Este encontro também marca a preparação para a presidência da CPLP, que será assumida por Guiné-Bissau.
Presidência da República da Guiné-Bissau
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2.º Fórum de Economistas das Cidades de Língua Portuguesa
A UCCLA, a Alecon - Associação Lusófona de Economia e a Ordem dos Economistas estão a coorganizar o 2.º Fórum de Economistas das Cidades de Língua Portuguesa subordinado ao tema “Multipolaridade, Geoeconomia e Lusofonia”, que terá lugar no dia 27 de setembro, a partir das 9h15, no auditório da UCCLA.
Serão convidados a intervirem personalidades de reconhecido mérito no domínio dos painéis a abordar, que exerceram ou exercem funções em organizações internacionais, para além de bastonários da Ordem dos Economistas.
A sessão de abertura estará a cargo do Vice-Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Olavo Correia, e a sessão de encerramento pelo Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, com intervenção anterior do Ministro da Economia de Portugal, Pedro Reis.
O evento conta com o apoio da BPF - Banco Português de Fomento, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Oeiras, Grupo Visabeira, Hotéis Sana e Millennium bcp.
A entrada é livre, mas necessita proceder à inscrição através do link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc-b2B3rqEEJ96txB79wo7h4RdHeldAUqpN8r8Oq-5PVnlhIQ/viewform
O evento será transmitido, em direto, na página do Facebook da UCCLA, através do link https://www.facebook.com/UniaodasCidadesCapitaisLinguaPortuguesa
Programa do 2.º Fórum de Economistas das Cidades de Língua Portuguesa - https://www.uccla.pt/sites/default/files/2_forum_economistas_programa.pdf
Com os melhores cumprimentos,
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 |
uccla@uccla.pt | www.uccla.pt | Facebook | Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU
© Getty Images
Por Lusa 23/09/24
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, recomendou hoje aos cidadãos libaneses que se afastem das "zonas perigosas", numa altura em que Israel bombardeia alvos do grupo xiita Hezbollah no sul e no leste do Líbano.
"Por favor, afastem-se do perigo agora. Assim que a nossa operação estiver concluída, poderão regressar a casa em segurança", declarou o chefe do Governo em inglês, num vídeo divulgado pouco depois do anúncio do Exército israelita de ataques que atingiram cerca de 800 alvos do Hezbollah no Líbano.
Os ataques aéreos israelitas mataram 274 pessoas, incluindo 21 crianças, segundo o ministro da Saúde libanês, os mais mortíferos desde o início dos confrontos transfronteiriços entre Israel e o Hezbollah, em outubro passado.
"O Hezbollah usou-vos como escudos humanos. Colocou 'rockets' nas vossas salas e mísseis nas vossas garagens. Não deixem que o Hezbollah ponha em risco as vossas vidas e as dos vossos entes queridos", disse Netanyahu no vídeo dirigido aos cidadãos libaneses.
O grupo libanês apoiado pelo Irão tem visado militarmente território israelita desde 07 de outubro de 2023, após o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas no sul de Israel, que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza.
Desde então, Israel e Hezbollah têm trocado tiros numa base diária, provocando a deslocação de dezenas de milhares de pessoas em ambos os lados da fronteira israelo-libanesa.
Na última semana, Israel intensificou os seus ataques contra o Hezbollah no Líbano, à medida que as autoridades de Telavive anunciaram uma deslocação das operações militares da Faixa de Gaza para o norte do país.
Este clima de confronto tem aumentado os receios de uma guerra em grande escala no Médio Oriente.
© Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
Por Lusa 23/09/24
Kyiv pede em tribunal desmantelamento de ponte russa na Crimeia
A Ucrânia defendeu hoje perante o Tribunal Permanente de Arbitragem (CPA) que a ponte da Crimeia, construída no Estreito de Kerch pela Rússia para unir o seu território a esta península, "deve ser desmantelada", por ser ilegal.
O embaixador ucraniano em Haia, Anton Korynevych, denunciou - perante a CPA, numa audiência de um caso de arbitragem entre Kiev e Moscovo - que a Rússia pretende "apropriar-se" do mar ucraniano de Azov, ligado ao Mar Negro através do Estreito de Kerch, que dá acesso a Mariupol e Berdyansk, dois importantes portos no leste da Ucrânia e centros de exportação de aço e minerais ucranianos.
