Cerca de 15.000 residentes de uma favela junto ao porto de Manila perderam as suas casas num incêndio que lavrou durante a noite até ser extinto na manhã de hoje, informaram as autoridades nas Filipinas.
Cerca de 1.000 casas foram destruídas no 'Parola Compound', onde normalmente várias famílias partilham pequenas habitações dispostas ao longo das ruas estreitas, informou o departamento dos bombeiros.
O responsável dos bombeiros Edilberto Cruz disse que sete pessoas sofreram ferimentos ligeiros no incêndio que deflagrou na noite de terça-feira e se propagou rapidamente.
As causas do incêndio estão sob investigação.
A responsável da Segurança Social, Regina Jane Mata, afirmou que centros de abrigo foram abertos e que alimentos e água estavam a ser fornecidos a cerca de 3.000 famílias que perderam as suas casas.
Muitas pessoas estavam na estrada nas imediações com os seus pertences, incluindo roupas e mesmo eletrodomésticos como máquinas de lavar e ventoinhas.
NAOM
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
ONU alerta para violência no Sudão do Sul
O assessor especial da ONU para a Prevenção do Genocídio, Adama Dieng, alertou hoje sobre os altos níveis de violência em várias zonas do Sudão do Sul e advertiu que há risco de serem cometidas "atrocidades".
Segundo dados da ONU, mais de 52.000 sul-sudaneses fugiram em janeiro para o Uganda.
Muitos daqueles refugiados, refere a organização, testemunharam assassínios de civis, destruição de casas, casos de violência sexual e saques de terras e propriedades.
O responsável da ONU pediu a todas as partes do conflito para cessarem as hostilidades e trabalharem para a paz "antes que a fragmentação territorial e a destruição do tecido social seja irreversível".
O Sudão do Sul, o mais jovem país do mundo, entrou em crise em dezembro de 2013, depois de o Presidente do país, Salva Kiir, denunciar uma tentativa de golpe de Estado liderada pelo seu rival, Riek Machar, que lidera o Exército de Libertação Popular do Sudão na Oposição.
Em agosto de 2015, ambos assinaram um acordo de paz, mas a tensão voltou a instalar-se no país em julho passado.
NAOM
Segundo dados da ONU, mais de 52.000 sul-sudaneses fugiram em janeiro para o Uganda.
Muitos daqueles refugiados, refere a organização, testemunharam assassínios de civis, destruição de casas, casos de violência sexual e saques de terras e propriedades.
O responsável da ONU pediu a todas as partes do conflito para cessarem as hostilidades e trabalharem para a paz "antes que a fragmentação territorial e a destruição do tecido social seja irreversível".
O Sudão do Sul, o mais jovem país do mundo, entrou em crise em dezembro de 2013, depois de o Presidente do país, Salva Kiir, denunciar uma tentativa de golpe de Estado liderada pelo seu rival, Riek Machar, que lidera o Exército de Libertação Popular do Sudão na Oposição.
Em agosto de 2015, ambos assinaram um acordo de paz, mas a tensão voltou a instalar-se no país em julho passado.
NAOM
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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Cada dente é ligado a um órgão - a dor de dente pode revelar problemas nos órgãos do corpo!
Você sabia que uma dorzinha de dente pode ser sinal de problemas em um órgão que nada tem a ver com a região da boca?
Isso mesmo!
Os dentes têm relação com os nossos órgãos.
Pelo menos é o que acredita a medicina tradicional chinesa.
Você certamente já ouviu falar do sistema de meridianos tão explorado pela acupuntura, certo?
Pois bem, esse equilíbrio energético entre os meridianos que interligam todos os órgãos também nos permite saber que os dentes estão “ligados”, pelos meridianos, aos órgãos do corpo.
Se um dente tem um processo inflamatório crônico, uma restauração desencadeadora de reatividade, uma doença periodontal ou qualquer outro problema que a pessoa considera inofensivo, esse dente pode ser a causa escondida de uma dor ou disfunção crônica no órgão com o qual está conectado através dos meridianos.
Na medicina convencional, sabe-se há muito tempo que os dentes purulentos/focos dentários podem causar problemas cardíacos e até mesmo ataques cardíacos.
Os dentes incisivos superiores e inferiores, por exemplo, estão associados aos rins, bexiga e orelhas.
Os caninos, por outro lado, estão ligados ao fígado e à vesícula biliar.
Agora, se a dor for nos dentes molares, provavelmente há algum problema em seu estômago, baço ou pâncreas.
Isso mesmo!
Os dentes têm relação com os nossos órgãos.
Pelo menos é o que acredita a medicina tradicional chinesa.
Você certamente já ouviu falar do sistema de meridianos tão explorado pela acupuntura, certo?
Pois bem, esse equilíbrio energético entre os meridianos que interligam todos os órgãos também nos permite saber que os dentes estão “ligados”, pelos meridianos, aos órgãos do corpo.
Se um dente tem um processo inflamatório crônico, uma restauração desencadeadora de reatividade, uma doença periodontal ou qualquer outro problema que a pessoa considera inofensivo, esse dente pode ser a causa escondida de uma dor ou disfunção crônica no órgão com o qual está conectado através dos meridianos.
Na medicina convencional, sabe-se há muito tempo que os dentes purulentos/focos dentários podem causar problemas cardíacos e até mesmo ataques cardíacos.
Os dentes incisivos superiores e inferiores, por exemplo, estão associados aos rins, bexiga e orelhas.
Os caninos, por outro lado, estão ligados ao fígado e à vesícula biliar.
Agora, se a dor for nos dentes molares, provavelmente há algum problema em seu estômago, baço ou pâncreas.
E, acredite, os dentes do siso podem acusar problemas no coração e intestino delgado.
Essas dores são chamadas de “dor fantasma”.
Saber quais órgãos estão relacionados a cada dente pode ser de grande valia.
Apesar disso, não pense que toda dor de dente é necessariamente um sintoma de doença nos órgãos.
A dor pode ser motivada por alguma lesão ou uma cárie originada por uma má escovação, por exemplo.
Abaixo, apresentamos uma lista de possíveis problemas para a dor de cada tipo de dente de acordo com a tradicional medicina chinesa.
Veja:
- Dor nos incisivos superiores e inferiores: sinal de cistite, otite ou pielonefrite.
- Dor no primeiro incisivo: sinal de tonsilite e prostatite.
- Dor nos dentes caninos: sinal de colecistite ou hepatite
- Dor nos dentes pré-molares: pode ser sinal de colite, reação alérgica, pneumonia ou disbiose intestinal.
- Dor no quarto dente superior ou inferior: pode ser doença do cólon ou até mesmo artrite, problemas nos joelhos, cotovelos e ombros.
- Dentes molares: indica úlcera gástrica, pancreatite, úlcera duodenal, anemia e gastrite crônica.
- Dor no sexto dente inferior: sinal de problemas nas artérias.
- Dor no sexto dente superior: é frequentemente associada a inflamação dos ovários, baço, tireoide, sinusite e doenças da faringe.
- Dor nos dentes molares inferiores: tem relação com varizes, pólipos no cólon ou esteja com algum problema no pulmão, como asma, bronquite e pneumonia.
- Dor nos dentes do siso: está relacionado com problemas cardíacos e defeitos congênitos
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico/dentista.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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José Vaz visita Mauritânia para ganhar experiência em segurança marítima
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viajou hoje para a Mauritânia a convite do líder daquele país, Mohammed Ould Abdelaziz, com o objetivo de "adquirir experiência" no domínio da segurança marítima.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que dessa sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação em controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir à Mauritânia, José Mário Vaz pretende visitar com os mesmos propósitos, o Senegal e Marrocos.
