quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Até 17 de novembro de 2025 - Candidaturas ao Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa

Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Candidaturas a decorrer até ao dia 17 de novembro de 2025 -

As candidaturas para a décima primeira edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa estão a decorrer até ao dia 17 de novembro de 2025.

O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado, a título individual, uma obra literária.

São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.

A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 23h59 do dia 17-11-2025, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.

Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento 2014 - 800 Anos da Língua Portuguesa. Desde 2020, conta com duas parcerias fundamentais: a Editora Guerra e Paz, responsável pela edição da obra vencedora, e a Câmara Municipal de Lisboa, que assegura o apoio financeiro no valor de 3.000,00 € e organiza a apresentação pública do/a vencedor/a no Festival Literário de Lisboa - 5L. O prémio conta ainda com o apoio institucional da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa (CTPDLP) dos Observadores Consultivos da CPLP.

Regulamento - https://www.uccla.pt/sites/default/files/2025-08/Regulamento-Premio-Literario_2025-2026.pdf 

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

uccla@uccla.pt | www.uccla.pt Facebook Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU

Faladepapagaio

1 de setembro de 2025 - Apresentação do livro vencedor do Prémio Revelação Literária UCCLA-CMLisboa na Feira do Livro do Porto

 Apresentação do livro vencedor do Prémio Revelação Literária UCCLA-CMLisboa no Porto

Terá lugar, no dia 1 de setembro, às 17 horas, o lançamento do livro “Boi” de Cláudio da Silva, vencedor da décima edição do Prémio Revelação Literária UCCLA-CMLisboa: Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa. O evento decorrerá nos jardins do Palácio de Cristal, na Feira do Livro do Porto.

O livro será apresentado por José Luís Pires Laranjeira e contará com a presença do autor Cláudio da Silva.

Mais informações sobre a 10.ª edição do prémio no link https://www.uccla.pt/noticias/claudio-da-silva-vence-premio-de-revelacao-literaria 

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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Faladepapagaio

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

HRW alerta para manipulação de relatório pela Administração Trump... A organização Human Rights Watch (HRW) advertiu que a omissão de certas secções no relatório anual de direitos humanos do Departamento de Estado norte-americano "e a manipulação" de abusos em certos países "rebaixam e politizam o relatório".

© Lusa   13/08/2025 

O documento, divulgado na terça-feira, omitiu várias categorias de violações que eram comuns nas edições anteriores, incluindo as das mulheres, da comunidade LGBTI, de portadores de deficiências, corrupção governamental e liberdade de reunião pacífica, afirmou a HRW num comunicado.

Ao minar a credibilidade do relatório, continuou a organização, o Governo do Presidente dos EUA, Donald Trump, põe em risco os defensores dos direitos humanos, debilita as proteções para os requerentes de asilo e prejudica a luta global contra o autoritarismo.

"O novo relatório do Departamento de Estado é, em muitos aspetos, um exercício de branqueamento e engano", reagiu a diretora da HRW em Washington, Sarah Yager.

No relatório correspondente ao ano de 2024, a Administração Trump eliminou as críticas a El Salvador, Israel e Rússia, enquanto intensificou a censura ao Brasil e à África do Sul, países considerados rivais do novo Governo.

A HRW lembrou que o Departamento de Estado é obrigado a enviar ao Congresso um relatório anual sobre as "condições dos direitos humanos" de países e territórios em todo o mundo.

Mas, reiterou, o relatório deste ano "pode estar em conformidade estritamente com os requisitos legais mínimos, mas não reconhece a realidade das violações generalizadas dos direitos humanos contra grupos inteiros de pessoas em muitos lugares".

Como resultado, advertiu, o Congresso carece agora de um instrumento "abrangente e amplamente fiável" do próprio Governo, para monitorizar adequadamente a política externa dos EUA e afetar recursos.

No comunicado, salienta-se ainda que muitas das secções e violações dos direitos humanos omitidas no relatório são "extremamente importantes" para compreender as tendências e a evolução dos direitos humanos a nível mundial.