"A Rússia construiu ilegalmente um obstáculo permanente ao trânsito através desta rota marítima: uma ponte extremamente baixa, mais baixa do que os estudos russos indicavam; do que os próprios interesses comerciais da Rússia exigem; e mais baixa do que qualquer outra ponte construída ou proposta para ser construída sobre um estreito internacional. Por conseguinte, vários tipos de navios utilizados no comércio internacional já não podem passar pelo estreito", argumentou o representante de Kiev.
Korynevych lembrou que esta ponte de 19 quilómetros "não só impede o trânsito" de navios que transportam aço, cereais e outros alimentos ucranianos para o resto do mundo, como "a Rússia a utiliza para transportar armas para o território da península da Crimeia."
Assim, o representante de Kiev acrescentou aos juízes deste tribunal com sede em Haia que "a ponte é ilegal e deve ser desmantelada".
Moscovo construiu esta ponte depois de anexar a Crimeia em 2014 e, dois anos depois, a Ucrânia apresentou este caso ao CPA acusando a Rússia de violar os tratados marítimos internacionais.
A Ucrânia sublinhou ainda que, com esta ponte e com a construção do gasoduto e do cabo submarino, a Rússia "agiu de forma imprudente e descarada" em relação ao ambiente.
Em resposta, Moscovo considerou que o CPA não tem jurisdição neste caso, porque as águas de Azov não são um mar e não estão protegidas pelo Direito marítimo, mas, mesmo que os juízes decidam tomar em mãos o caso, as acusações apresentadas por Kiev são "infundadas" e "frívolas".
No início de outubro ambos os países deverão apresentar os argumentos finais sobre este caso junto do tribunal internacional, mas as restantes audições decorrerão à porta fechada, como é habitual no CPA.
Uma sentença para este caso não deve ocorrer antes de terem passado vários anos.
© KAWNAT HAJU/AFP via Getty Images
Por Lusa 23/09/24
O Exército israelita afirmou hoje que os seus ataques aéreos atingiram cerca de 800 alvos do grupo xiita Hezbollah no Líbano, os mais fortes desde o início dos confrontos transfronteiriços, em outubro passado.
Desde a manhã de hoje, o Exército realizou "ataques aéreos preventivos e em grande escala contra alvos terroristas do Hezbollah no Líbano", afirmaram as forças de Telavive em comunicado, acrescentando que atingiram "cerca de 800 alvos terroristas" no sul do Líbano e na região de Bekaa, dentro do território libanês.
A agência nacional de informação libanesa confirmou ataques da aviação israelita na planície de Bekaa, depois de ter bombardeado intensamente o sul do país.
"Os ataques inimigos visaram os cumes da cordilheira Anti-Líbano", que tem vista para Bekaa e várias aldeias desta região, onde o Hezbollah está fortemente estabelecido, referiu a agência libanesa.
Os ataques israelitas de hoje fizeram mais de 270 mortos, incluindo 21 crianças, segundo o último balanço das autoridades libanesas.
Os confrontos transfronteiriços tiveram início há quase um ano, após o ataque do grupo islamita palestiniano Hamas, aliado do Hezbollah, em 07 de outubro no sul de Israel, dando início à atual guerra na Faixa de Gaza.
Na última semana, Israel intensificou os seus ataques contra o Hezbollah no Líbano, à medida que as autoridades de Telavive anunciaram uma deslocação das operações militares da Faixa de Gaza para o norte do país.
© X/Geoff Brumfiel/Maxar Technologies
Notícias ao Minuto 23/09/24
A Rússia testou novos mísseis Sarmat, mas imagens de satélite, com um 'antes e depois', partilhadas na rede social X (antigo Twitter), no sábado, 21 de setembro, mostram que o teste sofreu uma “falha catastrófica”, de acordo com o The Guardian.
Uma cratera de cerca de 60 metros, no cósmodromo Plesetsk, no Norte da Rússia, deu o mote para uma pesquisa por parte de especialistas da Maxar Technologies, uma empresa de tecnologia espacial. A extensão do dano provocado não era visível nas imagens que foram tiradas no início do mês.
