Denisa Pereira, filha do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, detido desde 26 de novembro, revelou à DW que a família continua sem acesso direto ao político e desconhece as condições em que ele se encontra. "Não houve mandado, não houve julgamento. Não temos garantias de que ele está bem", afirmou.
Segundo Denisa, a situação agravou-se nas últimas 48 horas: Simões Pereira e outros detidos estão privados de alimentação segura e medicação. "A última refeição foi o pequeno-almoço de ontem. Desde então, recusaram-se a receber comida por falta de segurança", denunciou.
A família apela à intervenção urgente das autoridades e das missões internacionais presentes no país. "Estamos a falar de direitos básicos. Se as organizações não assumirem responsabilidades, sentimo-nos abandonados", concluiu.

Sem comentários:
Enviar um comentário