NAOM
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que dessa sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação em controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir à Mauritânia, José Mário Vaz pretende visitar com os mesmos propósitos, o Senegal e Marrocos.
NAOM
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Direitos Humanos - LGDH acusa estado guineense de negar justiça aos cidadãos
(ANG) – O Presidente da Liga Guineense afirmou, segunda-feira em Bissau, que o Estado da Guiné-Bissau “continua a negar a justiça aos cidadãos”.
Discursando na abertura da Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos, organizada pela Liga guineense dos Direitos Humanos, em colaboração com as Organizações Não Governamentais portuguesas: Associação de Comunidades entre os Povos (ACEP) e Centros de Estudos África, Ásia e América (CESA), Augusto Mário da Silva fundamenta que existe uma “enorme distância entre a esmagadora maioria da população e os tribunais”.
Acrescenta que o país se depara com “morosidade e elevada instabilidade de alguns operadores da justiça ”.
Como exemplo de supostos males dos tribunais, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos cita o caso do recente despejo colectivo de centenas de famílias, num dos bairros periféricos da capital que, nas suas palavras, a acção em causa, “constitui uma demonstração clara da urgente necessidade de se proceder a reforma do sector da justiça”.
Para assim, prossegue Augusto Mário da Silva, o sector judicial tornar num instrumento de protecção dos direitos e “não de propagação da incerteza e da segurança jurídicas”.
Sobre esta decisão judicial que apelida de “inovadora”, o responsável máximo desta ONG que luta pela defesa dos direitos humanos afirma que, “para além de ser insensata, viola, de forma grosseira, o direito vigente na Guiné-Bissau”.
Porque, segundo ele, entre outros fundamentos, “os factos revelam que a maioria esmagadora das famílias despejadas exercia a posse pública e de boa fé sobre os terrenos em causa, nalguns casos, há mais de dez anos, sem qualquer tipo de perturbação ou interpelação, quer judicial, quer extrajudicial”.
Na semana passada, a disputa sobre a propriedade de um terreno provoca despejo de mais de cem famílias, no bairro Gabussinho, nos arredores da capital, Bissau.
Segundo as testemunhas, em causa está o diferendo sobre um vasto terreno que é reivindicado por um homem que alega ter comprado o terreno a um idoso já falecido, na qualidade de proprietário tradicional.
Negócio este, posto em causa pelos filhos do antigo proprietário que, entretanto, teriam vendido o mesmo terreno aos atuais proprietários. Os herdeiros alegam que o primeiro comprador teria burlado o pai em cerca de 5 milhões de Francos CFA.
Depois do caso ter sido julgado pelas instâncias judiciais, dando razão ao primeiro comprador, os agentes da Polícia de Ordem Pública executaram a ordem de despejo e que levou a detenção de algumas pessoas que resistiram à ordem de expulsão, deixando, por conseguinte, muitas crianças e mulheres ao relento, já que a porta da maioria das habitações foi acorrentada, impedindo a entrada das famílias expulsas e dos seus bens.
Em reação a esta situação, depois duma visita ao local, o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita, questionou da legalidade da decisão judicial e pediu um trabalho de fundo que abrange várias entidades públicas, nomeadamente a Câmara Municipal de Bissau, por forma a evitar mais dados.
As famílias despejadas, por intervenção do Governo, já se encontram de novo nas suas casas.
ANG/QC/SG
Discursando na abertura da Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos, organizada pela Liga guineense dos Direitos Humanos, em colaboração com as Organizações Não Governamentais portuguesas: Associação de Comunidades entre os Povos (ACEP) e Centros de Estudos África, Ásia e América (CESA), Augusto Mário da Silva fundamenta que existe uma “enorme distância entre a esmagadora maioria da população e os tribunais”.
Acrescenta que o país se depara com “morosidade e elevada instabilidade de alguns operadores da justiça ”.
Como exemplo de supostos males dos tribunais, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos cita o caso do recente despejo colectivo de centenas de famílias, num dos bairros periféricos da capital que, nas suas palavras, a acção em causa, “constitui uma demonstração clara da urgente necessidade de se proceder a reforma do sector da justiça”.
Para assim, prossegue Augusto Mário da Silva, o sector judicial tornar num instrumento de protecção dos direitos e “não de propagação da incerteza e da segurança jurídicas”.
Sobre esta decisão judicial que apelida de “inovadora”, o responsável máximo desta ONG que luta pela defesa dos direitos humanos afirma que, “para além de ser insensata, viola, de forma grosseira, o direito vigente na Guiné-Bissau”.
Porque, segundo ele, entre outros fundamentos, “os factos revelam que a maioria esmagadora das famílias despejadas exercia a posse pública e de boa fé sobre os terrenos em causa, nalguns casos, há mais de dez anos, sem qualquer tipo de perturbação ou interpelação, quer judicial, quer extrajudicial”.
Na semana passada, a disputa sobre a propriedade de um terreno provoca despejo de mais de cem famílias, no bairro Gabussinho, nos arredores da capital, Bissau.
Segundo as testemunhas, em causa está o diferendo sobre um vasto terreno que é reivindicado por um homem que alega ter comprado o terreno a um idoso já falecido, na qualidade de proprietário tradicional.
Negócio este, posto em causa pelos filhos do antigo proprietário que, entretanto, teriam vendido o mesmo terreno aos atuais proprietários. Os herdeiros alegam que o primeiro comprador teria burlado o pai em cerca de 5 milhões de Francos CFA.
Depois do caso ter sido julgado pelas instâncias judiciais, dando razão ao primeiro comprador, os agentes da Polícia de Ordem Pública executaram a ordem de despejo e que levou a detenção de algumas pessoas que resistiram à ordem de expulsão, deixando, por conseguinte, muitas crianças e mulheres ao relento, já que a porta da maioria das habitações foi acorrentada, impedindo a entrada das famílias expulsas e dos seus bens.
Em reação a esta situação, depois duma visita ao local, o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita, questionou da legalidade da decisão judicial e pediu um trabalho de fundo que abrange várias entidades públicas, nomeadamente a Câmara Municipal de Bissau, por forma a evitar mais dados.
As famílias despejadas, por intervenção do Governo, já se encontram de novo nas suas casas.
ANG/QC/SG
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo
Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.
Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de “conexão entre mente e corpo”. Essas reações são associadas com o uso da mente – através de pensamentos positivos – para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que “sejam valentes”, ou “engulam o choro”. Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico “não foi nada”. Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções – mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:
Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional. Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de “faça exercício”. Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.
2) Receber algum trabalho corporal com frequencia. Massagens terapeuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.
3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do “não-me-toque”. Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradora.
Caso queira saber mais, envie email resilienciahumana@hotmail.com e conheça nossos atendimentos individuais.
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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Trinta por cento dos trabalhadores em Portugal ganham até 600 euros - OCDE
Atualmente, 30% dos trabalhadores portugueses ganham até 600 euros, conclui-se do relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a economia portuguesa publicado na segunda-feira.
"Um aumento para os 600 euros pago 14 vezes por ano, por exemplo, a ser decidido pelos parceiros sociais e como previsto no programa do Governo, seria mais do que o que 30% dos trabalhadores atualmente ganham", lê-se no documento.
Fonte da OCDE explicou hoje à Lusa que, na prática, isto quer dizer que atualmente 30% dos empregados ganham salários mensais de menos de 600 euros.
De acordo com o relatório trimestral de setembro de 2016 sobre a evolução do salário mínimo mensal, a proporção de trabalhadores que ganham o salário mínimo nacional passou dos cerca de 12% em janeiro de 2010 para os 19,6% em abril de 2016, "coincidindo os aumentos mais intensos com as atualizações do valor da remuneração mínima mensal garantida, especialmente na alteração dos 485 euros para os 505 euros e na alteração dos 505 euros para os 530 euros".