Em relação a Israel, o relatório não inclui as deslocações forçadas maciças de palestinianos em Gaza, a utilização da fome como arma de guerra e a privação deliberada de água, eletricidade e cuidados médicos, "ações que constituem crimes de guerra, crimes contra a humanidade e atos de genocídio", sublinhou ainda a HRW no comunicado.

Relativamente a El Salvador, para onde os EUA estão a enviar migrantes para a prisão de segurança máxima de Cecot - criticada por violações dos direitos humanos - não foram encontrados "relatos credíveis de abusos significativos".

O relatório refere ainda que a situação dos direitos humanos no Haiti e na Venezuela é significativamente pior do que no ano passado. Nestes países, bem como nas Honduras, no Nepal, na Nicarágua e no Afeganistão, existem relatos credíveis de numerosas violações dos direitos humanos, incluindo prisões e detenções arbitrárias, tortura e outros maus-tratos, execuções extrajudiciais e desaparecimentos forçados, entre outras violações, afirmou.

No entanto, apesar de a Administração Trump reconhecer que estes lugares são perigosos, cancelou o Estatuto de Proteção Temporária para afegãos, venezuelanos, nicaraguenses, hondurenhos, nepaleses e haitianos, argumentou a HRW, recordando como este documento tem sido de grande benefício de várias formas, incluindo a nível académico.

"O relatório de direitos humanos do Departamento de Estado há muito tempo que fornece uma base sólida, embora muitas vezes ignorada, para o apoio dos EUA ao movimento global de direitos humanos", observou Yager.

No entanto, considerou que o Governo Trump transformou grande parte do relatório "numa arma que faz com que os autocratas pareçam mais aceitáveis e minimiza os abusos dos direitos humanos que ocorrem nesses lugares".


Líder norte-coreano dá "apoio total" a Putin e quer reforçar cooperação... O líder da Coreia do Norte manifestou "apoio total" ao Presidente russo e ambos concordaram reforçar a cooperação bilateral, disse a agência de notícias oficial KCNA numa inédita divulgação sobre discussões de Kim Jong-un.

© Lusa  13/08/2025

A poucos dias da cimeira dos Presidentes russo e norte-americano sobre o conflito na Ucrânia, os aliados Kim e Vladimir Putin mantiveram na terça-feira conversações por telefone, como já tinha dado conta o Kremlin.

A Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) adiantou que Kim "expressou a firme convicção de que a República Popular Democrática da Coreia [nome oficial da Coreia do Norte] permanecerá sempre fiel ao espírito do tratado com a Rússia e apoiará totalmente todas as medidas a tomar pela liderança russa no futuro".

O despacho da KCNA foi, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o primeiro em que o regime comunista divulgou detalhes sobre conversações telefónicas de Kim Jong-un com um líder estrangeiro.

Tal como o Kremlin já havia referido,a KCNA salientou que Putin elogiou o apoio prestado pela Coreia do Norte às forças russas no conflito com a Ucrânia.

Em particular, disse a KCNA, o Presidente russo mencionou "a bravura, o heroísmo e o espírito de sacrifício demonstrados" pelas tropas norte-coreanas "na libertação de Kursk", província russa que tinha sido parcialmente ocupada pela Ucrânia.

Saudando a parceria estratégica "em todas as áreas" assinada em 2024, incluindo um pacto de defesa mútua, os dois líderes "confirmaram a sua disponibilidade para reforçar a cooperação no futuro", avançou a KCNA.

De acordo com uma nota da presidência russa, Putin "partilhou informações com [o líder norte-coreano] Kim Jong-un no contexto das próximas negociações com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".

Antes do encontro com Putin, na sexta-feira, no Alasca, Trump já indicou que em cima da mesa deverá constar uma proposta de troca de territórios, numa tentativa de colocar fim ao conflito iniciado em fevereiro de 2022.

A Coreia do Norte tem fornecido efetivos militares, armamento e munições para o esforço de guerra russo na Ucrânia, desencadeado com a invasão de há três anos e meio.

