Odion Ighalo, avançado da Nigéria, apontou o seu quinto golo na prova frente à Tunísia
RFI/Pierre René-Worms
A Nigéria acabou por conquistar o 3° lugar do Campeonato Africano das Nações de futebol ao derrotar por 1-0 a Tunísia no Estádio Al Salam no Cairo, na capital egípcia.
Pela oitava vez na sua história, a Nigéria acabou por arrecadar o 3° lugar no Campeonato Africano das Nações de futebol, e pela 15ª vez em 15 participações nas meias-finais conquistou um lugar no pódio.
Os “Super Eagles” nunca falham quando está em disputa um lugar no pódio da maior competição africana de futebol.
O jogo começou da melhor maneira, e até foi resolvido rapidamente. Aos 3 minutos de jogo, numa das primeiras ofensivas nigerianas, o avançado Odion Ighalo abriu o marcador, ele que apontou o seu quinto tento na prova, sendo por enquanto o melhor marcador do CAN 2019.
Depois do golo, pouco ou nada a dizer. Um jogo lento, pobre tecnicamente, com muitas falhas técnicas e perdas de bola. As razões podem ser múltiplas: o cansaço de uma competição que começou há quase um mês, as altas temperaturas que regressaram ao Egipto com 43°C, ou ainda a falta de motivação para lutar por um terceiro lugar e não pelo título continental.
Os nigerianos acabaram por gerir a segunda parte e arrecadar a medalha de bronze, desejo do treinador franco-alemão da Nigéria, Gernot Rohr, que afirmou que "regressar com um triunfo ao país" apesar de ser o terceiro lugar, "é melhor que regressar com uma derrota na final".
A Nigéria termina no 3° lugar, enquanto as "Águias de Cartago" ficam com a 4ª posição neste torneio cuja final decorre a 19 de Julho entre a Argélia e o Senegal no Estádio Internacional do Cairo, na capital egípcia.
Por RFI
quarta-feira, 17 de julho de 2019
Notas soltas: A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL, QUE CENÁRIO?
Por Ussumane Grifom Camará
Sendo que a mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) é eleita uma vez em cada legislatura, uma eventual candidatura do seu Presidente, Cipriano Cassama, abrirá uma vacatura que automaticamente será preenchida por 1° Vice-presidente, o Nuno Nabiam e, num ato contínuo, com a candidatura, também já anunciada, de Nuno Nabiam a segunda vice-presidente, Adja Satu Camará, do MADEM-G15, assumirá a presidência da ANP durante a décima legislatura e, segundo a lei, indicará alguns deputados para ocupar as vagas na mesa. Se o houver boa fé essas indicações poderão ser nas bancadas do PAIGC e PRS, caso contrário ela poderá se optar faze-las na bancada do MADEM-G15, o que mudará radicalmente o debate político parlamentar durante a recém iniciada legislatura. Porém o MADEM-G15 passará a ocupar três lugares de um que a lei inicialmente o tinha atribuído.
No quadro interno partidários é óbvio que teremos um PAIGC agitado nas primárias e, se de ânimo leve for gerida a agenda de Cipriano que diz ser dum acordo com o presidente do partido alegando o Congresso de Cacheu (eu acrescentaria o inconstitucional e antiregimental bloqueio da ANP durante a nona legislatura), poderá agudizar a crise que transportada às esferas da governação sobretudo no parlamento pode vir a ditar um novo cenário com forte sinal de empatar a legislatura vigente.
Com o anúncio de Carlos Gomes Jr (o suposto assassino segundo o Ministério Público) o MADEM-G15 perdeu uma aposta importante e, certamente, entrará em crise de candidato de peso para fazer frente a máquina do PAIGC e do Presidente Jomav, caso decida se candidatar. Entre o Braima Camará e o Umaro Sissoco o MADEM-G15 simplesmente faliu candidato com argamassa, digamos bagagem, tanto pela preparação política (o argumento também faz parte) como pela grandeza de postura exigido à um Presidente da República. Se apostar num anónimo no cenário político estará se aventurar, o que politicamente não é bom.
O PRS há muito que está desmoronando, perdendo a rédea da narrativa política nacional que nos tem habituado. O PRS quebrou na sua essência e como na eleição passada não tem um rosto capaz de o representar com dignidade a que o Kumba Yalá o representou durante duas décadas. O PRS vive às sombras do MADEM-G15, é lastimável!
Ao contrário disto tudo, há quem afirma que o Jomav poderá ser uma apostar, um messias, dessas duas formação políticas, hmmm! Vivo para ver esse casamento!
Resumindo, a eleição ora marcada está em crise de candidatos e a Guiné-Bissau pagará cara as faturas!
Obs. QUANDO SE TRATA DA GUINÉ-BISSAU ME LEVANTO PORQUE RECUSO QUE ELA SE AFUNDA COMIGO À BORDO!
Sendo que a mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) é eleita uma vez em cada legislatura, uma eventual candidatura do seu Presidente, Cipriano Cassama, abrirá uma vacatura que automaticamente será preenchida por 1° Vice-presidente, o Nuno Nabiam e, num ato contínuo, com a candidatura, também já anunciada, de Nuno Nabiam a segunda vice-presidente, Adja Satu Camará, do MADEM-G15, assumirá a presidência da ANP durante a décima legislatura e, segundo a lei, indicará alguns deputados para ocupar as vagas na mesa. Se o houver boa fé essas indicações poderão ser nas bancadas do PAIGC e PRS, caso contrário ela poderá se optar faze-las na bancada do MADEM-G15, o que mudará radicalmente o debate político parlamentar durante a recém iniciada legislatura. Porém o MADEM-G15 passará a ocupar três lugares de um que a lei inicialmente o tinha atribuído.
No quadro interno partidários é óbvio que teremos um PAIGC agitado nas primárias e, se de ânimo leve for gerida a agenda de Cipriano que diz ser dum acordo com o presidente do partido alegando o Congresso de Cacheu (eu acrescentaria o inconstitucional e antiregimental bloqueio da ANP durante a nona legislatura), poderá agudizar a crise que transportada às esferas da governação sobretudo no parlamento pode vir a ditar um novo cenário com forte sinal de empatar a legislatura vigente.
Com o anúncio de Carlos Gomes Jr (o suposto assassino segundo o Ministério Público) o MADEM-G15 perdeu uma aposta importante e, certamente, entrará em crise de candidato de peso para fazer frente a máquina do PAIGC e do Presidente Jomav, caso decida se candidatar. Entre o Braima Camará e o Umaro Sissoco o MADEM-G15 simplesmente faliu candidato com argamassa, digamos bagagem, tanto pela preparação política (o argumento também faz parte) como pela grandeza de postura exigido à um Presidente da República. Se apostar num anónimo no cenário político estará se aventurar, o que politicamente não é bom.
O PRS há muito que está desmoronando, perdendo a rédea da narrativa política nacional que nos tem habituado. O PRS quebrou na sua essência e como na eleição passada não tem um rosto capaz de o representar com dignidade a que o Kumba Yalá o representou durante duas décadas. O PRS vive às sombras do MADEM-G15, é lastimável!
Ao contrário disto tudo, há quem afirma que o Jomav poderá ser uma apostar, um messias, dessas duas formação políticas, hmmm! Vivo para ver esse casamento!
Resumindo, a eleição ora marcada está em crise de candidatos e a Guiné-Bissau pagará cara as faturas!
Obs. QUANDO SE TRATA DA GUINÉ-BISSAU ME LEVANTO PORQUE RECUSO QUE ELA SE AFUNDA COMIGO À BORDO!
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Dara Fonseca Ramos, TRAVA UMA NOVA BATALHA: O DESPERTAR DAS CONCIENCIAS NO TERRITÓRIO INIMIGO
Dara Fonseca Ramos, TRAVA UMA NOVA BATALHA: O DESPERTAR DAS CONCIENCIAS NO TERRITÓRIO INIMIGO
Estamos a Trabalhar
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Falecimento De Marcel Alain De Souza, Ex-Presidente Da Comissão Da CEDEAO
Feu Marcel De Souza
Abuja, 17 de julho de 2019 : LUTO :O Presidente da Comissão da CEDEAO, Sua Excelência o Senhor Jean Claude Kassi BROU, tem o profundo pesar de anunciar a morte repentina de Sua Excelência Marcel Alain De SOUZA, Ex-Presidente da Comissão da CEDEAO, a 17 de julho de 2019 em Paris, França.
Nomeado pelo Benim após a 48ª Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a 17 de dezembro de 2015 em Abuja, Nigéria Marcel A. de SOUZA liderou a organização sub-regional de 8 de abril de 2016 a 28 de fevereiro de 2018.
Nascido a 30 de outubro de 1953 em Pobè, Benin, o ex-presidente da Comissão da CEDEAO possui mestrado em Economia pela Universidade de Dakar, Senegal, e Diploma de Ensino Superior Especializado (DESS) em Administração e Sistemas Bancários pelo Centro Oeste Africano de Formação e Estudos Bancários (COFEB).
