Por Abel Djassi Primeiro 07/09/2025
A verdade histórica é cristalina: em 2017, o Presidente da República era José Mário Vaz e o Primeiro-Ministro era precisamente o atual Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló. Nesse contexto, nem Domingos Simões Pereira, nem Géraldo Joao Martins, muito menos Aristides Gomes, o homem que tentou submeter a Guiné-Bissau à lógica de um narco-Estado, tinham qualquer vínculo com o arranque da OMVG.
O próprio José Mário Vaz, cedo, denunciou a podridão instalada no seio do PAIGC e a corrupção arquitetada pelo seu líder. Por isso, quando afirmo que a OMVG nada deve ao DSP, nem à sua quadrilha, estou a sustentar-me em factos e não em boatos.
A história fala por si, e a história não mente: quem mente são os desesperados que ainda tentam, em vão, falsificar a memória do povo.


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