Além de milhares de soldados envolvidos em operações de combate, particularmente na região russa de Kursk, Pyongyang forneceu grandes quantidades de projéteis de artilharia, foguetes e mísseis balísticos, segundo o centro de investigação norte-americano Atlantic Council.

Em troca deste apoio, a Coreia do Norte está a receber de Moscovo apoio alimentar, energia e tecnologia militar, o que poderá ajudar a modernizar as forças armadas, incluindo os programas nuclear e de mísseis, adiantou a mesma fonte.


Ucrânia criou tática inovadora para proteger os seus F-16 dos mísseis russos e o Ocidente está a tirar notas

Complexo móvel de apoio às aeronaves F-16 da Força Aérea da Ucrânia (Fundação Come Back Alive)  Por  cnnportugal.iol.pt

A Força Aérea ucraniana criou uma solução que está a mudar o jogo na guerra aérea e a contrariar as táticas do Kremlin

A distância não importa. Os mísseis balísticos e os drones de grandes dimensões russos colocam qualquer alvo no interior da Ucrânia ao alcance dos ataques de Moscovo. A lista de alvos é numerosa, mas poucos chamam tanta à atenção das Forças Armadas russas como os caças F-16 enviados para a Ucrânia por vários países ocidentais. Esta realidade torna os aeródromos ucranianos um alvo demasiado perigoso para manter as aeronaves a salvo. Por isso, a Ucrânia criou uma solução inovadora, que está a deixar o Kremlin às cegas, e que pode servir de inspiração para os países da NATO, cujas forças aéreas têm "modelos ultrapassados" para a guerra moderna.

Constantemente na mira das Forças Armadas russas, a frota de caças F-16 ucraniana encontrou um método inovador para escapar aos ataques de mísseis balísticos russos. A Força Aérea ucraniana deitou fora a ideia de utilizar os seus aeródromos como o centro de operações, por onde passa toda a logística e onde pilotos e aeronaves aguardam e operam novas missões. Em vez disso, os militares ucranianos decidiram "dispersar" e criar um "complexo móvel" que permite descentralizar operações e operar praticamente em qualquer lado, o que dificulta significativamente a vida a quem tem como função "caçar" os aviões ocidentais.

Cada F-16 ucraniano é agora acompanhado por uma frota de vários veículos criados para dar todo o apoio necessário a estas aeronaves e às pessoas que as operam, em qualquer lugar, mesmo em caso de aterragem de emergência num local remoto. Criado pela fundação Come Back Alive, a maior associação de voluntários ucranianos, o complexo inclui um camião com uma oficina para preparação e para o teste do armamento, duas carrinhas equipadas com uma grua, capazes de equipar as munições no avião, bem como carrinhas pickup, para cada uma das equipas de mecânicos. 

Camião de transporte de munições equipado com uma grua, capaz de rearmar um caça F-16. (Fundação Come Back Alive)

Este sistema inclui um módulo de comando com estação de trabalho com capacidade até sete operadores, que apoiam a missão de voo dos F-16. Este veículo permite que os briefings pré-voo sejam feitos no seu interior. Outro dos veículos é composto por um módulo residencial, onde os membros da equipa podem descansar durante longas deslocações. Isto permite às aeronaves levantar voo e aterrar em localizações que não estão a ser vigiadas pelas forças russas.

"Aqui resolvemos duas tarefas: a primeira é um posto de comando móvel para planeamento de missões; a segunda é a preparação para o uso de armas de aviação. As aeronaves recebidas pela Ucrânia surgiram e existiram num ecossistema fechado. Não foram utilizadas da forma como as utilizamos. As nossas operam em condições de guerra total — com missões constantes e caça contínua por parte da Rússia às aeronaves", explica Taras Chmut, diretor da fundação. 