Neste relatório elaborado pelo Governo, é ainda referido que, "em virtude dos dois últimos aumentos da remuneração mínima mensal garantida (outubro de 2014 e janeiro de 2016)", a proporção de trabalhadores que ganham o salário mínimo aumentou de "cerca de 16% para aproximadamente 19%".
Reconhecendo que estes aumentos salariais podem ter efeitos positivos na igualdade salarial, a OCDE refere que há um risco de "exacerbarem as desigualdades de rendimento na medida em que reduzem as perspetivas de os trabalhadores pouco qualificados conseguirem encontrar trabalho".
A organização de Angel Gurría indica que o aumento do salário mínimo nacional de janeiro de 2016, para os 530 euros, "fez com que o salário mínimo atingisse os níveis salariais de 30% dos trabalhadores empregados e que o valor do salário mínimo atingisse quase 60% da média dos salários".
A OCDE alerta que as perspetivas de continuar a subir o salário mínimo nacional "arriscam-se a desfazer as melhorias alcançadas na competitividade, que são vitais para os exportadores".
O executivo de António Costa aumentou o salário mínimo para os 530 euros em 2016 e para os 557 em 2017 e pretende continuar a subir o seu valor gradualmente até atingir os 600 euros em 2019, tal como ficou assumido no programa do Governo.
Outro aspeto apontado pela OCDE é que estas pressões salariais "podem fazer ressurgir as extensões administrativas de acordos de negociação coletiva [as chamadas portarias de extensão], incluindo para empresas que não estavam envolvidas no processo de negociação".
Para a OCDE, promover a negociação salarial "ao nível da empresa através de requisitos de representatividade mais rigorosos (...) e com possibilidade de as empresas saírem iria resultar num melhor alinhamento da evolução dos salários e a saúde e produtividade das empresas".
Desta forma, seria possível reforçar a competitividade das empresas portuguesas e, assim aumentar os incentivos ao investimento, defende a OCDE, acrescentando que a negociação feita ao nível da empresa (em vez de a nível setorial) "pode ser acompanhada de medidas que reforcem a representação dos trabalhadores".
ND/SP // SB
Lusa/fim
"Um aumento para os 600 euros pago 14 vezes por ano, por exemplo, a ser decidido pelos parceiros sociais e como previsto no programa do Governo, seria mais do que o que 30% dos trabalhadores atualmente ganham", lê-se no documento.
Fonte da OCDE explicou hoje à Lusa que, na prática, isto quer dizer que atualmente 30% dos empregados ganham salários mensais de menos de 600 euros.
De acordo com o relatório trimestral de setembro de 2016 sobre a evolução do salário mínimo mensal, a proporção de trabalhadores que ganham o salário mínimo nacional passou dos cerca de 12% em janeiro de 2010 para os 19,6% em abril de 2016, "coincidindo os aumentos mais intensos com as atualizações do valor da remuneração mínima mensal garantida, especialmente na alteração dos 485 euros para os 505 euros e na alteração dos 505 euros para os 530 euros".
Neste relatório elaborado pelo Governo, é ainda referido que, "em virtude dos dois últimos aumentos da remuneração mínima mensal garantida (outubro de 2014 e janeiro de 2016)", a proporção de trabalhadores que ganham o salário mínimo aumentou de "cerca de 16% para aproximadamente 19%".
Reconhecendo que estes aumentos salariais podem ter efeitos positivos na igualdade salarial, a OCDE refere que há um risco de "exacerbarem as desigualdades de rendimento na medida em que reduzem as perspetivas de os trabalhadores pouco qualificados conseguirem encontrar trabalho".
A organização de Angel Gurría indica que o aumento do salário mínimo nacional de janeiro de 2016, para os 530 euros, "fez com que o salário mínimo atingisse os níveis salariais de 30% dos trabalhadores empregados e que o valor do salário mínimo atingisse quase 60% da média dos salários".
A OCDE alerta que as perspetivas de continuar a subir o salário mínimo nacional "arriscam-se a desfazer as melhorias alcançadas na competitividade, que são vitais para os exportadores".
O executivo de António Costa aumentou o salário mínimo para os 530 euros em 2016 e para os 557 em 2017 e pretende continuar a subir o seu valor gradualmente até atingir os 600 euros em 2019, tal como ficou assumido no programa do Governo.
Outro aspeto apontado pela OCDE é que estas pressões salariais "podem fazer ressurgir as extensões administrativas de acordos de negociação coletiva [as chamadas portarias de extensão], incluindo para empresas que não estavam envolvidas no processo de negociação".
Para a OCDE, promover a negociação salarial "ao nível da empresa através de requisitos de representatividade mais rigorosos (...) e com possibilidade de as empresas saírem iria resultar num melhor alinhamento da evolução dos salários e a saúde e produtividade das empresas".
Desta forma, seria possível reforçar a competitividade das empresas portuguesas e, assim aumentar os incentivos ao investimento, defende a OCDE, acrescentando que a negociação feita ao nível da empresa (em vez de a nível setorial) "pode ser acompanhada de medidas que reforcem a representação dos trabalhadores".
ND/SP // SB
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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Escola guineense à procura de ajuda
Na Guiné-Bissau está a decorrer uma campanha de angariação de material escolar e donativos para o estabelecimento de ensino primário do professor Júlio Deter Nhod. A escola foi criada em 2000 para ajudar as crianças carenciadas que não têm acesso à educação no país.
Segundo o artigo 26 da declaração Universal dos direitos humanos " Toda a pessoa tem direito à educação", no entanto há ainda muitos países onde a educação é um privilégio das classes mais abastadas. A Guiné-Bissau é exemplo dessa realidade, no país são muitas as crianças privadas do direito à educação.
Todavia há iniciativas que pretendem inverter esta situação como é o caso do projecto Deter Júlio. O projecto nasce em 2000, no bairro Pluba, com a missão de levar educação gratiuita às crianças socialmente desfavorecidas. " Criámos essa escola sobretudo para ajudar as crianças do bairro que estavam a mendigar e que estavam privadas do acesso à escola.", sublinha Júlio Deter Nhod.
Neste projecto trabalham apenas dois professores que são responsáveis pelo ensino de mais de 200 alunos, distribuídos pelos quatro anos escolares. "Os alunos começam aqui no pré-escolar e saiem daqui a saber ler. ". Contudo, o responsável reconhece as dificuldades financeiras que os impedem de contratar mais professores. "Nós não temos dinheiro para contratar mais professores, somos apenas dois docentes para 200 alunos.", refere o professor.
As necessidades são mais do que muitas e deram o mote para a campanha de angariação de donativos e material escolar que está actualmente a decorrer. O apelo foi lançado pelos guineenses na diáspora que pedem ajuda para as crianças mais desfavorecidas e que não têm meios de comprar o próprio material escolar: " os meus parceiros lá na diáspora estão a pedir para ajudar as crianças que estão a sofrer aqui no país. As crianças precisam de caderno, de lápis, afia e giz para trabalhar.", acrescenta Júlio Deter Nhod.
A rede das mulheres parlamentares da Guiné-Bissau associou-se iguelmente a este projecto. Liliana Casemiro explica que o objectivo é sensibilizar as pessoas a contribuir para esta causa: "Estamos a pensar visitar, ainda esta semana, a escola para nos inteirarmos das reais necessidades do estabelecimento de ensino e das crianças.", concluiu
Por Neidy Ribeiro
RFI
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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Sissoco Embaló: "não há bandidos na Guiné-Bissau"
Umaro Sissoco Embaló , primeiro-ministro da Guiné-Bissau |
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, entregou hoje ao líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá, o seu programa do Governo. O governante disse esperar que o documento seja brevemente debatido em sessão plenária do órgão.