Posteriormente ocupou os cargos de Controlador Interno na Agência Principal do BCEAO em Cotonou, Diretor Nacional do BCEAO para o Benin e, em seguida, Diretor de Assuntos Administrativos na sede da mesma instituição financeira em Dakar.
No Benin, foi membro da Assembleia Nacional, chefe do Departamento de Assuntos Económicos e Financeiros da presidência da República, depois Conselheiro Especial para Assuntos Monetários e Bancários do Presidente da República.
Ele também foi Ministro de Desenvolvimento, Análise Económica e Perspetivas de maio de 2011 a junho de 2015.
A Comissão da CEDEAO estende as suas mais sentidas condolências à família do ilustre falecido, bem como às autoridades do Benim.
Fonte: ecowas.int
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Acordo Ortográfico pode vir a ser alterado
O grupo de trabalho que analisou o tema vai apresentar esta quarta-feira na Assembleia da República as conclusões que incluem a proposta de nova ronda negocial com os países de Língua Portuguesa.
O grupo de trabalho conclui que o Acordo Ortográfico não é consensual e não cumpriu os objetivos
Sara Matos
O relatório de atividades do Grupo de Trabalho para Avaliação do Impacto da Aplicação do Acordo Ortográfico (AO) vai ser apreciado esta quarta-feira, às 14 horas, na Comissão de Cultura, da Assembleia da República. Em cima da mesa estão proposta de alteração ou mesmo a revogação do acordo, refere o jornal i.
O Acordo Ortográfico foi aprovado há 10 anos e foi implementado com carácter obrigatório há quatro, mas tem sido sempre alvo de discussão e pedidos para que seja alterado ou revogado. Em 2017, foi criado um grupo de trabalho para avaliar os argumentos de defensores e detratores do AO.
No documento a que o jornal i teve acesso, os deputados entendem que o AO não cumpriu o objetivo de unificar num vocábulo comum a Língua Portuguesa e, por isso, recomendam que haja uma nova ronda de negociações entre os Estados-membros da CPLP.
CDS, PSD, BE e PCP concordam que, pelo menos, sejam feitas alterações ao acordo. O PS é o único que parece não concordar com as mudanças. As alterações podem incluir as propostas da Academia de Ciência de Lisboa, que incluem repor os acentos, como em “pára”, as consoantes eliminadas em algumas palavras, como “espectador”, e os hífens, como em “fim-de-semana”. Na página do grupo é possível consultar os contributos dados para esta discussão.
Além das propostas do grupo de trabalho, a Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico entregou, em abril, na Assembleia da República, mais de 20.000 assinaturas. Esta iniciativa foi assim transformada num projeto de lei para revogação do Novo Acordo Ortográfico. Segundo o jornal i, é provável que este projeto de lei só seja votado na próxima legislatura.
observador.pt
O grupo de trabalho conclui que o Acordo Ortográfico não é consensual e não cumpriu os objetivos
Sara Matos
O relatório de atividades do Grupo de Trabalho para Avaliação do Impacto da Aplicação do Acordo Ortográfico (AO) vai ser apreciado esta quarta-feira, às 14 horas, na Comissão de Cultura, da Assembleia da República. Em cima da mesa estão proposta de alteração ou mesmo a revogação do acordo, refere o jornal i.
O Acordo Ortográfico foi aprovado há 10 anos e foi implementado com carácter obrigatório há quatro, mas tem sido sempre alvo de discussão e pedidos para que seja alterado ou revogado. Em 2017, foi criado um grupo de trabalho para avaliar os argumentos de defensores e detratores do AO.
No documento a que o jornal i teve acesso, os deputados entendem que o AO não cumpriu o objetivo de unificar num vocábulo comum a Língua Portuguesa e, por isso, recomendam que haja uma nova ronda de negociações entre os Estados-membros da CPLP.
CDS, PSD, BE e PCP concordam que, pelo menos, sejam feitas alterações ao acordo. O PS é o único que parece não concordar com as mudanças. As alterações podem incluir as propostas da Academia de Ciência de Lisboa, que incluem repor os acentos, como em “pára”, as consoantes eliminadas em algumas palavras, como “espectador”, e os hífens, como em “fim-de-semana”. Na página do grupo é possível consultar os contributos dados para esta discussão.
Além das propostas do grupo de trabalho, a Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico entregou, em abril, na Assembleia da República, mais de 20.000 assinaturas. Esta iniciativa foi assim transformada num projeto de lei para revogação do Novo Acordo Ortográfico. Segundo o jornal i, é provável que este projeto de lei só seja votado na próxima legislatura.
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quarta-feira, julho 17, 2019
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BOMBEIROS HUMANITÁTIOS PREOCUPADOS COM ERVAS “PALHAS” NOS ARREDORES DAS CASAS
A direção do Serviço Nacional de Protecção Civil adverte que as palhas nos arredores das casas e lugares públicos nesta época da chuva podem contribuir na criação dos insectos e répteis e sobretudo na propagação de doenças
Em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), esta quarta-feira (17), o director do Serviço de prevenção e Protecção Civil, Hélder Amílcar de Livramento Pires, disse que a situação é preocupante.
“Com as palhas dos arredores das casas corre-se o risco de viver com as cobras que constituem grande perigo para as pessoas humanas”, alerta.
Hélder Pires pede todos os citadinos a manterem arredores das casas sempre limpos e estacionar carros nos lugares mais seguros para não permitir abrigo das cobras no carro.
“As cobras podem entrar no carro e causam perigo a vida dos passageiros e dos pedestres”, sustenta.
Hélder explica ainda caso alguém encontrar cobra no interior da casa pode contactar o Serviço da protecção ou contactar o serviço da veterinária.
A RSM sabe que o serviço de protecção civil e bombeiros não dispõe dos materiais convencionais para responder a qualquer chamada do género.
Sabe-se ainda que um cidadão chegou de levar o seu carro no estabelecimentos dos bombeiros humanitários de Bissau mas teve de abandonar a viatura no local porque os bombeiros não têm condições para trabalhar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Quina Nhaté
radiosolmansi.net
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quarta-feira, julho 17, 2019
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GOVERNO PREOCUPADO COM CONFRONTO ENTRE DOIS POVOADOS DE ZUZANA, SECTOR DE SÃO-DOMINGOS
O governo está accionar mecanismo para sanear o conflito de posse de terra entre a população de Elia e Arame que na última semana trocaram tiros que resultou nos ferimentos graves.
Informação avançada esta quarta-feira (17/7) pelo ministro do Interior, Juliano Fernandes, em declaração à imprensa depois da visita nos diferentes departamentos que compõem a instalação do próprio ministério para constatar e avaliar as informações formal que já recebeu por parte dos responsáveis.
Segundo Fernandes, este conflito está a preocupar o governo guineense, por isso, está a ser accionada mecanismos para que as populações destas comunidades possam conviver de forma pacífica.
“É o conflito que está a preocupar o governo, por isso, tomamos engajamento de sanear o conflito para que as populações destas zonas possam conviver entre eles de forma pacífica. Admitimos que é natural que há desentendimento entre as pessoas, mas ao mesmo tempo, que podemos compreender que o desentendimento possa existir, mas temos que trabalhar no sentido de prevenir estes desentendimento entre as populações e sobretudo contribuir para quando existir, que seja resolvido o mais rápido possível para que estas pessoas possam voltar a viver em harmonia entre eles”, afirmou o titular da pasta do ministério do Interior.
De acordo ainda com o titular da pasta do Interior, o Estado tem que estar em altura de marcar a sua presença, em qualquer outra localidade do país em que há o conflito, sem pôr em causa outras normas.
“Não queremos que a consequência deste tipo de conflito seja mais grave em relação a estes que já foram registados até aqui, não só em Elia e Arame mas em todas outras zonas do país em que existe este tipo de conflito”, aconselha, adiantando depois que “ o Estado tem que estar em altura de marcar a sua presença sem prejuízo das instituições que têm a responsabilidade de dirimir o conflito em termos de apuramento da responsabilidade e de responsabilização de quem é o culpado, temos que ter uma perspectiva de pacificação para prevenir o conflito no futuro e sobretudo de levar a paz e harmonia junto da população”, sublinha.
Nos últimos tempos tem sido registado no país confronto sobre posse da terra e em alguns casos já motivou a perda da vida.
Por: Braima Sigá
radiosolmansi.net
Informação avançada esta quarta-feira (17/7) pelo ministro do Interior, Juliano Fernandes, em declaração à imprensa depois da visita nos diferentes departamentos que compõem a instalação do próprio ministério para constatar e avaliar as informações formal que já recebeu por parte dos responsáveis.
Segundo Fernandes, este conflito está a preocupar o governo guineense, por isso, está a ser accionada mecanismos para que as populações destas comunidades possam conviver de forma pacífica.
“É o conflito que está a preocupar o governo, por isso, tomamos engajamento de sanear o conflito para que as populações destas zonas possam conviver entre eles de forma pacífica. Admitimos que é natural que há desentendimento entre as pessoas, mas ao mesmo tempo, que podemos compreender que o desentendimento possa existir, mas temos que trabalhar no sentido de prevenir estes desentendimento entre as populações e sobretudo contribuir para quando existir, que seja resolvido o mais rápido possível para que estas pessoas possam voltar a viver em harmonia entre eles”, afirmou o titular da pasta do ministério do Interior.
