, pode levar algumas mulheres à infertilidade.
Quando apresenta sintomas, é, na maioria das vezes, diagnosticada incorretamente como sendo clamídia ou gonorreia, levando os médicos a prescrever os antibióticos... errados.
"Isto não está a curar a infeção e está a provocar resistência antimicrobial nos doentes com MG. Se as práticas não mudarem e os testes não forem usados, a MG tem o potencial para se tornar numa superbactéria dentro de uma década, resistente aos antibióticos comuns", explica Paddy Horner, porta-voz da associação.
Nos homens, a bactéria pode provocar inflamação na uretra, fazendo com que haja um corrimento do pénis e podendo tornar o ato de urinar doloroso; Nas mulheres, a possível inflamação no útero ou trompas de falópio pode ser dolorosa e originar febre e hemorragias.
Como todas as infeções sexualmente transmissíveis contrai-se por via sexual com alguém infetado.
visao.sapo.pt
Com sintomas semelhantes aos da clamídea e da gonorreia, a infeção pela bactéria Mycoplasma genitalium fica frequentemente por diagnosticar e, alertam especialistas britânicos, pode tornar-se uma superbactéria já daqui a 10 anos
O alerta está quinta-feira na maioria dos meios de comunicação britânicos: A bactéria mycoplasma genitalium, responsável por uma infeção sexualmente transmissível (IST) pouco conhecida e que pode confundir-se com outras infeções mais comuns, é uma forte candidata a ser a próxima superbactéria resistente aos antibióticos.
A Associação Britânica para a Saúde Sexual e HIV avisa que a infeção por mycoplasma genitalium (MG) que, muitas vezes, não apresenta sintomas, pode ainda provocar a doença inflamatória pélvica, que, por sua vez, pode levar algumas mulheres à infertilidade.
Quando apresenta sintomas, é, na maioria das vezes, diagnosticada incorretamente como sendo clamídia ou gonorreia, levando os médicos a prescrever os antibióticos... errados.
"Isto não está a curar a infeção e está a provocar resistência antimicrobial nos doentes com MG. Se as práticas não mudarem e os testes não forem usados, a MG tem o potencial para se tornar numa superbactéria dentro de uma década, resistente aos antibióticos comuns", explica Paddy Horner, porta-voz da associação.
Nos homens, a bactéria pode provocar inflamação na uretra, fazendo com que haja um corrimento do pénis e podendo tornar o ato de urinar doloroso; Nas mulheres, a possível inflamação no útero ou trompas de falópio pode ser dolorosa e originar febre e hemorragias.
Como todas as infeções sexualmente transmissíveis contrai-se por via sexual com alguém infetado.
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sexta-feira, julho 13, 2018
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Défice de investimento em África chega aos 1,2 biliões de dólares por ano - BAD
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) estimou hoje que existe um défice de investimento no continente que pode chegar aos 1,2 biliões de dólares por ano, durante uma visita a Abuja para lançamento do Fórum de Investimento em África (FIA).
"Através do FIA, o BAD e os seus parceiros vão avaliar e melhorar os projetos financeiramente viáveis, atrair investidores e facilitar as transações para diminuir o défice de investimento em África, estimado entre 200 mil milhões e 1,2 biliões de dólares por ano", de acordo com o BAD.
A visita a Abuja, à margem dos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), serve para lançar o FIA, que vai decorrer em Joanesburgo entre 7 e 9 de novembro, e que é apresentado como um encontro de negócios para acelerar a transformação económica do continente africano.
"Só as necessidades de financiamento das infraestruturas estão estimadas entre 130 a 170 mil milhões de dólares por ano, sendo que o investimento atual rondou os 63 mil milhões de dólares em 2016, o que equivale a um défice de financiamento entre os 67 e os 107 mil milhões de dólares, só na área das infraestruturas", de acordo com o BAD.
Para tentar reduzir esta falta de investimento, o BAD vai lançar uma plataforma que pretende reduzir o risco dos investimentos internacionais em África, uma iniciativa que se junta a outras, com o Repositório MANSA, do Afreximbank, uma espécie de diretório de informação sobre as empresas africanas.
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, em 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sediado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e subregionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
dn.pt/lusa
"Através do FIA, o BAD e os seus parceiros vão avaliar e melhorar os projetos financeiramente viáveis, atrair investidores e facilitar as transações para diminuir o défice de investimento em África, estimado entre 200 mil milhões e 1,2 biliões de dólares por ano", de acordo com o BAD.
A visita a Abuja, à margem dos Encontros Anuais do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank), serve para lançar o FIA, que vai decorrer em Joanesburgo entre 7 e 9 de novembro, e que é apresentado como um encontro de negócios para acelerar a transformação económica do continente africano.
"Só as necessidades de financiamento das infraestruturas estão estimadas entre 130 a 170 mil milhões de dólares por ano, sendo que o investimento atual rondou os 63 mil milhões de dólares em 2016, o que equivale a um défice de financiamento entre os 67 e os 107 mil milhões de dólares, só na área das infraestruturas", de acordo com o BAD.
Para tentar reduzir esta falta de investimento, o BAD vai lançar uma plataforma que pretende reduzir o risco dos investimentos internacionais em África, uma iniciativa que se junta a outras, com o Repositório MANSA, do Afreximbank, uma espécie de diretório de informação sobre as empresas africanas.
O Afreximbank, cujos Encontros Anuais decorrem até sábado em Abuja, a capital da Nigéria, é um banco de apoio ao comércio, exportações e importações em África e foi criado em Abuja, em 1993. Tem um capital de 5 mil milhões de dólares e está sediado no Cairo.
Os acionistas são entidades públicas e privadas divididas em quatro classes e dele fazem parte governos africanos, bancos centrais, instituições regionais e subregionais, investidores privados, instituições financeiras, agências de crédito às exportações e investidores privados, além de instituições financeiras não africanas e de investidores em nome individual.
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sexta-feira, julho 13, 2018
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José Mário Vaz - Visita as famílias vitimas das intempéries.
As fortes chuvas ocorridas na primeira semana de Julho registaram vitimas mortais e inúmeras famílias desalojadas. Hoje visitamos algumas destas zonas afectadas para solidarizar com a população sinistrada e prestar o nosso apoio, todas estas famílias já estão ser acompanhadas pelo Governo.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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sexta-feira, julho 13, 2018
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Presidente da Republica da Guiné-Bissau - Em Ancarra para a Cerimonia de investidura do Presidente da República da Turquia Recepp Tayyip Erdogan.
A margem da cerimonia tive oportunidade de estar com os meus Homólogos e alguns Chefes do Governo.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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sexta-feira, julho 13, 2018
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