“Uma das possíveis causas (para o sucedido) é que a primeira fase (do intensificador) pode ter falhado ou sofreu uma falha mecânica catastrófica, o que levou a que o míssil caísse de volta ou aterrasse perto do silo e explodisse”, disse Timothy Wright, investigador no Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, nos Estados Unidos, à Reuters.
O desenvolvimento do novo míssil balístico intercontinental RS-28 Sarmat tem sido constantemente atrasado.
Recorde-se que a força aérea ucraniana revelou que tinha abatido cinco mísseis russos e 11 drones russos durante a noite de sexta-feira, 20 de setembro.
© Amos Ben Gershom/GPO via Getty Images
Por Lusa 23/09/24
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que, tal como prometido, Israel está a alterar o "equilíbrio de poder" na fronteira norte, após um dia de intensos bombardeamentos contra o Hezbollah, que causaram mais de 180 mortos no Líbano.
"Estamos a enfrentar dias complexos. Prometi que mudaríamos o equilíbrio de poder no norte e é exatamente isso que estamos a fazer", disse Netanyahu numa mensagem gravada após reunião com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, no quartel-general militar em Telavive, também com o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzl Halevi.
"Israel está a inverter o equilíbrio de poder" no norte do país, que faz fronteira com o sul do Líbano, acrescentou Netanyahu
Pelo menos 182 pessoas foram mortas e outras 727 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas de hoje, segundo a mais recente atualização do Ministério da Saúde Pública libanês, num equilíbrio sem precedentes desde que as hostilidades entre o Estado Judeu e o grupo xiita Hezbollah começaram em outubro de 2023.
"Quero esclarecer a política de Israel: não esperamos por uma ameaça, nós antecipamo-la. Em todos os lugares, em todos os cenários, a qualquer momento. Eliminamos altos funcionários, eliminamos terroristas, eliminamos mísseis", acrescentou o chefe do governo israelita.
Hoje, Israel anunciou que eliminou 300 alvos do grupo xiita e pediu aos cidadãos tanto do Vale do Bekaa (leste) como das zonas do sul, redutos do Hezbollah, para abandonarem as respetivas casas caso se encontrem perto de edifícios usados pelo movimento pró-iraniano para armazenar armamento.
Embora o número total de deslocados ainda seja desconhecido, o Governo libanês ativou hoje um plano de emergência nacional para ajudar o "número considerável" de pessoas deslocadas.
Além disso, as autoridades também estão a coordenar a abertura de escolas e outros centros para os acolher no Monte Líbano e nas cidades de Sidon e Tiro, no sul.
Domingo, Netanyahu afirmou que, se o movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do Irão, ainda não compreendeu a mensagem de Israel após a escalada de ataques nos últimos dias, o grupo irá "entender" isso mais tarde.
"Nos últimos dias, infligimos ao Hezbollah uma sequência de golpes que ele não imaginava", disse Netanyahu em hebraico, numa breve mensagem de vídeo.
"Se o Hezbollah não entendeu a mensagem, prometo que a entenderá", acrescentou num vídeo divulgado após mais uma noite de intensa troca de foguetes transfronteiriços e do ataque de sexta-feira em Beirute.
"Estamos determinados a garantir que o povo do norte possa regressar a casa em segurança. Nenhum país pode tolerar disparos contra os seus residentes, contra as suas cidades, e nós, o Estado de Israel, não o faremos. Também não o toleraremos", avisou.
Israel intensificou significativamente os seus ataques contra o grupo libanês na semana passada, matando pelo menos 17 combatentes, incluindo dois comandantes, num atentado à bomba em Beirute que também deixou três menores e sete mulheres mortas, segundo as autoridades libanesas.
"Estamos determinados a devolver os nossos residentes do norte em segurança às suas casas", continuou Netanyahu, referindo-se aos 60 mil israelitas que permaneceram longe das comunidades fronteiriças há cerca de 11 meses.
"Faremos tudo o que for necessário para restaurar a segurança", concluiu.
