6 de fevereiro de 2014

Nigéria vai oferecer equipamentos para as forças de segurança da Guiné-Bissau

Forças de segurança da Guiné-Bissau
A Nigéria vai oferecer à Guiné-Bissau equipamentos para a manutenção da ordem no âmbito das eleições gerais de 16 de Março, anunciou hoje o presidente guineense de transição, Serifo Nhamadjo.

Em declarações aos jornalistas na chegada a Bissau, vindo da Nigéria, Nhamadjo disse ter recebido a garantia da entrega de "uma encomenda de equipamentos" para as forças de defesa e segurança por parte do presidente nigeriano, Goodluck Jonathan.

O chefe de Estado de transição não especificou de que tipo de equipamento se trata.

Serifo Nhamadjo deslocou-se a Nigéria na terça-feira para se avistar com Goodluck Jonathan, líder nigeriano que é também presidente em exercício do grupo de contacto da CEDEAO (Comunidade Económica dos Países da África Ocidental) para a Guiné-Bissau.

Nhamadjo disse ter dado conta das razões da prorrogação do prazo do recenseamento eleitoral e descreveu os preparativos para a realização das eleições na data marcada.

Sobre a manutenção da data das eleições no dia 16 de Março, o presidente de transição prefere ouvir os restantes dirigentes do país, partidos políticos, representantes da sociedade civil e representantes da comunidade internacional.

"Eu prefiro pronunciar-me sobre isso só depois de me reunir amanhã [quinta-feira] com todos os responsáveis dos órgãos de soberania e comunidade internacional e após uma reunião com todas as forças políticas e sociedade civil", observou Nhamadjo.

O presidente lembrou que é o "árbitro do processo" pelo que só se deve pronunciar depois de recolher as opiniões "dos atores da transição".
Nhamadjo destacou, contudo, que avançará para a decisão que for tomada pela maioria.

"O árbitro velará pelo cumprimento das regras, competirá aos elementos que fazem parte da transição, os partidos e a sociedade civil, dizer o que deve ser feito. Aquilo que a maioria decidir será feito", garantiu Serifo Nhamadjo.

Nuno Nabiam, candidato às presidenciais guineenses, deslocou-se a Paris

Nuno Nabiam
O nosso convidado hoje é Nuno Nabiam, presidente da Agência da Aviação Civil da Guiné-Bissau e candidato independente para as presidenciais guineenses de 16 de Março. Nuno Nabiam que tem o apoio do fundador do PRS, Kumba Ialà, encontra-se neste momento em digressão pela Europa tendo chegado ontem a França no intuito de recolher apoios para a sua campanha, uma campanha sobre a qual falou com a RFI

Há alternativa face à situação presente ? ONU admite adiamento de eleições até duas semanas

O representante especial das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, assumiu que as eleições legislativas e presidenciais no país, marcadas para 16 de março, podem ser adiadas duas semanas, no máximo.

Em declarações aos jornalistas, Ramos-Horta disse, esta quarta-feira, que caso a data tenha que ser adiada devido a «prazos legais e ajustamentos técnicos necessários», crê que «ninguém vai levantar problemas», desde que «se explique bem ao povo o adiamento, se tiver que haver».

Na mesma ocasião, o representante das Nações Unidas aproveitou para felicitar as autoridades de transição guineenses pelo «grande sucesso» do recenseamento eleitoral que termina na sexta-feira.

http://bissauresiste.blogspot.com/2014/02/ha-alternativa-face-situacao-presente.html

O mandato de José Ramos-Horta chega ao fim em Bissau

José Ramos-Horta, 
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas em Bissau, José Ramos Horta, anunciou o fim do seu mandato de um ano, "o meu mandato era de um ano, devo ficar mais algumas semanas mais, mas não posso ficar mais do que isso. Ficarei até as eleições, até a formação do Governo."