De acordo ainda com o titular da pasta do Interior, o Estado tem que estar em altura de marcar a sua presença, em qualquer outra localidade do país em que há o conflito, sem pôr em causa outras normas.
“Não queremos que a consequência deste tipo de conflito seja mais grave em relação a estes que já foram registados até aqui, não só em Elia e Arame mas em todas outras zonas do país em que existe este tipo de conflito”, aconselha, adiantando depois que “ o Estado tem que estar em altura de marcar a sua presença sem prejuízo das instituições que têm a responsabilidade de dirimir o conflito em termos de apuramento da responsabilidade e de responsabilização de quem é o culpado, temos que ter uma perspectiva de pacificação para prevenir o conflito no futuro e sobretudo de levar a paz e harmonia junto da população”, sublinha.
Nos últimos tempos tem sido registado no país confronto sobre posse da terra e em alguns casos já motivou a perda da vida.
Por: Braima Sigá
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Sociedade - Movimento de Sociedade Civil promove ateliê sobre Orçamento Aberto e Participativo
Bissau, 17 Jul 19 (ANG) – O Movimento da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento realizou durante todo o dia de hoje um ateliê de Restituição das recomendações resultantes do seminário que decorreu no em Abril passado, em Dakar, sobre Orçamento aberto, participativo e Responsabilidade Social nas finanças na África Ocidental e Central.
O evento de Dakar, segundo um documento apresentado no referido ateliê, teve como objectivos, o intercâmbio das experiências dos engajamentos da Sociedade Civil na matéria das finanças públicas e Responsabilidade Social, das abordagens e dos suportes utilizados pelos diversos actores na região, bem como a identificação dos actores chaves, as respectivas tarefas e responsabilidade, os obstáculos e constrangimentos e as lições apreendidas.
Ao presidir abertura do ateliê, o representante do ministro da Economia e Finanças, Daniel Fernandes da Cunha considerou de legítimas e louváveis as preocupações da Sociedade Civil em relação ao Orçamento Participativo, acreditando que o Ministério das Finanças vai acolhê-las com muita responsabilidade.
O Presidente do Movimento da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá disse que o ateliê se enquadra na expectativa de continuar a desenvolver orientações estratégias claras, com destaque para a capitalização e o engajamento do UNICEF em matéria da Responsabilidade Social.
Fodé Sanhá defendeu a auscultação das comunidades e outras sensibilidades sociais, para fazer transparecer as necessidades básicas das crianças no Orçamento Geral de Estado na Guiné-Bissau.
No ateliê de Dakar, conforme a representante do Fundo das Nações Unidas para Infância, Ainhoa Jaureguibietia focou-se a criação de uma dinâmica em torno do papel da Sociedade Civil na Responsabilidade Social.
Por isso, disse que o evento é muito importante para o governo da Guiné-Bissau, UNICEF e demais parceiros, na medida em que proporciona partilha de conhecimentos e experiências sobre o envolvimento da Sociedade Civil nas finanças públicas e na Responsabilidade Social.
“Permitirá igualmente identificar actividades, iniciativas e mecanismos para o reforço e envolvimento da Sociedade Civil e dos cidadãos nas finanças públicas na Guiné-Bissau, entre outros”, assegurou Ainhoa Jaureguibietia.
Por outro lado, salientou que o orçamento participativo permite aos cidadãos trazerem soluções para os problemas que lhes dizem respeito e contribuir para as suas comunidades, expondo as suas ideias.
ANG/LPG/ÂC//SG
O evento de Dakar, segundo um documento apresentado no referido ateliê, teve como objectivos, o intercâmbio das experiências dos engajamentos da Sociedade Civil na matéria das finanças públicas e Responsabilidade Social, das abordagens e dos suportes utilizados pelos diversos actores na região, bem como a identificação dos actores chaves, as respectivas tarefas e responsabilidade, os obstáculos e constrangimentos e as lições apreendidas.
Ao presidir abertura do ateliê, o representante do ministro da Economia e Finanças, Daniel Fernandes da Cunha considerou de legítimas e louváveis as preocupações da Sociedade Civil em relação ao Orçamento Participativo, acreditando que o Ministério das Finanças vai acolhê-las com muita responsabilidade.
O Presidente do Movimento da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá disse que o ateliê se enquadra na expectativa de continuar a desenvolver orientações estratégias claras, com destaque para a capitalização e o engajamento do UNICEF em matéria da Responsabilidade Social.
Fodé Sanhá defendeu a auscultação das comunidades e outras sensibilidades sociais, para fazer transparecer as necessidades básicas das crianças no Orçamento Geral de Estado na Guiné-Bissau.
No ateliê de Dakar, conforme a representante do Fundo das Nações Unidas para Infância, Ainhoa Jaureguibietia focou-se a criação de uma dinâmica em torno do papel da Sociedade Civil na Responsabilidade Social.
Por isso, disse que o evento é muito importante para o governo da Guiné-Bissau, UNICEF e demais parceiros, na medida em que proporciona partilha de conhecimentos e experiências sobre o envolvimento da Sociedade Civil nas finanças públicas e na Responsabilidade Social.
“Permitirá igualmente identificar actividades, iniciativas e mecanismos para o reforço e envolvimento da Sociedade Civil e dos cidadãos nas finanças públicas na Guiné-Bissau, entre outros”, assegurou Ainhoa Jaureguibietia.
Por outro lado, salientou que o orçamento participativo permite aos cidadãos trazerem soluções para os problemas que lhes dizem respeito e contribuir para as suas comunidades, expondo as suas ideias.
ANG/LPG/ÂC//SG
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Segurança pública - Novo Ministro de Interior pretende repor a autoridade de Estado no país
Bissau,17 Jul 19(ANG) – O novo ministro do Interior afirmou que pretende incutir regras de funcionamento naquela instituição, de forma a repor a autoridade de Estado no país.
Juliano Fernandes,em declarações â imprensa após visitas que efectuou hoje à todos os departamentos que compõe o Ministério do Interior, salientou que irá reorganizar as estruturas daquela instituição para que a autoridade de Estado seja uma realidade no país.
“Mas será uma autoridade legal do Estado, porque, antes de mais, é uma autoridade que vela pelo bem estar das populações”, disse o governante.
Juliano Fernandes disse que um Estado sem autoridade, torna-se fraco e consequentemente inoperante.
“Temos uma palavra a dizer nessa matéria e por isso é importante que organizemos melhor e que respeitemos as normas e tenhamos as condições de trabalho minimamente necessárias para nos capacitar e dar respostas quando fomos interpelados a agir”, frisou.
O ministro do Interior sublinhou que irão estar presentes em todo o território nacional com patrulhas e vigilâncias no domínio da prevenção e do combate a criminalidade, acrescentando que só isso é que traz as garantias de sossego à população.
Instado a falar sobre a possibilidade de extinção do Posto de Controlo de Safim, arredores de Bissau, Juliano Fernandes respondeu que o Governo não está em condições hoje de puder dizer o que pensa daquela Brigada de Controlo assim como dos que existem noutras localidades do país.
“Os Postos de Controlo são necessários mas devem situar-se onde é preciso. Os Postos são colocados estrategicamente porque é necessário para que a presença do Estado e das autoridades sejam visíveis e estejam onde são mais úteis, de forma a não atrofiar e nem limitar a mobilidade da nossa população”, explicou.
Juliano Fernandes salientou que é preciso que as pessoas se movam em liberdade dentro do seu território mas em estrita observância e respeito às leis, cumprindo os deveres da cidadania e que o Estado crie as condições para que as populações possam gozar os seus direitos.
“Portanto, os Postos de Controlo não podem estar para atrapalhar ninguém num determinado sitio, mas sim devem estar onde é preciso para assegurar garantias de que a ordem e a tranquilidade é respeitada e a prática de actos ilícitos devem ser prevenidas e combatidas”, rematou a concluir.
ANG/ÂC//SG
Juliano Fernandes,em declarações â imprensa após visitas que efectuou hoje à todos os departamentos que compõe o Ministério do Interior, salientou que irá reorganizar as estruturas daquela instituição para que a autoridade de Estado seja uma realidade no país.
“Mas será uma autoridade legal do Estado, porque, antes de mais, é uma autoridade que vela pelo bem estar das populações”, disse o governante.
Juliano Fernandes disse que um Estado sem autoridade, torna-se fraco e consequentemente inoperante.
“Temos uma palavra a dizer nessa matéria e por isso é importante que organizemos melhor e que respeitemos as normas e tenhamos as condições de trabalho minimamente necessárias para nos capacitar e dar respostas quando fomos interpelados a agir”, frisou.
O ministro do Interior sublinhou que irão estar presentes em todo o território nacional com patrulhas e vigilâncias no domínio da prevenção e do combate a criminalidade, acrescentando que só isso é que traz as garantias de sossego à população.