Estes novos sistemas estão a permitir afastar os F-16 dos poucos aeródromos preparados para inspecionar e fazer a manutenção destas aeronaves, que requerem um maior cuidado que as aeronaves de fabrico soviético herdadas pela força aérea ucraniana, que conseguem operar de forma contínua em ambientes mais hostis. Além disso, este complexo permite poupar recursos. O número de pessoas necessárias para manter a aeronave com este sistema desceu para três, quando numa base aérea são necessárias 12. 

Sala de comando de operações no interior do módulo móvel de planeamento. (Fundação Come Back Alive)
Com esta nova forma de operar, os militares ucranianos estão a conseguir dispersar a sua frota de forma a evitar perder um número elevado de ativos em caso de ataque. Mesmo se as Forças Armadas russas descobrirem a localização de uma aeronave e a atacarem, a Ucrânia não corre o risco de perder vários caças. Para as forças ucranianas, que operam um número limitado de aeronaves ocidentais, a capacidade de preservar forças é fundamental para continuar a resistir às ofensivas russas.

Os aviões F-16, enviados para a Ucrânia no verão de 2024, têm sido fundamentais para a defesa aérea do país contra mísseis de cruzeiro russos e drones, ao disparar mísseis AIM-120 e AIM-9 Sidewinder. A importância da frota, que ainda é reduzida em número de aeronaves, tem vindo a crescer recentemente com aumento acentuado dos bombardeamentos russos contra a Ucrânia, atingindo alvos militares, mas também um número cada vez maior de civis. No mês de julho, a Rússia bateu o recorde do número de drones disparados contra o país, lançando mais de seis mil unidades, tirando a vida a dezenas de civis e ferindo um número ainda superior. 

Esta tática contrasta com a forma de operar das forças aéreas dos países ocidentais, que baseiam grandes partes das suas frotas e da estrutura de manutenção num número reduzido de bases aéreas. Isto significa que, num conflito com um adversário com capacidade de disparar mísseis balísticos, uma parte significativa destas frotas pode ser perdida antes mesmo de levantar voo. 

Camiões que transportam o módulo de planeamento e residencial do complexo móvel. (Fundação Come Back Alive)
Portugal é um dos países que opera a sua frota de aviões de combate de forma centralizada. Apesar de ter várias bases espalhadas um pouco por todo o território nacional, como a Base Aérea n.º 1, em Sintra, a Base Aérea n.º 4, nas Lajes, a Base Aérea n.º 6, no Montijo, e a Base Aérea n.º 11, em Beja, os esquadrões de F-16 estão sediados em exclusivo na Base Aérea n. 5, em Monte Real. Isto faz com que, em teoria, a frota de combate portuguesa esteja mais vulnerável em caso de ataque com mísseis de longo alcance. 

E a invasão russa da Ucrânia demonstra precisamente isso. Só que ao contrário do que se esperava, foi a própria Rússia quem mais sofreu com a exposição da sua frota em aeródromos nas proximidades da Ucrânia. E a Ucrânia conseguiu demonstrar também que não é preciso ter impressionantes mísseis balísticos para o fazer, quando no primeiro dia de junho conseguiu destruir mais de dez aeronaves e danificar outras dez, quase todos bombardeiros estratégicos, de acordo com informações do Pentágono.

No entanto, existem sinais de que a doutrina militar ocidental está a mudar, devido às lições que surgem do campo de batalha na Ucrânia e dos receios de um conflito no sudeste asiático, com a China a ameaçar invadir Taiwan. Num discurso em março deste ano, o general Kevin Schneider, comandante da força aérea americana no Pacífico afirmou que "os dias de operar a partir de bases fixas e seguras acabaram" e que as novas ameaças requerem "uma força flexível e resiliente que possa operar em vários locais dispersos e condições adversas".

terça-feira, 12 de agosto de 2025

| 🇬🇼 ÚLTIMA HORA: DECRETO PRESIDENCIAL

Diálogo entre o Presidente da República e a Juventude alusivo ao internacional da Juventude

COMUNICADO FINAL DO CONSELHO DE MINISTROS_12.08.2025.

