quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Esclarecimento
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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AULAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS RETOMAM NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA
O ministro da Educação Nacional e Ensino Superior voltou a garantir, esta quarta-feira (11), que as aulas nas escolas públicas do país vão mesmo começar na próxima segunda-feira (16 de Setembro)
A garantia do governante foi transmitida aos jornalistas a margem da abertura da mesa redonda de consciencialização dos partidos políticos, empresários e multinacionais sobre o financiamento doméstico da educação.
O evento é organizado pela Rede de Campanha de Educação Para Todos na Guiné-Bissau.
Questionado na mesma ocasião sobre as condições para o início das aulas na próxima segunda-feira, Dautarin Monteiro da Costa disse que as condições objectivas que existem hoje são as mesmo que existirão no primeiro dia de Outubro.
Portanto, do ponto de vista do calendário de recuperação “é fundamental que as aulas começassem no dia 16 do mês corrente”.
O titular da pasta da educação, Dautarin da Costa, revelou que neste momento está no terreno a equipa dos recursos humanos do Ministério da Educação para abordar o estatuto da carreira docente junto aos professores.
O ano mais afectado é este de 2018/19, o que motivou o executivo liderado por, Aristides Gomes, a prolongar o ano lectivo para até Janeiro de 2020, sobre tudo para as escolas mais afectadas com a greve.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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TESTEMUNHO
VOCÊ PODE CHAMÁ-LO DE DIFERENTES NOMES:
MAS UMA COISA É CERTA;
O SR. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA É UM HOMEM MUITO INTELIGENTE !!!
E não adianta tentar pintá-lo com cores diabólicas, porque todo mundo sabe que não existe um anjo entre os políticos guineenses!!!
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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Aristides Gomes - Pela Guiné-Bissau, somos obrigados a nos entermos
Hoje tive o privilégio de conferir posse aos membros do Conselho Permanente de Concertação Social e também aos membros da Comissão Técnica de Seguimento do cumprimento do acordo assinado no passado mês de Agosto entre o Governo e as duas maiores Centrais Sindicais que pôs fim às greves gerais na Função Pública.
Viva a Paz Social
Viva o Diálogo
Viva a Guiné-Bissau
Juntos fomos e seremos mais fortes.
Fonte: Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
Viva a Paz Social
Viva o Diálogo
Viva a Guiné-Bissau
Juntos fomos e seremos mais fortes.
Fonte: Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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Nova representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau promete transição “suave”
A nova representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Rosine Sorri-Cloulibaly, prometeu hoje uma "transição suave" a ser feita com o Governo guineense para fechar a missão da organização no país.
"Como sabem com o fim próximo do mandato da UNIOGBIS (Missão Integrada da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau), em dezembro 2020, é importante assegurar que a ONU está a trabalhar para uma transição suave, envolvendo o Governo", afirmou a também chefe da missão, depois de um encontro com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Segundo Rosine Sorri-Cloulibaly, a ONU e o Governo estão a trabalhar para que as prioridades continuem a ser reforçadas e asseguradas.
A nova representante, que chegou a semana passada ao país, disse também que as necessidades vão ser asseguradas não só pelas agências da ONU, mas também pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, que tem "tido um papel importante no sistema de pacificação do país".
Rosine Sorri-Cloulibaly foi entre 2016 e 2019 ministra da Economia do Burquina-Faso e trabalhou mais de 20 anos com a ONU, incluindo como representante especial adjunta no Burundi.
A nova representante sucede no cargo ao brasileiro José Viegas Filho, que completou a sua missão a 18 de maio de 2019.
LUSA
Braima Darame
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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Vladimir Deuna declara apoio à Domingos Simões Pereira, candidato do PAIGC às presidenciais 24 novembro
Hoje, em conferência de imprensa, Vladimir Deuna diz que a desistência de se candidatar independente vem na sequência de uma reflexão profunda, tendo concluído que DSP é o candidato que oferece melhor solução de paz e estabilidade para o país.
Deuna aproveitou para anunciar ainda que já escreveu uma carta a direção do PAIGC solicitando o seu regresso a fileira dos liberdades.
Aliu Cande
Deuna aproveitou para anunciar ainda que já escreveu uma carta a direção do PAIGC solicitando o seu regresso a fileira dos liberdades.
Aliu Cande
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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Segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau será em 29 de dezembro - CNE
A Comissão Nacional de Eleições disse hoje que a segunda volta das eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro, deverá realizar-se em 29 de dezembro.
"Caso seja necessário, a segunda volta das presidenciais será em 29 de dezembro", afirmou à Lusa fonte da CNE.
Segundo a mesma fonte, a decisão foi tomada depois de uma revisão do cronograma.
Um cronograma inicial divulgado à imprensa dava conta que a segunda volta se realizaria em 05 de janeiro.
Numa reunião, realizada na terça-feira, pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária-geral assistente para África do Departamento de Operações de Paz, Bintou Keita, pediu apoio financeiro da comunidade internacional para a realização das presidenciais, tendo avançado que a segunda volta se realizará em 29 de dezembro.
Questionada hoje pela Lusa, a CNE confirmou a nova data.
LUSA
Rádio Jovem Bissau
"Caso seja necessário, a segunda volta das presidenciais será em 29 de dezembro", afirmou à Lusa fonte da CNE.
Segundo a mesma fonte, a decisão foi tomada depois de uma revisão do cronograma.
Um cronograma inicial divulgado à imprensa dava conta que a segunda volta se realizaria em 05 de janeiro.
Numa reunião, realizada na terça-feira, pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária-geral assistente para África do Departamento de Operações de Paz, Bintou Keita, pediu apoio financeiro da comunidade internacional para a realização das presidenciais, tendo avançado que a segunda volta se realizará em 29 de dezembro.
Questionada hoje pela Lusa, a CNE confirmou a nova data.
LUSA
Rádio Jovem Bissau
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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A estatística mundial relata que em cada 2 horas o homem é brutalmente espancado pela sua parceira. Irmãos, vamos unir as forças e dizer: "BASTA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA" e "BASTA O ABUSO CONTRA O HOMEM"
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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ONU pede segurança e inclusão nas eleições presidenciais da Guiné-Bissau
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que as eleições presidenciais na Guiné-Bissau deverão ser o fim de um ciclo político instável e devem garantir segurança e inclusão.
Numa reunião na terça-feira, membros do Conselho de Segurança destacaram que a Guiné-Bissau é o primeiro Governo “inclusivo” e “equilibrado” da África Ocidental, devido às oito ministras e três secretárias de Estado que fazem 35% dos membros do executivo.
A ONU indicou também que as eleições presidenciais, em novembro, são mais uma oportunidade para demonstrar uma “liderança inclusiva”.
A secretária-geral assistente para África do Departamento de Operações de Paz, Bintou Keita, considerou que a comunidade internacional deve dar apoio financeiro e “contribuição instrumental” para a realização das eleições presidenciais de 24 de novembro e, se necessário, para a segunda ronda, em 29 de dezembro, para pôr fim ao “ciclo político de instabilidade” que dura desde 2015.