De acordo com as palavras do primeiro-ministro, Umaro Cissoko Embaló, o encontro com Cipriano Cassamá decorreu dentro de um clima de cordialidade entre camaradas do mesmo partido e responsáveis políticos preocupados com o país.
Como é da praxe o primeiro-ministro entregou pessoalmente o programa do Governo e disse que esperar que o documento seja apreciado nos órgãos competentes do Parlamento para que depois possa ser submetido à apreciação e aprovação dos deputados em sessão plenária.
Sobre a troca de galhardetes registada nos últimos dias entre os dois dirigentes, Umaro Embaló disse ter sido tudo um mal-entendido perfeitamente sanado na conversa que ambos tiveram esta manhã.
Em causa estão as declarações de Cipriano Cassamá que afirma ter indicações de que o Governo se prepara para tomar de assalto o Parlamento e forçar a aprovação do seu programa de ação. Sobre o assunto Umaro Cissoko Embalo refere que " como eu já disse aqui não há bandidos. Essa casa é a casa do povo, portanto não pode haver assaltos. Assaltos faz-se aos bancos, não é?! Aqui como eu disse, eu não vou permitir nenhum assalto na Assembleia. Os deputados vêm para a Assembleia. Agora assalto, eu não tenho conhecimento disso", refere o chefe do executivo.
Antes de receber o programa do Governo, Cipriano Cassama, fez questão de entregar a Umaro Embalo dois livros, um contendo a Constituição da Republica e outro sobre o regimento de funcionamento do Parlamento.
Correspondência de Mussá Baldé
RFI
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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CAN: Atsu no onze ideal, ex-Sporting no banco
Zezinho, da Guiné-Bissau no onze de eleição da CAN 2017
Christian Atsu, ex-jogador do FC Porto e atual atleta do Newcastle, faz parte do onze de eleição da CAN 2017, que terminou no domingo com o quinto título dos Camarões.
Zezinho, da Guiné-Bissau, formado no Sporting e atualmente nos gregos do Levadiakos, também aparece em destaque, apesar de ficar como opção no banco de suplentes.
Onze do CAN: Ondoa (Camarões); Mbodji (Senegal), Hegazy (Egito) e Ngadeu (Camarões); Salah (Egito), Kaboré (Burkina Faso), Amartey (Gana), Atsu (Gana) e Traoré (Burkina Faso); Bassogo (Camarões) e Kabananga (Congo).
Suplentes: El Hadary (Egito), Kouyaté (Senegal), Nakoulma (Burkina Faso), Bance (Burkina Faso), Moukandjo (Camarões), Zezinho (Guiné-Bissau), Boussoufa (Marrocos).
Ojogo.pt/faladepapagaio
Christian Atsu, ex-jogador do FC Porto e atual atleta do Newcastle, faz parte do onze de eleição da CAN 2017, que terminou no domingo com o quinto título dos Camarões.
Zezinho, da Guiné-Bissau, formado no Sporting e atualmente nos gregos do Levadiakos, também aparece em destaque, apesar de ficar como opção no banco de suplentes.
Onze do CAN: Ondoa (Camarões); Mbodji (Senegal), Hegazy (Egito) e Ngadeu (Camarões); Salah (Egito), Kaboré (Burkina Faso), Amartey (Gana), Atsu (Gana) e Traoré (Burkina Faso); Bassogo (Camarões) e Kabananga (Congo).
Suplentes: El Hadary (Egito), Kouyaté (Senegal), Nakoulma (Burkina Faso), Bance (Burkina Faso), Moukandjo (Camarões), Zezinho (Guiné-Bissau), Boussoufa (Marrocos).
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terça-feira, fevereiro 07, 2017
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, entregou nesta segunda-feira, 6, ao presidente do Parlamento guineense o seu programa do Governo.
Umaro Sissoco Embaló espera debate sobre programa do Governo |
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, entregou nesta segunda-feira, 6, ao presidente do Parlamento guineense o seu programa do Governo.
Embaló disse a jornalistas depois do encontro que ele e Cipriano Cassamá analisaram a situação do país e espera que o programa do Governo seja debatido em breve pela Assembleia Nacional Popular (ANP).
Por sua vez, Cassamá entregou ao primeiro-ministro uma cópia da Constituição da República e do regimento do Parlamento.
Questionado pelos jornalistas sobre denúncias de Cipriano Cassamá de que o Executivo quer assaltar a ANP, Umaro Sissoco Embaló respondeu que "em nenhum momento irá permitir um assalto à sede da Assembleia".
VOA
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segunda-feira, fevereiro 06, 2017
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MANELINHO PROMETE REVELAR O QUE ACONTENCEU NO GABÃO
O Líder da Federação de Futebol guineense promete revelar tudo o que passou em Gabão, com vista a esclarecer aos guineenses, o motivo da nao utilizaçao do capitão da turma nacional no torneio, disse esta sexta-feira o vice-presidente do organismo que rege o futebol nacional.
Apesar de até agora não haver críticas sobre a participação da seleção nacional de futebol no CAN 2017, os guineenses querem saber da razão da não utilização do capitão da seleção, Bocundji Cá em nenhum dos três jogos dos ‘Djurtus’ no CAN pela equipa técnica, liderado por Baciro Candé.
Em declaração no programa desportivo da Rádio Jovem “Rádio Futebol”, Celestino Gonçalves, não revelou a verdadeira essência da conferencia de imprensa de “Manelinho”, mas assegura que ele vai mesmo falar depois do seu regresso ao país.
De relembrar que a primeira participação dos Djurtus terminou com uma derrota, 2-0 frente à equipa de Paulo Duarte,(Burkina Faso) isto após a derrota frente aos Camarões, 2-1, e o empate frente ao Gabão, 1-1.
Apesar de ter sido eliminada logo na primeira fase da competição, os guineenses, políticos e cidadãos anónimos, consideram de positiva a primeira participação dos Djurtus no mais alto torneio de futebol do continente.
Por: Alison Cabral
Ogologb.com
Apesar de até agora não haver críticas sobre a participação da seleção nacional de futebol no CAN 2017, os guineenses querem saber da razão da não utilização do capitão da seleção, Bocundji Cá em nenhum dos três jogos dos ‘Djurtus’ no CAN pela equipa técnica, liderado por Baciro Candé.
Em declaração no programa desportivo da Rádio Jovem “Rádio Futebol”, Celestino Gonçalves, não revelou a verdadeira essência da conferencia de imprensa de “Manelinho”, mas assegura que ele vai mesmo falar depois do seu regresso ao país.
De relembrar que a primeira participação dos Djurtus terminou com uma derrota, 2-0 frente à equipa de Paulo Duarte,(Burkina Faso) isto após a derrota frente aos Camarões, 2-1, e o empate frente ao Gabão, 1-1.
Apesar de ter sido eliminada logo na primeira fase da competição, os guineenses, políticos e cidadãos anónimos, consideram de positiva a primeira participação dos Djurtus no mais alto torneio de futebol do continente.
Por: Alison Cabral
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segunda-feira, fevereiro 06, 2017
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ISTO É O QUE ACONTECE NO SEU CORPO QUANDO VOCÊ CONSOME GENGIBRE TODOS OS DIAS:
Você consome gengibre todos os dias?
Se não, deveria.
Não importa como – chá, na salado, nos sucos -, fará muito bem a você consumir um pouco de gengibre diariamente.
Quer ver?
Aqui estão 20 motivos para consumir gengibre todos os dias:
1. Combate e previne câncer
Se você usar o gengibre em suas refeições diárias, pode ter certeza de que ele vai estar construindo uma proteção natural contra o câncer, é o que dizem diversas pesquisas.
