Informação está a ser avançada pela agência de notícias russa.
Os destroços do avião que desapareceu na madrugada deste domingo na zona de Sochi, na Rússia, já foram encontrados.
Segundo a BBC, que cita a agência de notícias russa, os destroços foram encontrados no Mar Negro junto a um resort em Sochi.
O aparelho, recorde-se, desapareceu dos radares poucos minutos depois de ter descolado de Adler, na zona balear de Sochi, na costa do Mar Negro, e realizava um voo de rotina para a base russa Hmeimim, na costa da cidade síria de Latakia.
A bordo seguiam 91 pessoas, incluindo militares, membros do Alexandrov Ensemble (grupo musical oficial do exército) e nove jornalistas, que se deslocavam à Síria para participar nas celebrações de Ano Novo na base.
NAOM
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Avião militar russo com 91 pessoas a bordo desaparece na Rússia
Um avião Tu-154 com uma centena de pessoas a bordo desapareceu hoje dos radares pouco depois de descolar do aeroporto de Sochi, zona balnear russa na costa do Mar Negro, informou a agência Interfax.
O avião russo que desapareceu dos radares com 91 pessoas a bordo era uma aeronave militar que se dirigia para a Síria, de acordo com as agências de notícias russas que citam o Ministério da Defesa.
Equipas de resgate já foram mobilizadas para procurar o avião Tu-154, segundo o ministério.
O avião partiu às 05:40 (02:40 em Lisboa) de Adler, na zona balear de Sochi, na costa do Mar Negro, e realizava um voo de rotina para a base russa Hmeimim, na costa da cidade síria de Latakia, de acordo com o ministério.
O aparelho transportava militares e membros do Alexandrov Ensemble, o grupo musical oficial do exército, que se deslocavam à Síria para participar nas celebrações de Ano Novo na base.
Segundo o ministério estavam nove funcionários de órgãos de comunicação social a bordo.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse às agências de notícias russas, que o Presidente Vladimir Putin foi informado da situação e estava a ser mantido a par das operações de busca.
Moscovo tem levado a cabo bombardeamentos na Síria desde setembro de 2015, em apoio ao seu aliado, o Presidente sírio Bashar al-Assad.
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