Na ocasião, o Coordenador Nacional agradeceu em seu nome e em nome do MADEM-G15, a honrosa presença de distintos convidados, e as brilhantes contribuições que deram na conferência, esperando que seja o início de uma profícua parceria.
Na ocasião, o Coordenador Nacional agradeceu em seu nome e em nome do MADEM-G15, a honrosa presença de distintos convidados, e as brilhantes contribuições que deram na conferência, esperando que seja o início de uma profícua parceria.
Com este importante acto, que visa consolidar a segurança na região sul do Senegal, venceu o espírito da Paz e da Reconciliação entre os senegalenses.
A Guiné-Bissau orgulha-se de, sob o alto patrocínio do Presidente da República General de Exercito Umaro Sissoco Embalo, de se ter associado a este momento alto de reconciliação e de unidade nacional entre todos os filhos da República irmã do Senegal.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
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Após 40 anos de hostilidades em Casamança e várias rondas negociais, finalmente, o Estado senegalês e o MFDC assinaram esta quinta-feira, 04.08.20, em Bissau a declaração mútua de engajamento para o fim das hostilidades, disposição e recolha das armas e, integração e reinserção social.
Por LUSA 4 ago 2022
Em breves declarações em crioulo e em francês, Umaro Sissoco Embalo assinalou que se tratou de um acordo que vai possibilitar a que a ala do MDFC, que luta pela independência da província senegalesa da Casamansa há mais de 30 anos, liderada por Cessar Atout Badiate, prossiga as conversações com as autoridades do Senegal para "acabar com a guerra na Casamansa".
A chamada ala norte do MDFC, chefiada por Salif Sadio não se fez presente no encontro que decorreu no palácio da presidência da República guineense, em Bissau.
O Presidente guineense disse que não faz sentido que ainda não haja paz no sul do Senegal e que também afeta o norte da Guiné-Bissau, devido às ações dos rebeldes da Casamansa.
Umaro Sissoco Embalo agradeceu "a Deus, todo-poderoso" e disse esperar que o acordo assinado em Bissau vá permitir um cessar-fogo definitivo "entre irmãos senegaleses".
"Esta guerra começou quando eu tinha 10 anos e hoje tenho 50, quer dizer que esta guerra já fez 40 anos. Fez muitos males. Quantos homens já se perderam neste conflito. Quantas crianças nasceram nas matas por causa da rebelião", observou Embalo.
O chefe de Estado guineense exortou as partes para que cumpram com a "palavra dada" e ainda disse ter discutido "longamente" com o Presidente do Senegal, Macky Sall, sobre a necessidade de se encontrar um entendimento com o MDFC.
"Quero-vos transmitir a sinceridade do Presidente Macky Sall, o seu engajamento por este acordo. Posso vos assegurar o seu engajamento pela paz na região da Casamansa", declarou Umaro Sissoco Embalo.
O Presidente guineense enalteceu ainda a postura do seu homólogo senegalês que disse ser "um homem de bem e que nunca trairá este acordo", frisou.
Embalo considerou que a Guiné-Bissau, por ser palco do acordo, tem "muita responsabilidade" e que tudo fará para ser o garante do entendimento que vai acabar com o sofrimento na Casamansa, notou.
"Há muita gente que ganha dinheiro com esta guerra, mas são vocês que sofrem, até porque são vocês que dormem nas matas enquanto outros dormem em bons climas", notou o Presidente guineense, dirigindo-se aos membros do MFDC presentes na sala.
A Guiné-Bissau será o garante do acordo hoje firmado enquanto Cabo Verde funcionará como observador, disseram à Lusa fontes do Governo de Bissau.
Da parte dos rebeldes da Casamansa, o acordo foi rubricado por César Atout Badiate, líder da ala sul do MFDC, e do lado do Senegal assinou Papa Farba Sarr, coordenador de comissão Ad-Hoc criada por Dacar para as conversações com os independentistas.
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A assinatura do acordo de Bissau foi testemunhada por várias individualidades convidadas por Umaro Sissoco Embalo.
© Reuters
Por LUSA 04/08/22
E vão seis. EUA lança último satélite da rede de deteção de mísseis
O sexto e último satélite das Forças Armadas norte-americanas para a prévia deteção de mísseis foi, esta quinta-feira, lançado com êxito desde uma plataforma de Cabo Canaveral, no estado da Florida.
