segunda-feira, 18 de junho de 2018

PARTIDO AFRICANO PARA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ e Cabo Verde Convida à todos os camaradas a tomarem parte numa conferência de imprensa a ter lugar esta SEGUNDA-FEIRA dia 18/6/2018 (HOHE), pelas as 10:30min no salão nobre Amílcar Cabral, na sede do PAIGC. A vossa presença é indispensável.


Fonte: Cabral Ka Murri 

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. ACERCA DA LEITURA EXPLICITADA CORRETA DA SIGLA “PAIGC”

    Mais uma vez, vê-se aí um lapso bem grave na leitura explicitada da sigla PAIGC, cometido neste presente artigo/anúncio (http://faladepapagaio.blogspot.com/ 2018/06/partido-africano-para-independencia-da.html, acessado, 18.06.2018), devendo ser corrigido. E o farei doravante sempre que este lapso/erro é cometido por ignorância e/ou deliberadamente aqui, ali, acolá etc. Recorrendo a este presente texto da minha autoria, sempre adaptado ao correspondente e respetivo contexto de enunciação.

    Isso, para o bem do restabelecimento, e sempre do restabelecimento, da verdade histórica das nossas coisas de grande valor. O P.A.I.G.C, um Partido sempre continuando dinâmico, combativo e responsável (portanto, ainda não se tendo feito nada da peça museológica), mas todavia, tudo, constituindo um dos elementos centrais e essenciais dos ATOS FUNDADORES (no seu segmento da pessoa jurídica) do nosso atual Estado-Nacional, a Guiné-Bissau (sua dimensão do Partido histórico). E consequentemente, um dos elementos do ATO FUNDADOR da nacionalidade bissau-guineense, portanto, da nossa identidade em como um dos coletivos dos seres humanos, política, geográfica e culturalmente constituído no mundo dos nossos tempos.

    Mas, porque de toda esta consideração introdutiva a este um simples “Post” em comentário?

    Resposta. Porque sabendo o seguinte. Este que o célebre jornalista camaronês Alain Foka (para não citar que apenas este), com muita certeza e justeza, costuma dizer com toda a autoridade intelectual e, da ética e moral nas antenas da RFI (na emissão do programa “Archives d'Afrique”), de que: "NINGUÉM TEM O DIREITO DE APAGAR UMA PÁGINA DA HISTÓRIA DE UM POVO. PORQUE UM POVO SEM HISTÓRIA É UM MUNDO SEM ALMA” (tradução livre do autor deste presente “Post”, do francês de: “Nulle n'a le droit d'efacer une page de l'histoire d'un peuple. Car un peuple sans histoire est un monde sans âme”).

    Para dizer que a sigla, P.A.I.G.C, na sua leitura explicitada, não é e nunca foi, “PAIGC”, “Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde”, tal como proposta neste artigo/anúncio aqui comentado (com a referência de ”Cabral Ka Murri” como a fonte do texto original). Não e não! E nem é tão pouco “Partido da Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC)”, como já registado lá algures; ou, “PAIGC”, “Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde”; nem “PAIGC”, “Partido Africano para Independência da Guiné e do Cabo Verde”; e muito menos, “PAIGC”, “Partido Africano de Independência de Guiné e de Cabo Verde”, etc. etc… Como algumas canetas têm vindo a proceder bem frequentemente nos últimos tempos. Não! Nada de tudo isso.

    Mas sim, a leitura explicitada correta da sigla “P.A.I.G.C.”, historicamente estabelecida e até hoje solidamente confirmada e firmemente preservada, é:

    Primeiro, a do P.A.I. – Partido Africano da Independência (União dos Povos da Guiné e Cabo Verde), a composição inicial. O modo de leitura escolhido e adotado primeiramente nos balbucios da fundação deste Partido em 19 de Setembro de 1956, em Bissau. E segundo, tendo-se evoluído um pouco mais tarde para a composição final do P.A.I.G.C. – Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde. Ponto final.

    Esta apelação, a sigla, o modo desta leitura explicitada e o significado, ora concebidos metódica e programaticamente pelo camarada Cabral e seus discípulos, tendo-se mantido até aos nossos dias, o fim do findo IX Congresso do PAIGC, tido este ano de 2018 em Bissau, entre 31 de Janeiro e 06 de Fevereiro.

    Eis a verdade, sendo todo o resto, procedido consciente ou inconscientemente, uma tentativa de falsificação da história comum dos nossos heroicos povos combatentes, africanos, irmãos, habitantes das atuais Repúblicas da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.

    Obrigado.
    Pela honestidade intelectual.
    Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível em todos os sentidos.
    Amizade.
    A. Keita

    ResponderEliminar