Bintou Keita disse que o processo eleitoral tem desafios, entre os quais o registo dos eleitores que não tiveram oportunidade de votar nas eleições legislativas, realizadas em março, que rondou os 25 mil.
A responsável do Departamento de Operações de Paz da ONU sublinhou que o país tem de cumprir a data estabelecida para o ato eleitoral e deve aprimorar medidas de transparência e o desenvolvimento de uma estratégia para as eleições, no sentido de responder à “desconfiança generalizada” na política guineense.
O representante permanente da Guiné-Bissau junto da ONU, Fernando Delfim da Silva, declarou que o Governo está comprometido com a realização de eleições credíveis e transparentes, e lembrou que o cenário político atual está afetado pela maior apreensão de droga da história do país, em 02 de setembro, de 1,8 toneladas de cocaína.
Segundo o diplomata, as eleições presidenciais serão uma oportunidade para o povo guineense “renovar a legitimidade” das instituições do país.
A quantia de droga apreendida no início do mês demonstra a dimensão de como o país é “atrativo” para os traficantes, devido à fragilidade das instituições e “vulnerabilidade geográfica”, afirmou Fernando Delfim da Silva, considerando que os vizinhos africanos lidam com os mesmos problemas do crime organizado e tráfico de droga.
O representante plenipotenciário junto da ONU manifestou a necessidade de reforço da cooperação com as Nações Unidas no combate ao tráfico de droga, um dos maiores problemas do país, com uma parceria entre Governo e o Gabinete das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.
Fernando Delfim da Silva pediu ao Conselho de Segurança que se encontrem formas de aumentar a capacidade das instituições nacionais, que operam em condições “extremamente precárias”.
O Conselho de Segurança advertiu que a dificuldade será gerir o período pós-eleitoral, quando serão necessárias reformas constitucionais, e apelou para que as “tendências” dos atores políticos de pôr em causa o resultado das eleições sejam dissipadas.
Os Estados-membros com assento no Conselho de Segurança expressaram profunda preocupação pelo elevado número e grau de gravidade de crimes relacionados com as drogas, assim como pela possibilidade de estas atividades criminosas serem utilizadas para financiamento de atividades terroristas
Por fim, a ONU destacou a determinação da polícia guineense e das forças de segurança em neutralizar o problema das drogas, e disse que o controlo da segurança e estabilidade deve ser assegurado também pelo Grupo P5 — ONU, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Africana, União Europeia e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) promete ter um papel importante na realização das eleições presidenciais.
O atual mandato da UNIOGBIS é até 28 de fevereiro do próximo ano, mas requer-se uma diminuição gradual das atividades até ao seu encerramento, previsto para 31 de dezembro de 2020.
interlusofona.info
Numa reunião na terça-feira, membros do Conselho de Segurança destacaram que a Guiné-Bissau é o primeiro Governo “inclusivo” e “equilibrado” da África Ocidental, devido às oito ministras e três secretárias de Estado que fazem 35% dos membros do executivo.
A ONU indicou também que as eleições presidenciais, em novembro, são mais uma oportunidade para demonstrar uma “liderança inclusiva”.
A secretária-geral assistente para África do Departamento de Operações de Paz, Bintou Keita, considerou que a comunidade internacional deve dar apoio financeiro e “contribuição instrumental” para a realização das eleições presidenciais de 24 de novembro e, se necessário, para a segunda ronda, em 29 de dezembro, para pôr fim ao “ciclo político de instabilidade” que dura desde 2015.
Bintou Keita disse que o processo eleitoral tem desafios, entre os quais o registo dos eleitores que não tiveram oportunidade de votar nas eleições legislativas, realizadas em março, que rondou os 25 mil.
A responsável do Departamento de Operações de Paz da ONU sublinhou que o país tem de cumprir a data estabelecida para o ato eleitoral e deve aprimorar medidas de transparência e o desenvolvimento de uma estratégia para as eleições, no sentido de responder à “desconfiança generalizada” na política guineense.
O representante permanente da Guiné-Bissau junto da ONU, Fernando Delfim da Silva, declarou que o Governo está comprometido com a realização de eleições credíveis e transparentes, e lembrou que o cenário político atual está afetado pela maior apreensão de droga da história do país, em 02 de setembro, de 1,8 toneladas de cocaína.
Segundo o diplomata, as eleições presidenciais serão uma oportunidade para o povo guineense “renovar a legitimidade” das instituições do país.
A quantia de droga apreendida no início do mês demonstra a dimensão de como o país é “atrativo” para os traficantes, devido à fragilidade das instituições e “vulnerabilidade geográfica”, afirmou Fernando Delfim da Silva, considerando que os vizinhos africanos lidam com os mesmos problemas do crime organizado e tráfico de droga.
O representante plenipotenciário junto da ONU manifestou a necessidade de reforço da cooperação com as Nações Unidas no combate ao tráfico de droga, um dos maiores problemas do país, com uma parceria entre Governo e o Gabinete das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.
Fernando Delfim da Silva pediu ao Conselho de Segurança que se encontrem formas de aumentar a capacidade das instituições nacionais, que operam em condições “extremamente precárias”.
O Conselho de Segurança advertiu que a dificuldade será gerir o período pós-eleitoral, quando serão necessárias reformas constitucionais, e apelou para que as “tendências” dos atores políticos de pôr em causa o resultado das eleições sejam dissipadas.
Os Estados-membros com assento no Conselho de Segurança expressaram profunda preocupação pelo elevado número e grau de gravidade de crimes relacionados com as drogas, assim como pela possibilidade de estas atividades criminosas serem utilizadas para financiamento de atividades terroristas
Por fim, a ONU destacou a determinação da polícia guineense e das forças de segurança em neutralizar o problema das drogas, e disse que o controlo da segurança e estabilidade deve ser assegurado também pelo Grupo P5 — ONU, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Africana, União Europeia e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) promete ter um papel importante na realização das eleições presidenciais.
O atual mandato da UNIOGBIS é até 28 de fevereiro do próximo ano, mas requer-se uma diminuição gradual das atividades até ao seu encerramento, previsto para 31 de dezembro de 2020.
interlusofona.info
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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Introdução de correções nos cadernos eleitorais cabe a candidatos às presidenciais e CNE – Governo guineense
A ministra da Administração Territorial da Guiné-Bissau, Odete Semedo, esclareceu hoje que a decisão de introdução das correções às omissões de eleitores nos cadernos eleitorais cabe aos candidatos às presidenciais em conjunto com a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
"Não é nossa prerrogativa dizer que se vai utilizar ou não. O Ministério vai continuar o trabalho de correção das omissões, porque essa correção que vai ser feita não mexe com o servidor nem com os cadernos eleitorais", afirmou Odete Semedo.