12 de agosto de 2025 - UCCLA manifesta solidariedade com São Vicente, Cabo Verde

A UCCLA manifesta a sua profunda consternação e solidariedade perante as consequências das chuvas intensas, na madrugada do dia 11 de agosto, que atingiram a ilha de São Vicente, em Cabo Verde, provocando vítimas mortais, desaparecidos e avultados danos materiais.

Neste momento de luto e tristeza, a UCCLA endereça as mais sentidas condolências às famílias e amigos das vítimas, e manifesta a sua solidariedade para com todos os que foram afetados por esta tragédia.

Neste espírito de união e fraternidade, reiteramos a nossa proximidade e apoio à população de São Vicente e de Cabo Verde.

Informamos que a Câmara Municipal de São Vicente, através da Loja Social, está a recolher doações para apoiar as famílias que sofreram danos materiais significativos devido ao forte temporal que atingiu a ilha.

Pode contribuir com:

- Alimentos não perecíveis; 

- Roupas e calçados; 

- Produtos de higiene.

- Outros bens essenciais.

Entrega das doações: Loja Social da CMSV - no Centro Social da Câmara Municipal, em Fonte Filipe.

Contactos: +238 9577246 | 9839029

Doações monetárias:

Banco: BCA

Conta nº: 72870378.10.001

NIB: 003.0000.72870378.101.76

IBAN: CV64.003.0000.72870378.101.76

SWIFT: BCATCVCV

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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Faladepapagaio

PR Sissoco Embaló Inaugura centro de Telemedicina

‎PR Embaló entrega 11 Ambulâncias de emergência médica a Ministro da Saúde

Governo instruído pelo PR para evitar mudanças do pessoal dirigente da Administração Pública

Bissau, 12 Ago 25 (ANG) – O Presidente da República deu instruções ao novo Governo no sentido de evitar mudanças do pessoal dirigente da Administração Pública, salvo “ponderosas razões” de ordem institucional.

Segundo o comunicado da reunião do Conselho de Ministros desta terça-feira, à que a ANG teve acesso, Umaro Sissoco Embalo deu estas instruções na primeira sessão ordinária do Conselho de Ministros, do novo governo, liderado por Braima Camará.

De acordo com o Comunicado, os trabalhos da reunião se iniciaram com a observância de um minuto de silêncio em memória das vítimas das cheias provocadas por chuvas fortes  na República de Cabo-Verde, concretamente na Ilha de São Vicente, tendo o Governo reiterado suas sentidas condolências às autoridades cabo-verdianas e  famílias enlutadas.

O comunicado  refere que, por se tratar da primeira reunião , o Chefe de Estado transmitiu um conjunto de orientações gerais para o bom funcionamento do Governo, assim como para a execução dos objetivos da governação, relacionadas a organização e realização das eleições gerais, agendadas para  23 de Novembro próximo.

Na ocasião, Braima Camará saudou os membros do Governo e os exortou a trabalharem em espírito de equipa, formulando à todos votos de sucessos no exercicio das suas funções, visando a construção do progresso e  bem-estar social do povo guineense. ANG/LPG//SG

Noticia triste na cidade de farim nunde cu um bumba de combustível pega fugo na retunda de imigraçao

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, presidiu aos trabalhos da primeira reunião do Conselho de Ministros do novo Governo, chefiado pelo Primeiro-Ministro, Braima Camará.

Na abertura da sessão, foi observado um minuto de silêncio em memória das vítimas mortais em Cabo Verde, resultantes das intensas chuvas que também provocaram avultados danos materiais.

O Governo, que agora entra em efetividade de funções, tomou posse ontem, numa cerimónia oficial presidida pelo Chefe de Estado.

Presidência da República da Guiné-Bissau

Conselho de Ministros: PR Umaro Sissoco Embaló fala à imprensa

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Chegada do Presidente da República, para a primeira reunião do Conselho de Ministros.