Instado a falar sobre a possibilidade de extinção do Posto de Controlo de Safim, arredores de Bissau, Juliano Fernandes respondeu que o Governo não está em condições hoje de puder dizer o que pensa daquela Brigada de Controlo assim como dos que existem noutras localidades do país.
“Os Postos de Controlo são necessários mas devem situar-se onde é preciso. Os Postos são colocados estrategicamente porque é necessário para que a presença do Estado e das autoridades sejam visíveis e estejam onde são mais úteis, de forma a não atrofiar e nem limitar a mobilidade da nossa população”, explicou.
Juliano Fernandes salientou que é preciso que as pessoas se movam em liberdade dentro do seu território mas em estrita observância e respeito às leis, cumprindo os deveres da cidadania e que o Estado crie as condições para que as populações possam gozar os seus direitos.
“Portanto, os Postos de Controlo não podem estar para atrapalhar ninguém num determinado sitio, mas sim devem estar onde é preciso para assegurar garantias de que a ordem e a tranquilidade é respeitada e a prática de actos ilícitos devem ser prevenidas e combatidas”, rematou a concluir.
ANG/ÂC//SG
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Ensino - CONAEGUIB defende melhor controlo ao funcionamento das instituições de Ensino Superior no país
Bissau, 17 Jul 19 (ANG) - A Confederação Nacional das Associações dos Estudantes da Guiné-Bissau (CONAEGUIB) defendeu hoje melhor controlo ao funcionamento das instituições de Ensino Superior do país com o objectivo de garantir o bem-estar comum.
Vista da Universidade Lusófona em Bissau
A referida defesa foi declarada pelo Presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, em declarações à imprensa após um encontro com o Secretário de Estado de Ensino Superior e Investigação Científica no qual os dois analisaram a situação do ensino superior na Guiné-Bissau.
“É notável o crescimento das instituições de Ensino Superior na Guiné-Bissau, mas algumas dessas instituições têm dificuldades no cumprimento das suas obrigações. Por isso, é necessário mais controlo nessa área para que os guineenses possam estar preparados para dar as suas contribuições no progresso do país”, disse Darame.
Sugeriu inspecções contínuas e credíveis às instituições de Ensino Superior , “para que o próprio Ministério da Educação Nacional possa estar a altura de estabelecer as suas regras”.
Bacar Darame revelou que propuseram a constituição de uma equipa de inspectores para inspecionar os conteúdos lecionados nas instituições do Ensino Superior, as infraestruturas e também os currículos dos corpos docentes.
“Existe uma lei que regulamenta o funcionamento das instituições do Ensino Superior, assim sendo, estas instituições devem funcionar na base dessa lei”, disse o presidente da[A1] CONAIGUIB.
Bacar Darame sustentou que o país deve preparar os recursos humanos com formação nas áreas de recursos naturais: petrolíferas, fosfato zoológico e minas, de forma a obter mais benefício para a Guiné-Bissau.
Darame disse que a autorização dos cursos devem ser feitas através da articulação entre o Ministério de Educação Nacional e Ministério da Administração Pública e Modernização do Estado com o objectivo de levar em consideração a questão de reforma dos cursos e de conhecer as necessidades do país.
Aquele responsável acrescentou que deve ser instituída também um Gabinete de Comunicação e Informação para facilitar o ingresso nas instituições de ensino superior aos que terminarem o ensino liceal.
Por outro lado, o Presidente de CONAIGUIB defendeu a necessidade de se adoptar mecanismos de acompanhamento da emissão de passaportes para evitar situações de caducidade desse documento por parte de estudantes guineenses no estrangeiro.
A CONAEGUIB é uma instância de coordenação e concertação entre as organizações estudantis ao nível do país e na diáspora, tem como missão a defesa da classe estudantil e apresentação de propostas relativo à situação do ensino na Guiné-Bissau.
ANG/AALS//SG
Vista da Universidade Lusófona em Bissau
A referida defesa foi declarada pelo Presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, em declarações à imprensa após um encontro com o Secretário de Estado de Ensino Superior e Investigação Científica no qual os dois analisaram a situação do ensino superior na Guiné-Bissau.
“É notável o crescimento das instituições de Ensino Superior na Guiné-Bissau, mas algumas dessas instituições têm dificuldades no cumprimento das suas obrigações. Por isso, é necessário mais controlo nessa área para que os guineenses possam estar preparados para dar as suas contribuições no progresso do país”, disse Darame.
Sugeriu inspecções contínuas e credíveis às instituições de Ensino Superior , “para que o próprio Ministério da Educação Nacional possa estar a altura de estabelecer as suas regras”.
Bacar Darame revelou que propuseram a constituição de uma equipa de inspectores para inspecionar os conteúdos lecionados nas instituições do Ensino Superior, as infraestruturas e também os currículos dos corpos docentes.
“Existe uma lei que regulamenta o funcionamento das instituições do Ensino Superior, assim sendo, estas instituições devem funcionar na base dessa lei”, disse o presidente da[A1] CONAIGUIB.
Bacar Darame sustentou que o país deve preparar os recursos humanos com formação nas áreas de recursos naturais: petrolíferas, fosfato zoológico e minas, de forma a obter mais benefício para a Guiné-Bissau.
Darame disse que a autorização dos cursos devem ser feitas através da articulação entre o Ministério de Educação Nacional e Ministério da Administração Pública e Modernização do Estado com o objectivo de levar em consideração a questão de reforma dos cursos e de conhecer as necessidades do país.
Aquele responsável acrescentou que deve ser instituída também um Gabinete de Comunicação e Informação para facilitar o ingresso nas instituições de ensino superior aos que terminarem o ensino liceal.
Por outro lado, o Presidente de CONAIGUIB defendeu a necessidade de se adoptar mecanismos de acompanhamento da emissão de passaportes para evitar situações de caducidade desse documento por parte de estudantes guineenses no estrangeiro.
A CONAEGUIB é uma instância de coordenação e concertação entre as organizações estudantis ao nível do país e na diáspora, tem como missão a defesa da classe estudantil e apresentação de propostas relativo à situação do ensino na Guiné-Bissau.
ANG/AALS//SG
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Ministra dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades está a caminho da República irmã de Cabo-Verde, diz o gabinete imprensa.
Segundo a nota, Suzi Barbosa participa na sexta-feira (19.07.2019) em São Vicente na reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países da Lingua Oficial Portuguesa, CPLP.
A reunião vai decorrer sob o lema " MOBILIDADE COMO FACTOR DE COESÃO E CONSTRUÇÃO DE CIDADANIA NA CPLP.
A delegação da chefe da diplomacia guineense integra os Embaixadores da Guiné-Bissau em Portugal e em Cabo-Verde, Hélder Vaz e Embala Fernandes, e o ponto focal da Guiné-Bissau na CPLP, Marcelo D'almeida, que é o diretor geral da cooperação.
Aliu Cande
Doka Internacional lança o alerta - Não ir as presidenciais sem um recenseamento de raiz
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Benin: Morte do ex-ministro do Desenvolvimento Marcel de Souza?
Marcel de Souza ] République Togolaise
L’ancien ministre de développement de l’ancien président Boni Yayi et frère de l’ex première dame est décédé.
Marcel de Souza, frère aîné de Chantal Yayi, l’épouse de l’ex-chef de l’État, est décédé ce mardi 17 juillet, nous apprend frissons Radio. Originaire de Ouidah, il est aussi le neveu de feu Monseigneur Isidore de Souza, ancien archevêque de Cotonou... LER MAIS
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Cerca de 1,7 milhão de pessoas foram infetadas pelo HIV em 2018 – ONU
O Grupo Pela Vida, ONG que acolhe e orienta pessoas soropositivas, faz manifestação nas escadarias da Câmara Municipal do Rio, pelo Dia Mundial Contra a Aids (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) divulgou hoje (16) que cerca de 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo foram infetadas pelo vírus em 2018 – uma redução de 16% em relação a 2010. O documento Atualização Global sobre a Aids – Comunidades no centro revela que a queda foi impulsionada principalmente por progressos no leste e no sul da África.
O estudo, lançado em Genebra, na Suíça, e em Eshowe, na África do Sul, alerta, entretanto, que, enquanto alguns países têm avanços acentuados, outros observam o aumento de novas infecções pelo vírus e de mortes relacionadas à aids. O relatório aponta ainda uma desaceleração na redução de novas infeções por HIV.
“A epidemia do HIV pôs em foco muitas falhas da sociedade. Onde há desigualdades, desequilíbrios de poder, violência, marginalização, tabus, estigma e discriminação, o HIV toma conta”, avalia a diretora do Unaids, Gunilla Carlsson.
Segundo o documento, o panorama da epidemia no mundo está mudando: em 2018, mais da metade de todas as novas infeções por HIV foram em pessoas que integram as chamadas populações-chave, que incluem profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, homens gays, homens que fazem sexo com homens, transexuais e presidiários – e seus parceiros.
Globalmente, as novas infeções por HIV entre mulheres jovens (com idade entre 15 e 24 anos) caíram 25% entre 2010 e 2018.