"O que vai acontecer é que todos os dados corrigidos vão ser guardados. Vai haver a plenária da Comissão Nacional de Eleições com os candidatos [às eleições presidenciais] ou seus representantes e eles é que vão decidir. Vão dizer se queremos que estas 20 mil e tal pessoas votem ou não queremos. Não querendo, os cadernos estão prontos para ir a eleições", esclareceu a ministra.
Odete Semedo sublinhou também que o Governo não está a fazer qualquer "finca-pé", mas apenas um trabalho técnico que não vai ser deitado fora.
A ministra da Administração Territorial falava aos jornalistas no final de uma visita à Comissão Nacional de Eleições para entregar simbolicamente a segunda parte de equipamento doado pela China àquele organismo.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) afastou esta segunda-feira a possibilidade de realização de um novo recenseamento para as eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro, e recomendou a utilização no escrutínio dos cadernos eleitorais utilizados para as legislativas de 10 de março, salvo consenso da classe política.
O Governo da Guiné-Bissau está a realizar uma correção a omissões dos cadernos eleitorais, devido a falhas técnicas, que impediram mais de 20.000 eleitores de votar nas legislativas.
As correções têm provocado alguma tensão política, com os partidos da oposição a considerarem que as correções não têm enquadramento legal, sugerindo a realização de um recenseamento de raiz ou novo recenseamento.
LUSA
Braima Darame
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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ALERTA A CEDEAO, AOS PARTIDOS DA OPOSIÇÃO PARLAMENTAR E SEM ASSENTOS, AO P5 E A POPULAÇÃO GUINEENSE
De facto a CEDEAO tem ajudado e muito a Guiné Bissau, investindo biliões. Contudo, nos últimos 3 anos o carácter das suas intervenções constrangem e contradizem e com tendencias a beneficiar ou favorecer o grupo da actual direcção do PAIGC. Isto é, realizando a agenda do PAIGC.
o que não deixa de ser suspeito.
Para falar a verdade há muita suspeição no ar, sobretudo e desde que o Presidente da Comissão da CEDEAO, o Jean-Claude Kassi Brow resolveu se imiscuir para além de conta, impondo o nome do Aristides Gomes para ser reconduzido, a fim de se contornar a decisão do Presidente JOMAV, que na altura estava determinado a nomear outra figura do PAIGC, que lhe dava mais garantias de poder controlar o parlamento e fazer funcionar as instituições da república.
Segundo rumores vindos da Praça do Império tal façanha aconteceu, porque o Aristides e o Chefe do PAIGC souberam negociar e que terrão fluido milhões de Francos CFA, em Dolar. O que não deixa de ser estranho uma vez que este Primeiro Ministro tem dado mostras de sobeja incapacidade de cumprir com as obrigações do Estado em pagar salários e resolver os problemas de saúde e da educação.
Como consequências das interferências e pressões manipuladas de KASSIBROW a ANP continua com a MESA incompleta e irregular e sem a provisão de lugares da oposição democrática.
De lembrar que estamos perante o ano lectivo nulo, embora com fins eleitorais o actual PAIGC finge que o Ano Lectivo 2018/2019 ainda não terminara. Uma falacia.
Eles fingem e fazem de conta que o ano escolar ainda não encerrou, numa altura em que os países lusófonos tem agendado a reentrada escolar do ano lectivo 2019/2020, o que pode acontecer já na próxima semana. Que tipo de Estado querem fazer da Guine Bissau?
Como se não bastasse a "CEDEAO" impôs a exoneração do Procurador GEral da Republica e nomeação de um novo o que vem sendo contestado mais uma vez pelo bando de crime organizado instalado na Sede do Glorioso PAIGC, cuja história passada e recente contradizem, porque por esta altura trem bando de malfeitores que se escudaram no patrimônio nacional - PAIGC Libertador das noites coloniais.
A CEDEAO e os Kassibrows têm de reconhecer que a onda de instabilidades da Guine Bissau tem o seu epicentro na actual direcção de Domingos Simões Pereira, que a exemplo das eleições legislativas quer levar o país a eleição presidencial com dados manipulados e viciados. Aliás importa aqui referir que nas eleições legislativas os números de votantes foram escandalosamente superior ao numero de cidadãos inscritos nos Cadernos Eleitorais.
Quem vai fiscalizar isto?
O mais caricato é que a CEDEAO, por conta das artimanhas ou joguinhos de Kassibrow escreveu no ultimo Comunicado Final da Cimeira de Abuja de que o Presidente da Republica não deve deixar ou abster-se de interferir na esfera de governação e mormente de tentar imprimir um controle ou limitar os excessos do Governo do actual PAIGC e seus comparsas.
Como resultado: a parte considerável das verbas ou receitas provenientes da exportação de cvastanha de caju se evaporaram do Tesouro Público à guarda do mesmo Aristides que teima em acentuar o nível de fraude eleitoral com a falsa estórias de correcções das omissões.
A este propósito, não será que já consolidaram estas manobras chamada CORRECÇÃO?
QUEM VAI CONTROLAR OU AUDITAR OS DADOS DO CENSO ELEITORAL, QUE ESTÁ AO ALCANCE E ENTREGUES AO BANDO DE CRIMINOSOS DO PAIGC E DE SEUS COMPARSAS E CÃES DE FILA?
A GUINE BISSAU ESTÁ SEM UM GOVERNO QUE GOVERNE, POIS QUE O ACTUAL GOVERNO CAIU NA ILEGALIDADE. ESTÁ CADUCO E SEM PROGRAMA DE GOVERNAÇÃO E NEM ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO. CONTUDO, TÊM VINDO A SAQUEAR DE FORMA DESENFREADA AS RECEITAS DE ESTADO, QUE JÁ NÃO ENTRAM NOS COFRES DE ESTADO. FAZEM VIAGENS E OPERAÇÕES QUE NEM CONTROLA.
A CEDEAO e o P5 que nos acudam!
Os Partidos de Oposição e a maioria dos Candidatos devem poder fazer valer os nossos direitos de não voltar a ir a nenhuma eleção com dados manipulados e viciados para garantir a vitoria antecipada do Candidato do actual PAIGC.
SOCORRO !
ACUDAM-NOS, POIS QUE A CEDEAO DEVE CESSAR, URGENTEMENTE, DE FAVORECER OU BENEFICIAR A ACTUAL DIRECÇÃO DO PAIGC.
Fonte: ditaduradoprogresso.blogspot.com
o que não deixa de ser suspeito.
Para falar a verdade há muita suspeição no ar, sobretudo e desde que o Presidente da Comissão da CEDEAO, o Jean-Claude Kassi Brow resolveu se imiscuir para além de conta, impondo o nome do Aristides Gomes para ser reconduzido, a fim de se contornar a decisão do Presidente JOMAV, que na altura estava determinado a nomear outra figura do PAIGC, que lhe dava mais garantias de poder controlar o parlamento e fazer funcionar as instituições da república.
Segundo rumores vindos da Praça do Império tal façanha aconteceu, porque o Aristides e o Chefe do PAIGC souberam negociar e que terrão fluido milhões de Francos CFA, em Dolar. O que não deixa de ser estranho uma vez que este Primeiro Ministro tem dado mostras de sobeja incapacidade de cumprir com as obrigações do Estado em pagar salários e resolver os problemas de saúde e da educação.