Eduardo Jorge Costa Sanca, membro do conselho nacional, fiscalização e da jurisdição do PAIGC, em conferência de imprensa

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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Cabo Verde decretou luto nacional de dois dias após uma tempestade que causou sete mortos e danos materiais significativos nas ilhas de São Vicente e Santo Antão. O Governo declarou estado de calamidade nas duas ilhas, mobilizando recursos para responder aos estragos e apoiar as pessoas afetadas.

Por sicnoticias.pt  11 ago.2025

Cabo Verde decreta luto nacional após tempestade mortal em São Vicente e Santo Antão

Cabo Verde decretou luto nacional de dois dias após uma tempestade que causou sete mortos e danos materiais significativos nas ilhas de São Vicente e Santo Antão. O Governo declarou estado de calamidade nas duas ilhas, mobilizando recursos para responder aos estragos e apoiar as pessoas afetadas.

Cabo Verde decretou luto nacional de dois dias, a partir desta terça-feira, na sequência da passagem de uma tempestade que causou sete mortos e danos materiais nas ilhas de São Vicente e Santo Antão.

As duas ilhas foram "severamente afetadas" na madrugada de segunda-feira por chuvas intensas, ventos fortes e inundações súbitas, resultando em "elevados prejuízos materiais" e em sete mortos em São Vicente, referiu o Governo de Ulisses Correia e Silva, em comunicado.

"O Governo manifesta o seu profundo pesar e solidariedade para com as famílias enlutadas e com todo o povo cabo-verdiano, no país e na diáspora, que partilham deste momento de dor", adiantou.

Durante o período de luto oficial, iniciado às 00:00 de 12 de agosto, todos os edifícios públicos e representações diplomáticas e consulares de Cabo Verde terão a bandeira a meia-haste. Serão também cancelados todos os espetáculos e manifestações públicas.

Governo cabo-verdiano declara estado de calamidade

Pelo menos sete pessoas morreram na ilha de São Vicente devido a chuvas intensas, existindo registo de desaparecidos, danos em vias públicas, habitações e viaturas.

Num anterior comunicado, o executivo da Praia afirmou que declarou situação de calamidade nas ilhas de São Vicente e Santo Antão para poder acionar o fundo nacional de emergência e responder aos estragos provocados nas estradas, ruas e outras infraestruturas e acudir às "pessoas em situação difícil provocada pela intempérie".

O Governo afirmou que a empresa Infraestruturas de Cabo Verde estará a mobilizar meios de intervenção em parceria com as empresas locais de construção civil para ações de emergência.

Nas duas ilhas registaram-se estragos em estradas, ruas e outras infraestruturas e em património privado como viaturas, sublinhou.

"Este é um momento que exige união nacional, solidariedade e ação concertada de todos para, juntos, ultrapassarmos esta tragédia", acrescentou.

O ministro da Administração Interna cabo-verdiano, Paulo Rocha, alertou que o número de mortos pode aumentar, uma vez que ainda há pessoas desaparecidas.

"Em pouco mais de duas horas e meia de chuva intensa, acompanhada de muita trovoada, temos neste momento sete mortos confirmados", afirmou Rocha, citado pela Rádio de Cabo Verde (RCV).

O Governo português já expressou "profundo pesar pelas vítimas da tempestade", apresentando "condolências às famílias, ao povo irmão cabo-verdiano e às autoridades, manifestando todas as formas de solidariedade".

PR assume escolha pessoal e unilateral de Braima Camará como Primeiro-Ministro.

Durante a cerimónia de tomada de posse do novo Governo, o Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, declarou que a nomeação de Braima Camará para o cargo de Primeiro-Ministro foi uma decisão pessoal e unilateral.

Tomada de posse do novo Governo... O Presidente da República, conferiu posse hoje aos membros do novo Governo, numa cerimónia oficial realizada no Salão Nobre “João Bernardo Vieira”, no Palácio da República, em Bissau.