Menos de 30 minutos depois, o Atlas V separou-se e o satélite prosseguiu o seu trajeto propulsado pelo foguetão Centauro, também da ULA, rumo a uma órbita geosincrónica (sincronizada com a rotação da Terra) onde eventualmente irá operar, à semelhança do efetuado pelos restantes cinco deste programa.
O engenho de hoje, construído pela empresa Lockheed Martin, é o sexto e último satélite do Sistema infravermelho com base no espaço (SBIRS, na sigla em inglês), que substituiu o anterior sistema do programa de apoio à defesa do exército dos Estados Unidos.
O primeiro de um conjunto de satélites construídos para a força espacial norte-americana, um dos oito ramos das Forças Armadas do país, foi colocado em órbita em 2011 e os quatro seguintes entre 2013 e 2021.
Os satélites, com um custo de milhares de milhões de dólares, utilizam censores infravermelhos de observação e digitalização para detetar lançamentos de mísseis e possuem alertas quase imediatos.
No mesmo complexo da Florida, a empresa SpaceX tem também previsto para hoje o lançamento do foguetão Falcon 9 com a sonda KPLO, no que será a primeira missão lunar da Coreia do Sul.
Prevê-se que a KPLO (Korea Pathfinder Lunar Orbiter), com 678 quilos, orbite em torno da Lua durante um ano para realizar provas e experiências científicas e para registar imagens da superfície do satélite terrestre no âmbito do programa sul-coreano de exploração lunar.
A agência espacial norte-americana NASA prestará apoio técnico e de comunicações a esta primeira missão lunar do Instituto de investigação aeroespacial da Coreia do SUL (KARI).
Confira na íntegra o Comunicado do Conselho de Ministros de hoje.👇
Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
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O coletivo governamental sob a presidência do Chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló condecora a Embaixadora da União Europeia, Sónia Neto em final de missão no país.
© REUTERS/Tyrone Siu
Notícias ao Minuto 04/08/22
A China iniciou hoje os exercícios militares, que incluem fogo real, nas imediações de Taiwan, noticiou a televisão estatal chinesa CCTV.
Vários projéteis explodiram no céu, seguidos de nuvens de fumo e de sons de explosão, avança a AFP.
Segundo a Reuters, dois mísseis foram lançados pela China perto das ilhas Matsu de Taiwan, que se encontram ao largo da costa da China, por volta das 14 horas locais (6h00 em Portugal).
Este vídeo, partilhado pelo Global Times, meio de comunicação chinês, mostra, alegadamente, um dos lançamentos. Estas imagens não foram verificadas de forma independente.
O Ministério da Defesa de Taipei falou no disparo de "múltiplos mísseis balísticos" nas águas que circundam a ilha, condenando "ações irracionais que minam a paz regional".
"O Ministério da Defesa nacional declara que o Partido Comunista Chinês disparou vários mísseis balísticos 'Dongfeng' nas águas circundantes do nordeste e sudoeste de Taiwan às 13:56 [06:56 em Lisboa]", anunciou o ministério, em comunicado.
Os militares taiwaneses não adiantaram o local exato onde os mísseis caíram.
As manobras militares surgem em resposta à visita da congressista norte-americana Nancy Pelosi a Taiwan, vista como uma grave provocação pela China. Pelosi, líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos é a mais importante responsável norte-americana a visitar a ilha em 25 anos.
O governo chinês respondeu nos últimos dias com sanções económicas a Taiwan.
Washington tem também um porta-aviões e outro equipamento naval na região.
O início das manobras militares da China levou o Ministério da Defesa de Taiwan a afirmar que se está a preparar para a guerra.
Pequim reclama a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para a ilha em 1949, depois de perderem a guerra civil contra os comunistas.
O encontro formal teve o momento fraternal entre o Professor e aluno, uma vez que a sua Excelência Presidente da República, foi aluno enquanto estudante na faculdade, do Professor Fernando Seara.👇
Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15
© Lusa
Por LUSA 04/08/22
O chefe da diplomacia da União Europeia condenou hoje as manobras militares "agressivas" da China no Estreito de Taiwan.
Josep Borrell sustentou que não há "nenhuma justificação" para as ações e que Pequim está a utilizar a visita a Taiwan da congressista americana Nancy Pelosi "como pretexto".
"É normal para os deputados dos nossos países fazerem viagens internacionais", escreveu na rede social Twitter a partir da capital do Camboja, à margem de uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
O Ministério da Defesa de Taiwan denunciou hoje a incursão de 27 aviões militares chineses na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) na quarta-feira, dia da visita da congressista norte-americana Nancy Pelosi.