Ramos-Horta completa no próximo dia 9 de Fevereiro um ano à frente do Gabinete Integrado das Nações Unidas na Guiné-Bissau. Um mecanismo para ajudar e “consolidar a paz” na Guiné-Bissau.

No entanto, a saída do Prémio Nobel da Paz não significa um desligamento dos assuntos guineenses. "Não é preciso eu estar aqui a tempo inteiro para continuar a apoiar. O mais crítico foi este período após o golpe até as eleições. Vem a formação do Governo, negociações para a formação do novo Governo e voltarei aqui para ajudar se for preciso", disse José Ramos Horta.

Ramos-Horta prometeu continuar a apoiar a Guiné-Bissau, "mesmo de longe, na preparação da mesa redonda, que provavelmente terá lugar entre Setembro e Outubro, para mobilizar os recursos para o país."

O antigo Presidente de Timor-Leste (entre 2007 e 2012) mostrou ter experiência diplomática e ser influente na política internacional, dados elementares para levantar a Guiné-Bissau na agenda política do mundo com as eleições gerais na Guiné-Bissau, marcadas para o próximo dia 16 de Março.

5 de fevereiro de 2014

Unpredictable Community


A community that allows deceptive information to circulate the entire neighborhood is highly unpredictable due to accumulated level of mistrust among the inhabitants.

In this community, deceptive people are considered as the most intelligent! 

In this community it is almost unforgivable CRIME to tell someone to STOP telling LIES.

In this community, there is a great mistrust among everybody because of lies about each individual.

“Each individual is waiting for best opportunity to avenge his/her neighbor because of the false news about him/her; received from Co-Neighbors.” 

Thus people become very aggressive at the slightest opportunity due to this high level of suspicion within the community.

Misleading information is an Epidemic in this community that must be tackled to make it a stable community ready for growth.

3 de fevereiro de 2014

União Africana pede à Guiné-Bissau que faça "tudo" para garantir data das eleições

Ovídio Pequeno, representante da União Africana (UA) em Bissau
A União Africana (UA) quer que as autoridades da Guiné-Bissau e os partidos políticos "façam tudo" para que as eleições gerais possam ter lugar no dia 16 de março, declarou hoje Ovídio Pequeno, representante da organização em Bissau.

O diplomata são-tomense falava aos jornalistas no final de uma reunião com embaixadores e representantes de organizações internacionais sediadas na capital, aos quais deu conta da posição da UA relativamente à Guiné-Bissau tomada na cimeira da organização realizada na última semana.

No encontro de hoje, estiveram presentes, entre outros, o encarregado de negócios de Portugal e o representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta.

A questão das eleições, sobretudo o andamento do processo de recenseamento eleitoral, dominou a reunião, tendo Ovídio Pequeno salientado aos presentes que a UA recomenda às autoridades guineenses e partidos políticos que "façam tudo" para que a data de 16 de março não seja alterada.

O responsável da UA afirmou que, tanto o próprio como os presentes no encontro, compreenderam que os prazos previstos na lei eleitoral têm que ser alterados para permitir que seja recenseado "o maior número possível" de eleitores.

"É preciso alterar os prazos de entrega das candidaturas no Supremo Tribunal de Justiça, de fixação dos cadernos eleitorais, de inalterabilidade dos cadernos, das reclamações, mas nunca mexer com a data de 16 de março", observou.

Ovídio Pequeno destacou, no entanto, que pelas informações de que dispõe, já estão registados mais de 700 mil eleitores, número que considera aceitável para realizar eleições. 

O diplomata africano lembrou que nenhum país consegue recensear cem por cento de potenciais eleitores, aludindo-se ao facto de as autoridades guineenses terem previsto registar 810 mil.

O representante da UA enfatizou que, da parte dos parceiros internacionais da Guiné-Bissau, "o empenho é total" no sentido de as eleições terem lugar na data marcada pelo Presidente de transição, Serifo Nhamadjo.