“Esta é uma boa notícia, mas, é claro, continua a ser inaceitável que 6 mil meninas adolescentes e mulheres jovens sejam infetadas pelo HIV toda semana. A saúde sexual e reprodutiva e os direitos das mulheres e jovens muitas vezes ainda são negados”, aponta Gunilla Carlsson.
Países de língua portuguesa
O estudo inclui avanços para que se tenha, até 2020, 90% das pessoas com HIV devidamente diagnosticadas, 90% delas realizando tratamento com antirretrovirais e, deste grupo, 90% com carga viral indetetável.
No primeiro indicador, Brasil, Cabo Verde e Portugal cumpriram ou estão a caminho de cumprir a meta. Os dois últimos países também estão em vias de alcançar o segundo indicador.
O Brasil é citado como o único país em vias de cumprir o objetivo de alcançar 90% de pessoas com carga viral indetetável, o que indica sucesso do método terapêutico aplicado no país.
A Guiné-Bissau é mencionada no estudo pelo alto número de mulheres que vivem com deficiência com maior probabilidade de serem soropositivas do que homens na mesma situação.
Moçambique é citada pelo sucesso em ações com base na comunidade, que podem resultar na garantia de direitos à saúde em um país de baixa renda com uma das maiores epidemias de HIV do mundo e vários desafios de saúde pública. Os recentes ciclones e o efeito no sistema de saúde são apontados no relatório, que cita outros agravantes como pobreza extrema, acesso desigual, escassez e fraca presença de provedores de serviços de saúde.
Já Angola é um dos sete países onde o número de infeções aumentou em crianças.
Populações
O documento mostra que as populações-chave e seus parceiros sexuais representam atualmente 54% das novas infeções pelo HIV no mundo. Em 2018, o grupo respondia por 95% delas, enquanto as regiões que precisavam de maior atenção eram Europa Oriental e Central, Oriente Médio e Norte da África.
O estudo revela ainda que menos de 50% das populações-chave foram atingidas com serviços combinados de prevenção ao HIV, problema relatado em mais da metade dos países pesquisados. Segundo o Unaids, isso seria um indicativo de que elas estão sendo marginalizadas e deixadas para trás na resposta ao HIV.
interlusofona.info
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) divulgou hoje (16) que cerca de 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo foram infetadas pelo vírus em 2018 – uma redução de 16% em relação a 2010. O documento Atualização Global sobre a Aids – Comunidades no centro revela que a queda foi impulsionada principalmente por progressos no leste e no sul da África.
O estudo, lançado em Genebra, na Suíça, e em Eshowe, na África do Sul, alerta, entretanto, que, enquanto alguns países têm avanços acentuados, outros observam o aumento de novas infecções pelo vírus e de mortes relacionadas à aids. O relatório aponta ainda uma desaceleração na redução de novas infeções por HIV.
“A epidemia do HIV pôs em foco muitas falhas da sociedade. Onde há desigualdades, desequilíbrios de poder, violência, marginalização, tabus, estigma e discriminação, o HIV toma conta”, avalia a diretora do Unaids, Gunilla Carlsson.
Segundo o documento, o panorama da epidemia no mundo está mudando: em 2018, mais da metade de todas as novas infeções por HIV foram em pessoas que integram as chamadas populações-chave, que incluem profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, homens gays, homens que fazem sexo com homens, transexuais e presidiários – e seus parceiros.
Globalmente, as novas infeções por HIV entre mulheres jovens (com idade entre 15 e 24 anos) caíram 25% entre 2010 e 2018.
“Esta é uma boa notícia, mas, é claro, continua a ser inaceitável que 6 mil meninas adolescentes e mulheres jovens sejam infetadas pelo HIV toda semana. A saúde sexual e reprodutiva e os direitos das mulheres e jovens muitas vezes ainda são negados”, aponta Gunilla Carlsson.
Países de língua portuguesa
O estudo inclui avanços para que se tenha, até 2020, 90% das pessoas com HIV devidamente diagnosticadas, 90% delas realizando tratamento com antirretrovirais e, deste grupo, 90% com carga viral indetetável.
No primeiro indicador, Brasil, Cabo Verde e Portugal cumpriram ou estão a caminho de cumprir a meta. Os dois últimos países também estão em vias de alcançar o segundo indicador.
O Brasil é citado como o único país em vias de cumprir o objetivo de alcançar 90% de pessoas com carga viral indetetável, o que indica sucesso do método terapêutico aplicado no país.
A Guiné-Bissau é mencionada no estudo pelo alto número de mulheres que vivem com deficiência com maior probabilidade de serem soropositivas do que homens na mesma situação.
Moçambique é citada pelo sucesso em ações com base na comunidade, que podem resultar na garantia de direitos à saúde em um país de baixa renda com uma das maiores epidemias de HIV do mundo e vários desafios de saúde pública. Os recentes ciclones e o efeito no sistema de saúde são apontados no relatório, que cita outros agravantes como pobreza extrema, acesso desigual, escassez e fraca presença de provedores de serviços de saúde.
Já Angola é um dos sete países onde o número de infeções aumentou em crianças.
Populações
O documento mostra que as populações-chave e seus parceiros sexuais representam atualmente 54% das novas infeções pelo HIV no mundo. Em 2018, o grupo respondia por 95% delas, enquanto as regiões que precisavam de maior atenção eram Europa Oriental e Central, Oriente Médio e Norte da África.
O estudo revela ainda que menos de 50% das populações-chave foram atingidas com serviços combinados de prevenção ao HIV, problema relatado em mais da metade dos países pesquisados. Segundo o Unaids, isso seria um indicativo de que elas estão sendo marginalizadas e deixadas para trás na resposta ao HIV.
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Um em cada 3 portugueses tem fígado gordo, mas não sabe. É o seu caso?
Dois terços das pessoas com diabetes apresentam fígado gordo.
"Cerca de dois terços das pessoas com diabetes tipo 2 em Portugal apresentam fígado gordo, uma condição que compromete em grande escala a eficácia do tratamento da diabetes", explica Paula Macedo, investigadora da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) e professora da NOVA Medical School.
O mais recente estudo nacional da APDP nesta área, referente a 2018, integrou 700 pessoas com diabetes, avaliadas pela tecnologia mais moderna (elastografia), e concluiu que 2/3 dessas pessoas apresentava igualmente fígado gordo. Dados de um estudo nacional também realizado pela APDP em 2014 apontavam que mesmo em pessoas sem diabetes nem pré-diabetes, 1/3 dos indivíduos apresentavam fígado gordo.
“Além de contribuir para agravar as complicações de saúde associadas à diabetes, o fígado gordo é um fator acelerador da doença em pessoas com pré-diabetes e mesmo em pessoas saudáveis. Por isso, é muito importante estarmos alerta para esta condição, ainda subdiagnosticada e subvalorizada”, acrescenta Rogério Ribeiro, investigador da APDP e docente da Universidade de Aveiro. “Entre as pessoas com hepatite “gorda” assiste-se também ao forte surgimento da diabetes, afetando uma em cada três dessas pessoas, segundo dados internacionais”, acrescenta o investigador.
Dados dos EUA apontam para que as pessoas com fígado gordo e diabetes tenham entre três a quatro vezes maior risco de desenvolver cirrose ou carcinoma hepático, face às pessoas com fígado gordo e sem diabetes.
A propósito do Dia Mundial das Hepatites, que se assinala a 28 de julho, o presidente da APDP, José Manuel Boavida, recorda a importância “do diagnóstico precoce e do apoio estruturado à luta contra o excesso calórico alimentar e a obesidade. Em vez de se esperar por novos fármacos há que reforçar a capacidade de mudança de hábitos das pessoas com diabetes identificadas com fígado gordo”.
A APDP tem apostado em investigação em conjunto com outras instituições europeias na procura de ferramentas de identificação e tratamento da doença, dada a dificuldade de diagnóstico e a inexistência de um tratamento eficaz. O fígado gordo pode evoluir para fibrose, cirrose ou até cancro hepático.
NAOM
"Cerca de dois terços das pessoas com diabetes tipo 2 em Portugal apresentam fígado gordo, uma condição que compromete em grande escala a eficácia do tratamento da diabetes", explica Paula Macedo, investigadora da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) e professora da NOVA Medical School.
O mais recente estudo nacional da APDP nesta área, referente a 2018, integrou 700 pessoas com diabetes, avaliadas pela tecnologia mais moderna (elastografia), e concluiu que 2/3 dessas pessoas apresentava igualmente fígado gordo. Dados de um estudo nacional também realizado pela APDP em 2014 apontavam que mesmo em pessoas sem diabetes nem pré-diabetes, 1/3 dos indivíduos apresentavam fígado gordo.
“Além de contribuir para agravar as complicações de saúde associadas à diabetes, o fígado gordo é um fator acelerador da doença em pessoas com pré-diabetes e mesmo em pessoas saudáveis. Por isso, é muito importante estarmos alerta para esta condição, ainda subdiagnosticada e subvalorizada”, acrescenta Rogério Ribeiro, investigador da APDP e docente da Universidade de Aveiro. “Entre as pessoas com hepatite “gorda” assiste-se também ao forte surgimento da diabetes, afetando uma em cada três dessas pessoas, segundo dados internacionais”, acrescenta o investigador.