Na terça-feira, Taiwan tinha dado conta da incursão de 21 aviões chineses, horas antes de Pelosi aterrar na ilha.
Em ambas as ocasiões, de acordo com o comunicado, o ministério ativou uma patrulha aérea de combate, emitiu avisos de rádio e ativou sistemas de defesa antimísseis para monitorizar as aeronaves chinesas.
A ADIZ não é definida ou regulada por qualquer tratado internacional e não é equivalente ao espaço aéreo de Taiwan, mas cobre uma área maior, que inclui áreas da China continental.
O exército chinês anunciou exercícios militares com fogo real em seis zonas marítimas perto de Taiwan a partir de hoje, até domingo, em resposta à controversa visita da líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos.
No ano passado, o número de incursões chinesas aumentou, ações que foram condenadas tanto por Taiwan como pelos EUA.
Este movimento atingiu o seu auge no início de outubro, quando Pequim celebrou o aniversário da fundação da República Popular da China.
A visita de Pelosi causou indignação junto do Governo chinês, que respondeu nos últimos dias com sanções económicas a Taiwan, além dos exercícios militares que hoje se iniciam.
A China reclama a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para a ilha em 1949, depois de perderem a guerra civil contra os comunistas.
Taiwan, com o qual os EUA não têm relações oficiais, é uma das principais fontes de conflito entre a China e os EUA, principalmente porque Washington é o principal fornecedor de armas da ilha e seria o seu maior aliado militar no caso de uma guerra com o gigante asiático.
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Por LUSA 04/08/22
As forças armadas de Taiwan disseram hoje que se estão a "preparar para a guerra sem procurar a guerra", momentos depois da China ter iniciado as maiores manobras militares da história em torno da ilha.
"O Ministério da Defesa Nacional sublinha que respeitará o princípio de se preparar para a guerra sem procurar a guerra", disse o Ministério da Defesa de Taiwan em comunicado.
A China iniciou hoje os exercícios militares, que incluem fogo real, nas imediações de Taiwan, noticiou a televisão estatal chinesa CCTV.
As manobras militares surgem em resposta à visita da congressista norte-americana Nancy Pelosi a Taiwan, vista como uma grave provocação pela China. Pelosi, líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos é a mais importante responsável norte-americana a visitar a ilha em 25 anos.
O Governo chinês respondeu nos últimos dias com sanções económicas a Taiwan.
Washington tem também um porta-aviões e outro equipamento naval na região.
Pequim reclama a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para a ilha em 1949, depois de perderem a guerra civil contra os comunistas.
A China iniciou hoje exercícios militares, que incluem fogo real, nas imediações de Taiwan. É a maior operação de sempre junto da ilha reivindicada por Pequim. Os exercícios estão programados até domingo.
As manobras militares surgem em resposta à visita a Taiwan da congressista norte-americana Nancy Pelosi, a mais importante responsável norte-americana a visitar a ilha em 25 anos, que a China considera uma grave provocação.
As forças armadas de Taiwan já disseram que se estão a "preparar para a guerra sem procurar a guerra". Pequim reclama a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista. (Lusa)
Umaro Sissoco Embaló e Volodymyr Zelensky vão reunir-se na manhã desta quinta-feira por videoconferência. O anúncio foi feito pela Presidência da República guineense.
A Presidência guineense não avançou os detalhes da reunião, que acontece poucos dias depois de Emmanuel Macron, Presidente francês, ter visitado a Guiné-Bissau. Numa intervenção ao lado de Macron, Sissoco disse que a Guiné-Bissau condena a invasão russa à Ucrânia.
A DW sabe que na reunião prevista para as 10h45 de Bissau os dois chefes de Estado deverão abordar os impactos da guerra na África Ocidental, já que o Presidente guineense preside à Conferência de chefes de Estado da Comunidade Económica da África Ocidental.
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Massacre de Pindjiguite_ Central Sindical_Confederação dos Sindicatos Independentes e APGB comemoram o Dia dos Mártires de Pindjiguiti_ em memoria de 03 de Agosto de 1959.👇
© Reuters
Por LUSA 03/08/22
A Amnistia Internacional denuncia, em comunicado, a existência de novas prisões arbitrárias e uso excessivo da força pelas autoridades da Guiné-Conacri como resposta às grandes manifestações e pede a libertação dos detidos e investigação dos casos de vítimas de tiros.