Como consequências das interferências e pressões manipuladas de KASSIBROW a ANP continua com a MESA incompleta e irregular e sem a provisão de lugares da oposição democrática.
De lembrar que estamos perante o ano lectivo nulo, embora com fins eleitorais o actual PAIGC finge que o Ano Lectivo 2018/2019 ainda não terminara. Uma falacia.
Eles fingem e fazem de conta que o ano escolar ainda não encerrou, numa altura em que os países lusófonos tem agendado a reentrada escolar do ano lectivo 2019/2020, o que pode acontecer já na próxima semana. Que tipo de Estado querem fazer da Guine Bissau?
Como se não bastasse a "CEDEAO" impôs a exoneração do Procurador GEral da Republica e nomeação de um novo o que vem sendo contestado mais uma vez pelo bando de crime organizado instalado na Sede do Glorioso PAIGC, cuja história passada e recente contradizem, porque por esta altura trem bando de malfeitores que se escudaram no patrimônio nacional - PAIGC Libertador das noites coloniais.
A CEDEAO e os Kassibrows têm de reconhecer que a onda de instabilidades da Guine Bissau tem o seu epicentro na actual direcção de Domingos Simões Pereira, que a exemplo das eleições legislativas quer levar o país a eleição presidencial com dados manipulados e viciados. Aliás importa aqui referir que nas eleições legislativas os números de votantes foram escandalosamente superior ao numero de cidadãos inscritos nos Cadernos Eleitorais.
Quem vai fiscalizar isto?
O mais caricato é que a CEDEAO, por conta das artimanhas ou joguinhos de Kassibrow escreveu no ultimo Comunicado Final da Cimeira de Abuja de que o Presidente da Republica não deve deixar ou abster-se de interferir na esfera de governação e mormente de tentar imprimir um controle ou limitar os excessos do Governo do actual PAIGC e seus comparsas.
Como resultado: a parte considerável das verbas ou receitas provenientes da exportação de cvastanha de caju se evaporaram do Tesouro Público à guarda do mesmo Aristides que teima em acentuar o nível de fraude eleitoral com a falsa estórias de correcções das omissões.
A este propósito, não será que já consolidaram estas manobras chamada CORRECÇÃO?
QUEM VAI CONTROLAR OU AUDITAR OS DADOS DO CENSO ELEITORAL, QUE ESTÁ AO ALCANCE E ENTREGUES AO BANDO DE CRIMINOSOS DO PAIGC E DE SEUS COMPARSAS E CÃES DE FILA?
A GUINE BISSAU ESTÁ SEM UM GOVERNO QUE GOVERNE, POIS QUE O ACTUAL GOVERNO CAIU NA ILEGALIDADE. ESTÁ CADUCO E SEM PROGRAMA DE GOVERNAÇÃO E NEM ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO. CONTUDO, TÊM VINDO A SAQUEAR DE FORMA DESENFREADA AS RECEITAS DE ESTADO, QUE JÁ NÃO ENTRAM NOS COFRES DE ESTADO. FAZEM VIAGENS E OPERAÇÕES QUE NEM CONTROLA.
A CEDEAO e o P5 que nos acudam!
Os Partidos de Oposição e a maioria dos Candidatos devem poder fazer valer os nossos direitos de não voltar a ir a nenhuma eleção com dados manipulados e viciados para garantir a vitoria antecipada do Candidato do actual PAIGC.
SOCORRO !
ACUDAM-NOS, POIS QUE A CEDEAO DEVE CESSAR, URGENTEMENTE, DE FAVORECER OU BENEFICIAR A ACTUAL DIRECÇÃO DO PAIGC.
Fonte: ditaduradoprogresso.blogspot.com
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quarta-feira, setembro 11, 2019
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terça-feira, 10 de setembro de 2019
Human Rights Watch denuncia detenção de crianças na Nigéria
Antigas crianças-soldado na Nigéria.
AFP
A ONG Human Rights Watch publicou hoje um relatório em que exorta o governo da Nigéria a libertar os milhares de crianças detidas pelo seu exército devido aos seus presumíveis elos com o grupo radical Boko Haram. De acordo com a ONU, entre Janeiro de 2013 e Março de 2019, foram detidas 3600 crianças que segundo a Human Rights Watch são mantidas em "condições degradantes" com "poucos ou nenhuns elementos comprovando eventuais elos com Boko Haram e sem ter comparecido perante a justiça".
Ao citar em particular o caso da caserna de Giwa, em Maiduguri, no nordeste do país, zona onde o grupo Boko Haram é particularmente activo, a ONG refere que "muitas crianças permanecem detidas sem acusação durante meses, e mesmo anos, em centros de detenção militares sem condições e sobrelotados, sem quaisquer contactos com o exterior". Entre as crianças que entrevistou nessa caserna, no passado mês de Junho, a Human Rights Watch refere que 32 não chegaram a comparecer perante a justiça, sendo que uma foi detida quando tinha apenas 5 anos de idade.
Neste sentido, a Human Rights Watch pede que o governo da Nigéria assine e aplique um acordo com as Nações Unidas que garanta a reintegração social crianças, à semelhança do que fizeram outros países da região como o Chade ou o Mali "Se as autoridades militares ou os serviços de inteligência têm provas credíveis de infracções penais cometidas por crianças, elas deveriam entregá-las às autoridades judiciais civis para que sejam tratadas em conformidade com as normas internacionais em matéria de justiça para menores", considerou a ONG antes de rematar que “as crianças afectadas pelo conflito precisam de reabilitação e de escolas, não de prisão”.
Reagindo logo a este relatório, o exército nigeriano rejeitou as conclusões da Human Rights Watch, afirmando em comunicado que "não só são erradas, mas também podem impedir o restabelecimento da paz" Ao indicar que os menores detidos pelos seus serviços são tratadas como vítimas e não como suspeitos, o exército desmentiu eventuais maus tratos e referiu que "o seu perfil é examinado e desradicalizados antes de serem colocados em liberdade".
Ao dar conta da força e do grau de integração que organizações como Boko Haram têm no Sahel, Eugénio Costa Almeida, investigador angolano do Centro de Estudos Africanos do Instituto Universitário de Lisboa, considera difícil para a Nigéria responder aos desafios que lhe são colocados em matéria de luta contra o terrorismo.
Refira-se que esta não é a primeira vez que a Nigéria é colocada em questão no tocante aos Direitos das crianças. Já em 2016, após denúncias de detenções de menores no nordeste da Nigéria, a ONU tinha negociado a libertação de cerca de 900 crianças presas igualmente sob a acusação de terem combatido junto da organização Boko Haram.