Dados dos EUA apontam para que as pessoas com fígado gordo e diabetes tenham entre três a quatro vezes maior risco de desenvolver cirrose ou carcinoma hepático, face às pessoas com fígado gordo e sem diabetes.
A propósito do Dia Mundial das Hepatites, que se assinala a 28 de julho, o presidente da APDP, José Manuel Boavida, recorda a importância “do diagnóstico precoce e do apoio estruturado à luta contra o excesso calórico alimentar e a obesidade. Em vez de se esperar por novos fármacos há que reforçar a capacidade de mudança de hábitos das pessoas com diabetes identificadas com fígado gordo”.
A APDP tem apostado em investigação em conjunto com outras instituições europeias na procura de ferramentas de identificação e tratamento da doença, dada a dificuldade de diagnóstico e a inexistência de um tratamento eficaz. O fígado gordo pode evoluir para fibrose, cirrose ou até cancro hepático.
NAOM
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quarta-feira, julho 17, 2019
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Nova Iorque proíbe venda de tabaco a menores de 21 anos em novembro
Nova Iorque vai aumentar as restrições à venda de tabaco a partir de novembro, proibindo a sua venda a menores de 21 anos, segundo prevê um diploma assinado hoje pelo governador do Estado, Andrew Cuomo.
"Ao aumentar [dos 18 para os 21 anos] a idade para comprar tabaco podemos evitar que os cigarros cheguem às mãos dos mais jovens e que toda uma geração de nova-iorquinos tenha contacto com um vício caro e potencialmente mortal" afirmou o governador do Estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo, num comunicado.
Andrew Cuomo avançou em janeiro com uma lista de medidas que fazem parte da sua agenda para 2019, onde se inclui esta nova lei que proíbe a venda de qualquer produto derivado de tabaco e cigarros eletrónicos em farmácias e a sua exposição em lojas que não admitam apenas adultos.
As novas regras exigem também que os cigarros eletrónicos sejam vendidos apenas por comerciantes devidamente autorizados.
NAOM
"Ao aumentar [dos 18 para os 21 anos] a idade para comprar tabaco podemos evitar que os cigarros cheguem às mãos dos mais jovens e que toda uma geração de nova-iorquinos tenha contacto com um vício caro e potencialmente mortal" afirmou o governador do Estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo, num comunicado.
Andrew Cuomo avançou em janeiro com uma lista de medidas que fazem parte da sua agenda para 2019, onde se inclui esta nova lei que proíbe a venda de qualquer produto derivado de tabaco e cigarros eletrónicos em farmácias e a sua exposição em lojas que não admitam apenas adultos.
As novas regras exigem também que os cigarros eletrónicos sejam vendidos apenas por comerciantes devidamente autorizados.
NAOM
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quarta-feira, julho 17, 2019
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AS 7 RAZÕES QUE COLOCAM UM HOMEM PARA ABANDONAR UMA MULHER
Minhas irmãs, hoje eu vs dou 7 razões que podem forçar um homem a te deixar, mesmo que ele te ame de todo coração. Essas são coisas que você vai achar simples, mas essas coisas são importantes para seus homens. Não negligencie especialmente. Boas mulheres farão anotações e agradecerão depois, mas outras mulheres dirão que é qualquer coisa e ficarão com raiva de mim, mas eu só quero salvar seu casal. Leia e escreva para manter o seu futuro querido ou querido. 😊
1. Desrespeito: Um homem abandonará uma mulher que não tem respeito. Não é mais um segredo para ninguém. Todo mundo sabe que o respeito é o que os homens mais precisam em um relacionamento. O que os homens mais odeiam é a falta de respeito em público, especialmente na frente dos pais, amigos, etc. O homem também odeia mulheres desobedientes, aquelas que fazem o que querem. Os homens odeiam as mulheres que não os escutam.
2. Infidelidade: Homens odeiam mulheres infiéis, é muito raro ver um homem perdoar a infidelidade da sua querida. Minhas irmãs, sejam fiéis ao seu homem.
3. Sexo: Mulheres são capazes de fazer anos sem fazer sexo, mas o homem é incapaz de manter por muito tempo. Minhas irmãs, sempre pedi a vocês que se abstivessem antes do pedido ou do casamento, porque a abstinência manterá os homens maus longe de você. Mas não recuse um , um homem que se casou com você. Não recuse um homem com quem teve filhos antes, um homem com quem mora na mesma casa. Além daqueles que acabei de mencionar, você pode viver a abstinência.
4. Materiais: Minhas irmãs, os homens não gostam de mulheres que pedem dinheiro, não gostam de mulheres que gastam seu tempo conversando com eles sobre dinheiro. Se um homem trabalha e ele realmente te ama, ele te dará dinheiro sem você pedir a ele. Mas você deve procurar trabalhar para evitar sempre falar com seu homem sobre dinheiro.
5. A pressão: os homens não gostam de pressioná-los. Um homem pode facilmente desistir de uma mulher que ama por causa do fato de que ele está colocando pressão suficiente sobre ele. Ele está sob tanta pressão que acaba desistindo. Minhas irmãs, não sejam muito exigentes, é por querer muito que perdemos o pouco que temos, então aceite o que seu homem lhe dá, não peça demais. Devemos aceitar o pouco que o seu homem lhe dá, a felicidade é aceitar e aproveitar o pouco que temos. Não force o seu homem a pagar-lhe coisas caras, não o pressione, especialmente se ele tiver um trabalho que já esteja estressando-o. Um homem precisa de liberdade, dê liberdade aos seus queridos.
6. Ultimatums: Os homens não gostam de ser jogados ultimatos. O ultimato é quando você pede ao seu homem que respeite certas condições, caso contrário você reagirá. Dou um exemplo: quando você diz ao seu homem para mudar seu comportamento compulsoriamente ou vai para outro lugar, é um ultimato. Este é um exemplo que eu dei. Então, mesmo que o seu homem se comporte mal, não lhe dê um ultimato. Digo isso porque os homens são autoritários por natureza e as mulheres são submissas por natureza. Então, quando uma mulher dá um ultimato ao homem, é como se ela estivesse tentando dominá-lo, ele se sentirá fraco. Enquanto os homens não gostam das mulheres que os dominam. Portanto, é necessário falar com calma a um homem sem emitir um ultimato.
7. Discuta suas ordens ou pensamentos: os homens não gostam de mulheres que se recusam a fazer o que lhes pedem. Uma mulher deve respeitar seu homem. Isto é, ela deve fazer o que seu homem lhe pede para fazer. Mas quando ela fala com ele, ele vai descobrir que ela é desrespeitosa. Mesmo que o seu homem esteja errado, você deve encontrar o caminho certo para falar com ele: Sempre fale calma e gentilmente para que ele possa entender. Mas não discuta com ele.
BULUNGUDJUBA NA PAIGC
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
NUNO GOMES NABIAM ESTÁ MUITO ESCORREGADIO.
I NA LALU DSP
TARBADJU NA DITA NA ANP.
1. QUANTOS DEPUTADOS DO PAIGC NESTE MOMENTO QUE PERTENCEM A ALA DE CADOGO JR.???
2. QUANTOS DEPUTADOS DO PAIGC SÃO LEAIS AO CIPRIANO CASSAMÁ???
3. COMO ESTÁ A RELAÇÃO DSP/ NUNO???
CÉU TINDJI, BENTU SUPRADO I TURBADA STA NA BIM
NUNO GOMES NABIAM ESTÁ MUITO ESCORREGADIO.
I NA LALU DSP
TARBADJU NA DITA NA ANP.
1. QUANTOS DEPUTADOS DO PAIGC NESTE MOMENTO QUE PERTENCEM A ALA DE CADOGO JR.???
2. QUANTOS DEPUTADOS DO PAIGC SÃO LEAIS AO CIPRIANO CASSAMÁ???
3. COMO ESTÁ A RELAÇÃO DSP/ NUNO???
CÉU TINDJI, BENTU SUPRADO I TURBADA STA NA BIM
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quarta-feira, julho 17, 2019
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AQUI HÁ GATO BEM FEDORENTO E COM RABO DE FORA..., MAS ESCONDIDO
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
É preciso reflexão profunda e minuciosa, sobre a participação de DSP, no interior de força Armadas Holandesas, na marcha hoje de 16 de corrente, na cidade de Nijmegen, Países Baixos, numa altura em que o país e o seu Partido se encontra numa situação conturbada. Este homem é extremamente uma ameaça ao país. Guineenses vamos refletir.
É preciso reflexão profunda e minuciosa, sobre a participação de DSP, no interior de força Armadas Holandesas, na marcha hoje de 16 de corrente, na cidade de Nijmegen, Países Baixos, numa altura em que o país e o seu Partido se encontra numa situação conturbada. Este homem é extremamente uma ameaça ao país. Guineenses vamos refletir.
terça-feira, 16 de julho de 2019
Santos Silva visita Guiné-Bissau no fim do mês para "retomar cooperação"
O ministro dos Negócios Estrangeiros português anunciou hoje que visitará no final deste mês a Guiné-Bissau, país com que Portugal espera retomar em breve os programas de cooperação.