Este comunicado surge como uma resposta "às prisões e detenções arbitrárias de membros da Frente Nacional de Defesa da Constituição (FNDC) e à onda de violência policial durante as manifestações em Conacri em 28 de julho, que deixou cinco mortos e pelo menos mais três feridos por tiros", afirma Fabien Offner, investigador do escritório da Amnistia Internacional na África Ocidental e Central, citado na nota.
"As autoridades guineenses devem pôr fim a este uso excessivo da força ao responder a manifestações de grande escala, incluindo a que ocorreu na quinta-feira, 28 de julho, quando cinco pessoas perderam a vida", sublinha.
Na nota, o mesmo responsável da organização pede também "a libertação imediata e incondicional dos presos arbitrariamente detidos e a retirada das acusações".
"Segundo depoimentos recolhidos e documentados pela Amnistia Internacional, a polícia disparou munições reais contra os manifestantes que protestavam nas ruas de Conacri", sublinha.
Por isso, a Amnistia Internacional "lembra às autoridades que, de acordo com o direito internacional, o uso da força no policiamento deve ser estritamente necessário e proporcional, e que o uso de armas de fogo é proibido a menos que haja ameaça iminente de morte ou ferimentos graves".
Além disso, a organização de defesa dos direitos humanos defende que "as autoridades devem conduzir investigações eficazes, independentes e imparciais sobre os casos suspeitos de vítimas de disparos de arma de fogo e, após a conclusão dessas investigações, devem processar e julgar os suspeitos em julgamentos justos em tribunais competentes, independentes e imparciais".
No dia 28 de julho, o FNDC, organização da sociedade civil, convocou uma manifestação para denunciar a forma unilateral como está a ser governado o país no período de transição, após o golpe de Estado.
A violência eclodiu entre a polícia e os manifestantes e, de acordo com um comunicado das autoridades, cinco pessoas morreram e várias outras foram detidas, incluindo dois membros do FNDC e um líder do partido político UFR, recorda a organização na nota.
A 29 de julho, foi instaurado um processo judicial contra Oumar Sylla, aliás Foniké Menguè, Ibrahima Diallo e Saikou Yaya Barry, por protesto ilegal, destruição de imóveis públicos e privados, incitação à multidão, agressão, obstrução à liberdade de circulação e cumplicidade, e na noite de 30 para 31 de julho, os ativistas foram detidos, encontrando-se ainda presos numa prisão civil em Conacri.
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Por LUSA 03/08/22
O governo congolês pediu às Nações Unidas que assegurem que o seu porta-voz na República Democrática do Congo (RDCongo) deixe o país "o mais rapidamente possível", numa carta oficial assinada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Christophe Lutundula.
"O governo apreciará muito (...) se forem tomadas providências para que Mathias Gillmann deixe o território congolês o mais depressa possível", escreveu Lutundula na missiva dirigida à chefe do Monusco, a diplomata da Guiné-Conacri, Bintou Keita.
"A presença deste funcionário em território nacional não é suscetível de fomentar um clima de confiança mútua e serenidade, tão essencial entre as instituições congolesas e a Monusco", afirma Lutundula na carta a que a agência France Presse teve acesso.
"Os comentários feitos por Gillmann à RFI em que afirmou que a Monusco não tem os meios militares para fazer face ao [movimento rebelde] M23 estão na raiz da tensão atual. Pedimos à Monusco, de forma amigável, que ele deixe o país", afirmou à AFP uma fonte governamental, que recusou ser identificada.
Desde 25 de julho, vários grupos de manifestantes têm vindo a saquear instalações da missão da ONU, que se encontra na RDCongo desde 1999.
Quatro capacetes azuis foram mortos em Butembo e, pelo menos, 28 manifestantes morreram no Goma, Butembo e Kanyabaonga, no Norte do Kivu. Quatro outros manifestantes foram eletrocutados em Uvira, no Kivu do Sul, quando uma manifestação em que participavam foi dispersa pelas forças de segurança.
A Monusco é uma das maiores missões das Nações Unidas destacadas no mundo, com cerca de 14.000 soldados presentes em várias cidades do leste.
Desde 2019, movimentos pró-democracia e alguns funcionários locais eleitos têm vindo a apelar à partida da Monusco, que acusam de se recusar a combater os cerca de cem grupos armados ativos no leste da RDCongo.
O encontro formal teve o momento fraternal entre o Professor e aluno, uma vez que a sua Excelência Presidente da República, foi aluno enquanto estudante na faculdade do Professor Fernando Seara.
Foram deixadas lembranças da seleção portuguesa, do Benfica e a declaração final dos QUADEM.
Bem haja !