2. Elimina dor
O gengibre é um analgésico natural, capaz de aliviar dores.
Basta uma xícara de chá ainda em jejum.
3. Acaba com o enjoo
Qualquer incômodo causado por movimentos bruscos, como o enjoo, pode ser combatido com um pouco de gengibre.
4. Ajuda o organismo a absorver nutrientes
Se você está tentando entrar em forma, saiba que essa raiz pode ajudar seu corpo a absorver melhor os suplementos.
5. Combate a sinusite
O gengibre ajuda a limpar os seios paranasais.
É uma ótima alternativa natural a outros medicamentos.
Ele vai tornar fluida a secreção e desobstruir os seios paranasais.
Beba o chá de gengibre várias vezes por dia.
6. Combate náuseas da gravidez
Gengibre pode ser de grande ajuda se você estiver grávida e tiver problemas com enjoos e náseas.
Beber uma xícara de chá de gengibre pode controlar o problema.
Mas antes converse com seu médico, certo?
7. Ajuda o intestino irritado
Às vezes, o intestino fica irritado e todo o aparelho digestivo sofre.
Você pode consumir.neste caso, o gengibre como suplemento, chá ou pílula – o que importa mesmo é desfrutar das propriedades terapêuticas da raiz.
8. Previne Alzheimer
Ogengibre também pode evitar a perda de células cerebrais, que é um sinal de Alzheimer.
Caso tenha históricos desse mal na família, comece a consumir a raiz o quanto antes.
9. Aumenta o apetite
Se você anda sem vontade de se alimentar, pode contar com o gengibre, pois ele estimula a fome.
10. Combate a azia
O gengibre tende a agir contra a acidez, acabando com azia, sem deixar efeitos colaterais, como muitos remédios fazem.
11. Resolve problema de gases
Se você anda sofrendo com gases, beba uma xícara de chá de gengibre antes de dormir – pois o efeito é potencializado durante a noite.
12. Estabiliza o nível de açúcar no sangue
Algumas vezes, o nível de açúcar é instável, o que é prejudicial à saúde.
Com a quantidade certa de glicose no corpo, podemos ficar em forma e com energia ao longo do dia.
13. Diminui inflamação da artrite
Este é outro benefício do gengibre – combate a inflamação das articulações.
Tudo o que você precisa é tomar o chá ao longo do dia.
14. Alivia sintomas de asma
Não cura a asma, mas reduz os sintomas, o que já é grande coisa, não é?
15. Ajuda a perder peso
Esta a maioria já sabe.
O gengibre ajuda a reduzir o acúmulo de gordura.
16. Melhora a circulação
O gengibre abre os poros e melhora a circulação geral do corpo.
17. Revitaliza os músculos cansados
Com a correria do dia, é provável que os músculos fiquem cansados e doloridos.
O gengibre ajuda a recuperar a energia e queimar mais calorias, o que é ótimo se você está tentando perder peso.
18. Aumenta o desejo sexual
Se melhora a circulação sanguínea, também melhora o desejo sexual.
Isso serve para ambos os sexos.
Coloque gengibre nas principais refeições do dia.
19. Melhora o hálito
O gengibre melhora o hálito.
Beber chá de gengibre é uma boa escolha depois de consumir alho ou cebola.
20. Combate gripes e resfriados
Se você ficar gripado ou resfriado, o chá de gengibre pode ajudar no processo de cura.
Ele vai melhorar a imunidade, facilitando a recuperação.
COMO FAZER O CHÁ
O chá de gengibre é muito fácil fazer: basta colocar alguns pedaços da raiz em água fervente e, se desejar, acrescentar um pouco de limão.
Importante!
Algumas pessoas com pressão alta não toleram bem o gengibre.
Por isso, se você for hipertenso(a), tenha cautela ao consumir esta raiz.
Esta é uma matéria sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Osegredo.com.br
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segunda-feira, fevereiro 06, 2017
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CAN2017 Camarões campeões pela quinta vez com golo de Aboubakar
Os Camarões conquistaram hoje a Taça das Nações Africanas (CAN) de futebol pela quinta vez, ao derrotarem o Egito na final, por 2-1, com um golo de Aboubakar aos 88 minutos, em jogo disputado em Libreville.
O Egito inaugurou o marcador no estádio da Amizade, na capital gabonesa, aos 22 minutos, por Elneny, mas Nkoulou deu o empate aos Camarões, aos 59, e o avançado emprestado pelo FC Porto ao Besiktas consumou a reviravolta para garantir aos 'leões indomáveis' o primeiro título desde 2002.
O Egito, nove vezes finalista da CAN, ganhou pela última vez em 2010, mas continua a ser recordista de vitórias da principal competição africana, com sete títulos, mais dois do que os Camarões, que hoje se destacaram do Gana na perseguição aos 'faraós'.
PA // PA
Lusa/fim
O Egito inaugurou o marcador no estádio da Amizade, na capital gabonesa, aos 22 minutos, por Elneny, mas Nkoulou deu o empate aos Camarões, aos 59, e o avançado emprestado pelo FC Porto ao Besiktas consumou a reviravolta para garantir aos 'leões indomáveis' o primeiro título desde 2002.
O Egito, nove vezes finalista da CAN, ganhou pela última vez em 2010, mas continua a ser recordista de vitórias da principal competição africana, com sete títulos, mais dois do que os Camarões, que hoje se destacaram do Gana na perseguição aos 'faraós'.
PA // PA
Lusa/fim
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segunda-feira, fevereiro 06, 2017
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domingo, 5 de fevereiro de 2017
Menino nigeriano que comoveu o mundo vai à escola pela primeira vez
Um menino nigeriano que comoveu o mundo há um ano está completamente saudável e dando um passo importante em sua vida: vai começar a estudar. O pequeno Hope, de 2 anos, foi abandonado pelos pais porque eles acreditavam que o menino era um bruxo e, então, resgatado por uma organização não-governamental. Uma foto dele com Anja Ringgren Lovén, a diretora da organização, comoveu o mundo, ajudando a arrecadar mais de 1 milhão de dólares em doações.
Hope foi encontrado nas ruas por Anja, uma mulher dinamarquesa que vive na África, em janeiro de 2016. Há quase um ano ela postou a foto do menino e, agora, publicou uma nova para mostrar como ele está recuperado. “No 30 de janeiro de 2016 eu estava em uma missão de resgate com David Emmanuel Umem, Nsidibe Orok e nossa equipe nigeriana. Uma missão de resgate que viralizou, e exatamente um ano atrás, o mundo veio a conhecer um garotinho chamado Hope. Esta semana Hope começará na escola”, escreveu Anja.
Segundo o jornal “Daily Mail”, o menino passou oito meses morando sozinho nas ruas. Quando Hope chegou ao hospital, ele recebeu medicação para remover os vermes do estômago e transfusões diárias de sangue. Apenas oito semanas, Hope estava irreconhecível ao ganhar peso e brincar com outras crianças.
Nas redes sociais, Anja compartilha vídeos e fotos do menino brincando com as outras crianças do abrigo.
Extra.globo.com
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domingo, fevereiro 05, 2017
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Luta contra a mutilação genital feminina premeia três associações
As associações Filhos e Amigos de Farim, Mulheres sem Fronteiras e Movimento Musqueba - Associação de Promoção e Valorização da Mulher Guineense são as vencedoras da terceira edição do prémio contra a Mutilação Genital Feminina -- Mudar aGora o Futuro.
O prémio, instituído em 2012 pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), é entregue hoje e tem como objetivo condecorar associações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais (ONG) que trabalhem para a promoção dos direitos e interesses dos imigrantes e apresentem projetos para a erradicação da mutilação genital feminina (MGF).