Também de acordo com as Nações Unidas, o recurso às crianças em conflitos armados não tem sido exclusivamente praticado por grupos jihadistas, esta fonte indicando que ainda no passado mês de Maio, foram desmobilizadas outras 900 crianças pertencentes a uma milícia apoiada pelo governo da Nigéria para combater Boko Haram no nordeste do país.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho, em 2017, a Nigéria tinha 15 milhões de menores forçados a trabalhar, alguns deles envolvidos em conflitos armados.
RFI
AFP
A ONG Human Rights Watch publicou hoje um relatório em que exorta o governo da Nigéria a libertar os milhares de crianças detidas pelo seu exército devido aos seus presumíveis elos com o grupo radical Boko Haram. De acordo com a ONU, entre Janeiro de 2013 e Março de 2019, foram detidas 3600 crianças que segundo a Human Rights Watch são mantidas em "condições degradantes" com "poucos ou nenhuns elementos comprovando eventuais elos com Boko Haram e sem ter comparecido perante a justiça".
Ao citar em particular o caso da caserna de Giwa, em Maiduguri, no nordeste do país, zona onde o grupo Boko Haram é particularmente activo, a ONG refere que "muitas crianças permanecem detidas sem acusação durante meses, e mesmo anos, em centros de detenção militares sem condições e sobrelotados, sem quaisquer contactos com o exterior". Entre as crianças que entrevistou nessa caserna, no passado mês de Junho, a Human Rights Watch refere que 32 não chegaram a comparecer perante a justiça, sendo que uma foi detida quando tinha apenas 5 anos de idade.
Neste sentido, a Human Rights Watch pede que o governo da Nigéria assine e aplique um acordo com as Nações Unidas que garanta a reintegração social crianças, à semelhança do que fizeram outros países da região como o Chade ou o Mali "Se as autoridades militares ou os serviços de inteligência têm provas credíveis de infracções penais cometidas por crianças, elas deveriam entregá-las às autoridades judiciais civis para que sejam tratadas em conformidade com as normas internacionais em matéria de justiça para menores", considerou a ONG antes de rematar que “as crianças afectadas pelo conflito precisam de reabilitação e de escolas, não de prisão”.
Reagindo logo a este relatório, o exército nigeriano rejeitou as conclusões da Human Rights Watch, afirmando em comunicado que "não só são erradas, mas também podem impedir o restabelecimento da paz" Ao indicar que os menores detidos pelos seus serviços são tratadas como vítimas e não como suspeitos, o exército desmentiu eventuais maus tratos e referiu que "o seu perfil é examinado e desradicalizados antes de serem colocados em liberdade".
Ao dar conta da força e do grau de integração que organizações como Boko Haram têm no Sahel, Eugénio Costa Almeida, investigador angolano do Centro de Estudos Africanos do Instituto Universitário de Lisboa, considera difícil para a Nigéria responder aos desafios que lhe são colocados em matéria de luta contra o terrorismo.
Refira-se que esta não é a primeira vez que a Nigéria é colocada em questão no tocante aos Direitos das crianças. Já em 2016, após denúncias de detenções de menores no nordeste da Nigéria, a ONU tinha negociado a libertação de cerca de 900 crianças presas igualmente sob a acusação de terem combatido junto da organização Boko Haram.
Também de acordo com as Nações Unidas, o recurso às crianças em conflitos armados não tem sido exclusivamente praticado por grupos jihadistas, esta fonte indicando que ainda no passado mês de Maio, foram desmobilizadas outras 900 crianças pertencentes a uma milícia apoiada pelo governo da Nigéria para combater Boko Haram no nordeste do país.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho, em 2017, a Nigéria tinha 15 milhões de menores forçados a trabalhar, alguns deles envolvidos em conflitos armados.
RFI
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terça-feira, setembro 10, 2019
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Cama ejeta pessoas que tem dificuldade para acordar cedo
Você tem dificuldade pra acordar cedo? Mesmo com aquele despertador paulera que acorda a vizinhança toda você não consegue acordar cedo? Seus problemas acabaram com essa cama que ejeta pessoas que tem dificuldade para acordar cedo. Essa cama é invenção do Colin Furze, que eu acho que é meio Professor Pardal, por que só isso explica essa loucura. Se liga:
Certo! Aí você acorda na marra, cai no chão, bate a cabeça, tem um traumatismo craniâno, entra em coma e aí dorme por alguns meses. HAHAHAHAHA
legitimogeek.com
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As incongruências do líder do PAIGC.
Por Dauda Sanó
Há dias, eu acompanhava pela rádio, o comício do líder do PAIGC, nos bairros de Luanda e impantcha, naquilo que parecia ser uma pre-campanha antecipada, durante o qual ele proferiu um discurso em que tenta explicar as razões da sua candidatura, como se para isso tivesse alguma obrigação ou ônus de fundamentação/justificação política.
Afirmava ele em comício, que se candidatou às eleições presidenciais para garantir que o governo do partido de que é lider chegue ao termo do seu mandato.
Na hora pus-me a pensar se este seria, realmente, aquele homem sobre cuja inteligência se falou muito? Não quis e nem pude acreditar que um homem da dimensão que dizem ele possuir, escolheria uma frivolidade para justificar a sua candidatura a um cargo de supremo valor, como seja a presidência da República.
Cá por mim, quem se candidata ao cargo do Primeiro magistrado da nação deve ter uma razão ou um motivo nobre que o mova a tomar tal decisão, como tal e qual o bem estar social colectivo: como sejam direito Liberdade e garantias dos cidadãos. Ou servir de árbitro para que nenhum cidadão seja molestado em seus Direitos individuais.
Candidatar-se apenas, para defender o governo de um partido político é um incongruente paradoxo.
Desde logo porque o cargo da suprema magistratura deve ser supra-partidária, por isso mesmo diz a Constituição da República Guuneense, que ela é incompatível com quaisquer outras funções públicas ou privadas.
Um presidente deve ser arbitro entre poderes, por isso mesmo não deve ter programa, plano ou estratégia próprios. Deve ter, sim, visão saliente, ouvidos apurados e acima de tudo, bom senso.
Não parace ser isso que ouvimos da boca do presidente do PAIGC e candidato apoiado pelo mesmo partido. Em comício realizado no espaço verde, para o lançamento da sua candidatura, sempre a seu jeito de quem gosta de fazer uso barato das palavras, sem se ocupar do seu real sentido e significado, dizia o líder PAIGC o seguinte:
ser presidente é algo de muita responsabilidade. E prossegue: um candidato à presidência deve ter um programa e uma estratégia. Noutra passagem ainda, afirmou que muitos dizem que as funções de um Presidente da República, num sistema semi-presidencialista do nosso mdelo, é de corta fitas. E disse que assim deve ser. Um presidente, segundo ele, não deve intervir em assuntos da governação por ser a matéria da exclusiva competência do governo.
