Hospital Simão Mendes, Bissau.
Liliana Henriques / RFI
Na Guiné-Bissau depois da greve dos professores, dos motoristas dos transportes públicos e do pessoal da justiça, agora é a vez do pessoal contratado do principal hospital da Guiné-Bissau.
Os contratados do Hospital Simão Mendes convocaram uma greve em duas vagas. Agora em dezembro e outra vez em janeiro.
É mais uma greve no sector da saúde pública. Desta vez é o pessoal contratado do Simão Mendes, principal unidade hospitalar da Guiné-Bissau que reclama o pagamento de salários em atraso. Estão a reclamar o pagamento dos meses de outubro e novembro deste ano, bem como subsídios de vela de anos atrasados.
Também aquele pessoal exige do Governo que os trabalhadores em regime de contracto e que estejam há muitos anos, sejam efectivados e ainda querem a melhoria das condições laborais.
A greve decorre entre esta quinta-feira até 31 de dezembro.
Se não houver resposta às renvindicaçoes, haverá uma outra paralisação do pessoal contratado entre 3 a 7 de janeiro.
Os contratados do Simão Mendes acusam a administração do hospital de silencio total às exigências que estão a fazer há vários meses.
RFI
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