Nesta terceira edição, o primeiro prémio vai para a Associação dos Filhos e Amigos de Farim, de Sintra, com o projeto "Fator M -- Ativismo pelo Fim da MGF", enquanto em segundo lugar ficou a Associação Mulheres sem Fronteiras, de Lisboa, com o projeto "Pelo Fim da Excisão. Faço (p)arte".
Em terceiro lugar ficou o Movimento Musqueba - Associação de Promoção e Valorização da Mulher Guineense, de Odivelas, com o projeto "Em rede contra a mutilação genital feminina II.
A entrega dos prémios está marcada para as 17:00, no Museu das Artes de Sintra, e conta com a presença do ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, e da secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, além do presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, a presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares, e a presidente da CIG, Teresa Fragoso.
Além da entrega dos prémios, haverá a exibição do documentário "Este é o meu corpo", sobre o fenómeno da mutilação genital feminina.
A mutilação genital feminina consiste no corte parcial ou total da parte externa dos genitais femininos, uma prática ainda presente em muitos países, sobretudo africanos, geralmente realizada em crianças.
Em Portugal, esta prática está tipificada como um crime de ofensa à integridade física grave, podendo ter uma pena de entre dois a dez anos de prisão.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que entre 100 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres em todo o mundo tenham sido submetidas a estes processos e que anualmente 3 milhões de meninas corram o risco de sofrer uma mutilação genital.
NAOM
O prémio, instituído em 2012 pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), é entregue hoje e tem como objetivo condecorar associações sem fins lucrativos ou organizações não governamentais (ONG) que trabalhem para a promoção dos direitos e interesses dos imigrantes e apresentem projetos para a erradicação da mutilação genital feminina (MGF).
Nesta terceira edição, o primeiro prémio vai para a Associação dos Filhos e Amigos de Farim, de Sintra, com o projeto "Fator M -- Ativismo pelo Fim da MGF", enquanto em segundo lugar ficou a Associação Mulheres sem Fronteiras, de Lisboa, com o projeto "Pelo Fim da Excisão. Faço (p)arte".
Em terceiro lugar ficou o Movimento Musqueba - Associação de Promoção e Valorização da Mulher Guineense, de Odivelas, com o projeto "Em rede contra a mutilação genital feminina II.
A entrega dos prémios está marcada para as 17:00, no Museu das Artes de Sintra, e conta com a presença do ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, e da secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, além do presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, a presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares, e a presidente da CIG, Teresa Fragoso.
Além da entrega dos prémios, haverá a exibição do documentário "Este é o meu corpo", sobre o fenómeno da mutilação genital feminina.
A mutilação genital feminina consiste no corte parcial ou total da parte externa dos genitais femininos, uma prática ainda presente em muitos países, sobretudo africanos, geralmente realizada em crianças.
Em Portugal, esta prática está tipificada como um crime de ofensa à integridade física grave, podendo ter uma pena de entre dois a dez anos de prisão.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que entre 100 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres em todo o mundo tenham sido submetidas a estes processos e que anualmente 3 milhões de meninas corram o risco de sofrer uma mutilação genital.
NAOM
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domingo, fevereiro 05, 2017
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Guiné-Bissau: MINISTRO AFIRMA QUE CONSTRUÇÕES DE GABU-SINHO SÃO CLANDESTINAS
O ministro da Administração Territorial, Sola N’Quilim Na Bitchita, advertiu este sábado, 7 de Janeiro 2017, que a zona periférica de Bissau denominada Gabu-Sinho não está urbanizada e consequentemente todas as construções realizadas são clandestinas.
Segundo este governante guineense, pedidos de legalização de terrenos deram entrada na Câmara Municipal de Bissau, mas todos esses pedidos aguardam pela definição do plano urbanístico daquela zona.
Sola N’Quilim Na Bitchita falava à imprensa depois de ter efetuado visita a populares em Gabu-Sinho, vítimas de despejamento por parte da Polícia da Ordem Pública (POP) em cumprimento de um despacho do Tribunal Regional de Bissau.
Segundo agentes da POP, o despacho indica que os terrenos em litígio [com dezenas de ocupantes] pertencem a um cidadão da nacionalidade da Guiné-Conacri.
“Não temos informação alguma sobre esta decisão do Tribunal Regional de Bissau. Enquanto ministro da Administração Territorial, apenas posso dizer este espaço não foi legalizado, significa que foi ocupado tradicionalmente. Isso sim, reconhecemos. Porém, não sei qual instrumento de que o tribunal fundamentou para despejar os habitantes nesta localidade. O alegado proprietário comprou também na base tradicional, porque não existe um processo registado na Câmara indicando o dono de terreno no qual o tribunal podia pegar para tirar pessoas deste lugar”, informou.
Na Bitchita adiantou ainda que para reclamar qualquer porção da terra no território da Guiné-Bissau, a pessoa deve estar munido de certidão de posse de terra. Sem este documento não pode se apropriar do espaço sem conhecimento da edilidade camarária que é gestor da terra.
O Porta voz dos familiares em causa, Mamadu Lamine Marna, explicou que a primeira tentativa de despejamento foi no dia 22 de Julho de 2016.
“Fomos avisados na altura para abandonarmos as nossas casas, com alegações em como o espaço pertence a um indivíduo que não conhecemos até a data presente, depois de 13 anos de ocupação”.
Lamine Marna, assegurou que os ocupantes daquele espaço seguiram o procedimento normal de ocupação de terreno.
“Temos conhecimento que o Estado é dono da terra, por isso cada proprietário das casas em causa seguiu o processo normal: negociar e adquirir o terreno com ocupante tradicional, com documento reconhecido pela câmara Municipal de Bissau”, defendeu.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Segundo este governante guineense, pedidos de legalização de terrenos deram entrada na Câmara Municipal de Bissau, mas todos esses pedidos aguardam pela definição do plano urbanístico daquela zona.
Sola N’Quilim Na Bitchita falava à imprensa depois de ter efetuado visita a populares em Gabu-Sinho, vítimas de despejamento por parte da Polícia da Ordem Pública (POP) em cumprimento de um despacho do Tribunal Regional de Bissau.
Segundo agentes da POP, o despacho indica que os terrenos em litígio [com dezenas de ocupantes] pertencem a um cidadão da nacionalidade da Guiné-Conacri.
“Não temos informação alguma sobre esta decisão do Tribunal Regional de Bissau. Enquanto ministro da Administração Territorial, apenas posso dizer este espaço não foi legalizado, significa que foi ocupado tradicionalmente. Isso sim, reconhecemos. Porém, não sei qual instrumento de que o tribunal fundamentou para despejar os habitantes nesta localidade. O alegado proprietário comprou também na base tradicional, porque não existe um processo registado na Câmara indicando o dono de terreno no qual o tribunal podia pegar para tirar pessoas deste lugar”, informou.
Na Bitchita adiantou ainda que para reclamar qualquer porção da terra no território da Guiné-Bissau, a pessoa deve estar munido de certidão de posse de terra. Sem este documento não pode se apropriar do espaço sem conhecimento da edilidade camarária que é gestor da terra.
O Porta voz dos familiares em causa, Mamadu Lamine Marna, explicou que a primeira tentativa de despejamento foi no dia 22 de Julho de 2016.
“Fomos avisados na altura para abandonarmos as nossas casas, com alegações em como o espaço pertence a um indivíduo que não conhecemos até a data presente, depois de 13 anos de ocupação”.
Lamine Marna, assegurou que os ocupantes daquele espaço seguiram o procedimento normal de ocupação de terreno.
“Temos conhecimento que o Estado é dono da terra, por isso cada proprietário das casas em causa seguiu o processo normal: negociar e adquirir o terreno com ocupante tradicional, com documento reconhecido pela câmara Municipal de Bissau”, defendeu.