"No dia a seguir [ao anúncio dos resultados] das eleições na Guiné-Bissau, telefonei para marcar uma visita imediata", explicou Augusto Santos Silva, durante uma audição pela comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.
O chefe da diplomacia portuguesa adiantou que a sua deslocação à Guiné-Bissau decorrerá "entre os dias 25 e 27 deste mês" e terá como objetivo "retomar os programas de cooperação".
Santos Silva comentou que a cooperação com a Guiné-Bissau "esteve nos mínimos durante muito tempo".
As legislativas decorreram na Guiné-Bissau em 10 de abril, mas o Presidente da República, José Mário Vaz, só indigitou Aristides Gomes como primeiro-ministro quase quatro meses mais tarde e depois de ter recusado nomear para o cargo Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), vencedor das eleições.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das eleições legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
PMC/JH (MBA)// JH
Lusa/Fim
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Comunicado do Conselho de Ministros
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terça-feira, julho 16, 2019
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Candidatura de Carlos Gomes Júnior à Presidência da Guiné-Bissau pode causar cisões no PAIGC
Com o anúncio da candidatura independente de Carlos Gomes Júnior às presidenciais na Guiné-Bissau, está aberto o debate sobre uma eventual rutura no seio do PAIGC.
© DW/I. Danso Provided by Deutsche Welle
As ruturas têm sido recorrentes no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) sempre que o assunto são as eleições presidenciais. Quando o partido escolhe um candidato, nem todos os militantes estão de acordo e, em diversas ocasiões, em detrimento do candidato indicado oficialmente, alguns preferem apoiar candidaturas independentes, como aconteceu em 2005, 2009, 2012 e em 2014.
Daí que já se discuta na Guiné-Bissau se a candidatura independente de Carlos Gomes Júnior, que liderou o PAIGC durante 12 anos (2002-2014), pode vir a causar alguma rutura no partido, cuja direção muitas vezes decide sancionar os militantes que desrespeitam a disciplina partidária.
"É uma possibilidade que não se pode descartar", diz o analista político Rui Semedo. "Carlos Gomes Júnior é uma figura que não só goza de popularidade a nível nacional, mas também a nível do próprio partido. Tudo vai depender do trabalho interno e do nível da fidelidade e da coesão interna do partido. Se isso vier a acontecer eu acho que também pode desgastar e muito as estratégias do partido", considera.
Rumo à estabilidade nacional?
A outra questão que se coloca é se, com uma eventual vitória eleitoral, Carlos Gomes Júnior, enquanto Presidente da República, será capaz de garantir a estabilidade almejada pelos guineenses. Rui Jorge Semedo tem algumas dúvidas, lembrando que "enquanto primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior não conseguiu fazer esse trabalho".
"Não sei se enquanto Presidente da República, realmente vai conseguir, tendo em conta uma relação de cumplicidade e de alguns atos, de conflitos com algumas lideranças militares. Isso pode ser um elemento fundamental, caso ele venha a ganhar as eleições", admite o analista.
Nas ruas de Bissau, muitos guineenses preveem mais divisões no seio do PAIGC, com a candidatura independente de Carlos Gomes Júnior.
"Eu acho que pode criar uma outra rutura em termos dos próprios militantes do partido que vão dispersar-se", afirma um estudante na capital guineense. Uma outra cidadã ouvida pela DW África considera, por sua vez, que Carlos Gomes Júnior "tem todas as condições para ganhar as eleições presidenciais, porque não lhe falta nada. A formação política tem suficiente, a postura e a conduta de um Presidente não lhe faltam".
Por outro lado, outro residente em Bissau fez questão de recordar um passado recente, desaconselhando a candidatura: "Ele é livre de se candidatar, mas recordando a situação que o fez sair da Guiné, acho que devia ponderar mais a questão da sua candidatura".
Recorde-se, que nas presidenciais de 2012, Carlos Gomes Júnior foi afastado, através de um golpe de Estado militar, quando se preparava para disputar a segunda volta do pleito, contra Kumba Ialá, entretanto já falecido.
Aguarda-se com muita expetativa a posição que será assumida pelo PAIGC, partido em que Carlos Gomes Júnior ainda é militante.
por:content_author: Iancuba Dansó (Bissau)
msn.com/pt-pt
© DW/I. Danso Provided by Deutsche Welle
As ruturas têm sido recorrentes no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) sempre que o assunto são as eleições presidenciais. Quando o partido escolhe um candidato, nem todos os militantes estão de acordo e, em diversas ocasiões, em detrimento do candidato indicado oficialmente, alguns preferem apoiar candidaturas independentes, como aconteceu em 2005, 2009, 2012 e em 2014.
Daí que já se discuta na Guiné-Bissau se a candidatura independente de Carlos Gomes Júnior, que liderou o PAIGC durante 12 anos (2002-2014), pode vir a causar alguma rutura no partido, cuja direção muitas vezes decide sancionar os militantes que desrespeitam a disciplina partidária.
"É uma possibilidade que não se pode descartar", diz o analista político Rui Semedo. "Carlos Gomes Júnior é uma figura que não só goza de popularidade a nível nacional, mas também a nível do próprio partido. Tudo vai depender do trabalho interno e do nível da fidelidade e da coesão interna do partido. Se isso vier a acontecer eu acho que também pode desgastar e muito as estratégias do partido", considera.
Rumo à estabilidade nacional?
A outra questão que se coloca é se, com uma eventual vitória eleitoral, Carlos Gomes Júnior, enquanto Presidente da República, será capaz de garantir a estabilidade almejada pelos guineenses. Rui Jorge Semedo tem algumas dúvidas, lembrando que "enquanto primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior não conseguiu fazer esse trabalho".
"Não sei se enquanto Presidente da República, realmente vai conseguir, tendo em conta uma relação de cumplicidade e de alguns atos, de conflitos com algumas lideranças militares. Isso pode ser um elemento fundamental, caso ele venha a ganhar as eleições", admite o analista.
Nas ruas de Bissau, muitos guineenses preveem mais divisões no seio do PAIGC, com a candidatura independente de Carlos Gomes Júnior.
"Eu acho que pode criar uma outra rutura em termos dos próprios militantes do partido que vão dispersar-se", afirma um estudante na capital guineense. Uma outra cidadã ouvida pela DW África considera, por sua vez, que Carlos Gomes Júnior "tem todas as condições para ganhar as eleições presidenciais, porque não lhe falta nada. A formação política tem suficiente, a postura e a conduta de um Presidente não lhe faltam".
Por outro lado, outro residente em Bissau fez questão de recordar um passado recente, desaconselhando a candidatura: "Ele é livre de se candidatar, mas recordando a situação que o fez sair da Guiné, acho que devia ponderar mais a questão da sua candidatura".
Recorde-se, que nas presidenciais de 2012, Carlos Gomes Júnior foi afastado, através de um golpe de Estado militar, quando se preparava para disputar a segunda volta do pleito, contra Kumba Ialá, entretanto já falecido.
Aguarda-se com muita expetativa a posição que será assumida pelo PAIGC, partido em que Carlos Gomes Júnior ainda é militante.
por:content_author: Iancuba Dansó (Bissau)
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terça-feira, julho 16, 2019
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PAIGC lamenta posição "muito passiva" de Cabo Verde sobre a Guiné
O presidente da comissão política do PAIGC em Cabo Verde lamentou hoje a atuação "muito passiva" do país, considerando que Cabo Verde deveria ter uma "posição clara" sobre a crise política que a Guiné-Bissau viveu nos últimos cinco anos.
Para mim, Cabo Verde foi muito passivo em termos de intervenção, para apoiar claramente uma das posições, uma do lado do Presidente da República e outra do coletivo que alinha com o PAIGC. É opinião pessoal, mas senti que Cabo Verde devia ter uma posição clara sobre a situação da Guiné-Bissau nos últimos cinco anos", disse Pedro Barbosa Mendonça.
O presidente da comissão política do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em Cabo Verde falava em conferência de imprensa, na cidade da Praia, para manifestar apoio e incentivar a candidatura do líder do partido, Domingos Simões Pereira, às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, marcadas para novembro próximo.
Sobre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Pedro Barbosa Mendonça agradeceu a atuação, mas afirmou que a comunidade não poderia ir além do que tem feito até agora, explicando as leis e soberania da Guiné-Bissau não podem ser comprometidas.
"É nesta base que a CEDEAO, às vezes de uma forma morna, atua daquela forma, mas agradeço pessoalmente a CEDEAO como tem atuado até agora, ajudou e a última decisão levou com que o Governo tomasse posse depois de quadro meses das eleições legislativas", mostrou.
Mais de três meses após as eleições legislativas de 10 de março, o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, rejeitou indigitar como primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
O partido vencedor das eleições acabou por indicar Aristides Gomes, então chefe do Governo cessante, para o cargo, o que o chefe de Estado aceitou, mas sem nomear imediatamente o novo executivo.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Na última crise política, o chefe de Estado cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, também presidente em exercício da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), pediu prudência, sentido de responsabilidade e amor à pátria aos dirigentes guineenses.