Ouvi-lhe e deu-me a vontade de rir. Como é que um indivíduo ou um candidato à presidência, que afirma ter estratégia e planos próprios, pode dizer que, em caso da sua vitória eleitoral, será um presidente isento e não intervencionista em assunto de governação? Ou então não sabe o que significa estratégia? Será que ele sabe que a estratégia pressupõe, sempre, a existência de um adversário contra o qual se pretende tirar proveito? Quem será então o seu adversário? Um árbitro em campo não deve possuir estratégia e nem tática, basta que ele esteja atento a execução dos planos e estratégias dos treinadores contentores de modo a sanciaonar as infrações, caso houverem.
Tal como árbitro, assim também deve agir um Presidente da República. Ele não tem a equipe. Não está para o governo e nem para oposição. Ele deve estar pela Paz e bem estar de todos. Numa só palavra, um presidente é sempre pelo povo.
Bem-haja a todos!
Dauda Sanó
10.09.2019
Há dias, eu acompanhava pela rádio, o comício do líder do PAIGC, nos bairros de Luanda e impantcha, naquilo que parecia ser uma pre-campanha antecipada, durante o qual ele proferiu um discurso em que tenta explicar as razões da sua candidatura, como se para isso tivesse alguma obrigação ou ônus de fundamentação/justificação política.
Afirmava ele em comício, que se candidatou às eleições presidenciais para garantir que o governo do partido de que é lider chegue ao termo do seu mandato.
Na hora pus-me a pensar se este seria, realmente, aquele homem sobre cuja inteligência se falou muito? Não quis e nem pude acreditar que um homem da dimensão que dizem ele possuir, escolheria uma frivolidade para justificar a sua candidatura a um cargo de supremo valor, como seja a presidência da República.
Cá por mim, quem se candidata ao cargo do Primeiro magistrado da nação deve ter uma razão ou um motivo nobre que o mova a tomar tal decisão, como tal e qual o bem estar social colectivo: como sejam direito Liberdade e garantias dos cidadãos. Ou servir de árbitro para que nenhum cidadão seja molestado em seus Direitos individuais.
Candidatar-se apenas, para defender o governo de um partido político é um incongruente paradoxo.
Desde logo porque o cargo da suprema magistratura deve ser supra-partidária, por isso mesmo diz a Constituição da República Guuneense, que ela é incompatível com quaisquer outras funções públicas ou privadas.
Um presidente deve ser arbitro entre poderes, por isso mesmo não deve ter programa, plano ou estratégia próprios. Deve ter, sim, visão saliente, ouvidos apurados e acima de tudo, bom senso.
Não parace ser isso que ouvimos da boca do presidente do PAIGC e candidato apoiado pelo mesmo partido. Em comício realizado no espaço verde, para o lançamento da sua candidatura, sempre a seu jeito de quem gosta de fazer uso barato das palavras, sem se ocupar do seu real sentido e significado, dizia o líder PAIGC o seguinte:
ser presidente é algo de muita responsabilidade. E prossegue: um candidato à presidência deve ter um programa e uma estratégia. Noutra passagem ainda, afirmou que muitos dizem que as funções de um Presidente da República, num sistema semi-presidencialista do nosso mdelo, é de corta fitas. E disse que assim deve ser. Um presidente, segundo ele, não deve intervir em assuntos da governação por ser a matéria da exclusiva competência do governo.
Ouvi-lhe e deu-me a vontade de rir. Como é que um indivíduo ou um candidato à presidência, que afirma ter estratégia e planos próprios, pode dizer que, em caso da sua vitória eleitoral, será um presidente isento e não intervencionista em assunto de governação? Ou então não sabe o que significa estratégia? Será que ele sabe que a estratégia pressupõe, sempre, a existência de um adversário contra o qual se pretende tirar proveito? Quem será então o seu adversário? Um árbitro em campo não deve possuir estratégia e nem tática, basta que ele esteja atento a execução dos planos e estratégias dos treinadores contentores de modo a sanciaonar as infrações, caso houverem.
Tal como árbitro, assim também deve agir um Presidente da República. Ele não tem a equipe. Não está para o governo e nem para oposição. Ele deve estar pela Paz e bem estar de todos. Numa só palavra, um presidente é sempre pelo povo.
Bem-haja a todos!
Dauda Sanó
10.09.2019
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terça-feira, setembro 10, 2019
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No princípio da tarde desta terça feira, 10 de setembro, a CNE recebeu a visita de Sua Excelência Ministra da Administração Territorial e Gestão Eleitoral – Profª Maria Odete Costa Semedo para se inteirar do andamento dos preparativos com vista as eleições presidenciais de 24 de novembro
Ocasião que serviu também para testemunhar a entrega de equipamentos informáticos e materiais consumíveis à Comissão Regional de Eleições de Bissau.
Cne Guiné Bissau
Cne Guiné Bissau
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terça-feira, setembro 10, 2019
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BOMBA!
Estas imagens nesta fotografia aonde se encontra Jean Claude Brou, actual chefe da Cedeao ao lado de Arestides Gomes, primeiro ministro da GuineBissau aquando da reunião da cdeao (poe data); mostra claramente a falta de transparência do senhor Brou com mãos para cima e sorriso de vitória!
Pois a Guiné-Bissau e um país soberano e somente membro da cdeao porque assim o quis como país! O Povo Guineense não vai aceitar mais ordens comandaras por uma elite da praça de Bissau que teem interesses obscuros na “coisa”pública como é o “adorável Porto de Buba”; minerais; possível petróleo e various outros recursos naturais por explorar na Guiné-Bissau!
O Povo da Guiné-Bissau conquistou a independência através de uma guerra sangrenta pelas Gloriosas Forças Armadas da Guiné-Bissau contra o Regime Colonial Português!
O Povo da Guiné-Bissau não vai aceitar nenhum tipo de neo-colonização seja ela por uma elite factiosa ou sub-regional!!!
O actual líder do paigc quer implantar uma neo-colonização na Guiné-Bissau através de Angola, Timor Leste, alguns países da sub-região etc...mas não vai ser aceite enquanto a Guiné-Bissau for um país livre!
Que está mensagem passe para toda a organização estrangeira “estrangeira”; comunidade internacional e regional na Guiné-Bissau em como é inaceitável a NÃO CORREÇÃO dos cadernos eleitorais!
Viva a Guiné-Bissau; viva o Povo da Guiné-Bissau; viva as Nossas Gloriosas Forças Armada”!
Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo para o caminho da Liberdade e Mudança!
Fonte: Junior Gagigo
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terça-feira, setembro 10, 2019
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Xenophobia hub: Over 600 Nigerians head home from South Africa
Nigeria looking to repatriate about 600
Over 600 Nigerians will be voluntarily returning home according from South Africa according to head of the Nigerians in Diaspora Commission, Abike Dabiri.
The first news of repatriation was from a local airline, Air Peace which made the offer last week. Its plans were impacted by lack of documentation of beneficiaries. The embassy stepped in to provide necessary papers.
The first batch are expected to leave on two flights on Wednesday, Nigeria’s Consul General in Johannesburg, Godwin Adama, told the BBC.
Only those who were under distress as a result of the attacks would leave the country, he added. The government via president Buhari also issued a statement for voluntary repatriation of all Nigerians living in South Africa.