Ovídio Pequeno não aceita que se diga que os parceiros não disponibilizaram o dinheiro para as eleições.

"Uma coisa são os procedimentos dos financiadores para o desbloqueamento das verbas, outra coisa é dizer que não há dinheiro, o que não é o caso", notou o representante da UA.

Presidente em exercício do PAICG pede coesão na abertura do congresso

Manuel Saturnino da Costa
O presidente em exercício do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) Manuel Saturnino pediu hoje "coesão" interna na abertura do oitavo congresso daquela força política. O dirigente espera que, depois da reunião magna, "não haja vencedores nem vencidos" dentro do partido, num apelo à "coesão dos militantes" tendo em conta os próximos embates eleitorais - eleições gerais marcadas para 16 de Março.

O congresso que vai escolher o novo líder e decidir quem se candidatará às eleições começou três dias depois do previsto devido a várias reuniões internas para "limar arestas", justificou no sábado o secretário nacional do PAIGC, Augusto Olivais.

A errática Guiné-Bissau

Francisco Henriques da Silva, Alferes miliciano de infantaria - C. Caç. 2402 - Có, Mansabá e Olossato, 1968-1970. Ex-Embaixador de Portugal em Bissau, 1997-1999 e autor do livro "Crónicas dos (Des)Feitos da Guiné" - Almedina, 2012 1 TEXTO A A Imprimir 

O autor começa por se referir à "intentona/inventona" (?) de 21 de Outubro de 2012, classificando a situação como sendo "confusa" e considerando que "a realidade ultrapassa em muito a ficção". Acrescentaria que estas classificações e considerações são quase eufemísticas perante o caos que é hoje a Guiné-Bissau e do qual teima em não sair. Braga Pires menciona a balantização do Poder político e militar (que, aliás, não é de hoje, mas que se terá acentuado com o "putsch" de 12 de Abril de 2012), em que Kumba Ialá emerge com ambições ao Poder (no meu entender e para que as coisas não aparentem ser tão óbvias, Kumba tem no terreno, como se sabe, gente sua e poderá controlar a situação de fora sem necessidade de grande exposição pessoal, manobra táctica que me parece óbvia). Menciona um sem-número de factos, bem como algumas suposições plausíveis, atenda-se ao contexto. Em primeiro lugar, assistia-se - e assiste-se - a uma tribalização do poder político e militar, donde no conflito balantas-felupes, os primeiros levaram necessariamente a melhor. As danças e contra-danças entre as classes castrense e política, a promiscuidade generalizada sobretudo a este nível, são o que se adivinha e não valerá a pena pôr muito mais na carta. Carlos Domingos Gomes (Cadogo), PM deposto e frustrado candidato presidencial, continua a aspirar elevar-se um dia à cadeira do Poder. A actuação do capitão  Pansau N'Tchama é no mínimo surrealista e as suas ligações a Portugal e à CPLP (leia-se Angola e Cabo Verde) abstrusas. O autor suscita as estranhas coincidências de ter chegado a Bissau com uma equipa de reportagem a escassas horas da "intentona/inventona" e da detenção de Pansau N'Tchama, com alegadas ligações a Portugal, ter precisamente ocorrido na véspera da sua partida.  

30 de janeiro de 2014

Angola: 2º pior país no mundo, na morte de crianças menores de cinco anos

O representante da UNIFEC em Angola, Fransico Songane comentou o relatório sobre a situação da infância no mundo, publicado hoje em Nova Iorque, e disse que esforços estão a ser feitos pelo governo angolano para melhorar a situação da infância no país.

De acordo com os indicadores, Angola tem uma taxa de mortalidade infantil com 164 mortes por cada mil nascidas no país em 2012.

PRS escolhe candidato presidencial na Guiné-Bissau

O candidato, que é empresário, nunca esteve na política activa, mas sempre integrou os órgãos do partido.

