O Refúgio da Instabilidade: o Desespero Político de DSP

Por  Abel Djassi Primeiro   Bissau 11/11/2015

Domingos Simões Pereira (DSP) volta a exibir sua face mais sombria: a da covardia política travestida de estratégia. Apoiar Fernando Dias não é ato de lealdade nem de convicção - é puro refúgio oportunista sob as asas de um grupo étnico que ele tenta instrumentalizar para se manter relevante. Uma manobra mesquinha, desonesta e perigosa, que revela um político moribundo disposto a incendiar o país apenas para preservar o próprio ego.

Fiel à sua velha prática da intriga, DSP reaparece como o perdedor crônico que sempre foi - incapaz de aceitar resultados eleitorais e eternamente à caça de pretextos para tumultuar o processo democrático. Hoje, recorre a encontros secretos com alguns ANCIÃOS BALANTAS numa tentativa desesperada de fabricar mais uma farsa, semelhante à de 2019, quando tentou sem sucesso sabotar a vontade soberana do povo.

Mas desta vez, o seu jogo é ainda mais sinistro: fomentar o tribalismo e instigar o conflito social, “na quema di bó na gasóleo”, como se a Guiné-Bissau fosse um brinquedo descartável à sua disposição. Tudo porque o tribunal decidiu contra os seus caprichos.

A verdade é simples e dura: DSP, a Guiné-Bissau não te pertence.

E Fernando Dias, teu escudo de conveniência, não passará de mais um peão descartável na tua queda inevitável.

DSP Guiné-Bissau ka kibu na bó, ka bu miti Rapazinhu na kê kina bim pudi tira si cabeça.