Ms Dabiri has also called for the South African government to pay compensation to victims of the xenophobic violence that has so far claimed a dozen lives. Lawmakers in Nigeria’s lower chamber have also said they will push for compensation.
September 8, 2019: Fresh violence erupts in Johannesburg
At least two people have died and dozens arrested following fresh xenophobic attacks in South Africa’s Johannesburg city on Sunday.
Local Eyewitness News reported that a group of men had raided the city’s central business district on Sunday morning, demanding that foreigners leave the area.
The city’s police chief David Tembe confirmed that two people had died from gun shot wounds and stabbing, adding that cars, buildings and businesses had been vandalised.
“I think this is pure criminality because some of the shops that were burned did not belong to the foreigners, it belonged to South Africans,’‘ Tembe said.
September 7, 2019: Nigeria debunks explosion at SA embassy in Abuja
The Nigerian government on Saturday dispelled reports that there had been an explosion at the Abuja premises of the South African embassy.
Information Minister Lai Mohammed told the media that the reports that had been making the rounds were untrue and that no such incident had taken place.
A statement by his media aide said the “explosion” was fake news orchestrated by the desperate opposition to cause panic and chaos among the populace.
The Police also called the report a classic fake news. “Meanwhile, the Nigeria Police Force has provided adequate security in and around all South African Missions and related business interests,” their statement read in part.
South African businesses were targeted earlier this week in reprisal attacks by some Nigerians after a surge in xenophobic violence saw other Africans attacked in Johannesburg and other areas.
The South African embassy closed its doors in the wake of the security threats that officials were receiving. Some businesses like MTN and Shoprite closed their shops for fear of attacks.
The Nigerian government also issued a travel advisory for South Africa, pulled out of the World Economic Forum on Africa – which took place in Caper Town and recalled its envoy.
A private airline, Air Peace, has since offered to evacuate citizens who are willing to voluntarily return but the move has been hampered as a result of the lack of proper documentation of some of the applicants.
The above video is another classical example of a disingenuous piece of Fake News. There was no explosion in the South African High Commission or any other part of Nigeria today. The public are therefore advised to disregard the information in its entirety.
September 6, 2019: Nigeria MPs talk tough on SA xenophobia
Lawmakers of Nigeria’s lower chamber of parliament, the House of Peoples Representatives, on Thursday gave a stern statement on xenophobic violence in South Africa.
Led by leader Femi Gbajabiamila, the MPs stressed the importance of protecting all citizens wherever they find themselves as much as Nigeria welcomes and respects the rights of others within its jurisdiction.
Among the major issues that he raised were as follows:
- Demand that the federal government continues efforts to secure the interest of citizens
- That the South African government fully probes the recent xenophobic incidents
- That Nigerians must desist from all acts of reprisals as it affects fellow citizens most
- Efforts to seek justice for persons affected and push for reparations
- That federal government works towards tackling the country’s internal security issues
Bullet points of major incidents around the issue:
- South Africa police operation to verify foreigners in Pretoria
- Ghana confirms injury of three citizens, arrest of five others
- Nigeria FM slams South African counterpart
- Madagascar calls off friendly with South Africa
- Air Tanzania suspends flights to South Africa
- Anti-South Africa protests in DRC
- Nigerian Airline to airlift citizens back home for free
- South Africa says arrests at 289, death toll stands at 5
- Kenya says two of its citizens were killed
- South Africa must do more to stop xenophobia – Amnesty International
- Nigeria issues South Africa Travel Advisory
- Local airline, Air Peace, offers free evacuation of Nigerians
- Nigeria pulls out of World Economic Forum on Africa, ongoing in Cape Town
- Reprisal attacks were recorded in Lagos and Ibadan
- Abuja issued statement calling for calm and restraint
- Nigeria police beefs up security at SA-owned businesses
- Regional body, Southern Africa Development Community, SADC; voices condemnation
- Botswana issues South Africa travel advisory
- MTN shuts all shops across Nigeria
- Zambia shuts three South African malls
- Zambia football body cancels match with SA
September 6, 2019: SA conducting op on foreigners
Ghana’s Foreign Affairs Ministry says five nationals have been arrested in Pretoria following an operation by the South African security agencies.
Three Ghanaians were also injured in the xenophobic attacks of earlier this week, a statement of September 6 read.
“Our Mission in Pretoria has reported that three [3] Ghanaians have been injured in the xenophobic unrest. The Mission is ensuring that the injured Ghanaians receive the necessary medical attention.”
“It is precisely this kind of outrageous stigmatization of a people from senior government officials that fuel xenophobia and embolden criminals,” this is a Twitter reaction by Nigeria’s Foreign Minister to a pronouncement by his South African counterpart.
Expired documents hampers free evacuation of Nigerians from South Africa
Naledi Pendor had been quoted as saying on Thursday that drug peddlers and human traffickers needed to be kept out of the country.
Pandor told local eNCA: “(The Nigerian government must) Help us address the belief and the reality that our people have that there are many persons from Nigeria, who are dealing in drugs in our country, who are harming our young people by making drugs easily available to them.
“The belief that Nigerian nationals are involved in human trafficking and other abusive practices. This kind of assistance in ensuring that such people don’t come to our country would be of great assistance to our nation.”
Madagascar latest to boycott Bafana Bafana
Meanwhile, the national football team, Bafana Bafana, have been released from camp after the football association failed to secure a friendly opponent.
Zambia withdrew from a planned fixture before Madagascar went down the same route. In both instances, they cited the xenophobic attacks as reason for their pullout.
“The South African Football Association (SAFA) has taken a decision to release the players who had been in camp whole week to go back to their clubs after the withdrawal of Madagascar team from the friendly match against Bafana Bafana which was scheduled for Orlando Stadium on Saturday, 7 September 2019.
“The decision to release the players was taken after the meeting with the players and technical staff.
“SAFA has consistently and strongly condemned the xenophobic attacks and the criminal looting of foreign and South African businesses and wanton attacks on foreign nationals and South African citizens.
“We reiterate our call that these criminals must be arrested and dealt with harshly. We have noticed that 289 arrests have already been made and we urge the authorities to accelerate further arrests and prosecutions,” the SAFA statement read in part.
September 5, 2019: SA consulate, businesses attacked in DRC, Air Tanzania suspends flights
Nigeria and Zambia, now its in the Democratic Republic of Congo, DRC; that South Africa is under attack.
Photos on social media showed that protesters had violently displayed at the premises of the South African embassy in Lubumbashi, capital of the Katanga Province. Police were deployed to disperse the protests.
Elsewhere, businesses belonging to South African brands have also been attacked and looted, reports have suggested. The local advocacy group, Lucha, had called for peaceful anti-xenophobia protests.
Over in the SADC region, Tanzania’s national carrier, Air Tanzania; announced that it had suspended flights to South Africa over the violent incidents of the last few days.
Works Transport and Communication Minister, Isack Kamwelwe, on Thursday said all flights scheduled for South Africa effective Friday had been cancelled till the South African authorities get a grip on safety of foreigners in the country.