Durante a sua intervenção, o Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló, reafirmou a sua posição intransigente no combate à corrupção e à criminalidade organizada. Apelou à disciplina e ao respeito pela hierarquia, prometeu acompanhar de perto a dinâmica governativa e garantiu o seu apoio solidário e cooperação institucional. Contudo, sublinhou que se espera deste Governo trabalho, soluções e resultados.

Com esta Tomada de Posse inicia-se um novo ciclo político na Guiné-Bissau, com desafios e esperança de que o Governo responda às necessidades e aspirações da população.

Trump ordena que sem-abrigo saiam "imediatamente" de Washington

Por RTP  11 Agosto 2025

O presidente norte-americano afirmou que as pessoas em situação de sem-abrigo têm de “se mudar” de Washington, “imediatamente”. Nas redes sociais prometeu o combate ao crime na cidade e marcou para esta segunda-feira uma conferência de imprensa para apresentar o seu plano.

"Quem mora na rua tem de se mudar, IMEDIATAMENTE", escreveu Trump em sua rede social Truth Social no domingo. "Nós daremos lugares para ficarem, mas LONGE da Capital”.

“Os criminosos não têm de se mudar. Vamos colocar-vos numa prisão onde vocês pertencem”. “Não haverá mais “senhor bonzinho”. Queremos a nossa Capita DE VOLTA. Obrigada pela vossa atenção sobre a matéria”, expressou Trump na mesma publicação, ao lado de imagens de pessoas em tendas na cidade. Fotos que os media americanos dizem ter sido tiradas pelo próprio, a caminho do seu campo de golfe.

A publicação do presidente Americano surge como promoção a uma conferência de imprensa já antes anunciada sobre um plano para “essencialmente, acabar com o crime violento” em Washington. Trump acrescentou ainda que o plano “não envolverá apenas o fim do crime, assassínios e morte na capital do nosso país, mas também será sobre limpeza”.

A Community Partnership, uma organização que trabalha para os sem-abrigo em Washington disse à Reuters que há 800 pessoas a dormir na rua, na cidade de 700 mil habitantes. 3.275 pessoas usam abrigos de emergência e cerca de mil usam casas transitórias.

Uma fonte da Casa Branca revela que na sexta-feira foram mobilizados 450 polícias na cidade, na sequência de um crime com carjacking a uma funcionária da Administração, de 19 anos. Trump advogou que o “crime em Washington” está totalmente fora de controlo”.

Os planos do presidente não são claros, mas num discurso de 2022 ele propôs mudar os sem-abrigo para tendas de “alta qualidade” em terrenos sem valor fora da cidade, com acesso a casas de banho e profissionais de saúde.

Quanto à criminalidade, o mayor de Washington disse à MSNBC no domingo que houve um pico de criminalidade em 2023, “mas não estamos em 2023”. "Passamos os últimos dois anos a reduzir a criminalidade violenta nesta cidade, reduzindo-a ao menor índice em 30 anos”, argumentou Bowser.

A taxa de homicídios per capita em Washington, D.C., permanece relativamente alta em comparação com outras cidades dos EUA, com um total de 98 homicídios registados até agora este ano, revela a Reuters. A tendência de homicídios na capital americana é de aumento desde a década passada.

Mas dados federais de janeiro sugerem que Washington, D.C., registou no ano passado os menores números gerais de crimes violentos – incluindo roubos de carros, agressões e assaltos – em 30 anos.

Na sua publicação, Trump descreveu Bowser como "uma boa pessoa que tentou", acrescentando que, apesar dos esforços, a criminalidade continua a "piorar" e a cidade está "mais suja e menos atraente".

A intenção de Trump está a levantar dúvidas sobre a legalidade da ação em questões de segurança e da forma como pretenderá contornar os limites legais.

NO PROCESSO QUE ENVOLVE. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA C. REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU. PETIÇÃO Nº 012/2024 ACORDO (MEDIDAS CAUTELARES) 26 DE JUNHO DE 2025

Tribunal da União Africana chumba, por unanimidade, a queixa movida por Domingos Simões Pereira contra o Estado da Guiné-Bissau.