Transmitiu as saudações do povo da Guiné-Bissau, sublinhando o convívio harmonioso entre muçulmanos e cristãos no país, e enalteceu o espírito de humildade e liderança compassiva do actual pontificado.
Na ocasião, o Presidente da República formulou um convite oficial ao Papa para visitar a Guiné-Bissau, onde seria recebido com grande honra.
A visita prosseguiu com um momento de contemplação na Basílica de São Pedro, reforçando o carácter histórico e espiritual deste encontro entre Estado e Igreja, num gesto de fé, diplomacia e respeito mútuo.









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