Na madrugada de domingo, o Hezbollah disparou cerca de "150 foguetes, mísseis de cruzeiro e 'drones'" contra o norte de Israel, segundo um comunicado militar, causando danos em algumas casas e incêndios no distrito de Haifa, entre outros, sem causar vítimas.
Horas antes, Israel tinha bombardeado cerca de 290 "alvos" do Hezbollah no sul do Líbano, incluindo milhares de lançadores de foguetes e infraestruturas militares, numa escalada de fogo cruzado entre os dois desde o início da guerra em Gaza.
A situação suscita receios de eclosão de uma guerra aberta na região, apesar de o Hezbollah ter reconhecido não querer chegar a esse ponto e insistido que os seus ataques contra o norte de Israel cessariam se um acordo de cessar-fogo fosse alcançado em Gaza.
DECLARAÇÕES DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA JOSÉ CARLOS MACEDO MONTEIRO APÓS REALIZAR A TRANSFERÊNCIA DO CARGO DO PRESIDENTE DA ANP DE DSP PARA GEN. ADJA SATU CAMARÁ PINTO 2º VICE PRESIDENTE DA ANP...👇
Por Lusa 23/09/24
Parlamento da Guiné-Bissau novamente fechado por militares
A sede do parlamento da Guiné-Bissau encontra-se novamente ocupada por soldados da Guarda Nacional que estão a impedir o acesso aos funcionários e deputados, disseram à Lusa fontes que trabalham no órgão.
Um funcionário disse à Lusa que foi impedido de entrar no portão principal do palácio Colinas do Boé, sede do parlamento, situado no centro de Bissau.
"Cheguei, muito cedo, por volta das 07:20 [08:20 em Lisboa], mas deparei-me com uns senhores da Guarda Nacional que me disseram para dar a meia-volta. Foi o que fiz", afirmou o funcionário, que pediu para não ser citado.
Um outro funcionário, chefe de uma repartição, relatou à Lusa que ainda conseguiu entrar, mas foi solicitado, por soldados da Guarda Nacional, dentro do edifício, a entregar as chaves do seu gabinete, o que fez e saiu.
"Vim para casa", notou.
Outros funcionários contactados pela Lusa indicaram que nem se deslocaram à sede do parlamento por terem sido informados pelos colegas da situação no local.
A Lusa está a tentar obter reações do Ministério do Interior, que coordena a Guarda Nacional.
O parlamento guineense foi dissolvido pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló em dezembro de 2023 e dias depois os deputados tentaram aceder ao local, por não reconhecerem a decisão, que consideram inconstitucional, mas foram dispersados pela polícia, com granadas de gás lacrimogéneo.
Desde então, o edifício tem sido vigiado por polícias armados, até no passado mês, quando foi reaberto, mas apenas para acesso de funcionários ou público que aí tiver algum expediente a tratar.
Na passada sexta-feira, o presidente do órgão, Domingos Simões Pereira, regressado ao país, após sete meses no estrangeiro, convocou reuniões das estruturas intermédias do parlamento, entre as quais, a Comissão Permanente, que substitui as competências da plenária.
Antes de viajar para Nova Iorque, para tomar parte na Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente guineense avisou que caso o parlamento abordasse a situação no Supremo Tribunal de Justiça, Domingos Simões Pereira deixaria de ser líder daquele órgão.
"Nunca mais colocará lá os pés. Se o fizer é uma dinâmica de golpe", advertiu Sissoco Embaló, salientando que nem a plenária do parlamento tem as competências de abordar a situação no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Entre outros assuntos, a Comissão Permanente analisou a situação no STJ, mesmo perante as ameaças do chefe de Estado.
Aquele órgão funciona atualmente sem quórum da plenária de juízes e setores políticos e da sociedade guineense questionam a legitimidade do atual presidente, o juiz Lima André, que acusam de usurpação de competências.
Na sua reunião de sexta-feira, a Comissão Permanente deliberou que se fizessem novas eleições no órgão para que possa "retomar a sua normalidade".
Umaro Sissoco Embaló avisou que se a Comissão Permanente abordasse o assunto do STJ estaria a incorrer no crime de usurpação de competências.
