Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Erikson Sampa radiosolmansi.net
Na região de Cacheu, na região de Cacheu, no norte da Guiné-Bissau, os crimes organizados estão consequentemente em números de números drasticamente, consequentemente assaltos à mão armada. Caso prevalecer, os comerciantes ameaçam suspender as suas atividades.
Só nesta semana houve vários relatos de assaltos por pessoas encapuçadas que usam armas de fogo e fazem-se transportes de viaturas para em caso de fuga. Contabilizados os, rondam estes 3 milhões de francos CFA levados nos assaltos.
Esta situação ou a realização de uma reunião entre os comerciantes, como autoridades policiais, administrativas e poder local. No encontro, os comerciantes dizem sentir-se desesperados e saturados com a situação presente.
“Estamos com medo e não podemos isso”, disse um comerciante.
“Anteontem foram a minha casa e levaram a minha motorizada que comprei recentemente num valor de 750 mil francos cfa. Na semana passada foram roubados e isso numa volta é muito das perguntas do crime porque o assalto por 22 horas e foram os mesmos armados e encaçados e todos sabem quem fizeram este comerciante guineenses.
Um outro comerciante pede que as autoridades criem estratégias para desencorajar os atos de crime, porque sustentam que podem trabalhar para conseguir os seus esforços.
“Na semana passada, às 20 horas fizeram um assalto e disparam tiros e isso criou pânicos. Eles roubam os nossos dinheiros. Não vai a coragem de levar os ladroes à polícia, porque ao amanhecer outros ladroes chegam e dizem a nossa cara que vão libertar os seus colegas e concretizam esta ameaça e no fim somos retaliados”, denuncia um comerciante estrangeiro.
“Não podemos ter animais em casa, mesmo dentro de casa chegam e roubam nossos dinheiros e materiais. O pior é quando se tem cacifos nas vias púbicas. Num dia praticam roubos em mais de 6 locais diferentes”, disse um outro comerciante.
O régulo do setor de Bula, João Morais Mancabú, disse que o aumento dos assaltos naquela cidade, está ter um contorno preocupante e pede a intervenção da administração local e da polícia.
“Penso que existem agentes para descobrir qualquer furto. E as pessoas que negociam aqui não conseguem resolver esta situação, têm que se mostram na posição de chefes que não podem ser capazes de sus- tentar , dissemos os líderes do poder de suspender como suas atividades.
O secretário Administrativo do setor, Sebastião Alfredo Tambá, que na maioria das vezes a culpa, mas a população tem a sua cota parte. Ele diz que a situação ainda prevalece porque a justiça não funciona na sua generalidade.
“A justiça é deficiente. Tenhamos a coragem que os tribunais não funcionam. Em algumas vezes que já passei em frente a contradições com os oficiais da justiça porque muitas vezes fazem algo de errados do processo sendo que apresentamos todos os detalhes do processo e eles não respeitam os detalhes que estamos”, disse o secretário.
Segundo relatos, na segunda-feira passada (03 de outubro) foram mais de 5 assaltos aos diferentes cacifos na cidade de Bula.
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