Por: Aguinaldo Ampa
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domingo, fevereiro 05, 2017
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
‘Witch Child’ Starts School a Year After Being Left for Dead
Hope, a Nigerian child who was abandoned by his family in January 2016 because they believed he was a witch, just started his first week of school |
“I have chosen to call the boy Hope for right now,” Loven wrote on her charity’s Facebook page in February 2016. “We all hope that he survives.”
Just one year later, Hope is thriving: On Tuesday, January 31, the happy, healthy toddler embarked on his first day of school. And to celebrate the milestone, Loven re-created the iconic image of her, encouraging him to drink from a bottle of water. The difference between the two pictures, taken 13 months apart, is remarkable.
“This picture makes me cry of happiness!” wrote one person, while another raved: “Look at him!! He is so cute! I love his little book bag!”
Hope lives with 35 others in an orphanage run by Loven and her husband, David Emmanuel Umem. “All the other children are so protective of him, especially the older ones,” Umem told Us Weekly in April 2016. “Initially Hope was aggressive with everyone, but we have gained his trust. Now he is so happy.” His favorite activities? Building little houses with soil and drawing pictures!
Loven set up her charity African Children’s Aid Education and Development Foundation in Nigeria to help young people who have been accused of witchcraft. “I traveled to Nigeria where I met children who have been tortured and beaten almost to death because they were accused of being witches and there left alone on the street,” she previously told Huffington Post UK. “What I saw was so barbaric and terrible and it left a deep impression on me.”
According to UNICEF, belief in witchcraft is widespread in Africa, and those most likely to be accused are boys with physical deformities or conditions such as autism. The Washington Post reported that in the southwestern Nigerian state of Akwa Ibom, there are an estimated 15,000 children who have been labeled witches and abandoned on the streets.
Yahoo.com/news
O NOVO DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA JUDICIÁRIA (PJ) DA GUINÉ-BISSAU, BACAR BIAI, FOI HOJE EMPOSSADO NO CARGO
O novo diretor-geral da Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, Bacar Biai, foi hoje empossado no cargo e prometeu trabalhar dentro dos limites da lei na condução de investigações criminais.
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Lusa
Ler mais...
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Abola.pt
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Lusa
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Novo diretor da PJ promete trabalhar dentro dos limites da le
O novo diretor-geral da Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, Bacar Biai, foi hoje empossado no cargo e prometeu trabalhar dentro dos limites da lei na condução de investigações criminais.Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Abola.pt
Agências da ONU avaliam parceria com Guiné-Bissau até 2020
Cooperação visa contribuir para o desenvolvimento do país; Nações Unidas apoiam realização das prioridades como acesso a serviços de saúde, nutrição e água.
Amatijane Candé, de Bissau para a ONU News.
Agências das Nações Unidas reuniram parceiros, representantes da sociedade civil e autoridades para rever e validar o plano trienal de trabalho para implementar o Eixo 3 do Quadro de Parceria entre a Guiné-Bissau e as Nações Unidas, Unpaf.
As áreas em destaque incluem o acesso aos serviços de saúde, nutrição e água. Nesses setores estão previstas ações no saneamento, na higiene, na educação e na proteção de qualidade.
Desenvolvimento
Falando no ato inaugural da reunião, a representante da Unicef no país apontou o Unpaf como principal documento entre a ONU e o governo até 2020. Para Christine Jaulmes, o documento reflete a expressão da vontade das duas partes em reforçar ainda mais a parceria existente.
"Constitui a expressão da vontade comum das duas partes de reforçar ainda a sua parceria com o objetivo de contribuir no desenvolvimento do país, no combate a pobreza e na realização dos direitos humanos, incluindo o direito das crianças."
O encontro ficou marcado pela apresentação da visão global do Unpaf, ligado ao Plano Estratégico e Operacional "Terra Ranka" e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
Cooperação
Trata-se da cooperação entre o governo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, e o Programa da ONU para o Desenvolvimento, Pnud, para apoiar as autoridades a realizar o plano estratégico e operacional nos próximos três anos.
A outra meta é fomentar um crescimento económico inclusivo e sustentável em resposta às aspirações dos guineenses como vem previsto no plano conhecido como Terra Ranka.
Quatro Eixos
De acordo com a representante da Unicef, o processo de elaboração do documento foi liderado pelo governo e contou com a participação das organizações da sociedade civil e do setor privado. Ela destacou as prioridades da intervenção estratégica e do contributo da equipa das Nações Unidas.
"A governação, o Estado de direito e a participação democrática; o crescimento económico inclusivo e sustentável para a redução da pobreza; promoção da gestão sustentável do ambiente dos recursos naturais e prevenção de catástrofes."
O quadro de parceria reafirma os compromissos da declaração de Paris sobre a eficácia da ajuda ao desenvolvimento e da agenda para ação de Acra.
A cerimónia inaugural do encontro foi presidida pelo secretário de estado do plano e da integração regional, José Biai.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
Foto: ONU News/Amatijane Candé |
Amatijane Candé, de Bissau para a ONU News.
Agências das Nações Unidas reuniram parceiros, representantes da sociedade civil e autoridades para rever e validar o plano trienal de trabalho para implementar o Eixo 3 do Quadro de Parceria entre a Guiné-Bissau e as Nações Unidas, Unpaf.
As áreas em destaque incluem o acesso aos serviços de saúde, nutrição e água. Nesses setores estão previstas ações no saneamento, na higiene, na educação e na proteção de qualidade.
Desenvolvimento
Falando no ato inaugural da reunião, a representante da Unicef no país apontou o Unpaf como principal documento entre a ONU e o governo até 2020. Para Christine Jaulmes, o documento reflete a expressão da vontade das duas partes em reforçar ainda mais a parceria existente.
"Constitui a expressão da vontade comum das duas partes de reforçar ainda a sua parceria com o objetivo de contribuir no desenvolvimento do país, no combate a pobreza e na realização dos direitos humanos, incluindo o direito das crianças."
O encontro ficou marcado pela apresentação da visão global do Unpaf, ligado ao Plano Estratégico e Operacional "Terra Ranka" e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
Cooperação
Trata-se da cooperação entre o governo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, e o Programa da ONU para o Desenvolvimento, Pnud, para apoiar as autoridades a realizar o plano estratégico e operacional nos próximos três anos.
A outra meta é fomentar um crescimento económico inclusivo e sustentável em resposta às aspirações dos guineenses como vem previsto no plano conhecido como Terra Ranka.
Quatro Eixos
De acordo com a representante da Unicef, o processo de elaboração do documento foi liderado pelo governo e contou com a participação das organizações da sociedade civil e do setor privado. Ela destacou as prioridades da intervenção estratégica e do contributo da equipa das Nações Unidas.
"A governação, o Estado de direito e a participação democrática; o crescimento económico inclusivo e sustentável para a redução da pobreza; promoção da gestão sustentável do ambiente dos recursos naturais e prevenção de catástrofes."
O quadro de parceria reafirma os compromissos da declaração de Paris sobre a eficácia da ajuda ao desenvolvimento e da agenda para ação de Acra.
A cerimónia inaugural do encontro foi presidida pelo secretário de estado do plano e da integração regional, José Biai.
Unmultimedia.org/radio/portuguese
PAÍSES LUSÓFONOS TENTAM AJUDAR NO DIÁLOGO POLÍTICO DA GUINÉ-BISSAU ???
PAÍSES LUSÓFONOS TENTAM AJUDAR NO DIÁLOGO POLÍTICO DA GUINÉ-BISSAU? Anedota do dia!