Após a aprovação, por unanimidade de deputados presentes na sessão, da resolução, Simões Pereira afirmou estar tranquilo, por ter cumprido apenas a Constituição do país e negou que tenha usurpado as competências de outros órgãos da soberania "como diz o Presidente".
"Não há aqui nenhuma intenção de usurpar competências. Há apenas a intenção de reposição da normalidade no Supremo Tribunal de Justiça que vai beneficiar o Presidente da República, todos os órgãos de soberania e todos os cidadãos guineenses", defendeu Simões Pereira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira, apresentou o pronunciamento do país na Cúpula do Futuro.
Em Nova Iorque, irá representar a Guiné-Bissau na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Presidência da República da Guiné-Bissau 22 de setembro de 2024,
© Radio TV Bantaba Setembro 23, 2024
As discussões de alto nível deste ano devem concentrar-se fortemente nos conflitos em curso em Gaza, Sudão e Ucrânia, assim como na crescente crise climática.
O evento terá início com uma cimeira destinada a impulsionar os esforços para a Cimeira do Futuro, marcada para os dias 22 e 23 de setembro.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, classificou a cimeira como uma “oportunidade única numa geração” para renovar a cooperação multilateral. Espera-se que os delegados aprovem o “Pacto para o Futuro”, um documento abrangente que visa reformar o sistema das Nações Unidas para melhor enfrentar os desafios do século XXI.
O Debate Geral, o evento principal da sessão, começa na terça-feira, 24 de setembro, com discursos de líderes dos 193 Estados-membros da ONU. Cada país terá entre 15 a 20 minutos para se dirigir à comunidade internacional.
Como é tradição, o presidente do Brasil será o primeiro a subir ao pódio, seguido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Ao longo de seis dias, uma sucessão de líderes mundiais discursará perante a assembleia, delineando as suas prioridades nacionais e opiniões sobre os assuntos globais.
O Presidente da Guiné-Bissau está agendado para discursar no dia 25 de setembro de 2024, onde deverá abordar temas de interesse nacional e internacional.
Aqui está a programação completa dos países que irão discursar na 79.ª Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque:👇
Por Agência Lusa 22/09/24
A caravana - que incluía o embaixador russo e diplomatas portugueses, iranianos, turcomanos, tadjiques, cazaques, bósnios, zimbabueanos, ruandeses e vietnamitas - encontrava-se em Malam Jabba
Um polícia foi morto e três outros ficaram feridos numa explosão de mina no Paquistão, que teve como alvo uma caravana de embaixadores, incluindo diplomatas portugueses, que não foram afetados.
A caravana - que incluía o embaixador russo e diplomatas portugueses, iranianos, turcomanos, tadjiques, cazaques, bósnios, zimbabueanos, ruandeses e vietnamitas - encontrava-se em Malam Jabba, no vale do Swat, em Khyber Pakhtunkhwa, na fronteira com o Afeganistão, quando foi atingido pela explosão.
“Um polícia morreu devido aos ferimentos e três outros ficaram feridos durante este incidente”, disse o chefe da polícia do Swat, Zahidullah Khan, assegurando que os diplomatas viajavam numa viatura que não foi atingida.
Na caravana de diplomatas viajava o embaixador português, Frederico Silva, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou à Lusa estar bem, tendo ficado a salvo, tal como os colegas que o acompanhavam.
“Os diplomatas viajavam num comboio da polícia e foi o veículo da frente que foi atingido”, explicou Khan.
Os diplomatas participavam numa viagem organizada por Islamabade e pela Câmara de Comércio do Swat para promover o comércio local, conhecido pelo seu artesanato e pedras preciosas.
“Nenhum diplomata ficou ferido no incidente”, assegurou Khan.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Paquistão garantiu que os diplomatas regressaram em segurança a Islamabade e disse estar “determinado a combater o terrorismo”.
A embaixada russa em Islamabade confirmou na rede social Telegram que o seu embaixador estava na caravana, quando um veículo que escoltava a comitiva passou por cima de uma mina.
O ataque não foi reivindicado até ao momento, mas a região é um bastião dos talibãs paquistaneses (TTP), treinados para o combate no Afeganistão e que defendem a mesma ideologia dos talibãs afegãos.
