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Notícias ao Minuto 09/07/24
Joe Biden anunciou que os EUA e seus aliados vão fornecer "equipamentos para reforçar as defesas antiaéreas da Ucrânia"
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou esta terça-feira, "equipamentos para reforçar as defesas antiaéreas da Ucrânia" durante o seu discurso na cimeira da NATO, a decorrer em Washington, e garantiu que "a Ucrânia pode e vai parar Putin".
Biden começou por falar sobre a formação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), após a Segunda Guerra Mundial, numa tentativa de "responder rapidamente às ameaças" e "prevenir futuras guerras e proteger a democracia".
Mencionando o 11 de setembro de 2001, o presidente dos EUA recorda que os aliados "estiveram connosco e invocaram o artigo 5º pela primeira vez na história da NATO".
"Um ataque contra um é um ataque contra todos", salientou.
Neste sentido, afirma que "a NATO está mais forte do que nunca", com 32 nações, dando o exemplo da Finlândia e da Suécia, que aderiram à aliança não apenas porque os seus líderes o quiseram, mas porque os seus cidadãos o solicitaram "em número esmagador".
"Este momento da história requer a nossa defesa coletiva", declarou Biden, referindo-se à guerra da Ucrânia, "uma guerra que Putin apenas quer a submissão total da Ucrânia e, assim, erradicar a Ucrânia do mapa".
"Não se deixem enganar. A Ucrânia pode e vai parar Putin. E tem o nosso apoio total", afirmou Biden, ouvindo-se fortes aplausos na sala.
Entretanto, foi anunciado que os Estados Unidos vão fornecer defesas aéreas adicionais à Ucrânia. "Vamos fornecer uma doação histórica de equipamentos para reforçar as defesas antiaéreas da Ucrânia", terá dito.
Este anúncio ocorre num momento crítico na defesa da Ucrânia contra a invasão da Rússia, um dia após ataques mortais russos que devastaram o maior hospital pediátrico da Ucrânia.