“We have temporarily suspended flights until when calm is restored because we wouldn’t want to fly passengers to a destination with chaos,” said Mr Kamwelwe.
September 5, 2019: Airlifting of Nigerians from South Africa
A local carrier in Nigeria, Air Peace, on Wednesday offered to evacuate Nigerians willing to leave South Africa back home, the Nigeria Ministry of Foreign Affairs said in a statement.
“The Ministry of Foreign Affairs wishes to inform the general public that following the recent unfortunate xenophobic attacks on foreign nationals, including Nigerians in South Africa, the Proprietor of Air Peace Airlines Chief Allen Onyema, has volunteered to send an aircraft from Friday, 6th September 2019 to evacuate Nigerians who wish to return to Nigeria free of charge.
“The general public is hereby advised to inform their relatives in South Africa to take advantage of this laudable gesture. Interested Nigerians are therefore advised to liaise with the High Commission of Nigeria in Pretoria and the Consulate General of Nigeria in Johannesburg for further necessary arrangement.
The xenophobic attacks in South Africa have been building up since 2008. Nothing was done by authorities to tame this tide of hatred. #XenophobiaInSouthAfrica #XenophobicAttack
September 4, 2019: Zambians protest, MTN shuts offices
Students from the University of Zambia protested in the capital, Lusaka, against attacks on foreign nationals in South Africa.
Reports indicate that hundreds gathered on campus and marched to a number of popular shopping malls and targeting South African-owned businesses. Three malls in Lusaka have been shut in the process.
The protests were largely peaceful despite scattered looting incidents. A section of the protesters marched to the South African High Commission and others went to President Edgar Lungu’s residence.
The president has since issued a statement slamming what he called “lawlessness” of the students.
South African grocer Shoprite Holdings said on Wednesday several stores in its home market, Nigeria and Zambia were closed and extensive damage had been done to several supermarkets over the past 24 hours.
The shops were attacked after days of riots in South Africa chiefly targeting foreign-owned, including Nigerian, businesses.
September 4, 2019: Tiwa Savage, Burna Boy ditch SA; victims lament experiences
Players in Nigeria’s entertainment industry have severally been reacting to the violence in South Africa with two of Nigeria’s biggest acts announcing that they have ditched trips to South Africa.
The first was musician Burna Boy, who on Tuesday tweeted that he would not be visiting South Africa ever again. In a tweet storm slamming the violence he also tasked the government to immediately find a solution to the crisis.
“I have not set foot in SA since 2017. And I will NOT EVER go to South Africa again for any reason until the SOUTH AFRICAN government wakes the fuck up and really performs A miracle because I don’t know how they can even possibly fix this,” he said.
For her part, Tiwa Savage, posted on Twitter that she had suspended an upcoming engagement in Johannesburg in the light of recent developments.
“I refuse to watch the barbaric butchering of my people in SA. This is SICK. For this reason I will NOT be performing at the upcoming DSTV delicious Festival in Johannesburg on the 21st of September. My prayers are with all the victims and families affected by this,” she said in a tweet.
Meanwhile, a number of African leaders who were expected in Cape Town for the World Economic Forum on Africa pulled out barely hours to the opening of the proceedings.
Paul Kagame of Rwanda, Felix Tshisekedi of the Democratic Republic of Congo and Peter Mutharika of Malawi were listed among those that opted out. The event has since kicked off.
TRAVEL ADVISORY - SOUTH AFRICA@MIACBW wishes to advise all Batswana traveling to South Africa to exercise extreme caution in light of recent developments resulting in violent unrests in some parts of the Republic of South Africa.
September 4, 2019: Zambia president’s statement [Facebook]
I wish to condemn the ongoing attacks in South Africa in all its forms and manifestations.
Attacks of this nature targeted at foreign nationals call for urgent concerted measures by the South African Government and the regional bodies .
I call on all Zambians both locally and abroad to remain calm and disengage from acts of violence as they voice out their grievance.
I wish to assure you all that together, we are working on solutions to combat these acts of violence and bring back the spirit of Ubuntu.
Let us continue praying for peace and unity across the region.
September 4, 2019: Ethiopia issues statement
The Ministry of Foreign Affairs of Ethiopia
last Tuesday
Statement of the Ministry of Foreign Affairs of the Federal Democratic Republic of Ethiopia on the Situation of Ethiopian Nationals in South Africa
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We condemn the heinous act of violence and looting of properties perpetrated against foreigners including our citizens in South Africa.
We are encouraged by the statement of President of the Republic of South Africa, H.E. Cyril Ramaphosa, denouncing these acts of violence and his promise ...
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We condemn the heinous act of violence and looting of properties perpetrated against foreigners including our citizens in South Africa.
We are encouraged by the statement of President of the Republic of South Africa, H.E. Cyril Ramaphosa, denouncing these acts of violence and his promise ...
September 3, 2019: Ramaphosa Buhari reaction, Lagos reprisals
South African president Cyril Ramaphosa has reacted to xenophobic violence in parts of the country condemning the incidents as unacceptable and without any justification whatsoever.
In a video posted on his personal Twitter handle, Ramaphosa stressed the importance of restoring peace and security as quickly as practicable.
“I condemn the violence that has been spreading around a number of our provinces in the strongest terms,” he said.
He added that he was convening all ministers in the security cluster today to make sure that a very close eye was kept on what he described as “acts of wanton violence” and find ways of stopping them.
Ramaphosa said it was not right for locals with grievances to attack other nationals. He tasked security forces for their efforts at restoring order in Kwa Zulu Natal and Guateng provinces.
He also cited the fact that with an increasingly integrated Africa, South African workers also risked being attacked in other countries if others are to met out the same treatment South Africans are exhibiting today.
Reports indicate that looting and clashes with security forces continued today in some parts of the country. Police have also confirmed more arrests in addition to the over forty recorded on Monday.
Nigeria, Ethiopia, Zambia, Zimbabwe governments and the Somali community in South Africa have reacted to the incidents.
The African Union Commission through Chairperson Moussa Faki Mahamat also condemned the violence and said it backed South African measures to restore law and order.
03 September 2019, Addis Abeba: AU statement on xenophobia in South Africa
The Chairperson of the African Union Commission Moussa Faki Mahamat condemns in the strongest terms, the incidents of violence against nationals of fellow African countries in South Africa, including the looting and destruction of their property. The Chairperson is encouraged by arrests already made by the South African authorities.
He calls for further immediate steps to protect the lives of people and their property, ensure that all perpetrators are brought to account for their acts, and that justice be done to those who suffered economic and other losses.
The Chairperson reiterates the African Union’s Commission continued commitment to support the South African government in addressing the root causes that led to these despicable acts, in order to promote peace and stability, within the framework of the African Union’s longstanding principles of continental solidarity.
Ebba Kalondo (Ms)
Spokesperson to the Chairperson
African Union Commission
Abdur Rahman Alfa Shaban
Source africanews.com
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