De 2007 a 2009, este movimento foi responsável por matar milhares de civis, tendo assumido o controlo de várias áreas antes de serem sido rechaçados pelo Exército.
Hoje, mantêm células adormecidas e Islamabade acusa os talibãs no poder em Cabul de não eliminarem os militantes que se refugiaram no seu solo afegão para preparar ataques contra o Paquistão.
O Governo talibã nega estas acusações, mas as relações entre Islamabade e Cabul deterioraram-se devido a esta questão.
© Leon Neal/Getty Images
Por Lusa 22/09/24
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que, durante a última semana, a Rússia lançou 900 bombas aéreas guiadas, 400 'drones' 'kamikaze' do tipo 'Shahed' e quase 30 mísseis de vários tipos contra a Ucrânia.
"Precisamos de fortalecer as nossas capacidades para proteger melhor as vidas [de civis] e a segurança. A Ucrânia precisa de condições de longo alcance", disse Zelensky, aludindo à exigência de Kiev de que os aliados lhe permitam utilizar as armas de longo alcance que lhes fornecem para atingir alvos em solo russo.
O Presidente ucraniano lembrou que, na noite de sábado, a Rússia voltou a atacar a cidade de Kharkiv (leste) com bombas aéreas guiadas, que causaram danos a edifícios residenciais e deixaram 21 civis feridos.
"Entre eles estão um menino de oito anos e dois adolescentes de 17. Pelo menos 60 moradores do prédio foram retirados", informou Zelensky em relação ao ataque, que, segundo o governador regional de Kharkiv, Oleg Synegoubov, provocou também oito feridos, dois em estado grave.
O ataque ocorreu no final da noite de sábado num distrito de Kharkiv (nordeste), cidade muito próxima da fronteira com a Rússia e que tinha 1,4 milhões de habitantes antes da guerra.
A Rússia "visou um edifício residencial comum com várias bombas", denunciou Zelensky, nas redes sociais.
Dezenas de residentes estavam "a dormir", segundo Oleg Synegubov. Dois altos edifícios residenciais foram danificados, disse o governador.
Durante a noite, equipas de resgate equipadas com lanternas trabalharam nos escombros de um dos edifícios afetados, segundo um jornalista da AFP no local.
As explosões rebentaram as janelas do prédio e deixaram buracos em algumas paredes. Do lado de fora, alguns carros foram esmagados pela queda de árvores e outros ficaram carbonizados.
Hoje de manhã, a Rússia lançou dois mísseis e 80 'drones' do tipo 'Shahed' contra a Ucrânia, segundo a Força Aérea, dos quais 71 foram intercetados, contra uma dezena de regiões do país, incluindo a capital, Kiev.
Em Kherson (sul), dois homens ficaram feridos, enquanto em Poltava (centro) os 'drones' causaram danos numa infraestrutura elétrica, segundo as respetivas autoridades regionais.
O Democrata Osvaldo Osvaldo
INVERSÃO DOS VALORES POLÍTICOS E JURÍDICOS
Agora, na Guiné Bissau, é a comissão permanente da Assembleia Nacional Popular – ANP, que tem a prorrogativa de garantir o pleno funcionamento das instituições estatais? Além do mais, será que é tal comissão permanente responsável pela exigência ou garantia do normal funcionamento do Supremo Tribunal de Justiça?!!! Claro que não.
Eu sei que na Guiné - Bissau de hoje, tudo o que a (globosfera) tarada Paigcista disse vira lei e ordem Constitucional. É o pensamento dos idiotas! Não interessa explicação de pessoas com gravatas de borboletas, porque contra os factos não há argumentos lógicos. Segundo a nossa Constituição da República, quem deve garantir o funcionamento das instituições é o Presidente da República, Úmaro Sissocó Embaló. Ele havia dito isso numa palestra sobre direito constitucional para os seus adversários políticos. Assim sendo, a deliberação a respeito por pessoa alheia é pura e simplesmente tentativa de manipulação.