O Presidente cabo-verdiano disse ainda que a comunidade internacional acompanhava a situação política na Guiné-Bissau "com toda atenção" e "com alguma preocupação", esperando que a "sabedoria" que o povo guineense tem demonstrado nos últimos tempos possa manter o país "calmo, tranquilo, estável e sem convulsões relevantes".
Uma grave crise política teve início da Guiné-Bissau em 2015 após o Presidente guineense, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro o presidente do PAIGC, partido que venceu as legislativas em 2014, acusando-o de corrupção e nepotismo.
A crise levou ao encerramento do parlamento do país e, apesar da mediação da CEDEAO, o chefe de Estado nomeou sete primeiros-ministros, um dos quais duas vezes.
Por NAOM
Para mim, Cabo Verde foi muito passivo em termos de intervenção, para apoiar claramente uma das posições, uma do lado do Presidente da República e outra do coletivo que alinha com o PAIGC. É opinião pessoal, mas senti que Cabo Verde devia ter uma posição clara sobre a situação da Guiné-Bissau nos últimos cinco anos", disse Pedro Barbosa Mendonça.
O presidente da comissão política do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em Cabo Verde falava em conferência de imprensa, na cidade da Praia, para manifestar apoio e incentivar a candidatura do líder do partido, Domingos Simões Pereira, às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, marcadas para novembro próximo.
Sobre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Pedro Barbosa Mendonça agradeceu a atuação, mas afirmou que a comunidade não poderia ir além do que tem feito até agora, explicando as leis e soberania da Guiné-Bissau não podem ser comprometidas.
"É nesta base que a CEDEAO, às vezes de uma forma morna, atua daquela forma, mas agradeço pessoalmente a CEDEAO como tem atuado até agora, ajudou e a última decisão levou com que o Governo tomasse posse depois de quadro meses das eleições legislativas", mostrou.
Mais de três meses após as eleições legislativas de 10 de março, o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, rejeitou indigitar como primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
O partido vencedor das eleições acabou por indicar Aristides Gomes, então chefe do Governo cessante, para o cargo, o que o chefe de Estado aceitou, mas sem nomear imediatamente o novo executivo.
O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Na última crise política, o chefe de Estado cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, também presidente em exercício da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), pediu prudência, sentido de responsabilidade e amor à pátria aos dirigentes guineenses.
O Presidente cabo-verdiano disse ainda que a comunidade internacional acompanhava a situação política na Guiné-Bissau "com toda atenção" e "com alguma preocupação", esperando que a "sabedoria" que o povo guineense tem demonstrado nos últimos tempos possa manter o país "calmo, tranquilo, estável e sem convulsões relevantes".
Uma grave crise política teve início da Guiné-Bissau em 2015 após o Presidente guineense, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro o presidente do PAIGC, partido que venceu as legislativas em 2014, acusando-o de corrupção e nepotismo.
A crise levou ao encerramento do parlamento do país e, apesar da mediação da CEDEAO, o chefe de Estado nomeou sete primeiros-ministros, um dos quais duas vezes.
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terça-feira, julho 16, 2019
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PAICG em Cabo Verde incentiva candidatura presidencial de Simões Pereira na Guiné-Bissau
A comissão política do PAIGC em Cabo Verde manifestou hoje apoio a uma eventual candidatura de Domingos Simões Pereira às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, considerando que o líder do partido tem melhores condições para liderar o "renascimento" do país.
"Na sequência das movimentações políticas na Guiné-Bissau, a comissão política do PAIGC em Cabo Verde vem, por este meio, manifestar publicamente o seu apoio ao engenheiro Domingos Simões Pereira, a quem encoraja a assumir a candidatura às próximas presidenciais, apresentando o seu projeto nas primárias do partido", manifestou em conferência de imprensa o presidente da comissão política do partido em Cabo Verde, Pedro Barbosa Mendonça.
O responsável político indicou que a comissão tomou a posição após recolher mais de 1.500 assinaturas de guineenses residentes em todo o país a apoiar uma eventual candidatura do líder do partido às eleições presidenciais, marcadas para novembro próximo.
Rodeado de outros membros do partido, Pedro Barbosa Mendonça disse que Domingos Simões Pereira é a pessoa que neste momento tem "melhores condições para liderar o renascimento do país", após cinco anos mergulhados em sucessivas crises políticas.
Apesar de ainda não ter manifestado intenção de se candidatar, Barbosa Mendonça disse que a comissão política incentiva Domingos Simões Pereira a avançar porque "acredita que poderá ajudar a resolver problemas candentes na Guiné-Bissau".
"O presidente do partido ainda não se posicionou definitivamente se vai candidatar ou não, é por isso que estamos a solicitar essa candidatura. Achamos que tem melhor projeto para a Guiné-Bissau", prosseguiu o dirigente partidário guineense residente em Cabo Verde.
Sobre o facto de o Presidente da Assembleia Nacional Popular e primeiro-vice-presidente do PAIGC, Cipriano Cassama ter já anunciado candidatura às presidenciais, Pedro Barbosa Mendonça afirmou que há "regras e princípios" dentro do partido e que quem vai decidir que candidato apoiar é o comité central, que é órgão máximo entre os congressos.
Quem também já anunciou a candidatura, mas como independente, é o antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afirmando que quer "restituir a confiança" aos cidadãos, das instituições do Estado e ainda a credibilidade internacional do país.
Após a nomeação de um novo governo, o líder do PAIGC em Cabo Verde disse todos os guineenses acreditam que "é desta vez" que o país vai avançar.
"Chegou o momento que os guineenses devem pôr a mão na consciência e trabalhar para o desenvolvimento do país e os sinais que estão chegando demonstram que os guineenses estão a consciencializar-se nesta perspetiva, de fazer um trabalho em conjunto para o bem do país e não para interesse pessoal", disse.
Uma grave crise política teve início da Guiné-Bissau em 2015 após o Presidente guineense, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro o presidente do PAIGC, partido que venceu as legislativas em 2014, acusando-o de corrupção e nepotismo.
A crise levou ao encerramento do parlamento do país e, apesar da mediação da CEDEAO, o chefe de Estado nomeou sete primeiros-ministros, um dos quais duas vezes.
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"Na sequência das movimentações políticas na Guiné-Bissau, a comissão política do PAIGC em Cabo Verde vem, por este meio, manifestar publicamente o seu apoio ao engenheiro Domingos Simões Pereira, a quem encoraja a assumir a candidatura às próximas presidenciais, apresentando o seu projeto nas primárias do partido", manifestou em conferência de imprensa o presidente da comissão política do partido em Cabo Verde, Pedro Barbosa Mendonça.
O responsável político indicou que a comissão tomou a posição após recolher mais de 1.500 assinaturas de guineenses residentes em todo o país a apoiar uma eventual candidatura do líder do partido às eleições presidenciais, marcadas para novembro próximo.
Rodeado de outros membros do partido, Pedro Barbosa Mendonça disse que Domingos Simões Pereira é a pessoa que neste momento tem "melhores condições para liderar o renascimento do país", após cinco anos mergulhados em sucessivas crises políticas.
Apesar de ainda não ter manifestado intenção de se candidatar, Barbosa Mendonça disse que a comissão política incentiva Domingos Simões Pereira a avançar porque "acredita que poderá ajudar a resolver problemas candentes na Guiné-Bissau".
"O presidente do partido ainda não se posicionou definitivamente se vai candidatar ou não, é por isso que estamos a solicitar essa candidatura. Achamos que tem melhor projeto para a Guiné-Bissau", prosseguiu o dirigente partidário guineense residente em Cabo Verde.
Sobre o facto de o Presidente da Assembleia Nacional Popular e primeiro-vice-presidente do PAIGC, Cipriano Cassama ter já anunciado candidatura às presidenciais, Pedro Barbosa Mendonça afirmou que há "regras e princípios" dentro do partido e que quem vai decidir que candidato apoiar é o comité central, que é órgão máximo entre os congressos.
Quem também já anunciou a candidatura, mas como independente, é o antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afirmando que quer "restituir a confiança" aos cidadãos, das instituições do Estado e ainda a credibilidade internacional do país.
Após a nomeação de um novo governo, o líder do PAIGC em Cabo Verde disse todos os guineenses acreditam que "é desta vez" que o país vai avançar.
"Chegou o momento que os guineenses devem pôr a mão na consciência e trabalhar para o desenvolvimento do país e os sinais que estão chegando demonstram que os guineenses estão a consciencializar-se nesta perspetiva, de fazer um trabalho em conjunto para o bem do país e não para interesse pessoal", disse.
Uma grave crise política teve início da Guiné-Bissau em 2015 após o Presidente guineense, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro o presidente do PAIGC, partido que venceu as legislativas em 2014, acusando-o de corrupção e nepotismo.
A crise levou ao encerramento do parlamento do país e, apesar da mediação da CEDEAO, o chefe de Estado nomeou sete primeiros-ministros, um dos quais duas vezes.
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terça-feira, julho 16, 2019
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