É uma primeira experiência política do PRS em andar com os seus próprios pés sem KumbaYala, o seu líder fundador. Em resposta à anulada tentativa de Yala em impor um candidato às presidenciais de 16 de Março, a Comissão Política do PRS elegeu o empresário Abel Lamedi Incada como a figura do partido para a citada corrida eleitoral.

Carlos Gomes Júnior assume candidatura à Presidência da República

O primeiro-ministro guineense deposto em 2012, Carlos Gomes Júnior, garantiu hoje que será candidato nas eleições presidenciais marcadas para Março e que aguarda garantias de segurança da ONU e do Governo de Transição para regressar à Guiné-Bissau.

Numa entrevista conjunta à RTP África e à agência Lusa na Cidade da Praia, onde reside actualmente, Carlos Gomes Júnior afirmou que um seu antigo ministro, Botche Candé, será o director de campanha, que falta acordar o nome do seu mandatário e que receia o adiamento das eleições.

"O recenseamento ainda está a decorrer. Já chamei a atenção às Nações Unidas para que não basta só marcar eleições. Há questões prévias que têm de ser discutidas com frontalidade se quisermos eleições credíveis, livres, justas e inclusivas, pois há um cenário em que o povo não se pode manifestar, a imprensa não é livre e os políticos estão a ser presos, perseguidos, espancados e até mortos", concluiu.
http://www.voaportugues.com/content/carlos-gomes-junior-assume-candidatura-a-presidencia-da-republica/1840963.html

29 de janeiro de 2014

Guiné-Bissau: Região de Oio com maior número de eleitores registados


Bissau - A região de Oio, no norte da Guiné-Bissau, zona com influência nas actividades do Partido da Renovação Social
(PRS), apresenta o maior número de eleitores já recenseados pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) com vista às eleições Gerais agendadas para 16 de Março.

De acordo com os dados da Direcção do Serviço de Informática Estatístico e Logística Eleitoral do GTAPE, datados de 29 de Janeiro e enviados à PNN, nesta região já foram recenseados 112.448 eleitores dos 117.171 potenciais, faltando apenas inscrever 4.723 cidadãos guineenses com capacidade eleitoral.

Guiné-Bissau: Antigo primeiro-ministro pede à ONU, segurança e garantia eleitoral


Carlos Gomes-Júnior, exigiu acção do Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon para pôr fim aos riscos que pairam sobre as eleições de 16 Março.

Gomes-Júnior que se encontra actualmente exilado em Cabo-Verde, mas onde cumpre as tramitações para participar nas eleições, endereçou uma carta as Nações Unidas e demais organizações internacionais e regionais integrantes do processo de normalização política do seu país, exigindo a criação de condições para eleições livres, justas e transparentes.

Na entrevista a Voz da América, o antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse que na impossibilidade de se encontrar directamente com o secretário-geral das Nações, Ban Ki-moon decidiu lhe enviar esta carta, que teve como portador o subsecretario para Assuntos Politicos, Jeffrey Feltman.

Guiné-Bissau: Abudu Mané desviou 23 mil euros do Tesouro Público


Bissau - O Procurador-Geral da República, Abudu Mané, desviou 23.135 euros do Tesouro Público guineense, valor que o Ministério do Interior restituiu junto do Ministério das Finanças a 4 de Abril de 2013.

Conforme revelou à PNN fonte do Ministério das Finanças, o valor em causa é resultante de uma apreensão efectuada no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira pelas autoridades policiais da Guiné-Bissau, que estava na posse de um cidadão oriundo da Guiné-Conacry.

28 de janeiro de 2014

Machete confiante que Guiné-Bissau regressa à normalidade constitucional após eleições de Março

Machete abriu o Seminário Diplomático, no Parlamento, ao lado de Assunção Esteves
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros mostrou-se confiante esta segunda-feira que as eleições de 16 de Março a Guiné-Bissau permitam o regresso à normalidade constitucional.