Povo guineense, como se vê, essa cambada dos falastrões que se exaltam de opositores à presidência, nem sabem das suas responsabilidades, especialmente, a quando o parlamento foi dissolvido! O que se vê nessa dramaturgia toda é a projeção a um golpe contra a presidência, com intuito de afastar o Sissoco do cargo. Tudo em pretexto da alegada vacância do cargo presidencial. Com toda essa turbulência, chega-se à conclusão de que os legisladores são os protagonistas da permanente crise institucional na Guiné-Bissau, uma vez que os tendenciosos aproveitam das subjetividades que a lei apresenta, para satisfazerem os seus caprichos. É a máfia que arruinou vergonhosamente a nossa Guiné.
A frustração da cambada dos criminosos infiltrados na política, sempre teimam a fabricar guerra fictícia contra qualquer que seja o presidente da República. O meu posicionamento, após a segunda leitura feita, apresenta cada uma dessas catástrofes que estão ocorrendo dentre guineense. O meu artigo é absolutamente explicito a respeito. Sempre digo, para que haja mudança, primeiro, temos que vencer o atraso de todo tipo, sobretudo, o atraso social. Alguns jovens, subservientes, acima de tudo incompetentes, negaram de forma bastante horripilante de que não houvesse qualquer narrativa real sobre o assunto. Por que agora afirmam isso sem vergonha de que o conflito na Guiné-Bissau é relação entre os Poderes? Sinceramente não consigo enxergar na cara desses vira-latões que, outrora, falam em nome da lei e da ordem constitucional que nunca tem. O populista é um manipulador por excelência dos analfabetos políticos que conhecem poucas letras! Essas quadrilhas pensam que a Guiné-Bissau é a propriedade exclusiva deles. O populista merece ficar com isso até fim, para deixar de se ostentar de chico esperto que dissemina a catástrofe política por onde passa. Por quê? Porque se acha o todo-poderoso ou o onisciente, o detentor da vontade até do próprio Estado. Só ele e mais ninguém.
Ele merece viver este momento doloroso para aprender. Essa questão, como aquele que pode agora arrastá-lo para o seu destino. O brilho em seus olhos foi suficiente para transmitir tudo. Mas, os adversários que são simplesmente analfabetos funcionais não sabem o que fazer. O populista não vai conseguir escapar. O outro adversário analfabeto covarde, anda muito preocupado com a mídia, trivial anda sem direção, a sua aposta nas aventuras continua a ser um fracasso suspenso. Ele pode conseguir o maior golpe de sempre porque é um perdedor nato, embora admita que agora eles estarão lutando contra seus objetivos políticos. A superioridade sem esforço do homem analfabeto é surpreendente, mas sem nenhum conhecimento político contemporâneo. Ele vai sempre autenticar suas próprias credenciais falsas perante o seu inimigo eterno. Às vezes, me parece que Guiné- Bissau está numa época mágica do carnaval político, em que temos oportunidade perfeita para carnavalizar com cerveja na mão esquerda. Quem são os homens e mulheres capazes de reunir entes queridos e se deleitar com o espírito político confuso e ao mesmo tempo festivo O arrasta-pé que se vive no país, brota em mim o prazer de dar as boas-vindas a todos vocês que andam sem convicções. Estou completamente apaixonado pela atual conjuntura política do nosso país. Eu a considero como uma temporada política contemporânea dos arrasta-pés. Após desse dramático episódio, muitas pessoas vão ter noção sobre o verdadeiro destino para o novo quadro político. Tudo o que neste momento está acontecer, me permitiu transbordar de alegria festiva nas minhas narrativas. Acredito que não haverá lugar melhor para se encontrar e comemorar com amigos, familiares e colegas. Trocando olhares no dia da mudança, (as forças do atraso) vão desfrutando de um decadente almoço ou jantar frustrante durante um bom tempo. Estou ansioso para ver este momento doloroso. Este é um espaço democrático em que predomina pluralidade de opiniões, isto é, um campo para críticos, reflexivos e nunca para fanáticos que têm amor pelos políticos.
Do you have something you want to say?
Let's talk together!
I want to know YOUR THOUGHTS.
Saturday 21 September 21:29.
London, United Kingdom.
Juvenal Cabi Na Una.