11 de Setembro. Há 19 anos o mundo mudaria para sempre © Reuters
In LUSA
O Presidente norte-americano, Donald Trump, e o candidato do Partido Democrata às eleições presidenciais, Joe Biden, têm hoje previstas visitas ao Memorial ao Voo 93, em Shanksville, na Pensilvânia, assinalando o 19.º aniversário dos atentados terroristas de 11 de setembro.
Uma cerimónia oficial organizada pelas famílias das vítimas, que pedem para ser privada, tem início às 09h45 (14h45 em Lisboa).
Já em Nova Iorque está prevista uma cerimónia. Às 09h00 (14h00 em Lisboa), no local do World Trade Centre.
Também a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) recorda hoje os ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos com uma cerimónia solene com a participação do secretário-geral, Jens Stoltenberg, e da representante dos Estados Unidos na NATO, Kay Bailey Hutchison.
Em honra das vítimas dos ataques e dos sacrifícios dos membros de serviço desde então, as bandeiras estarão a meia-haste na sede da NATO, bem como no Comando Aliado de Operações (ACO) em Mons, Bélgica, e no Comando Aliado de Transformação (ACT) em Norfolk, Virgínia, Estados Unidos.
No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões de passageiros embateram, com alguns minutos de intervalo (08h46 e 09h04, horas locais), nas torres gémeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Dois outros aparelhos despenharam-se sobre o Pentágono, em Washington, D.C., e num descampado na Pensilvânia.
A autoria dos atentados, que fizeram quase 3.000 mortos, foi reivindicada pela organização terrorista Al-Qaeda.
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