Alguns países lusófonos estão cheios de problemas e piores que a Guiné-Bissau. Angola está em guerra com Cabinda, Brasil vive uma das piores Crises política e está a ser governado por um governo ilegal e Moçambique está em Guerra. Como ajudar a Guiné-Bissau no diálogo político, se eles próprios não conseguem resolver os seus problemas?
Mais um cão raivoso da CPLP a tentar enganar os guineenses que eles da máfia lusófona querem ajudar a Guiné-Bissau. Se a hipocrisia matasse, a CPLP seria hoje uma comunidade mais limpa, tudo o que se passa hoje na Guiné-Bissau, tem uma mãozinha desses mafiosos e fascistas que não se conformam com a queda do peão DSP, defensor de seus interesses obscuros.
Alguns países lusófonos estão cheios de problemas e piores que a Guiné-Bissau. Angola está em guerra com Cabinda, Brasil vive uma das piores Crises política e está a ser governado por um governo ilegal e Moçambique está em Guerra. Como ajudar a Guiné-Bissau no diálogo político, se eles próprios não conseguem resolver os seus problemas?
Mais um cão raivoso da CPLP a tentar enganar os guineenses que eles da máfia lusófona querem ajudar a Guiné-Bissau. Se a hipocrisia matasse, a CPLP seria hoje uma comunidade mais limpa, tudo o que se passa hoje na Guiné-Bissau, tem uma mãozinha desses mafiosos e fascistas que não se conformam com a queda do peão DSP, defensor de seus interesses obscuros.
Toda a gente sabe que o problema que assola a Guiné-Bissau, está na ANP, ou seja, há um bloqueio deliberado deste órgão por um grupinho que defende apenas interesses próprios e externos, principalmente da máfia lusófona.
Falou-se do cumprimento do acordo de Canacri, mas nunca ouvimos falar da necessidade do cumprimento das decisões judiciais desfavoráveis ao DSP e companhia Lda, a título de exemplo, Nunca se falou do cumprimento do acórdão do STJ que legitimou o governo de Dr. Baciro Djá e muito menos do acórdão do mesmo tribunal que indeferiu o pedido de expulsão da ANP de 15 deputados dissidentes do PAIGC. Os gangues liderados por DSP pisaram a constituição da república até ao ponto de se barricarem na sede do governo durante 15 dias, tentaram vandalizar o palácio da república entre outros distúrbios, mas infelizmente quando essas coisas aconteceram no nosso país, os cães raivosos da CPLP viviam noutro planeta, só agora é que chegaram ao planeta terra, razão pela qual, nunca se pronunciaram contra as ações de DSP e Jiló C. Cassamá.
De sublinhar que o que esses sacanas orquestram contra a Guiné-Bissau nas organizações internacionais é medonho, por isso não devemos acreditar na boa vontade deles em ajudar a solucionar os nossos problemas. Angola está em Guerra com Cabinda, Moçambique está em Guerra, mas porque é que nunca levaram esses casos para o conselho de segurança da ONU ou porque é que a CPLP nunca enviou missões para esses país?
De recordar que na guerra de 1998 a junta militar teve o apoio da CPLP e de Portugal que forneceu telefones satélite e apoio logístico aos militares de Ansumane Mané que mais tarde afastaram o Nino Vieira do poder. Portugal regozijou-se com a queda do Nino, julgando que passaria a controlar a Guiné e a ditar as regras, nessa altura muitos governantes portugueses não esconderam a alegria, "Tenho ao meu lado o homem (Ansumane Mané) que foi o grande artífice dessa vitória militar" - A frase pertence a Jaime Gama, na altura Ministro português dos Negócios Estrangeiros, durante uma conferência de imprensa conjunta, e antes de Ansumane Mané ser condecorado pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, sob proposta do Governo de António Guterres, atual Secretário Geral das Nações Unidas. Uma vitória militar que quase 20 anos depois não mudou nada pelo contrário as coisas pioraram. Para terminar queríamos saber porque é que um país democrático como Portugal que defende a paz, estabilidade política, democracia e direitos humanos, condecorou, Ansumane Mané, líder da rebelião que dizimou milhares de vidas e destruiu o país? Por: Bambaram di Padida.
De recordar que na guerra de 1998 a junta militar teve o apoio da CPLP e de Portugal que forneceu telefones satélite e apoio logístico aos militares de Ansumane Mané que mais tarde afastaram o Nino Vieira do poder. Portugal regozijou-se com a queda do Nino, julgando que passaria a controlar a Guiné e a ditar as regras, nessa altura muitos governantes portugueses não esconderam a alegria, "Tenho ao meu lado o homem (Ansumane Mané) que foi o grande artífice dessa vitória militar" - A frase pertence a Jaime Gama, na altura Ministro português dos Negócios Estrangeiros, durante uma conferência de imprensa conjunta, e antes de Ansumane Mané ser condecorado pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, sob proposta do Governo de António Guterres, atual Secretário Geral das Nações Unidas. Uma vitória militar que quase 20 anos depois não mudou nada pelo contrário as coisas pioraram. Para terminar queríamos saber porque é que um país democrático como Portugal que defende a paz, estabilidade política, democracia e direitos humanos, condecorou, Ansumane Mané, líder da rebelião que dizimou milhares de vidas e destruiu o país? Por: Bambaram di Padida.
Em entrevista à ONU News, embaixador de Portugal, Álvaro Mendonça e Moura, afirmou que participou de reunião com Brasil e outras nações de língua portuguesa sobre formas de apoiar solução política.
Monica Grayley, da ONU News em Nova Iorque.
Portugal? e outros países de língua portuguesa? estão acompanhando de muito perto a situação na Guiné-Bissau para ajudar a promover vias de solução política para o país e "um entendimento entre os políticos locais".
A declaração foi feita à ONU News pelo embaixador de Portugal, junto às Nações Unidas, Álvaro Mendonça e Moura.
Jovens guineenses
O embaixador lembrou que o Conselho de Segurança deve analisar a situação da Guiné-Bissau numa sessão no próximo dia 15, em Nova Iorque.
O impasse político na Guiné-Bissau começou em 2015 quando o presidente guineense, José Mário Vaz, demitiu o governo do primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira. Desde então, vários governos tomaram posse sob a Presidência de Vaz, mas o impasse continua.
Mendonça e Moura diz que muitos querem ajudar, mas existem "limites" que têm de ser observados. O diplomata português disse que muitos países da região, como a Guiné-Conacri, tem feito grandes esforços à procura de um acordo.
Plano
"A questão, hoje em dia, depende muito dos políticos locais. Mas é preciso que os políticos locais tenham consciência que há limites, por um lado, para aquilo do que a comunidade internacional pode fazer, e há limites daquilo que está disposta a aceitar. A verdade é que o plano, que saiu da recente reunião em Conacri, não tem sido aplicado. É preciso o respeito por aquilo que foi discutido em Conacri."
Álvaro Mendonça e Moura afirmou que Portugal continuará "firmemente empenhado" em apoiar o diálogo político na Guiné-Bissau e convencer os atores guineenses da importância de avançar com o consenso.
"Se querem um desenvolvimento, se querem a estabilização do país, se querem de facto um futuro para os jovens guineenses, é preciso deixarem de lado as suas ambições pessoais e chegarem a um entendimento. Isso tem acontecido em vários outros países. Não há razão nenhuma para que não aconteça também na Guiné-Bissau. Mas os responsáveis guineenses têm que tomar consciência da gravidade da situação."
O embaixador Álvaro Mendonça e Moura falou à ONU News também sobre a realização de um encontro preparatório para a Conferência de Apoio à Implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14. Portugal é o co-facilitator do encontro que deve receber centenas de representantes, especialistas e integrantes do setor privado para elaborar um chamado à ação sobre o tema.
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