O chefe da diplomacia portuguesa falava na sessão de abertura do tradicional Seminário Diplomático que, em Janeiro de cada ano, reúne em Lisboa os embaixadores e altos funcionários do MNE.

“A situação é preocupante, mas as eleições de 16 de Março deverão garantir o regresso à normalidade constitucional e a subordinação dos militares ao poder civil”, disse Machete. Em nenhum momento, o ministro se referiu ao caso dos 74 cidadãos sírios embarcados sob pressão em Bissau rumo a Lisboa, que levou a a TAP a suspender as ligações aéreas entre as duas capitais.

Guiné-Bissau: Abudu Mané desviou 23 mil euros do Tesouro Público

Bissau - O Procurador-Geral da República, Abudu Mané, desviou 23.135 euros do Tesouro Público guineense, valor que o Ministério do Interior restituiu junto do Ministério das Finanças a 4 de Abril de 2013.
Conforme revelou à PNN fonte do Ministério das Finanças, o valor em causa é resultante de uma apreensão efectuada no Aeroporto 
Internacional Osvaldo Vieira pelas autoridades policiais da Guiné-Bissau, que estava na posse de um cidadão oriundo da Guiné-Conacry.

Ban Ki-moon - Carlos Gomes Junior pede para concorrer às eleições na Guiné

Carlos Gomes Junior
O ex-primeiro-ministro da Guiné Bissau, Carlos Gomes Junior, pediu segunda-feira ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que "garanta e assegure" o seu direito a concorrer às eleições presidenciais, previstas para 16 de março próximo.

Em carta dirigida a Ban Ki-moon, a que a agência Lusa teve hoje acesso, Carlos Gomes Junior "apela" ao uso dos "bons ofícios e capacidades" do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon para "promover todas as medidas necessárias, justas e apropriadas que permitam garantir a segurança e a verdadeira democraticidade dos importantes atos eleitorais que se avizinham na República da Guiné-Bissau".

Nestes atos, salientou, inclui-se a sua "própria candidatura e campanha eleitoral".

Carlos Gomes Junior venceu a primeira volta das eleições presidenciais de 18 de março de 2012, mas uma intervenção militar em 13 de abril impediu a realização da segunda volta, que deveria começar no dia seguinte, mas em que se recusava a participar o segundo candidato mais votado na primeira, Kumba Ialá.

Na sua missiva, acusou "as ditas autoridades de transição, em conluio com as autoridades militares golpistas", de constituírem "obstáculos sérios e recorrentes a um processo eleitoral verdadeiramente livre, justo e inclusivo".

Carlos Gomes Junior manifesta ainda uma "crescente inquetação quanto ao degradado ambiente político e socioeconómico hoje vivido pela Guiné-Bissau e pelo seu povo, por demais evidenciado pelas reiterads violaçõe dos direitos humanos, de intimidação psicológica, de violência física contra opositores ou simples vozes dissonantes, por uma notória repressão e opressão dos fundamentais direitos e liberdades de expressão e de manifestação".

O político exemplifica a situação da Guiné-Bissau "com os últimos acontecimentos inaceitáveis de prepotência e arbitrariedade ocorridos no passado dia 17 de janeiro, com a invasão de várias instalações e bens das Nações Unidas por elementos das Forças Armadas e de segurança", alegando conhecimento da sua presença [de Carlos Gomes Júnior] naquelas instalações, com o intuito de o prenderem.

"Estas ações patenteiam, uma vez mais, a arbitrariedade da conduta das autoridades de transição e os muitos sérios riscos de segurança para a defesa da minha candidatura no terreno, bem como para a perspetiva de uma eleições gerais verdadeiramente livres, justas e inclusivas", 

http://www.noticiasaominuto.com/mundo/165246/carlos-gomes-junior-pede-para-concorrer-as-eleicoes-na-guine#.UudqghDnbIU